Lambeu o meu cuzinho antes do arraiá

A noite de São Paulo já se acendia com as primeiras luzes da festa junina, e o cheiro de quentão e pipoca começava a invadir o ar.

Eu e Daniel nos arrumávamos para a festa de São João, mas meu corpo pulsava com um tesão que ia além da alegria típica da festa.

Havia um desejo específico em mim, um que eu sabia que só ele poderia saciar, uma fantasia que acendia em meu interior.

No quarto, enquanto ele abotoava a camisa xadrez, me aproximei, minhas mãos deslizando por sua cintura. "Amor," sussurrei, a voz um pouco rouca, "tenho um desejo para antes da festa."

Ele se virou, seus olhos buscando os meus, um brilho de curiosidade e paixão acendendo em seu olhar. "Diga, minha rainha."

"Quero que você lambesse o meu cuzinho,"

revelei, sentindo um calor subir ao meu rosto, mas a confiança que tínhamos me dava coragem.

Para mim, a intimidade no nosso casamento não tinha limites, e eu ansiava por sentir sua essência de uma forma diferente.

Daniel sorriu, um brilho de desejo e adoração em seus olhos. Não houve surpresa, apenas aceitação e uma empolgação compartilhada.

Ele me virou delicadamente, e eu me posicionei de quatro na cama, sentindo a maciez do colchão sob meus joelhos.

A vulnerabilidade do momento era imensa, mas a segurança de saber que ele me amava incondicionalmente me fazia render. Senti suas mãos quentes em minhas coxas, acariciando.

Ele se inclinou sobre mim, e eu senti sua respiração quente na minha pele antes que sua língua tocasse minha intimidade.

Foi um arrepio instantâneo, uma sensação que me fez gemer baixinho. Ele começou devagar, com movimentos suaves e precisos, explorando com uma delicadeza que me surpreendeu.

Sua língua era um mapa, desvendando prazeres que eu não sabia que existiam. Eu me contorcia, meu corpo respondendo a cada toque, a cada carícia, cada sucção. Ele sabia exatamente o que fazer, e o prazer se espalhava, concentrando-se e irradiando em ondas.

Meus gemidos se tornaram mais altos, incontroláveis.

"Daniel, oh, Daniel," eu murmurava, minha voz embargada pelo prazer. Senti-o aprofundar a investida, sua língua me levando ao limite, explorando cada segredo do meu cuzinho com uma devoção que me deixava sem ar.

Era um êxtase que me arrebatava, uma libertação que me fez vibrar em cada célula.

Quando senti que estava à beira do precipício, ele se ergueu um pouco, e eu sabia o que viria a seguir.

O desejo dele me penetrar era palpável. Daniel se posicionou atrás de mim, seu pênis quente e rijo roçando minha entrada, já preparada e úmida pelo toque anterior.

A penetração foi lenta, cuidadosa, um misto de pressão e prazer que se intensificava a cada milímetro. Ele me comeu o cuzinho com um ritmo cuidadoso e depois mais forte, uma intensidade que me arrebatou, abrindo uma nova dimensão de prazer.

Senti-o preencher-me por completo, e os gemidos incontroláveis escaparam dos meus lábios. Nossos corpos se moviam em uma dança antiga, nossos corações batendo em sincronia.

A respiração se tornou ofegante, o prazer intensificando a cada estocada. Senti a tensão crescer em Daniel, seus músculos se contraindo, e um suspiro profundo escapou dele. E então, eu senti a onda quente e espessa da sua ejaculação profunda e abundante dentro do meu cuzinho.

Era a entrega total, o selo da nossa paixão, a prova de que em nosso casamento, não havia fronteiras para o amor.

Ele me apertou forte, nossos corpos ainda conectados, o prazer reverberando em cada célula. Ficamos assim por um momento, a respiração ainda ofegante, sentindo a plenitude daquele instante.

Daniel se afastou, seus olhos buscando os meus, e um sorriso terno surgiu em seus lábios. Ele se ajoelhou à minha frente, seus olhos fixos nos meus, um brilho de ternura e um novo convite. Com um beijo que me roubou o fôlego, seus lábios encontraram a minha intimidade. Senti sua língua me explorar com uma devoção que me fez estremecer. Os movimentos eram precisos, firmes e, ao mesmo tempo, incrivelmente suaves. Ele sabia exatamente onde tocar, onde beijar, onde sugar.

Os gemidos escapavam da minha garganta sem controle, e minhas mãos se enroscavam em seus cabelos, puxando-o para mais perto.

A cada carícia da sua boca, a cada toque da sua língua, sentia o gozo se aproximar novamente, uma onda avassaladora de prazer.

Meus quadris se arquearam, buscando mais, implorando por mais. A tensão crescia, apertando, até que o prazer se tornou insuportável. Senti uma explosão, uma onda profunda e poderosa de gozo profundo se espalhar por todo o meu corpo, vibrando em cada célula.

Meus músculos se contraíram, e um suspiro longo e tremido escapou de meus lábios.

Ele se levantou, os lábios ainda brilhando com a minha essência, e me puxou para um abraço apertado.

Nossos corpos ainda tremiam levemente, a respiração ofegante, mas a paz e a satisfação nos envolviam por completo.

Ajeitamos nossas roupas rapidamente, um sorriso secreto em nossos lábios. O cheiro de festa junina já estava mais forte agora, nos chamando. Saímos de casa de mãos dadas, com a certeza de que a nossa intimidade era um presente divino, a ser celebrado em todas as suas formas. Na festa de São João, comemos comida típica, misturando a alegria das bandeirinhas e do forró com a doçura do nosso próprio segredo, um fogo aceso não apenas pelas fogueiras, mas pela paixão inesgotável do nosso casamento.