ODORES E SABORES INESQUECÍVEIS



Dora, minha avó veio morar conosco por um curto período logo após o falecimento de seu marido, meu avô, um velhote safado que sofreu um infarto durante a cópula com uma mulher bem mais nova revelando o cafajeste que era e que minha avó já desconfiava; Vovó Dora era uma idosa ainda atraente, mas que não cuidava da aparência preferindo ser alegre e divertida. Com sua pele alva rosto redondo, olhar maroto, sempre risonha e de bem com a vida Dora se tornou a alegria da casa e sua acolhida foi retribuída com sua maestria na cozinha; ela preparava deliciosas refeições, quitutes variados e doces de lamber os beiços; minha irmã colava nela querendo aprender todas as receitas e minha mãe, sua filha, passava horas jogando conversa fora e se divertindo com as piadas sempre picantes da velha senhora.
Todavia, certa tarde ela me pegou de surpresa com perguntas insinuantes. “Ah! Vai me dizer que um rapagão como você já não traçou muitas mulheres por aí! Duvido! …, vai, me conta …, quero saber! Adoro ouvir sacanagem!”, disse ela sem rodeios me deixando encabulado e sem resposta; acabei desconversando com limitações sem muitos detalhes, o que Dora pareceu não gostar muito, mas, ainda assim, ela não perdeu o bom humor que lhe era peculiar. Passados alguns meses ela decidiu se mudar alegando que visita é boa quando não dura o suficiente para se tornar incômoda.
Mesmo sob protestos, Dora acabou vendendo sua casa e alugando uma não muito distante de nós exigindo que a visitássemos sempre que possível; é claro que o pedido foi atendido com um de nós sempre se fazendo presente em sua nova moradia. Nas minhas visitas percebi algo insinuante no comportamento da velhinha que em dias calorentos costumava usar vestidos largos e tecido fino permitindo que se percebesse a ausência de calcinha e sutiã; aliás, os peitões um pouco caídos se destacavam ante o decote generoso e os mamilos intumescidos marcando o tecido como se quisessem rasgá-lo se expondo aos olhos gulosos de um macho jovem como eu.
Dora era baixinha de corpo roliço e formas abundantes saracoteando pela casa com aquele vestido que pouco escondia e muito provocava. Depois de tomar um saboroso café tirado na hora nos sentamos no sofá da sala comigo examinando as nuances visíveis seu corpo. “Tá olhando o quê, rapaz? Meus peitões? Gostou deles?”, perguntou ela em uma de minhas visitas segurando as mamas fartas por cima do vestido sacolejando-os diante de meu olhar de macho esfomeado. Antes que eu pudesse responder ela pegou minha mão e levou-a para dentro do decote pousando-a sobre uma das mamas pedindo que eu apertasse para sentir melhor. “Afff! Sabe de uma coisa? Essa velha aqui já foi bonita e gostosa! …, quer ver?” perguntou ela toda insinuante já retirando minha mão de dentro do vestido. E antes que eu atinasse com a situação, Dora se levantou e com a maior naturalidade do mundo arrancou o vestido exibindo sua nudez para mim.
Confesso que ao ver minha avó peladona fiquei excitado na hora com o pau torando dentro da calça experimentando um misto de tesão com receio. Depois de dar uma voltinha exibindo-se para mim toda orgulhosa, Dora tornou a se sentar no sofá abrindo as pernas escancarando sua bucetona coberta por uma camada de pelos grisalhos; e com a mesma desfaçatez que ficou pelada ela levou uma das mãos até a vulva iniciando uma lenta esfregação intercalada com momentos em que puxava e beliscava o clítoris túrgido. Parecendo alheia à minha presença Dora se masturbou semicerrando os olhos e gemendo baixinho; vez por outra ela abria os olhos e me fitava ostentando um risinho descarado. “Põe logo esse pinguelo pra fora e bate uma vendo sua vovozinha peladona fazendo safadeza!”, pediu ela com tom embargado e quase murmurante. Me deixando levar pelo instinto, abri a calça e expus minha piroca que já se encontrava dotada de uma rigidez alarmante.
“Que pintão enorme! E olha como tá duro! …, puxou seu avô! Aquele cafajeste!”, comentou ela com voz entrecortada e tom enfático intensificando os esfregões na sua piriquita, experimentando um primeiro orgasmo que logo foi seguido por outros.
