MULHERES (INFELIZES) - VINGANÇA E REPARAÇÃO



Depois de trinta e cinco anos de casamento descubro que meu marido tem uma amante fixa há algum tempo; minha primeira reação foi óbvia: revolta, ódio e a seguir frustração e também um gosto amargo de incompetência por julgar que a culpa era minha e não dele; minha porque não fui capaz de mantê-lo ao meu lado permitindo que alguma vadia ocupasse o lugar que era meu por direito. A certa altura achei que a culpa era apenas dele por ter procurado fora de casa algo que eu não podia lhe oferecer, sem que tivesse, pelo menos, conversado a respeito. No fim tudo era muito confuso na minha cabeça e eu fiquei perdida em pensamentos ambíguos e contraditórios que não levavam a nada, porém uma coisa estava mais que certa para mim: eu tinha direito a me vingar dele e a melhor forma que encontrei foi rechear sua cabeça com uma enorme galhada de corno.
Trabalhávamos na mesma empresa, ele como supervisor e eu como encarregada, e mesmo em setores diferentes tínhamos muitos conhecidos em comum e também alguns amigos, o que me levou no início a procurar alguém para desabafar …, péssima ideia, pois em poucos dias o desabafo se tornou público me expondo a olhares, cochichos e risinhos de escárnio, enquanto ele sofria os menores efeitos do meu gesto impensado; passei a oscilar entre a vergonha e a tristeza de tal maneira que a única coisa que me restava era reagir chifrando o calhorda do meu marido; e decidi fazer isso dentro do ambiente de trabalho pouco me lixando para as consequências, fossem elas quais fossem. E olha que nem precisei me esforçar muito, pois eu sabia que não era de se jogar fora; morena corpo de curvas generosas, seios médios ainda firmes e empinados, bunda roliça e arrebitada, coxas grossas; tudo isso acompanhado de um rosto de formas suaves, lábios finos, olhos castanhos e uma vasta cabeleira de tom castanho-claro. Ou seja, eu ainda despertava muito tesão nos machos ao meu redor.
E a primeira oportunidade veio até mim sem que eu precisasse me oferecer; numa tarde quase no fim do expediente, Danilo, chefe da seção me chamou dizendo que precisava discutir uns detalhes sobre a nova encomenda; o sujeito tinhas uns trinta e poucos anos, corpo atlético e jeito de bom-moço o que me excitou ao pensar no que poderia nos acontecer. Assim que entrei em sua sala ele pediu que eu fechasse a porta e logo estávamos sentados ao redor da pequena mesa de reuniões ao lado da sua escrivaninha de trabalho; ele começou explicando a nova rotina a ser adotada em relação ao pedido do cliente, mas eu notava seu olhar guloso me examinando e já me imaginando pelada; infelizmente o uniforme não ajudava muito na exibição do material, porém eu me vali de toda a sensualidade de que dispunha para dar a ele os melhores ângulos.
Danilo resistiu o quanto foi possível, mas acabou se dando por vencido perguntando se eu gostaria de sair depois do expediente para irmos a um barzinho. “Em lugar de um barzinho, você não prefere um motelzinho?”, perguntei a queima-roupa com um tom maroto depois de uma piscadela; a reação do sujeito foi um pouco atarantada se mostrando eufórico com a sugestão e aceitando com um sorriso juvenil cheio de empolgação. Combinamos de nos encontrar na rua que dava para a área das docas dos caminhões e foi fácil despistar meu marido que nada perguntou quando lhe disse que tinha um compromisso com umas amigas e poderia chegar mais tarde …, na certa ele deve ter comemorado minha desculpinha dando chance de ele ir ao encontro da sua vadia de plantão!
Dentro do carro de Danilo nos dirigimos para um motel que ficava nas imediações e assim que ele estacionou o carro na garagem da suíte já partiu para cima de mim; começamos com beijos longos e molhados refreando sua impetuosidade açodada enquanto eu apalpava o volume que se formara em sua calça explorando o que me aguardava e fiquei intrigada tanto com as dimensões aparentes como também com a rigidez pulsante; entramos na suíte e eu me sentei na beirada da cama pedindo para que Danilo tirasse suas roupas, o que foi imediatamente obedecido, exibindo uma pistola de bom tamanho e grossura instigante; não perdi tempo em chamá-lo para perto o suficiente permitindo que eu abocanhasse o bruto concedendo uma mamada bem gulosa.
