Camila e seus segredos (01)



Camila sempre se sentiu única vivendo o sonho de ser livre, uma cidadã do mundo; primeira colocada no vestibular, depois primeira colocada no concurso público e assim realizada profissionalmente; casar jamais esteve em seus planos, porém sem que ela percebesse Eliseu surgiu em sua vida, um homem alto de porte atlético, simpático e sedutor que a conquistou de primeira; os primeiros anos do casamento foram tórridos e alucinantes com direito a algumas trepadas por dia, deixando ambos surpresos com tanta euforia libidinosa; por mais de uma vez o casal retornava para sua casa, após o término do expediente de trabalho e sem cerimônia, Camila se despia e já partia para cima do marido, ajudando-o a tirar a roupa e não perdendo tempo em ficar de cócoras abocanhando o bruto rijo concedendo uma mamada preliminar bem suculenta. Na cama já partiam para um meia nove repleto de voracidade e que logo evoluía para uma foda no bom estilo “papai e mamãe”, com ele por cima fazendo a fêmea quase desfalecer tomada por uma delirante onda orgásmica que sacudia seu corpo e arrepiava sua pele.
Após uma ducha revigorante, o casal preparava algo para jantar e logo depois Camila bancava a dona de casa lavando a louça com Eliseu não fazendo rodeios em agarrá-la por trás roçando sua ferramenta renascida das cinzas nas nádegas dela por cima da roupa; esse era o estopim para o segundo assalto onde o marido despia a esposa fazendo-a sentar sobre o tampo de mármore lateral da pia escancarando suas pernas e linguando a buceta depilada que já brilhava com o líquido seminal escorrendo de seu interior; e ali mesmo naquela posição, Eliseu se encaixava entre as pernas abertas da esposa pincelando a gruta com a glande protuberante ouvindo-a gemer de tesão e sem aviso projetava sua pélvis para frente arremetendo o bruto de uma só vez, estufando a vulva de Camila que soltava um gritinho histérico ao sentir-se preenchida pelo marido mais uma vez. E nessa rodada Eliseu não poupava esforços em proporcionar à sua parceira todos os orgasmos que ela merecia, vendo-a revirar os olhos entre gemidos e gritos de imenso prazer.
Mais uma ducha e em seguida iam para a cama onde adormeciam merecidamente; entretanto vez por outra um deles acordava no meio da madrugada a fim de provocar o outro; na maioria das vezes essa incumbência cabia a Camila que sedenta de tesão se punha a brincar com o membro do marido que logo saía da posição de repouso para a de apto para novo embate; entre beijos e carícias, Camila se punha sobre o marido inclinando o corpo permitindo que ele conduzisse sua vara na direção da gruta que estava quente e chorosa de tesão; ela então alternava momentos em que quicava ensandecida sobre o marido sentindo o bruto ser engolido e cuspido sucessivas vezes proporcionando renovados orgasmos memoráveis.
Em outra oportunidade ela se inclinava sobre o marido oferecendo-lhe os seios fartos e firmes para serem saboreados pela boca ávida de Eliseu ao mesmo tempo em que se valia da cintura e pélvis para golpear contra a pistola valente do macho operando como uma bate-estacas, movimentos que culminavam em mais êxtase irrefreável deixando-a arrepiada e chacoalhando seu corpo ao sabor dos movimentos impulsivos e frenéticos. Todo esse périplo luxurioso culminava com a capitulação do macho jorrando seu néctar na gruta da fêmea que se contorcia gemendo entre suspiros usufruindo de um derradeiro gozo que a punha fora de combate.
Por anos esse roteiro se repetia dia após dia, incansável e insaciável parecendo que jamais chegaria ao fim, mas infelizmente esse limite foi atingido, vitimado pelo nascimento dos filhos, as agruras de lidar com a nova situação familiar, as exigências da maternidade e por fim o distanciamento que isolava o desejo como se ele fosse uma doença infecciosa a ser combatida. Uma apatia brutal dominou aquele casal para quem a vida já se resumira a dar e obter prazer carnal sem culpa ou receio, relegando-os a uma posição coadjuvante sem protagonismo e sem perspectiva. Algumas vezes, Camila ao sair do banho examinava-se diante do espelho concluindo que o passar dos anos lhe foram condescendentes; dona de um corpo voluptuoso, com coxas grossas, bunda grande e firme, seios fartos e suculentos, pele ainda acetinada e feições suaves e sem marcas, ela se via como desejável, e mesmo sabedora do seu poder de sedução, aos seus olhos havia apenas um homem que sempre lhe despertara a libido e que agora mais parecia uma imagem esmaecida do que fora.