Estimulado por toda a lascívia de minha avó pus em marcha uma masturbação acentuada observando seu olhar faiscante em direção ao meu membro mordiscando os lábios enquanto prosseguia na siririca gozando sem parar; permanecemos nesse clima profano até que em dado momento e sem que eu pudesse evitar o gozo sobreveio abundante com jatos de esperma se projetando no ar e despencando sobre meu ventre e também sobre minha barriga; ao ver meu orgasmo vovó Dora vibrou acelerando a siririca até obter um gozo final entre gritos e gemidos descontrolados. Ambos nos quedamos inertes, suados e ofegantes e vovó ainda tinha ânimo para passar os dedos na buceta lambuzada levando-os à boca chupando um por um observando minha expressão aturdida com tanta safadeza. Ainda nesse clima ela não perdeu a chance de apertar suas mamas dando beliscões em seus mamilos durinhos.
Já recomposto me preparei para ir embora quando ela me enlaçou mirando meu rosto com ar sério. “Você teria coragem de beijar a boca de uma velha como eu?”, perguntou ela com tom sóbrio. Eu preferi agir em vez de responder colando meus lábios aos dela enquanto nossas línguas invadindo nossas bocas selando um beijo repleto de excitação. Na despedida ela disse que me esperaria para um novo encontro ao que me limitei a um aceno de cabeça antes de partir. Dias se passaram sem que eu tivesse uma nova oportunidade de ir até a casa de minha avó e seguindo o ditado “se Maomé não vai à Montanha, esta vem até Maomé”, eis que uma tarde ela veio nos visitar trazendo bolo de fubá dirigindo eloquentes olhares para mim me fazendo sentir especial. Eu não sabia a razão, mas Dora me excitava muito mais que outras mulheres com que havia me relacionado, algo que me deixava desconcertado pelo fato de se tratar de minha avó.
Sentados ao redor da mesa, saboreando a iguaria acompanhada de um café fresquinho eu, minha avó, minha mãe e minha irmã ríamos a valer das piadas de Dora e dos casos de sua juventude antes de conhecer seu marido; ela enfatizava os detalhes evitando os pormenores indiscretos sempre me fitando com a mesma expressão insinuante que me deixava arrepiado de tesão; quando terminamos já era noite e ela se preparava para ir embora quando me ofereci para acompanhá-la; Dora disse que não era necessário, porém minha mãe discordou insistindo que ela aceitasse a minha companhia. A distância entre nossas casas não demorava mais que vinte minutos e ao chegarmos, Dora perguntou se eu gostaria de entrar.
Assim que entramos em sua casa Dora me envolveu com um abraço tão ardente que acabou por despertar o bruto enrijecendo dentro da calça; sem cerimônia, Dora se pôs de cócoras abrindo a braguilha pondo meu pinguelo para fora usando uma das mãos para cingi-lo a fim de sentir sua rigidez; e antes que eu pudesse reagir vovó já havia abocanhado meu cajado desferindo uma mamada suculenta que fez meu corpo estremecer de tesão; me deixei levar pela ousadia de minha avó aproveitando o momento e a boquinha deliciosa dela que não poupou esforços em me premiar com uma mamada inesquecível que tempos depois culminou em um novo gozo abundante, só que desta vez descarregado na boca de Dora que não se fez de rogada acolhendo a carga em sua boca engolindo-a por inteiro assim que os jatos de esperma perderam ênfase.
Dora não se deu por satisfeita lambendo a pistola de cima a baixo com o intuito de não deixar resquícios indesejáveis. “Por hoje chega! Senão sua mãe vai desconfiar de sua demora!”, disse ela me ajudando a guardar a ferramenta amolecida dentro da calça perguntando se eu teria coragem de beijá-la agora que tinha meu sabor em sua boca. Mais uma vez não respondi, tomando-a nos braços e encerrando um novo beijo cheio de lascívia permitindo que eu sentisse o sabor agridoce de meu sêmen em sua boca; vovó ficou estupefata com meu gesto afirmando que seu marido jamais faria algo parecido.
-Mas eu não sou seu marido! – respondi com tom enfático – sou o macho que você acabou de chupar bem gostoso!
Dora abriu um largo sorriso não escondendo a surpresa contida em minhas palavras que reiterei serem absolutamente sinceras. “Quem sabe dia desses a gente não dá uma trepada bem gostosa, hein?”,perguntou ela com tom sugestivo sem tempo para uma resposta.
Voltei para casa um tanto insatisfeito e ao mesmo tempo ponderando se Dora guardava alguma intenção oculta a nosso respeito; imaginei que talvez sua intenção fosse que eu tomasse a iniciativa para uma boa foda de modo que ela pudesse posar de mulher seduzida …, seria isso uma espécie de fetiche? Ao longo daquela semana fiquei com isso na cabeça incapaz de pensar em outra coisa; Dora era o tipo de mulher que não atrairia a atenção de homens mais novos e contrariamente a isso eu sempre senti um enorme tesão por mulheres mais velhas pouco me importando com aspectos estéticos, uma preferência que jamais revelei a quem quer que seja e de alguma forma minha avó parecia ter descoberto ou simplesmente desconfiado de minhas inclinações.
