Afinal, tudo parecia ter entrado nos eixos na vida de Camila e Eliseu, sendo que o marido vez por outra estimulava sua esposa a um novo encontro com o sogro, mas ela preferia evitar achando que isso não seria uma boa ideia. Eliseu porém não arredava pé de espionar sua esposa trepando com seu pai, e insistia no assunto sempre que tinha uma chance percebendo que a resistência da esposa diminuía aos poucos, mesmo com ela franzindo o rosto toda vez que ele vinha com esse tema recorrente. Uma noite após a diversão habitual com o uso de vibrador e outros apetrechos, Eliseu presenteou a esposa com um plug anal com vibrador interno de acionamento também pelo celular pedindo que ela passasse o dia usando-o e oferecendo também o aplicativo. Camila não escondeu a surpresa com o presente, mas deixou o marido sem resposta preferindo descobrir sozinha o resultado de usá-lo. Na manhã seguinte, assim que Eliseu saiu para o trabalho, Camila não se conteve e depois de uma ducha, deitou-se na cama e com cuidado untou seu selo com gel lubrificante fazendo movimentos circulares exercendo certa pressão sobre o anelzinho até senti-lo relaxado; em seguida untou o plug para deixá-lo escorregadio; deitada de lado guiou o apetrecho na direção do orifício empurrando-o lentamente tomando cuidado com a sensação de laceamento forçado que o objeto lhe impunha; Camila prosseguiu com o ato respirando e relaxando até culminar em tê-lo enfiado em seu selo, experimentando um misto de dor incômoda com uma sensação eletrizante; pôs um vestido largo dispensando a calcinha e passou o dia com o intruso enterrado em seu cuzinho. Por mais de uma vez experimentou uma sensação prazerosa resultado e suas coxas pressionando e atritando sua vulva e o balanço ritmado do plug enquanto andava de um lado para o outro; passou por momentos um tanto constrangedores como quando usou o banheiro do escritório e não resistiu em bater uma siririca gozando e contraindo o esfíncter fazendo o plug ir e vir provocando uma sensação alucinante que impôs um gemido que ela procurou abafar para não chamar a atenção; ao retornar para casa decidiu permanecer com o apetrecho dentro de si esperando a chegada de Eliseu para narrar em detalhes tudo que sentira com aquela experiência delirante. E a noite, nus e deitados deixou o clima apropriado para a narrativa que foi feita com o máximo de detalhes possíveis levando Eliseu a uma excitação atroz exibindo o membro rijo e pulsante vertendo gotículas seminais cristalinas. Ao testemunhar aquela reação Camila não resistiu em sugerir que praticassem uma foda anal, pois se achava relaxada e laceada o suficiente para receber o bruto em seu interior; Eliseu não escondeu a euforia com o convite e logo se puseram aos preparativos; Camila tomou a iniciativa abocanhando a vara viril para uma mamada bem babada que fez Eliseu gemer várias vezes acariciando os cabelos da esposa; observando o membro lambuzado de saliva ela se pôs de quatro sobre a cama pedindo que Eliseu fizesse as honras. Ele veio até ela e com movimentos giratórios sacou o plug causando uma sensação de alívio na esposa passando a untar a região com gel lubrificante também fazendo movimentos circulares seguidos por dedadas no orifício gesto que também levou Camila aos primeiros arredores do êxtase. Coube à esposa afundar o rosto no travesseiro enquanto usava as próprias mãos para afastar as nádegas exibindo o rego e o selo; Eliseu tomou posição e começou a pincelar o rego com a glande ouvindo os gemidos entusiasmados de Camila e em dado momento ele deu o primeiro cutucão …, e depois o segundo, e no terceiro obteve o êxito almejado rompendo a resistência do orifício alargado pela glande inchada impondo que Camila gemesse enfática quase beirando o grito; Eliseu interrompeu sua curra temendo que sua parceira experimentasse mais dor do que poderia suportar, porém após um profundo suspiro ela o instigou a prosseguir; o marido retomou o avanço metendo o bruto com movimentos pélvicos contundentes socando vigorosamente até conseguir estufar o selo com seu membro; ambos quedaram-se imóveis usufruindo daquela cumplicidade delirante … Eliseu então deu início a uma sequência de estocadas sempre lentas e profundas e que foram ganhando um ritmo mais acentuado até se tornarem veementes chegando a chacoalhar o corpo de sua esposa. Camila por sua vez lidava com a experiência oscilando