Diante da falta de oportunidades para conseguir um trabalho para sobreviver acabei me embrenhando pelas atividades autônomas ligadas ao transporte começando como motorista de aplicativo e também como transportador de pequenas cargas ponto a ponto; não era o trabalho dos sonhos, mas, pelo menos me safava das dívidas e equilibrava minimamente meu orçamento. Foi nessa época em que estava matando cachorro no grito e jacaré na botinada que vi um anúncio que me chamou a atenção; nele uma senhora viúva procurava por um motorista particular em tempo parcial com veículo próprio para atendê-la afirmando que pagaria acima da média, deixando um número de telefone para contato via whatsapp; imediatamente, enviei uma mensagem me candidatando à vaga e de pronto recebi uma resposta solicitando que eu enviasse meu currículo acompanhado de uma foto. “A foto é imprescindível! Sem ela seu currículo não será apreciado!”, finalizava a mensagem sublinhado e em negrito; mesmo achando algo incomum tirei uma selfie e enviei acompanhada do meu currículo, porém não recebi qualquer resposta na sequência e decidi deixar nas mãos do destino, pois como dizem “o que é do homem, lobo não come!”. Quase três semanas depois recebi uma mensagem acerca da vaga de motorista fornecendo um endereço e pedindo que eu lá comparecesse o mais breve possível para ser entrevistado; eu havia acabado de finalizar uma descarga em um Centro de Distribuição e estava suado com as roupas surradas, me restando apenas me virar da melhor maneira e rumar para a entrevista, depois de deixar o caminhão em casa e pegar meu carro. Meu destino era um condomínio horizontal situado em um bairro de classe média alta com acesso controlado e logo na entrada tive que me identificar a aguardar a liberação; o segurança indiciou o número do imóvel e autorizou a minha entrada; a maioria das casas não possuía muros, mas apenas cercas vivas e bolsões para estacionamento de visitantes; assim que estacionei o carro e comecei a caminhar em direção da porta da residência, esta se abriu e de seu interior saiu uma senhora de uns sessenta e poucos anos, trajando um vestido discreto de cor neutra, que veio em minha direção; assim que nos aproximamos ela me examinou com um olhar enigmático sem dizer uma palavra, e logo depois abriu um sorriso contido estendendo a mão; nos cumprimentamos e eu lhe pedi desculpas pelas minhas roupas explicando que também trabalhava com transporte de cargas. Ela acenou com a cabeça e se apresentou dizendo que seu nome era Margareth, mas era mais conhecida por Daisy e que gostava de ser tratada por esse nome, mas sem formalidades; entramos, ela me ofereceu café enquanto me explicava o que desejava em termos de serviço. “Não sou viúva! Inventei essa história para as faladeiras de plantão!”, retrucou ela quando lhe dei meus pêsames por sua viuvez. Fique um tanto surpreso com a resposta rápida e um tanto ríspida, porém me aquietei já que era o melhor a fazer. Finda a breve exposição acrescida do salário e outros benefícios fechamos um acordo e Daisy pediu que eu retornasse na manhã do dia seguinte para iniciar a prestação de serviços. No dia seguinte logo pela manhã, depois de levar o carro ao lava rápido e vestir uma roupa mais sóbria rumei para o primeiro dia de serviço; Daisy entrou no carro com um cumprimento impessoal indicando que enviara o roteiro dos trajetos a serem realizados naquele dia; a primeira parada foi em um salão de beleza que perdurou por quase uma hora e em seguida rumamos para uma clínica médica onde tomei outro chá de espera de quase duas horas. O último local era uma agência bancária com mais uma hora de espera. “Creio que você deva estar com fome …, então vamos almoçar …, você é meu convidado!”, disse ela assim que entrou no carro indicando que voltaríamos para sua casa. Foi um almoço agradável com uma conversa amena até ela me perguntar se eu era casado ao que respondi que sim, porém me separara havia poucos meses. Daisy novamente me fitou com uma expressão enigmática que me deixou inquieto imaginando o que passava por sua mente enquanto me olhava com um ar reprovador. “Sei como é isso! Homem não é monogâmico! Sempre