MULHERES (IN)FELIZES 01



As vezes me pego pensando se existem no mundo muitas mulheres tão infelizes e insatisfeitas como eu; penso isso porque creio ser muito ruim se imaginar como única pessoa nessa situação; uma amiga minha diz que não devem existir tantas assim porque o mundo mudou e as mulheres se empoderaram; já outra acha que tenho razão e que como eu existem muitas; quando olho para trás vejo que pouco ganhei e nem sei o quanto perdi imersa em um casamento onde eu e meu marido somos apenas estranhos compartilhando a mesma cama e talvez uma mesma agonia. Não sei bem o que nos distanciou, mas percebo que talvez ele tenha perdido o interesse em mim, procurando algo mais desafiador fora de casa, ou ainda que as duas hipóteses são possíveis. Com o passar dos anos dividimos apenas as necessidades comuns para nossa sobrevivência e trocamos poucas palavras, as vezes lacônicas, as vezes vazias … contaminada pela insensibilidade eu nem me importo mais com isso.
Meu emprego de caixa em um supermercado é a única coisa que me faz sentir viva, já que posso conversar com pessoas, me divertindo e aliviando a infelicidade que existe dentro de mim; certo dia estava eu no intervalo do expediente fumando um cigarro na área de descarga quando o Elói me abordou trazendo um copinho de café e um sorriso. Elói é o chefe de cozinha, um negro simpático de sorriso fácil e sempre disposto a tornar o dia melhor para todos; sorri de volta enquanto tomava o café fresquinho que ele me oferecera ouvindo seus comentários sempre elogiosos a meu respeito que tinham uma ponta de flerte que eu fingia não perceber, exceto pelo volume intrigante em sua calça; eu nunca soube se ele era casado ou não, porém sabia que ele já havia traçado várias funcionárias, solteiras e também casadas do supermercado que afirmavam não terem arrependimento pela traição.
De minha parte não havia como evitar seus gracejos provocativos, entretanto eu sempre fingia uma simpatia distante agradecendo pelo café a tratando logo de seguir meu caminho; os dias se arrastavam, principalmente quando o expediente chegava ao fim e eu tinha que encarar a árdua volta para casa já sabendo o que me esperava. Um dia eu estava me preparando para ir embora quando minha chefe me chamou em sua sala fazendo uma proposta de promoção para encarregada de caixa com um bom aumento de salário, porém com alteração do meu horário de trabalho; não pensei duas vezes em aceitar e na mesma semana lá estava eu cumprindo jornada das quatorze às vinte e duas e logo descobrindo que o horário de término era ilusório exigindo que eu, algumas vezes, alongasse essa jornada para o fechamento contábil.
De qualquer maneira eu me sentia bem não apenas pelo salário, mas também pela jornada que me permitia chegar em casa e não interagir com meu marido prolongando esse martírio para apenas dois domingos por mês! Elói e eu nos encontrávamos em dias alternados, já que ele fazia escala doze por trinta e seis, e sempre que isso acontecia ele fazia questão de preparar uma refeição para mim que era servida na cozinha; eu não sei bem a razão, mas com o passar dos dias percebi que seu interesse escancarado por mim se tornava recíproco e até um pouco excitante …, uma noite eu estava trocando de roupa após o fim do expediente e fui surpreendida por ele invadindo o vestiário e me pegando seminua.
O olhar de Elói parecia uma chama ardente ao vislumbrar parte de meu corpo; eu nunca me achei uma gostosona, e aos cinquenta e poucos anos, menos ainda … porém aquele olhar me incendiou de tal maneira que minha buceta choramingou e meus mamilos endureceram; aliás, minhas mamas estavam expostas ao olhar cobiçoso do sujeito que permaneceu imóvel sem dar sinais de recuo diante da invasão que eu ainda não sabia se era proposital ou acidental. Ele se aproximou e eu não reagi esperando para ver o que aconteceria sentindo minha pele ficar toda arrepiada com a xereca vertendo em filete que escorria entre as minhas pernas. Descaradamente, Elói segurou minhas mamas apertando-as e dando pequenos beliscões nos mamilos me deixando em um estado de alucinante rendição; tive que conter o ímpeto de gemer quando ele sugou os mamilos sem deixar de apertar meus peitos e mais ainda quando sua boca selou a minha e sua língua me invadiu causando um delirante alvoroço.