Com a cabeça cheia e experimentando um tesão abissal decidi que era chegada a hora do tudo ou nada, mas para isso eu precisava tomar todas as cautelas necessárias para que nada desse errado; primeiro era esperar o momento certo e por sorte foi ela mesma que proporcionou uma excelente oportunidade; foi quando me pediu para ajudá-la com algumas tarefas em sua casa que eu aceitei de pronto; pendurei alguns quadros que ela guardara de sua antiga casa, consertei um vazamento na pia da cozinha e por fim, cuidei de arrumar a bagunça que havia na edícula dos fundos da casa; estava no pequeno quintal quando uma tempestade desabou sem aviso me pegando de surpresa.
Ao me ver todo encharcado Dora gritou para que eu corresse para dentro a fim de evitar o risco de pegar um resfriado; ela trouxe uma toalha para que eu me secasse e sem cerimônia tratei de ficar pelado; ao ver minha nudez, em especial a pistola já enrijecendo, Dora engoliu em seco enquanto continha um sorrisinho maroto; ficamos nos entreolhando por alguns minutos até que eu tomei a dianteira avançando em sua direção agarrando-a pela cintura selando nossas bocas em um beijo luxurioso com ela procurando a pistola que tratou logo de cingir com a mão sentindo sua rigidez provocante. Quando nos desvencilhamos Dora começou a se despir e logo depois tomou minha mão nos conduzindo para seu quarto.
Ela se deitou sobre a cama abrindo as pernas e fazendo carinhos em sua buceta pedindo que eu a saboreasse; mergulhei o rosto e não perdi tempo em linguar a perseguida em toda a sua extensão prendendo minha atenção no clítoris inchado que chupei várias vezes chegando a prendê-lo entre os lábios simulando mordidinhas; minha habilidade oral surtiu um efeito alucinante com minha avó gritando e gemendo enquanto gozava sem parar inundando minha boca com seu néctar; permaneci linguando a buceta de vovó usufruindo do prazer que lhe propiciava celebrado por mais gritos e gemidos, com mais do seu néctar vertendo em minha boca sempre ávida.
Finalmente, decidi cobri-la com meu corpo usando a mão para esfregar a chapeleta na gruta quente e muito úmida ouvindo Dora gemer suplicando que eu a fodesse; antes, exigi que ela declarasse isso em palavras. “Sim! Sim! Eu quero que meu neto meta sua piroca na minha xereca! Por favor!”, respondeu ela já não se contendo de tesão; com um movimento corporal contundente enterrei minha vara inteira dentro da buceta de Dora que descobri bem apertadinha o que resultou em uma sensação delirante acrescida pelo êxtase dos gritos e gemidos estridentes de minha avó já tornando a implorar que eu socasse com força. Dei início a uma sucessão de arremetidas acentuadas que eram correspondidas por mais gritos e gemidos acompanhados de ondas orgásmicas sacudindo o corpo de Dora que parecia enlouquecida diante do prazer que desfrutava graças ao desempenho de seu neto.
Em alguns momentos eu diminuía a intensidade das socadas para me deliciar com aqueles mamilos durinhos aproveitando também para apertar aquelas mamas fartas sentindo sua maciez esmagada entre meus dedos servindo como um estímulo renovado para que eu retomasse as socadas com mais força e profundidade; Dora estava desatinada incapaz de controlar as reações de seu corpo diante do prazer que vibrava como consequência direta da minha performance eloquente e atrevida que sequer dava sinais de um possível arrefecimento; foder minha avó não era apenas um ato incestuoso, mas a consagração da minha fixação em mulheres mais experientes capazes de uma entrega irrestrita e irresistível sem falsa moralidade.
Nossos corpos já estavam lavados pelo suor que prorrompera como efeito direto do esforço a que nos submetíamos perdendo a noção de tempo e espaço, entregues apenas ao prazer que desfrutávamos, e não demorou muito para que Dora experimentasse uma quase perda de consciência tolhida pelo prazer que vibrava e fruía de seu corpo graças ao desempenho do meu que ainda assim, não dava sinais de capitulação. Levei aquela foda ao limite físico de meu corpo que em certo momento era conduzido por uma energia inexplicável e que somente arrefeceu diante das leis da fisiologia masculina, anunciando a chegada de um gozo tão vibrante que parecia dotado de vontade própria e que culminou no ápice sem aviso explodindo em uma ejaculação abundante encharcando a gruta de minha avó que por sua vez se contorceu involuntariamente gritando e anunciando um derradeiro gozo que parecia ter uma dimensão acima de nossa compreensão.