arruma um jeito de pular a cerca atrás de uma buceta mais suculenta!”, arrematou ela com um tom sarcástico sem me encarar e sem esperar por uma argumentação; recebi o pagamento pelo dia de serviço e fui embora tendo a impressão que Daisy nutria uma amargura talvez decorrente de suas relações matrimoniais ou afetivas, porém não me fixei no assunto já que aquilo era apenas uma relação de trabalho e nada mais. Com o passar das semanas acabei descobrindo que o roteiro de Daisy era mais ou menos repetitivo e por conta disso gravei os trajetos no meu celular de tal modo que bastaria apenas que ela indicasse o roteiro. Ela logo percebeu minha esperteza e passou a me tratar de uma forma um pouco mais amável, mas ainda impessoal. Com quase três meses de serviços prestados fui surpreendido por um evento bastante inesperado; ao chegar para mais um dia de trabalho recebi uma mensagem dela pedindo que eu fosse ao seu encontro dentro da casa; entrei e não vi vasculhando o entorno com um olhar cuidadoso; foi nesse momento que ela me chamou pedindo que fosse até o seu quarto onde me deparei com a mulher pelada examinando seu reflexo no espelho; reparei que Daisy era uma sessentona com tudo em cima, dona de uns peitões meio caídos mas que ainda acendiam um tesão somado a um púbis depilado cuja visão não era prejudicada pela barriguinha proeminente, um par de coxas grossas com pouquíssima celulite levemente entreabertas num convite para a safadeza conjunto esse acrescido por uma bunda enorme e roliça capaz de atiçar qualquer macho que a observasse num momento como aquele. “Até que não sou de jogar fora, não é mesmo?”, perguntou ela sem olhar para mim mantendo sua atenção no reflexo do espelho; depois de uma pigarreada respondi que ela que sim, e Daisy insistiu querendo que eu me explicasse melhor; naquele momento ponderei que meu trabalho poderia depender da minha resposta e busquei ser sutil elogiando sua plástica sem entrar em detalhes. Após um minuto de silêncio ela agradeceu minha resposta e pediu que eu a esperasse no carro. E pelo restante do dia não trocamos uma palavra sequer, nem mesmo na despedida ao término do serviço; voltei para casa um pouco ressabiado pensando que aquela cena da manhã pudesse ter sido apenas uma armadilha para me pegar desprevenido ou se havia uma intenção escusa que não foi revelada. E lá se foi quase um mês sem troca de palavras ou impressões. Num fim de tarde antes de descer do carro Daisy se mostrou inquieta como se quisesse dizer alguma coisa, mas não achasse oportuno. “Se eu te pedisse para fazer uma coisa …, algo bastante particular e sigiloso …, você faria sabendo que não poderia haver outros desdobramentos futuros?”, questionou ela fitando meu rosto através do retrovisor ostentando uma expressão apreensiva. Antes que eu pudesse responder ela desconversou pedindo que eu esquecesse o assunto já saltando do carro, me deixando lá com ar embasbacado. O pedido de Daisy havia me deixado inquieto provocando até uma certa e inexplicável excitação. Os dias foram passando comigo sentindo em Daisy uma espécie de ansiedade inconfessável denunciada por olhares e expressões intrigantes que quase me fizeram interpelá-la, desistindo sem coragem para fazê-lo. “Olha, vamos fazer o seguinte: você espera eu entrar e daqui uns cinco minutos venha até o meu quarto …, mas se lembre de que nada do que acontecer significa envolvimento …, pode ser?”, perguntou ela dias depois ainda me fitando pelo reflexo do retrovisor; aquiesci com um aceno de cabeça e Daisy desceu do carro entrando em sua casa; pouco depois entrei em sua casa e avancei até o quarto onde ela me esperava pelada sobre a cama já dedilhando a vulva com uma das mãos enquanto a outra cuidava de beliscar os mamilos; balbuciando palavras entrecortas por suspiros ela pediu que eu me despisse e em seguida me masturbasse próximo da cama. “Eu …, eu quero …, quero um banho de porra, por favor!”, murmurou ela já experimentando um forte orgasmo. Agindo por instinto atendi ao seu pedido tirando a roupa e me aproximando da cama manipulando minha pistola muito enrijecida; Daisy olhava fixamente para meu membro intensificando