O tesão acumulado me consumia, e eu ansiava por um momento de intimidade só nosso, antes mesmo de chegar em casa.
Quando Daniel me pegou de carro, o cheiro dele — familiar, masculino, viciante — me envolveu. Nossos olhos se encontraram, e um brilho de desejo passou entre nós.
Eu sabia que ele sentiria a urgência no meu corpo.
"Daniel," sussurrei, a voz rouca, "preciso de você. Agora."
Ele entendeu. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. Virou o carro para uma rua lateral, mais escura e deserta, com poucas árvores e o silêncio que só o abandono trazia. Ali, naquele refúgio urbano, poderíamos ser apenas homem e mulher, amantes.
Ele estacionou o carro, desligou os faróis e o motor, e o silêncio preencheu o espaço, quebrado apenas pela nossa respiração ofegante.
Não houve tempo para formalidades. Nossos corpos já se moviam um em direção ao outro. Ele me puxou para seu colo, e minhas mãos, apressadas, já trabalhavam no zíper de sua calça.
Eu o beijei profundamente, sentindo o calor do seu corpo.
Daniel se afastou um pouco, o sorriso em seus lábios, enquanto eu via o movimento sutil de sua mão descendo.
Com um movimento ágil, ele tirou o pênis para fora, revelando-o em toda a sua imponência. A cabeça, um tom avermelhado e convidativo, pulsava suavemente. Respirei fundo, sentindo o cheiro dele.
"Goza no meu rosto," pedi, a voz rouca, um desejo ardendo em mim. Queria absorver tudo dele, a sua essência, a sua entrega total.
Ele me olhou com uma ternura infinita e um brilho de compreensão. Ele se inclinou, e eu senti o fluxo quente e abundante do seu gozo explodindo e preenchendo todo o meu rosto.
Foi uma onda de calor e vida, a culminação da sua entregqaa. Aquele leitinho era a essência dele, o ápice do seu amor.
Daniel soltou um suspiro profundo de satisfação, relaxando contra o banco do carro. Me puxou para um abraço apertado, e ficamos ali, quietos, enquanto o carro nos envolvia em seu silêncio. A urgência havia passado, substituída por uma paz profunda.
Poucos minutos depois, seguimos para casa. Eu vim pra casa cheia de gozo no rosto, sentindo cada rastro daquela paixão recente.
Era um segredo doce, visível apenas para mim, que me lembrava da intensidade do nosso amor. Assim que chegamos, a primeira coisa que fiz foi ir para o banheiro. Em casa, tomei um banho demorado, deixando a água escorrer e lavar a pele, mas a alma permanecia preenchida pela paixão vivida ali, no carro.
Oie. Prática sensacional essa. Somos muito adeptos de eu fazer oral no meu marido enquanto ele dirige, desde a época em que a gente namorava. Saudades e vontade de fazer isso agora. Parabéns ao casal. Bxos.