entre a dor e o prazer procurando relaxar todos os músculos de seu corpo ansiando pelo momento em que o prazer suplantaria de vez todo o incômodo; e mesmo demorando um pouco mais do que o imaginado, ela desfrutou de todo o prazer que aquela cópula anal poderia lhe proporcionar e que se somava a uma vibração eletrizante em sua vulva elevando a excitação para algo inexplicavelmente arrebatador. Eliseu não se rendia ao esforço desprendido se valendo de toda a energia vital de que dispunha para conceder a ambos um êxtase alucinante. E de um modo surpreendente Camila gritou ao experimentar um gozo vertendo de sua gruta sem que fosse necessário qualquer estímulo manual indicando que o prazer crescia em uma espiral delirante. O casal se entregou ao sexo concupiscente que dominava seus corpos, seus sentidos e suas mentes avançando em direção a um êxtase cativante que desconhecia os limites tanto fisiológicos como anatômicos de ambos operando uma espécie de controle que transcendia à compreensão ceifando qualquer resistência que não era capaz de suplantar o êxtase que se aproximava em um glorioso ápice; e foi nesse clima luxuriante que Eliseu capitulou vencido pelo gozo inevitável que explodiu em um jorro profuso encharcando o corpo de Camila que gemia descontrolada sentindo seu corpo estremecer, sua pele arrepiar e sua boca exalar gritos ensandecidos resultado do orgasmo desmedido que eclodia em seu corpo turvando sua consciência elevando-a ao Nirvana magnífico. Eliseu permaneceu engatado à sua esposa, suado, ofegante e exausto percebendo uma fraqueza dominando seus músculos impondo que ele se rendesse ao esforço que se submetera, enquanto Camila experimentava sensações idênticas que a faziam suplicar por um merecido descanso, que não lhe foi concedido de imediato já que Eliseu sacou sua ferramenta com um recuo lento e pausado, saboreando as sensações que ainda varriam seu corpo; ao liberar o selo ele fez questão de manter separadas as nádegas de sua esposa apreciando o lúbrico espetáculo promovido pelo filete de sêmen escorrendo lentamente do orifício para despencar sobre o lençol já empapado pelo suor de seus corpos. Aquela noite selou um novo estágio na cumplicidade conjugal fazendo Camila pensar que fora capaz de reconquistar o marido, trazendo-o de volta para para si como o macho de sua vida. Entretanto ela logo descobriu que a fixação dele pela possibilidade de ver sua esposa transando com seu pai ganhara contornos quase obsessivos que aos poucos também contaminavam sua libido levando-a a ter devaneios despudorados que logo desaguavam em uma masturbação aliviadora; e foi nesse clima que ela acabou por aceitar a proposta do marido, porém sob certas condições; e a primeira delas consistia em um primeiro encontro com Elias sem a presença do marido; Eliseu no início pareceu resistir àquela condição, entretanto não teve escolha senão aceitá-la. E foi ele próprio que ligou para o pai pedindo que ele fizesse companhia para Camila enquanto via-se obrigado a empreender uma viagem de trabalho. Elias aceitou a incumbência e assim se ausentou por um dia comprometendo a retornar apenas quando Camila permitisse. Elias chegou na manhã de uma sexta-feira logo demonstrando uma intimidade inquietante de quem almejava algo mais que apenas fazer companhia para a nora; logo depois do almoço ela cuidou da cozinha e pediu licença ao sogro, pois precisava de um banho e depois de um breve cochilo da tarde. Deixando o sogro na sala ela foi para o quarto do casal onde tomou uma ducha e se deitou nua sobre a cama tomando o cuidado de deixar a porta entreaberta. Não demorou muito para que ele percebesse a presença do sogro que não se conteve em acariciar seu corpo com um toque lento e suave, que a deixou arrepiada com a vulva choramingando copiosamente. Fingindo encontrar-se em sono profundo Camila elevou uma das pernas empinando o traseiro suculento e deixando sua gruta à mostra procurando estimular a impetuosidade de Elias que mais uma vez se deixou levar pela situação passando a ponta dos dedos sobre a genitália exposta sentindo sua umidade; com um leve empurrão Elias deixou Camila de bruços separando um pouco mais suas pernas e afundando o rosto entre elas passando a linguar a região com enorme entusiasmo; seu gesto logo provocou reações na fêmea que ainda fingindo dormir gemia e suspirava. Subitamente, Camila simulou acordar