sua siririca voluptuosa. Era uma cena inacreditável com uma mulher sexagenária pelada batendo siririca ao mesmo tempo em que usava uma das mãos para esmagar suas tetas dando apertões em seus mamilos intumescidos olhando fixamente para mim observando meu ato solitário com uma expressão luxuriosa de quem estava se acabando de tanto tesão; permanecemos naquela troca visual com Daisy gozando várias vezes entre gritinhos e gemidos suplicando que eu atingisse meu clímax para lhe dar o que mais ansiava; sem aviso ela parou de bolinar suas tetas estendendo a mão até alcançar minhas bolas que passaram a receber um carinho provocante. E após tanta provocação senti um espasmo arrepiante percorrer meu corpo selando um orgasmo que explodiu em um jorro abundante de esperma quente e espesso despencando sobre o corpo de Daisy. Como havia algum tempo que eu não me aliviava a ejaculação foi farta o suficiente para lambuzar o rosto, os peitos e o ventre de Daisy que gemia sem parar dedilhando a buceta com mais vigor extraindo o máximo de prazer possível; enquanto eu me segurava para ficar de pé sentindo as pernas bambearem testemunhei outro gesto insano de minha parceira de safadeza; Daisy usou ambas as mãos para espalhar meu creme sobre todo o seu corpo, fazendo movimentos circulares sobre a barriga, sobre o ventre e também sobre as tetas como se estivesse passando um creme raro sobre suas formas. E assim como começou tudo terminou com ela indicando um lavabo onde eu poderia fazer a higiene pessoal e já me dispensando do trabalho naquele dia. Em casa naquela noite fiquei pensando no que acontecera entre mim e Daisy supondo que seria possível minha dispensa no dia seguinte, ou que talvez ela sequer tivesse coragem para me encarar após comungarmos de uma intimidade tão libidinosa como aquela; pela manhã tive uma entrega de carga que aceitei sempre de olho no celular, pois habitualmente Daisy me enviava mensagem quando precisava de mim. Eu já havia perdido as esperanças quando logo após o almoço ela me chamou. De banho tomado e carro limpo fui ao seu encontro e fizemos o roteiro de sempre envoltos em um silêncio quase torturante, sendo que bem no final da tarde já voltando para sua casa ela decidiu dizer que talvez não precisaria mais dos meus serviços. Ao ouvir aquelas palavras fui tomado por um arrebatamento inesperado e passei a agir sem pensar; contornei o caminho estacionando em uma praça que parecia deserta nas proximidades da casa de Daisy que me questionava querendo saber porque paramos ali; pulei o banco e olhando fixamente para ela mandei que tirasse a blusa de malha que vestia; Daisy hesitou e eu repeti a ordem elevando o tom de voz; se mostrando amedrontada com minha determinação ela acabou por obedecer expondo as tetas cujos mamilos já estavam intumescidos; segurei aquelas mamas fartas nas mãos e comecei a lamber e chupar os bicos percebendo que o receio dela estava se transformando em tesão. Logo, ela começou a acariciar meus cabelos e diante disso decidi partir para o tudo ou nada. “Eu posso te foder aqui mesmo, vadia! …, ou podemos ir para algum lugar mais confortável …, a escolha é sua!”, alertei com tom firme e enfático. Em questão de minutos estávamos no quarto de Daisy que não fez rodeios para se despir indo para a cama onde se deitou abrindo as pernas; tirei minhas roupas e me encaixei entre as coxas grossas explorando a vulva que encontrei quente e muito úmida; dei algumas pinceladas com a cabeça do bruto e sem aviso meti com força e profundidade, enterrando a pistola inteira dentro dela que soltou um gemido alucinado enquanto flexionava as pernas segurando-as abaixo dos joelhos; iniciei com movimentos cadenciados que foram aos poucos ganhando ritmo e velocidade culminando numa sequência orgásmica sacudindo o corpo de Daisy que não continha os gritos e gemidos que eclodiam de sua boca, entremeados de provocações verbalizadas me estimulando a meter com mais força; usei de toda a minha energia para desferir movimentos cada vez mais veementes me deliciando com o gozo fluente que vertia da gruta lambuzando meu ventre. Eu estava tão obcecado por aquela mulher que mesmo após um