Quando pensei que a situação evoluiria para algo mais, ruídos vindos do corredor interno alertaram que não estávamos sozinhos; imediatamente, Elói se afastou e quando dei por mim ele já havia desaparecido do vestiário; sentei no banco de madeira ao lado dos roupeiros e procurei atinar com tudo que havia acontecido, porém sem tempo hábil para isso troquei de roupa e peguei minha mochila para ir embora; no caminho me despedi de todos e ainda no ponto de ônibus me empertigava sentindo as últimas lágrimas vertendo da minha xana; em casa tomei um banho pensando no que havia acontecido e me sentindo viva! Acabei dormindo pelada sabendo que não corria qualquer risco com meu marido e pela manhã aproveitando que ele já saíra para o trabalho pus a examinar meu corpo diante do espelho … ainda não me achava nada demais com peitos médios um pouco caídos, baixo-ventre e xereca depilados, coxas grossas com um pouquinho de celulite e uma bunda larga também assolada pela celulite … enfim, não entendia a razão do Elói sentir tesão por mim, assim como também não sabia se aquela invasão repentina fora intencional.
Dias depois ele me enviou uma mensagem convidando para o jantar anunciando que preparara picadinho, prato que ele bem sabia que eu adorava; na pequena copa ao lado da cozinha desfrutamos do jantar sem tocar no que havia acontecido noites atrás e conversando naturalmente … tomávamos café quando ele segurou minha mão confessando que sentia um enorme tesão por mim; sem reagir ao toque ironizei que ele devia dizer isso para todas as mulheres que já havia traçado e ele concordou, retrucando que comigo era diferente; chegamos ao ponto sem retorno com olhares incendiários e tesão à flor da pele. Acabamos por nos beijarmos ali mesmo, alheios ao risco que corríamos e somente nos desvencilhamos porque meu radiocomunicador fez um “bip” incômodo.
Bem mais tarde ainda naquela noite vi Elói conversando discretamente com o chefe da segurança ao mesmo tempo em que me espiava pelo canto do olho; os dois conversaram por alguns minutos e logo se separaram, me deixando pra lá de excitada; passava das onze quando fui para o vestiário e já de roupa trocada fui mais uma vez surpreendida por Elói invadindo o recinto e me tomando pela mão; senti arrepios percorrendo minha pele enquanto ele me puxava para fora caminhando pelo corredor com passos apressados. Assim que chegamos ao dormitório do pessoal da segurança ele me fez entrar chaveando a porta atrás de si e começando a se despir até se pôr nu diante de mim; oscilei entre a pasmaceira e a excitação olhando para aquele negro bonito peladão diante de mim ostentando uma ereção inquietante; Elói tinha uma pistola de dimensões alarmantes em especial pelo calibre e sua rigidez pulsava com insolência.
Ele me abraçou e começamos a nos beijar comigo já dominada pelo tesão ofuscando a razão sentindo a pistolona roçando minha roupa elevando a temperatura no ambiente; coube a Elói me despir já caindo de boca nos mamilos enquanto apertava minhas nádegas fazendo a perseguida vibrar e verter sem parar; ele então me levou para a cama e assim que me deitei ele abriu minhas pernas caindo de boca na minha gruta que ele linguou com uma habilidade impressionante me levando a desfrutar de seguidos orgasmos que sacudiam meu corpo e me faziam gemer de prazer servindo de estímulo para que ele prosseguisse saboreando minha gruta.
Algum tempo depois ele se sentou sobre mim colocando a pistolona no meio das minhas tetas sugerindo uma espanhola que aceitei cuspindo no bruto e ensanduichando-o entre elas; com o valoroso espremido Elói começou a fazer movimentos de vai e vem esfregando o membro ao mesmo tempo em que beliscava os mamilos me levando ao delírio; tomada pelo desejo cessei a estimulação e pedi para mamá-lo o que o cozinheiro aceitou se deitando de barriga para cima permitindo que eu viesse sobre ele caindo de boca no pinguelo fazendo-o desaparecer parcialmente dentro de minha boca; me deliciei a tal ponto que durante a mamada experimentei um novo orgasmo sem a necessidade de manipulação soltando gemidos engasgados que faziam Elói segurar minha cabeça projetando o bruto para cima e para baixo numa foda oral. Desatinada, abandonei a mamada e subi no sujeito inclinando o corpo enquanto ele cuidava de pincelar minha buceta com a chapeleta da pistola.