surpresa com as carícias orais do sogro descobrindo-o nu sobre ela e pedindo que ele parasse porque não era certo o que estavam a fazer; Elias reagiu como um macho dominante fazendo com que ela se voltasse de barriga para cima possibilitando ao sogro saborear os mamilos intumescidos da nora que ainda fingia uma pífia resistência e um falso recato de ocasião; Camila bem que tentou manter aquela farsa por mais tempo, porém a boca ávida e abusada de seu sogro logo a fez capitular se entregando ao assédio. Eles se beijaram com volúpia enquanto Elias explorava o corpo da nora chegando a meter dois dedos em sua vagina num dedilhado que resultou em um gozo alucinante fazendo o corpo da fêmea estremecer sem controle. Elias então cobriu a nora com seu corpo exigindo que ela se incumbisse de conduzir o falo enrijecido na direção de sua gruta; assim que Camila obedeceu ao comando Elias fez um movimento pélvico vigoroso enfiando sua vara de uma só vez dentro de sua nora que reagiu com um gritinho histérico ao ver-se preenchida pela robustez do sogro, que não perdeu tempo em dar início a uma sequência de movimentos corporais ensejando uma foda alucinante que deixou Camila tomada por uma excitação desmedida. O que se seguiu foi uma saraivada de orgasmos alucinantes que faziam seu corpo estremecer, sua garganta secar e teus lábios vibrarem tudo isso ampliado pela boca sedenta de Elias saboreando seus mamilos intumescidos com lambidas e chupões tão fortes que a faziam fincar as unhas nas costas do sogro como se desejasse que ele jamais parasse com aquele delírio aprisionando seus sentidos. Elias desferia movimentos rápidos e sempre profundos ensejando conceder à sua parceira gozos ainda mais intensos que os anteriores e nesse sentido ele se sagrava exitoso ouvindo os gritos, gemidos e suspiros que se avolumavam na garganta e na boca de Camila e que somente eram liberados quando ele cessava os beijos esfomeados com os quais selava os lábios de sua nora. Tomada por um desejo incontrolável ela pediu para que mudassem de posição observando o sorriso exultante no rosto do sogro; Camila se pôs de quatro sobre a cama balançando o traseiro como uma cadela convidando o macho alfa para preencher sua vulva mais uma vez; em breve eles retomavam a foda alucinante coroada por mais orgasmos sacudindo o corpo da fêmea que mentalmente celebrava o presente concedido pelo marido como uma de suas condições para o que ainda estava por vir. E quando o suor prorrompia por todos os poros de seus corpos, as respirações tornavam-se acentuadas e os gemidos pareciam clamar por um merecido desfecho, Elias mal conseguiu balbuciar o anúncio da proximidade inevitável de seu gozo que após algumas estocadas mais potentes tremelicou contraindo os músculos enquanto afundava seu membro bem fundo na gruta alagada de sua nora descarregando seu sêmen em um jorro profuso que também serviu para que Camila usufruísse de um derradeiro e caudaloso orgasmo. Após essa doce derrota ele se desengataram desabando sobre a cama com lençóis empapados por suor e líquidos seminais buscando alcançar algum revigoramento necessário e urgente; e quando isso aconteceu ambos caíram em um sono profundo que operava como um merecido prêmio pelo luxurioso embate sexual em que haviam se envolvido. Ao recobrar os sentidos na manhã do dia seguinte Camila mais uma vez se viu sozinha sobre a cama sentindo o brilho e o calor dos raios do sol transpassando as cortinas com seu brilho diáfano inundando o ambiente; olhou ao seu redor e confirmou que seu sogro havia partido deixando rastros de sua presença em seu corpo e também em sua mente. E como da vez anterior ele também deixara um envelope sobre a mesa da cozinha com algum dinheiro. “É a paga da puta!”, pensou ela com vontade de rir imaginando o sogro se gabando da foda que desfrutara com sua nora sem saber que ele era o objeto do prazer dela! E quando Eliseu chegou em casa se mostrava ansioso por saber de todos os detalhes sobre a noite anterior entre sua esposa e seu pai. Camila exigiu que ele se despisse ali mesmo na sala e a seguir fez questão de contar tudo de forma minuciosa, notando o membro do marido erigir-se imponente provocado pela narrativa da fêmea que em dado momento aproveitou para manipulá-lo até fazer Eliseu atingir um delicioso orgasmo. Durante o domingo, Camila estabeleceu as condições para que seu marido