bom tempo fodendo sua buceta me surpreendia com um desempenho bem acima do esperado ensejando dar-lhe todo o prazer que ambos merecíamos. Prossegui socando com força ao mesmo tempo em que espremia suas tetas com as mãos alternando momentos em que aproveitava para dar chupões marcantes em seus mamilos; não havia lugar para palavras entre nós e mesmo que houvesse elas seriam desnecessárias já que ambos queríamos apenas desfrutar de um sexo ardente e descompromissado. Daisy já estava beirando a perda momentânea dos sentidos diante do vagalhão de prazer a que fora submetida ao passo que eu já experimentava os primeiros sinais anunciando a proximidade do clímax inevitável; intensifiquei meu ataque contra aquela buceta melada até sentir os estertores quase convulsionantes que me conduziram ao gozo explodindo sob a forma de jatos de esperma irrigando a buceta de Daisy. Ambos tremelicávamos involuntariamente enquanto o esperma era derramado chegando a vazar pelas bordas da vulva escorrendo até empapar nossos ventres respingando sobre o lençol; fiz questão de permanecer engatado em Daisy usufruindo das pequenas ondas que ainda vibravam em meu corpo suado e febril mirando o rosto da fêmea que me fitava com aquela expressão enigmática que lhe era característica. Daisy ainda tentou me empurrar para que nos separássemos, porém eu resisti dando a entender que o mando naquela situação me pertencia e ela acabou cedendo imobilizada com meu corpo sobre o seu. Quando finalmente saquei a pistola de dentro da vagina o sêmen escorrendo em filete de seu interior provocou um gozo fortuito que fez Daisy gemer baixinho ensaiando um sorrisinho que logo foi contido. Permanecemos deitados lado a lado imóveis e sem troca de olhares enquanto o quarto era imerso em uma penumbra que denunciava a chegada da noite. Daisy fez menção de se levantar murmurando uma dispensa que eu tratei logo de cercear mostrando a ela que era eu que ainda estava no comando; voltado ao seu lado passei a acariciar as tetas observando os mamilos tornarem a intumescer e uma expressão dócil iluminar o rosto da minha parceira que se esforçava para escondê-la não obtendo êxito em sua intenção; com gestos hesitantes ela levou a mão até minha ferramenta cingindo-a para sentir a ereção que se renovava lentamente; fiquei de barriga para cima a mandei que ela me chupasse e Daisy obedeceu abocanhando o bruto e mamando bem gostoso. Sem rodeios, fiz com que ela se pusesse de quatro sobre a cama afastando as nádegas e linguando toda a região até deixá-la bem lambuzada e em seguida meti vara naquela bucetinha quente e suculenta socando com força até provocar-lhe uma nova onda orgásmica entre gritinhos histéricos e gemidinhos estridentes. Houve um momento que senti uma vontade enorme de arrombar o cuzinho de Daisy, mas me contive porque não tinha a intenção de correr riscos desnecessários, me valendo da situação para dar algumas dedadas ouvindo-a resmungar de modo reticente recebendo em troca umas boas e sonoras palmadas nas nádegas retomando a dedada e socando piroca na sua gruta; Daisy usufruiu de mais gozadas caudalosas comigo mantendo o ritmo dos movimentos corporais demonstrando meu tesão febril e desmedido. Quando senti que meu ápice se aproximava saquei a piroca e exigi que ela o mamasse até extrair meu sêmen, exigência que ela atendeu prontamente; diante de sua dedicação me entreguei ao clímax ejaculando em sua boca e mantendo-a segura de tal maneira que fosse obrigada a engolir toda a carga; Daisy quase engasgou, porém não recuou sorvendo meu néctar até a última gota. Desabei sobre a cama com ela ao meu lado e ambos buscamos nos recuperar do esforço a que fôramos submetidos. Tivemos uma despedida lacônica e quase impessoal comigo tendo a certeza que não trabalharia mais para ela sem lamentações ou arrependimentos. No dia seguinte ela me enviou mensagem e eu respondi que não tinha mais condições de servi-la depois do que tivéramos; Daisy pareceu se conformar e para minha surpresa recebi um PIX de montante expressivo, forma que ela encontrara para retribuir a tarde que eu lhe proporcionara.
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