Com ambos se movendo sem palavras a penetração se deu de um modo tão alucinante que eu não resisti em ter aquela pistola dentro de mim estufando minha buceta e me fazendo logo desfrutar de mais um orgasmo surpreendente; os movimentos começaram um pouco tímidos, mas logo eu estava usando a cintura para quicar a pélvis sobre a máquina de prazer do cozinheiro que se rendia diante da minha volúpia limitando-se apenas a me segurar pela cintura apreciando meus movimentos fazendo sua piroca entrar e sair de dentro da minha xereca que já explodia em um gozo atrás do outro; em alguns momentos, Elói tomava minhas mamas em suas mãos apertando-as, mamando e beliscando os mamilos elevando ainda mais o prazer que desfrutávamos naquele momento cheio de um arriscado tesão.
Perdi a conta de quantas vezes aquele macho me fez gozar e quando eu já dava sinais de esmorecimento, o macho tomou a dianteira invertendo a posição para um “papai e mamãe” vigoroso; cada golpe dele fazia meu corpo chacoalhar e um novo orgasmo eclodir vertendo e lambuzando nossos ventres me colocando em uma situação de entrega à vontade insana do macho que parecia dotado de uma energia sem fim; e após tanto esforço, Elói começou a fraquejar indicando que seu gozo sobrevinha … e antes que eu tivesse tempo de impedir o inevitável, ele grunhiu rouco retesando os músculos experimentando um gozo glorioso ejaculando dentro de mim; com a buceta encharcada por leite de macho me curvei ao êxtase experimentando um gozo tão alucinante que quase perdi os sentidos.
Elói, suado e ofegante ainda tinha sua piroca dentro de mim esguichando um último jato de esperma antes de começar o amolecimento que a fez escorregar para fora, enquanto eu me punha prostrada diante do prazer que tomara conta do meu corpo; de joelhos sobre a cama o cozinheiro fez questão de manter minha vulva escancarada deliciando-se com a visão de seu sêmen escorrendo de seu interior em um filete que chegava a lambuzar a região chegando a molhar o lençol. E após um brevíssimo descanso nos recompusemos da forma que era possível comigo sentindo a vulva empapar a calcinha e saímos do dormitório serpenteando silenciosamente pelo corredor até atingirmos a saída pela área das docas de descarga. Elói fez questão de me acompanhar até o ponto de ônibus depois que eu o fiz desistir de me levar até em casa; foi uma despedida com beijos e ele sussurrando em meu ouvido que fora uma das melhores trepadas de sua vida, fazendo com que de alguma forma eu me sentisse especial.
Por um par de semanas procuramos manter certa discrição e distanciamento a fim de evitar possíveis comentários maldosos, embora alguns olhares suspeitos acabassem por nos denunciar, logo que foi possível Elói veio a minha procura afirmando que precisávamos repetir nossa loucura daquela noite; confessei a ele que me sentia insegura em fazê-lo dentro do nosso ambiente de trabalho procurando esconder um tesão que ardia em minhas entranhas, e o cozinheiro se mostrou irredutível no desejo de me possuir mais uma vez; pedi a ele um tempo para pensar e fui atendida gentilmente por um homem que mesmo cheio de tesão respeitava a minha vontade. Tudo em Elói me cativava, fosse por sua virilidade impressionante, fosse por sua gentileza ou ainda porque ele não cansava de repetir que eu fora uma das suas melhores trepadas não fazendo ideia do impacto que suas palavras provocavam em uma mulher como eu.
E quando meu marido veio com a notícia de que precisava fazer uma viagem de dois dias a trabalho, senti o surgimento de uma oportunidade única de realizar a vontade impetuosa do cozinheiro; quando lhe contei sobre a novidade Elói não escondeu uma expressão eufórica afirmando que realizaria seu desejo de me foder na cama onde meu marido dormia, não como um gesto de sacanagem, mas sim como uma forma de me possuir na minha intimidade doméstica. Tomando todos os cuidados para não despertar a atenção alheia na noite seguinte encerramos nosso expediente comigo demorando mais que o normal até ter a certeza de que todos haviam ido embora com a costumeira pressa por pegar a condução para suas casas, trocando de roupa e caminhando na direção do ponto de ônibus onde Elói já me esperava; entramos em seu carro e rumamos para casa. Eu estava tão excitada que nem dei atenção quando ele estacionou o carro próximo de casa e nem mesmo me preocupei quando entramos juntos pouco importando se haviam olhares nos espionando.
