Daniel, meu marido, estava de costas para mim, concentrado em cortar legumes na bancada, e a visão dele ali, tão entregue à tarefa, acendeu um tesão incontrolável dentro de mim.
A ousadia de estar com minha sogra em casa, tão perto, só tornava o desejo mais eletrizante.
Aproximei-me sem fazer barulho, e o abracei por trás, meu corpo colado ao dele. Daniel se virou, um sorriso surpreso em seus lábios quando nossos olhos se encontraram. O brilho em seu olhar me disse que ele entendia a urgência no meu toque.
"Amor", sussurrei, a voz rouca, sem soltar o abraço, "não consigo esperar."
Ele riu baixinho, um som cúmplice. Seus olhos desviaram rapidamente para a porta da cozinha, verificando se estava tudo certo. A cozinha, com seus utensílios e aromas, seria nosso palco secreto.
Com um movimento rápido e impulsivo, fiquei de joelhos ali mesmo, no chão frio da cozinha, meus olhos fixos nele.
Aquele ato de reverência e desejo era puramente meu, uma resposta ao que ele precisava. Daniel me olhou, seus olhos famintos, cheios de uma paixão que me fez vibrar.
Com um toque suave, ele tirou o pênis para fora. Ele estava quente e rijo, a cabeça, um tom avermelhado e pulsante, parecia me chamar. Respirei fundo, sentindo o cheiro dele, um aroma que agora representava a pura masculinidade e o amor que nos ligava. Com um beijo terno, comecei a chupar a cabeça do pau, sentindo a textura aveludada, a pulsação vibrante.
Meus lábios e língua o envolviam por completo, subindo e descendo, com movimentos ritmados e uma devoção que eu nem sabia que possuía.
Sentia a vida borbulhar dentro dele, o pênis pulsando com uma energia vibrante que se alinhava ao meu próprio coração acelerado. As mãos de Daniel estavam em meus cabelos, me guiando suavemente, me aprofundando naquela união.
Eu o ouvia respirar fundo, os gemidos baixos indicando que o clímax se aproximava. Meus movimentos se tornaram mais urgentes, minha boca trabalhando com fervor. Eu queria receber tudo dele, levá-lo ao ápice.
E então, senti a explosão. O gozo quente e abundante dele explodiu e preencheu todo o meu rosto. Foi uma onda de calor e vida, a culminação da sua entrega.
Aquele leitinho era a essência dele, o ápice do seu amor.
No exato instante em que Daniel relaxava, ofegante, e eu sentia o gozo escorrer pelo meu rosto, a porta da cozinha se abriu.
E lá estava ela. Minha sogra, parada na soleira, um pano de prato nas mãos, os olhos arregalados de surpresa. O rosto dela foi de um choque completo.
Daniel e eu nos olhamos, um misto de pânico e uma pontada de humor na adrenalina. Minha sogra chegou e flagrou. Por um segundo, o mundo parou.
Não houve tempo para explicar, para disfarçar. Eu, ajoelhada, o rosto coberto pelo gozo do meu marido. Ele, com o pênis ainda exposto, o olhar fixo na mãe.
O silêncio na cozinha era ensurdecedor, quebrado apenas pela minha respiração ofegante e a da minha sogra. Foi um momento que durou uma eternidade, mas que, de alguma forma, nos uniu ainda mais em nossa audácia e paixão.
Que maravilha, que delicia, com plateia fica muito mais gostoso e excitante. E a sogra? depois de ter visto participou? se insinuou querendo também? Votado e aprovado
Sensacional, hum tesão acalorado