Não havia mágoa, apenas tristeza, assim como não havia decepção, mas sim frustração tornando a vida de Camila um vale desértico onde ela vagava em busca de ver ressurgir aquele vulcão interior explodindo em intermináveis ondas de tesão e prazer; Eliseu por sua vez se mostrava ora distante, ora ausente, alternando ondas de mau humor com outras de enfastio onde a vida perdia a razão de ser e a culpa sempre recaia sobre a esposa que dera mais atenção aos filhos relegando-o a um segundo ou terceiro plano; e mesmo diante do fato dos filhos já não mais dependerem deles, deixando de cercear uma intimidade de outrora, mesmo assim, Camila e Eliseu não eram mais os mesmos de antes. Certa ocasião, durante um período onde Eliseu fora obrigado a empreender algumas viagens a trabalho, ela recebeu a visita de Elias, seu sogro que veio para resolver alguns assuntos pendentes manifestando o interesse de hospedar-se em sua casa, pleito que ela não teve como recusar.
Elias, diferentemente do filho, era um homem ainda cheio de vigor físico com aspecto altivo e sorriso encantador; com os cabelos grisalhos ondulados, a pele bronzeada e um corpo de formas e contornos esculpidos ele não escondia o prazer de exibir-se em sua exuberância mantendo um aspecto sedutor que conquistava as mulheres com uma incrível facilidade; com alguém dotado da habilidade de ser um bom ouvinte não demorou para que Camila se sentisse confortável o suficiente para um desabafo libertador a respeito de sua vida atual e da ausência de perspectivas animadoras em seu casamento. Elias a ouviu com toda atenção e ao final sentiu-se tomado por uma enorme tristeza pela nora; ele se sentou ao lado dela tomando-a em seus braços fazendo com que Camila se sentisse acolhida.
Naquele momento sentindo-se protegida nos braços do sogro, Camila experimentou uma estranha excitação que de tão veemente chegou a lambuzar sua calcinha, e quando deu por si sua boca estava atarracada à do sogro num inesperado beijo repleto de lascívia. Por um momento ela se viu enredada pelo desejo que ardia em suas entranhas e que a conduzia a gestos impensados como aquele beijo, mas tão logo conseguiu recobrar sua consciência afastou o sogro de si mirando o rosto dele carregado de um desejo atroz. Camila pediu desculpas pelo gesto impulsivo e retirou-se para seu quarto onde amargurou a frustração de ter-se entregue a uma volúpia tresloucada. A noite chegou e ela não teve coragem de sair do quarto tendo que encarar seu sogro tal era a vergonha que sentia ainda lembrando do beijo a que se entregara.
Tentou por todos os meios pegar no sono, mas cada vez que fechava os olhos pensava no sogro e uma comichão ardia entre suas pernas deixando a vulva quente e úmida; deixando-se levar pelo instinto Camila arrancou a camisola e levou sua mão até a vulva iniciando uma esfregação com direito a pequenos apertões no clítoris provocando a estimulação adequada para que logo desfrutasse de um gozo farto que por sua vez lhe impôs a obrigação de gemer em comemoração; a diversão solitária seguia um curso delirante quando subitamente Elias irrompeu quarto adentro exibindo sua nudez vigorosa e ostentando o membro em riste. Camila estava em choque incapaz de esboçar uma reação limitando-se apenas e olhar para seu sogro cujo olhar era uma chama libidinosa.
No instante seguinte o sujeito estava com o rosto mergulhado entre as pernas da nora saboreando sua gruta e lhe concedendo uma sequência orgásmica tão alucinante que Camila sentia o corpo tremelicar involuntariamente; Elias se fartou em linguar a buceta de sua nora e sem prévio aviso cobriu-a com seu corpo pedindo que ela se incumbisse de conduzir o bruto na direção de sua gruta, o que Camila fez mirando o rosto lascivo de seu sogro. Elias iniciou a penetração com a necessária lentidão de quem deseja usufruir do momento mirando o rosto de Camila e sorrindo exultante; em dado momento Elias selou o enclave com um movimento mais contundente arrancando um grito aflito da garganta de sua nora que reagiu fincando as unhas nas costas dele. O sujeito então deu início a uma série de movimentos pélvicos rápidos e profundos cujo resultado foi uma descomunal onda orgásmica sacudindo o corpo de Camila que gemia, gritava, suspirava e proferia provocações estimulando o parceiro a intensificar ainda mais a cópula, e por um bom tempo, Elias demonstrou uma performance inacreditável surpreendo sua parceira extasiada.