pudesse espionar a nova foda com seu pai, em especial quanto ao fato de que ele compreendesse que ela somente aceitava atender ao seu pedido porque o queria feliz, e também que qualquer acontecimento inesperado deveria ser respeitado; com tudo acertado combinaram o encontro para o próximo fim de semana com a condição de que o marido se escondesse no closet até que ela e seu pai estivessem no quarto e de lá apreciasse o espetáculo; Eliseu concordou com tudo não escondendo sua euforia pela aceitação da esposa. A semana custou a passar tanto para Eliseu como também para Camila que não conseguia conter a expectativa por ser espionada pelo marido enquanto trepava com seu sogro; o que mais a preocupava era o fato de que Elias era um amante acima da média e que sua virilidade a cativara de uma forma impensável, chegando a ter receio de que isso fosse revelado naquele encontro. Elias chegou no sábado após o almoço já com a intenção de agarrar a nora que o impediu delicadamente pedindo-lhe paciência; disse que subiria para tomar um banho e depois o esperaria no quarto onde ela supunha que o marido já estava escondido no closet; ela tomou uma ducha e nua se deitou sobre a cama esperando a chegada de seu sogro. A surpresa foi desconcertante quando Elias e Eliseu surgiram na porta do quarto, juntos e pelados deixando-a aturdida com aquela descoberta; eles nada disseram apenas adentraram no quarto com Eliseu se sentando no banco ao lado do closet enquanto seu pai partia para cima da cama onde já dominou sua nora sugando seus mamilos e esfregando sua vulva ardente o que fez Camila aceitar aquela experiência insólita. Todavia, quando o sogro tencionou partir para a posição “missionário”, ela o impediu exigindo ficar por cima dele. Cavalgando o sogro ela não perdia o rosto do marido de vista percebendo o quanto aquela cena o deixava excitado masturbando-se com ferocidade alucinante; ela subia e descia sobre o membro do sogro trazendo as mãos deles para suas mamas implorando que ele as apertasse com carinho; e quando Eliseu fez menção de se juntar ao casal, Camila o impediu com um gesto de mão descobrindo que seu marido se mostrava obediente aos seus comandos o que a deixou muito excitada. No momento que julgou adequado ela chamou o marido para a cama e assim que ele se deitou ela saltou para ajoelhar-se entre os machos tomando seus membros nas mãos e aplicando uma punheta vigorosa divertindo-se com suas expressões ansiosas. Ao se dar por satisfeita em manipular os machos veio ao sogro sentando sobre seu rosto exigindo que ele chupasse sua greta e também chamando o marido para que ficasse à sua frente. Eliseu estava tomado por um delírio com a cena de seu pai saboreando a gruta da sua esposa enquanto esta mamava sua ferramenta com enorme voracidade. E assim foi a noite com os machos se alternando dentro da fêmea em diversas posições que foram encerradas com Camila sendo empalada pelo marido enquanto sugava o membro rijo de seu sogro sentindo o bruto roçar sua glote por várias vezes e que culminou em um gozo mútuo encharcando de sêmen seu orifício e também sua boca; e a noite não terminou apenas com esse périplo libidinoso, pois algum tempo se passou até que os machos revelassem um tesão renascido pondo-se de joelhos ladeando a fêmea oferecendo seus membros para que fossem devidamente mamados. Camila não recusou a tarefa alternando as pistolas em sua boca sentindo mãos bolinando suas mamas e também sua gruta chegando ao ponto de ter em seu interior mais de um dedo, gesto que a fez desfrutar de mais orgasmos alucinantes. Depois de tomar uma nova leitada em sua boca ela se rendeu ofegante observando os machos se curvarem derrotados pelo esforço a que foram expostos. Durante todo o fim de semana Camila foi usada, várias vezes, por Elias e Eliseu que pareciam dominados por um vigor impressionante e finalmente quando eles se deram por derrotados, Camila pôde relaxar deitada entre seus dois homens pensando em como tudo aquilo mudara sua vida trazendo não apenas as delícias de um sexo ardente, como também o resgate do marido que a fez descobrir as várias faces do prazer tornando sua vida mais repleta de completude. É claro que mais sessões com a companhia de Elias aconteceram, porém uma coisa Camila reservou apenas para seu marido: o direito de enrabá-la quando quisesse!
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