Não contive o tesão do momento, já que tinha ao meu dispor uma bela piroca rija e boluda procurando saboreá-la como merecia; me deliciei com aquela suculência em minha boca já pensando como seria tê-la dentro de mim sentindo a xereca choramingar sem parar; por conta disso libertei o bruto e comecei a tirar a roupa me atirando sobre a cama e chamando o macho para uma boa trepada; Danilo veio com tudo enfiando seu pinguelo de uma só vez estufando minha buceta e me fazendo gemer como cadela no cio; e ele não perdeu tempo desferindo vigorosos golpes pélvicos que foram suficientes para me fazer gozar algumas vezes; embora o sujeito fosse um pouco afobado procurava compensar com certo carinho, sugando meus mamilos e me beijando na boca várias vezes, me chamando de “gostosa” e outros adjetivos estimulantes.
A foda ganhou ritmo, profundidade e cadência elevando meu êxtase sensorial a níveis que jamais sentira em minha vida; nem mesmo meu marido traíra fora capaz de me dar todo o prazer que Danilo me oferecia entre as quatro paredes daquela suíte de motel; e o clima se tornou tão intenso que trocamos de posição com ele me pedindo para ficar de quatro e tornando a preencher minha xereca com sua piroca cuja rigidez era impressionante; aliás o desempenho dele também se mostrou bem acima de qualquer expectativa, já que além de me fazer gozar várias vezes ainda o fazia com gestos carinhosos de quem está realmente desfrutando da fêmea que tinha a sua disposição.
Finalmente o sujeito vibrou retesando os músculos e golpeando com mais velocidade até capitular diante de um gozo abundante que encharcou minha gruta até vazar; desabamos sobre a cama suados e ofegantes e eu procurei me recobrar buscando no frigobar duas garrafas de água gelada para saciarmos nossa sede. Poucos minutos depois e antes que eu pudesse perguntar se ele aguentaria uma segunda rodada, eis que o pinguelo ressurge em uma ereção vigorosa pulsando de forma desafiadora. Do jeito que estávamos deitados coloquei minha cabeça no ventre de Danilo e com a mão puxei o bruto na direção de minha boca iniciando uma nova mamada tão alucinante quanto a anterior. E logo a mamada foi substituída por uma cavalgada comigo de cócoras sobre o macho descendo lentamente até sentir a pistola sendo engolida pela piriquita que se acomodou perfeitamente.
Com as mãos apoiadas sobre o peito de Danilo quiquei várias vezes sobre ele usufruindo da deliciosa sensação do entra e sai que resultou em mais uma sequência orgásmica alucinante; vez por outra eu me inclinava o suficiente para que ele pudesse saborear meus mamilos apertando minhas mamas e em outras eu tornava a castigar sua ferramenta com um sobe e desce vertiginoso, gritando a cada nova gozada que explodia em meu âmago me fazendo esquecer de todas as dores de um casamento falido e quase desfaleci quando Danilo atingiu seu clímax jateando esperma quente e viscoso dentro de mim; chegamos ao nosso limite com o suor prorrompendo por todos os poros de nossos corpos, nossa pele arrepiada e nossa respiração quase ofegante.
Assim que me deitei ao lado dele, Danilo me envolveu com seu braço puxando-me para bem perto proporcionando uma estranha sensação de bem-estar e plenitude; e por todo o tempo em que permanecemos juntos ele não tocou no assunto da traição, muito menos nos comentários que circulavam no ambiente de trabalho, me tratando com um respeito admirável; tomamos uma ducha com direito a beijos e pegações e depois nos vestimos com Danilo fazendo questão de me deixar perto de casa; acabei aceitando me esquecendo que meu carro ficara na firma e pensei em resolver isso depois. Nos despedimos com um beijo e ele afagou meus cabelos num gesto repleto de carinho e afeto, sentimentos que havia muito tempo eu esquecera de como eram importantes em uma relação conjugal onde houvesse cumplicidade.
Quando entrei no quarto imerso em penumbra me certifiquei da presença marital ouvindo seus roncos e grunhidos e sentindo o cheiro de seu corpo impregnado de suor, coisas que até então não me incomodavam, mas que desde a minha descoberta se tornaram um martírio diário com o qual tinha que conviver até quando fosse possível. Cogitei de dormir no quarto que era de nossa filha e que agora estava desocupado provisoriamente, mas acabei desistindo para não criar um clima desconfortável.
Algumas semanas se passaram sem qualquer novidade, exceto pelos olhares e sorrisos disfarçados de Danilo toda vez que nos encontrávamos e que eu retribuía de maneira sempre muito discreta, e que foram interrompidas quando no horário do lanche da tarde Juvenal, caminhoneiro líder veio puxar conversa comigo já exibindo um olhar maroto; a conversa rolou amena e sem perspectiva até ele me perguntar se tinha alguma chance comigo; é claro que ele fez essa pergunta já sabendo que meu marido pulava a cerca e talvez até soubesse quem era a vagabunda com quem ele chafurdava. “E você está a fim de quê, na real?”, perguntei sem rodeios notando o ar surpreso surgir em seu rosto. Juvenal ficou pensativo e logo depois sugeriu uma trepada na cabine do seu caminhão logo após o término do expediente, já que ele depois de passar as escalas, sempre pernoitava dentro do veículo, pois era o primeiro a sair logo pela manhã.