O suor de seus corpos, somado com a respiração acentuada preenchiam o ambiente luxurioso transformando-se em um elemento a mais no conjunto pecaminoso e ao mesmo tempo delicioso; Elias conduziu a cópula ao limite de seu corpo até explodir em um jorro de esperma encharcando a gruta de sua nora que ainda alheia à realidade usufruía do prazer que dominava seus sentidos; ao final Elias desabou sobre sua nora ofegando profundamente buscando recuperar-se do esforço a que se submetera; minutos depois ele se ergueu sacando o membro amolecido de dentro de sua nora e quase cambaleando se retirou do quarto deixando para trás uma mulher saciada e ao mesmo tempo confusa procurando assimilar aquele evento impensável que se sucedeu sem qualquer explicação.
Mais surpresa ainda ficou Camila na manhã seguinte ao descobrir que Elias havia partido sem se despedir; e sobre a mesa da cozinha encontrou um envelope em cujo interior havia uma soma vultosa em dinheiro. Ela olhou para aquelas cédulas pensando qual fora a intenção de seu sogro com aquele gesto, mas logo ela preferiu ignorar esses pensamentos se concentrando em apenas seguir com a vida. Quando Eliseu retornou de sua viagem ambos notaram uma diferença mútua em seus comportamentos que escancaravam um distanciamento ainda maior. Camila ponderou que em breve a separação se tornaria algo inevitável, mas procurou não agir como quem tivesse a intenção de fazê-lo, pois a situação exigia cautela, principalmente pelo sentimento de culpa que carregava em seu interior após se entregar ao sogro em sua própria cama.
Todavia, alguns dias depois Camila foi surpreendida pelo desejo do marido em lhe pedir desculpas pelo distanciamento alegando problemas e atribulações com seu trabalho; estavam sentados no sofá da sala conversando a respeito da relação e ela notava um brilho intrigante no olhar de Eliseu que sem aviso abraçou-a colando seus lábios aos dela em um beijo voraz; Camila se viu atordoada pelo gesto do marido que já levava uma das mãos por baixo do vestido dela vasculhando em busca de sua gruta e ao encontrá-la quente e úmida iniciou um dedilhado esmerado não demorando em fazê-la gozar deliciosamente.
E de forma mais que repentina e inesperada Camila se viu experimentando orgasmos provocados pela mão hábil do marido que também prosseguia nos beijos ávidos dominando-a por completo; em dado momento, Eliseu se afastou e se pôs de pé tomando a esposa pela mão conduzindo-a para o quarto onde ele próprio se incumbiu de despi-la fazendo o mesmo consigo sugerindo que eles trocassem carícias íntimas com direito à uma masturbação mútua; Camila não sabia o que fazer e sob o efeito da excitação acenou com a cabeça tomando o bruto rijo nas mãos aplicando uma punheta enquanto o marido retomava o dedilhado em sua buceta.
Foi uma experiência sensorial no mínimo inédita com Camila gozando sem parar ao mesmo tempo em que mantinha o ritmo frenético manipulando o membro vibrante de Eliseu que gemia abafado pelos beijos que trocava com sua esposa; por fim, ao perceber a aproximação de seu clímax, Eliseu pediu para que a esposa permitisse uma finalização em seu corpo, o que Camila aceitou com um sorriso tímido; ela então se deitou com Eliseu ajoelhado sobre a cama aproximou-se dela cuidando ele próprio de concluir a masturbação. Eliseu acelerou a manipulação até retesar os músculos e grunhir enquanto atingia seu ápice com uma ejaculação profusa projetando jatos de esperma que logo despencavam sobre o corpo suado de Camila que ao se sentir lambuzada por aquele néctar quente e viscoso não conteve um gemido de prazer que a deixou perplexa com o êxtase provocado pelo gesto do marido ..., era como se todo o prazer estivesse naquela cumplicidade tão incomum.
E foi a partir daquele dia que Camila e seu marido retomaram uma vida sexual, porém com uma vertente bastante incomum; as brincadeiras se renovam com práticas inovadoras; uma noite estavam em um meia-nove alucinante quando Eliseu que estava por baixo não hesitou em dedar o cuzinho de Camila enfiando o dedo o mais fundo possível fazendo com que ela reagisse gemendo abafado não escondendo o prazer que o gesto lhe causara; de outra feita, em uma manhã de sábado ela foi acordada com seu marido esfregando o bruto rijo em seus lábios fazendo com que ela o abocanhasse de primeira.