Já na sala Elói me deixou pelada e depois de me pôr sentada no sofá ajoelhou-se abrindo minhas pernas e tornando a saborear minha xoxota que já estava lacrimosa. Cada lambida daquela língua ávida me fazia estremecer e bastaram algumas para que eu experimentasse o primeiro gozo que foi sucedido por outros ainda mais veementes; sem aviso Elói se pôs de pé tirando a roupa exibindo sua ferramenta rija e pulsante; em retribuição fiquei de joelhos diante dele e tomei o bruto na boca executando uma mamada bem babada saboreando o macho que se curvava gemendo rouco e acariciando meus cabelos; Elói não se conteve em segurar minha cabeça transformando minha boca em uma buceta na qual ele socava com força e profundidade quase me fazendo engasgar, porém sem recuar.
Depois desse ensaio oral corremos para o quarto onde sobre a cama ele me fodeu gostoso primeiro na posição “missionário” não demorando a me pôr de quatro para uma foda no estilo “cachorrinho”, na qual eu gemia como uma cadela no cio sentindo as estocadas profundas sacudindo meu corpo com o macho sem dar trégua me segurava firme pela cintura conduzindo os movimentos que se alternavam entre golpes e contragolpes. Algumas vezes eu esboçava uma reação jogando meu corpo para trás golpeando o ventre de Elói e fazendo com que a penetração se tornasse um pouco mais profunda proporcionando um gozo estrondoso; mais uma vez Elói me fazia gozar várias vezes ostentando uma voracidade viril indescritível como se ele quisesse de fato demonstrar que foder comigo era algo especial …, e para mim era muito especial!
Finalmente o macho capitulou em um gozo febril leitando minha gruta com seu sêmen quente e espesso e provocando um gozo intenso que me fez gritar tomada por uma histeria que fazia meu corpo tremelicar involuntariamente; observando minha reação Elói não escondeu seu regozijo por ter me oferecido um prazer alucinante; mais uma vez ele esperou o membro escorregar para fora mantendo a vulva aberta com as próprias mãos deliciando-se com a visão do seu néctar verter copiosamente lambuzando o lençol. Pouco depois estávamos deitados aos beijos sentindo nossa pele escorregadia se esfregando delirantemente uma contra a outra. Acabamos adormecendo vencidos pelo cansaço que dominara nossos corpos após aquele desfrute luxurioso e fui eu a primeira a acordar percebendo que a noite já estava começando a perecer diante do porvir de um novo dia.
Depois de fazer alguns carinhos no pistolão de Elói não me contive em cair de boca degustando a sensação de senti-lo crescer e se avolumar em uma ereção vitoriosa que pôs o macho em alerta pronto para um novo embate sexual; partimos para um meia nove repleto de intenções e Elói não poupou esforços para me fazer gozar várias vezes enquanto dedava meu brioco primeiro com o indicador, depois com o dedo médio e finalmente com ambos deixando bem claro o que estava por vir; não me afastei do desafio ficando de quatro sobre a cama balançando o traseiro e chamando o macho para a curra; Elói começou pincelando o rego que eu escancarei com as próprias mãos e já na primeira investida rompeu o orifício que laceou para permitir a invasão pela chapeleta do bruto; respirei fundo e relaxei deixando que Elói desse prosseguimento afundando o membro lentamente até me deixar com o cuzinho estufado pelo macho. O empalamento foi sucedido por rápidas e profundas estocadas tão alucinantes que experimentei um gozo delirante sem a necessidade de qualquer manipulação.
Elói seguiu me currando impiedosa e ao mesmo tempo deliciosamente até vê-lo curvar-se sobre mim gemendo com o corpo retesado até explodir em um gozo que encharcou meu brioco propiciando que eu experimentasse um novo orgasmo entre gritos e gemidos. Depois de uma ducha revigorante com muitos beijos Elói se vestiu para que nos despedíssemos antes de ele ir embora já que era seu dia de folga, reiterando com tom cheio de franqueza que eu fora uma das melhores fodas de sua vida; controlei a vontade de rir percebendo a sinceridade em suas palavras e também em seu olhar, premiando seu elogio com um demorado beijo de língua. Sentei nua no sofá da sala pensando que poderia haver muitas mulheres infelizes e insatisfeitas naquele exato momento, mas com a certeza de que, pelo menos, naquele dia eu não era uma delas!
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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
MULHERES (IN)FELIZES 01

Codigo do conto:
238548

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
18/07/2025

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