Ponderei os riscos eventuais e acabei aceitando com a condição de que não demorássemos muito, já que não estava a fim de ser flagrada e perder o emprego; Juvenal me tranquilizou afirmando que depois das sete da noite a doca ficava deserta e as câmeras de segurança eram acionadas apenas após a meia-noite; tudo combinado voltei para a lida e ao término do expediente fiquei fazendo um extra, alegando conferência em atraso. Passava um pouco das sete quando saí do vestiário rumando para a área das docas e assim que cheguei no portão principal vi Juvenal acenando para mim já dentro do caminhão. Subi no veículo e fiquei surpresa com o conforto no interior da cabine que mais parecia um quarto com dimensões reduzidas.
Juvenal não estava para brincadeiras e foi logo tirando a roupa exibindo um corpo um pouco musculoso, mas já castigado por uma barriguinha proeminente que era compensada pela pistola de dimensões inquietantes que já pulsava com a chapeleta inchada chamando para o bom combate; me despi com certa empolgação e tratei de pôr o sujeito deitado de barriga para cima me aninhando entre as suas pernas, tomando o bruto com uma das mãos e iniciando uma lambeção afoita demorou apenas o tempo suficiente para que eu me preparasse para tomá-la em minha boca; confesso que foi uma mamada que exigiu dedicação, em especial pelo calibre da ferramenta que chegava a alargar minha boquinha causando um pequeno desconforto.
Juvenal não demorou para gemer como um bezerro desmamado balbuciando palavras de incentivo e alguns elogios desnecessários; quando senti a boca doer subi sobre o sujeito já procurando sentar na piroca com a ajuda do caminhoneiro o que também se mostrou um exercício de resistência já que o bruto foi entrando e alargando minha piriquita a ponto de causar uma dorzinha que logo se tornou apreciável; com a buceta cheia de piroca comecei a subir e descer sobre ela experimentando uma gozada caudalosa ampliada pelas mãos de Juvenal apertando minhas mamas e beliscando meus mamilos. Eu continha o ímpeto de gritar ou gemer em tom mais elevado temendo correr o risco de chamar atenção indesejada, mas era uma tarefa difícil já que ter aquele pinguelão entrando e saindo da minha xereca provocando um gozo atrás do outro impunha uma reação verbal enlouquecedora.
Já tinha perdido a conta de quantos orgasmos o caminhoneiro tinha me proporcionado quando ele, sem aviso, me segurou pela cintura mantendo o instrumento enterrado na minha gruta retesando os músculos e gozando em um jorro jateado quente e espesso; foi tanto sêmen que pensei que não tivesse mais fim, e quando terminou tivemos que fazer um malabarismo cuidadoso para não lambuzar o leito em que Juvenal passaria o resto da noite; me limpei do jeito que deu já procurando minhas roupas ouvindo o sujeito elogiar meu desempenho e criticar meu marido por deixar de lado uma mulher como eu; embora fosse um elogio válido ele também me impunha lembrar da traição e Juvenal percebeu isso pedindo desculpas pelo deslize. E mais uma vez cheguei em casa deparando com a mesma cena do macho adormecido roncando e babando na fronha do travesseiro.
Só de vingança não me banhei naquela noite fazendo questão de conservar o cheiro de macho impregnado em meu corpo; eu sabia que naquela altura da situação isso não faria nenhuma diferença, porém para mim era uma espécie de vingança silenciosa que apenas eu saboreava divertindo com a ideia de que ele não fizesse ideia de que a esposa estava lhe metendo chifres no ambiente de trabalho.
Repentinamente, percebi que Danilo estava apaixonado pela minha buceta; digo isso porque não acreditava mais em paixão no conceito amplo e por conta disso decidi lhe dar corda já que ele além de bonitão era uma boa foda; nossa troca de olhares se tornou mais descarada e os sorrisos mais escancarados com direito até a flertes ocasionais, pouco importando se podíamos ser flagrados ou não; nessa toada acabamos saindo mais vezes para uma trepada ardente onde ele sempre me premiava com vários orgasmos alucinantes, provocando uma cumplicidade que me deixava arrebatada. Uma noite estávamos abraçados aos beijos após uma trepada maravilhosa e quando olhei para o rosto de Danilo senti uma energia vibrante que me contagiou ao ouvi-lo dizer que eu era a mulher de sua vida. Quem não se entrega após ouvir uma declaração desse tipo? Eu confesso que fiquei caidinha!