As vezes Camila se pegava pensando que embora ela e seu marido não mais trepassem como coelhos ensandecidos, aquela nova forma de encarar o casamento podia muito bem se mostrar bem mais deliciosa com direito a cada um explorar as possibilidades e limites do outro; e foi pensando assim que durante um banho ela fez com que Eliseu ficasse de costas para ela empurrado contra o vidro do box enquanto ela explorava seu selo anal com o indicador que logo foi acompanhado pelo dedo médio; no início ele gemeu alto indicando que a experiência se mostrava um pouco dolorosa, mas não demorou para que ele percebesse uma ereção alarmante se fazendo presente; sem tirar os dedos do orifício, Camila usou a outra mão para punhetar o bruto avançando até obter êxito em conduzir seu marido a um orgasmo delirante.
Pouco a pouco as coisas começaram a ganhar um ritmo inusitado com ela e seu marido renovando laços de proximidade e intimidade que mesmo por via oblíqua se tornavam tão fortes quanto antes. Nesse clima muitas novidades foram surgindo em especial o uso de brinquedinhos eróticos que estimulavam ainda mais a busca pelo prazer; Eliseu foi o primeiro trazendo de presente para Camila uma cápsula vibratória controlada pelo celular; Camila se mostrou entusiasmada em usá-lo de imediato, todavia Eliseu tinha algo mais ousado em mente, sugerindo que ela o introduzisse e logo a seguir se vestisse. Tomada por enorme curiosidade ela não hesitou em atender ao pedido do marido, usando um pouco de gel lubrificante para introduzir o apetrecho em sua vulva e logo depois se vestindo.
Eles então saíram com Eliseu sugerindo um shopping; Camila usava um vestido vermelho de malha com alças e sandálias combinando e divertiu-se passeando pelo centro comercial sem que ninguém fizesse ideia de que estava ela com um brinquedinho dentro de sua gruta; sentaram-se então em uma pequena lanchonete pedindo refrigerantes; Eliseu deu início à diversão acionando o controle em seu celular fazendo com que o apetrecho passasse a vibrar dentro de Camila que experimentou algo realmente inusitado; era como se sua vulva sofresse um estímulo lento e cadenciado provocado pelo diminuto vibrador e que sem aviso ganhava intensidade por conta de seu marido.
A situação se tornou alarmante com Camila experimentando sensações que faziam seu corpo estremecer ao mesmo tempo em que ceifava seu controle sobre as reações corporais que a deixavam arrepiada e que em certo momento a fez atingir o clímax sentindo todo o corpo corresponder ao estímulo, porém impondo que ela controlasse o ímpeto de gemer mirando o rosto lascivo do marido que se deliciava em ter o prazer de sua esposa ao alcance de seus dedos sobre a tela do celular; por um bom tempo Eliseu impingiu a Camila gozo após gozo deixando-a alucinada com o néctar vertendo de sua gruta empapando a calcinha e chegando até a escorrer pela parte interna de suas coxas elevando o prazer a um nível vertiginoso e delirante. Ao dar-se por satisfeito Eliseu foi obrigado a abraçar a esposa ajudando-a já que com o corpo amolecido pelos orgasmos desfrutados suas pernas bambeavam exigindo apoio para que se levantasse e caminhasse até o carro.
Camila estava feliz, mas, ao mesmo tempo, açodada em contar ao seu marido o evento envolvendo seu pai; por muitos dias ela pensou e repensou até que certa noite após muita diversão com Eliseu ela acabou contando tudo que acontecera entre ela e seu pai; Eliseu ouviu tudo atentamente e ao final não esboçou uma reação permanecendo imóvel mirando o rosto da esposa; Camila temeu que aquela revelação poderia selar a separação do casal e mesmo depois de pedir perdão pelo deslize ela se quedou alarmada aguardando que seu marido fizesse ou dissesse alguma coisa; finalmente, quebrando o silêncio Eliseu se mostrou excitado pelo acontecimento revelado pedindo que a esposa lhe contasse com todos os detalhes possíveis.
Ela logo percebeu que a narrativa provocara em seu marido uma ereção pulsante e mesmo aturdida com esse resultado ela não se furtou de aproveitar a situação para usufruir de mais prazer; fez então que Eliseu se deitasse aninhando-se entre suas pernas e tomando o membro na mão aplicando uma masturbação lenta enquanto narrava com minúcias a aventura extraconjugal com seu sogro; vez por outra interrompia a narrativa para mamar a ferramenta de Eliseu para logo depois retomar a palavra mantendo a punheta lenta até ao final Eliseu gozou entre gritos e gemidos … (continua)
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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Camila e seus segredos (01)

Codigo do conto:
239505

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/08/2025

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