Ofegante, desabei sobre o corpo de Dora que me abraçou também respirando com certa dificuldade, mas, ainda assim, murmurando um doce agradecimento em meu ouvido me fazendo sentir amplamente realizado e pleno de felicidade. Pouco depois procurando descansar ainda abraçados um ao outro ouvindo a tempestade persistir acompanhada por raios e trovões; Dora não se cansava de me agradecer afirmando que fora a melhor foda de sua vida e que macho algum fora capaz de lhe proporcionar tantos orgasmos tão intensos em toda a sua vida; recebi suas palavras como um elogio a ser guardado para sempre e respondi que ela também me propiciara um prazer que para sempre estaria impregnado em meu corpo e em minha alma. Com essas declarações nos beijamos e acabamos cochilando por algum tempo.
Fui acordado com o rosto de Dora pousado sobre a minha virilha segurando a pistola e dando enfáticas lambidas que aos poucos foram exitosas em causar um renascimento eloquente; após essa carícia provocante Dora se voltou para mim pedindo um beijo; enquanto nos beijávamos ela acarinhava o bruto numa clara intenção de tê-lo pronto para um novo embate. “Quero sim! Mas desta vez quero que você me enrabe bem gostoso!”, foi a resposta que obtive quando lhe perguntei que desejava uma nova rodada. Com certo entusiasmo ela se deitou de barriga para baixo exibindo suas nádegas gorduchas e opulentas que gingavam com os movimentos feitos por ela mesma; cuidei de separá-las até revelar o rego entre elas e no seu centro o anelzinho corrugado que piscava mediante as contrações realizada por Dora em claro provocação intencional.
De início linguei o rego e salivei sobre o selo dando algumas dedadas que fizeram Dora gemer excitada e lodo depois fiz com que ficasse de quatro me encaixando atrás dela; pincelei a região elevando a excitação de ambos e no momento certo arremeti com força o que resultou em um laceamento forçado do orifício recebendo a glande em seu interior. Dora soltou um gritinho estridente, mas não ofereceu resistência gingando de forma provocante me estimulando a seguir em frente; fui metendo a rola aos poucos saboreando o momento sentindo aquele selo apertadinho sendo estufado pelo pinguelo rijo e com socadas enfáticas obtive o êxito pretendido, preenchendo o cuzinho de minha avó que gemia de tesão sem demonstrar qualquer desconforto. Fodemos com volúpia e intensidade o que consumou um gozo anal fazendo minha avó gemer como cadela no cio.
Segui na curra sem piedade e somente ao sentir os sinais anunciando a chegada do meu ápice tornei as estocadas ainda mais veementes experimentando espasmos e um retesamento muscular involuntário que me levou a um orgasmo tão alucinante que me retirou do controle levado por uma espiral do instinto da virilidade tomando conta de meu corpo e também de minha mente; enchi o rabo de minha avó com uma nova carga de esperma e sentindo o corpo estremecer nos desengatamos mais uma vez suados e ofegantes. E mesmo quando a tempestade cessou toda a sua fúria a noite nos encontrou abraçados entre beijos e carícias. Após aquele dia eu e minha avó nos tornamos amantes às escondidas e por um bom tempo desfrutamos do prazer que nossos corpos nos proporcionava sempre parecendo a primeira vez. Tudo infelizmente chegou ao fim quando me alistei nas forças armadas e me despedi dela com uma noite de sexo ardente que carrego dentro de mim até hoje.
Foto 1 do Conto erotico: ODORES E SABORES INESQUECÍVEIS

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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 17/06/2025

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario lucienebarbosa

lucienebarbosa Comentou em 17/06/2025

Excelente, tudo que é proibido é mais gostoso.

foto perfil usuario fernandalacerda

fernandalacerda Comentou em 17/06/2025

Nossa amigo, que conto mais ousado. Fazia tempo que não lia uma estória tão proibida assim. Você sempre trazendo bons textos para nós. Parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
ODORES E SABORES INESQUECÍVEIS

Codigo do conto:
236520

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/06/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3