Danilo me pegou de jeito puxando meu corpo para cima dele fazendo com que nossos ventres se esfregassem provocando uma excitação desmedida e quando dei por mim estava cavalgando o bruto que entrava e saía com cadência e profundidade fazendo com que eu logo desfrutasse de um primeiro gozo que puxou uma fiada de outros tantos que me deixaram alucinada gritando e gemendo em pleno cio; Danilo me usava com um jeito viril e também afetuoso, beijando meus mamilos antes de chupá-los com voracidade ao mesmo tempo que uma de suas mãos apertava minhas nádegas antes de estapeá-las com vigor instigante.
E no curso de tanto prazer ele sussurrou em meu ouvido que queria me enrabar; mirei seu rosto percebendo que o pedido era quase uma súplica impondo que eu cedesse mesmo sabendo que experimentara o sexo anal apenas uma vez na vida; fiquei de quatro empinando o traseiro e usando minhas mãos para separar as nádegas escancarando o rego e também o brioco; senti a língua dele passeando pela região dando cutucões no selinho procurando deixá-lo bem lambuzado não demorando para pincelar o rego com a glande macia antes da primeira investida que resultou exitosa em lacear o orifício me deixando arrepiada e trêmula soltando um gritinho histérico. Danilo hesitou perguntando de podia continuar.
Com o corpo tomado por uma tremedeira descontrolada, implorei para que ele seguisse em frente e mesmo com uma dorzinha inconveniente aguentei até ter o bruto enterrado no meu cuzinho; Danilo não demorou a estocar com movimentos lentos e profundos que foram ganhando ritmo e intensidade fazendo com que, aos poucos, a dor fosse suplantada por um prazer delicioso que me fazia soltar gemidos espasmódicos que deixavam o macho ainda mais excitado acirrando a curra que avançou sem limites culminando em que eu desfrutasse de uma gozada tão veemente sem necessidade de manipulação que me pôs em estado de êxtase indescritível; continuamos naquela foda delirante com Danilo ora apertando minhas nádegas, ora minha cintura e me chamando de sua fêmea.
Tanto prazer salpicado de carinho nos envolveu em uma espiral tórrida de luxúria comigo gozando algumas vezes antes do macho grunhir anunciando de forma velada a aproximação de seu ápice; Danilo retesou-se vigorosamente tomado por espasmos involuntários cedendo diante do gozo que jorrou dentro de mim em jatos mornos e tão gostosos que me fizeram ainda experimentar um orgasmo que ultimou e selou nossa cumplicidade. Quando nos desvencilhamos ambos estávamos suados, exaustos e ofegantes, mas ainda assim nos abraçamos entre beijos e carícias infindáveis. “Não, hoje não vou para casa! Estou muito bem aqui mesmo!”, foi minha resposta para a pergunta que ele me fez em dado momento. Danilo não escondeu sua felicidade com um sorriso iluminando seu rosto.
Dormimos no motel e no dia seguinte fomos juntos para o trabalho nos separando apenas no momento oportuno; encontrei meu marido que não quis saber onde eu havia passado a noite, até porque isso provavelmente não lhe interessava, assim como a mim não interessava saber em que cama ele chafurdou na minha ausência. Danilo insistiu para que eu me separasse e fosse morar com ele, mas pedi um tempo …, tempo para desfrutar o prazer de humilhar o corno traidor, pois meu envolvimento com Danilo logo se espalhou pela firma não tardando em chegar nos ouvidos dele; não era mais uma questão de vingança, mas de mostrar a ele o que ele havia perdido e o que eu havia ganhado.
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Comentários


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casaltheoeluna Comentou em 13/08/2025

“Em lugar de um barzinho, você não prefere um motelzinho?”, perguntei a queima-roupa com um tom maroto depois de uma piscadela; a reação do sujeito foi um pouco atarantada se mostrando eufórico com a sugestão e aceitando com um sorriso juvenil cheio de empolgação. - Meu marido gostou desse trecho. O Sr. escreve bem d+ Merece o nosso voto.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
MULHERES (INFELIZES) - VINGANÇA E REPARAÇÃO

Codigo do conto:
240161

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/08/2025

Quant.de Votos:
3

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2