Quando nos casamos, meu marido fez um único pedido: que seu pai viesse a morar conosco; seu Etelvino, mais conhecido como Tite, enviuvara alguns meses antes do casamento e eu não tive como recusar o pedido feito pelo meu marido e então passamos a conviver os três sob o mesmo teto. Como tudo na vida o início é sempre um mar de rosas, porém com o passar do tempo percebi que seu Tite vivia às turras comigo, sempre implicando com alguma coisa, ou reclamando de outra, comportamento que não demorou muito a me entristecer e ao longo do tempo transformar essa tristeza em raiva; acabei desabafando com meu marido que tentou me consolar explicando que seu pai sempre foi um homem amargo, e que sua falecida esposa era a única pessoa capaz de adoçá-lo além do fato de ter sido lutador de boxe amador por muito tempo, que funcionava como uma espécie de válvula de escape para ele. A partir da narrativa do meu marido tive uma ideia que talvez melhorasse minha relação com meu sogro; através de uma amiga cujo marido era proprietário de uma academia esportiva, consegui que ele aceitasse receber meu sogro para uma visita, revelando que ele fora um boxeador; e na primeira visita vi os olhos de seu Tite brilharem de uma forma que eu jamais havia visto antes, assim como um sorriso surgir em seu rosto revelando que minha ideia surtira algum efeito; e com poucas visitas, ele se convenceu a voltar a treinar sendo bem recebido pelos pugilistas mais jovens que viam nele um exemplo a ser espelhado. Tudo parecia correr muito bem até porque o humor do meu sogro melhorou muito e sua relação comigo também. Todavia, o que me surpreendeu foi o dia em que ele me convidou para assistir uma disputa amadora, algo que me sensibilizou impondo que eu aceitasse sem discutir; no momento em que meu sogro subiu no ringue de calção e peito nu, fiquei pasma com a singularidade de sua beleza máscula que combinava perfeitamente com seu rosto com poucas marcas do tempo, os cabelos grisalhos bem aparados e aquele olhar de macho alfa pronto para encarar o desafio de frente sem temor; não era a primeira vez que eu o via assim, mas era a primeira vez que vê-lo daquela maneira me deixou impacta sentindo um frisson correndo pela espinha. Ao final da disputa em que ele se sagrou vencedor sugeri uma comemoração e naquela mesma noite eu, meu marido e ele fomos a uma cantina saborear boa massa italiana regada com vinho Chianti entremeados por risos e descontração. A partir daquele dia eu e meu sogro nos aproximamos sempre com conversas animadas fazendo desaparecer aquele clima ruim que existia entre nós; entretanto havia momentos em que eu percebia alguns olhares incomuns dele direcionados a mim como sorrisos intrigantes que parecia dizer alguma coisa que eu não era capaz de compreender e isso me deixava um pouco desconfortável; e fiquei ainda mais ao comentar a respeito disso com aquela amiga casada com o dono da academia e vê-la reagir de uma forma inesperada e inquietante. “Ô amiga! Você ainda não se tocou, foi? O sujeito está com tesão por você!”, alertou ela com tom enfático. Ouvindo aquelas palavras fiquei aturdida e ao mesmo tempo assustada, não conseguindo crer naquela possibilidade. Nos dias que se seguiram passei a prestar mais atenção no jeito do meu sogro e como ele me tratava e não demorei a concluir que minha amiga tinha toda a razão; a partir de então eu não sabia como lidar com aquela situação um tanto embaraçosa e de saída tentei despistar com discrição, porém a medida em que eu fazia isso uma estranha excitação crescia dentro de mim …, eu estava me sentindo entre a cruz e a caldeira, pois além de ser meu sogro, Tite era pai do meu marido, e um envolvimento estava fora de cogitação …, pelo menos era isso que eu achava até que algo aconteceu causando ainda mais confusão em mim; era uma manhã chuvosa de sábado e meu marido precisou fazer plantão em seu trabalho e eu fiquei em casa …, eu e meu sogro; como meu marido saiu muito cedo preferi permanecer na cama quentinha aproveitando antes de partir para o cotidiano. Não sei bem o porquê, mas, de repente, me vi tendo pensamentos libidinosos com meu sogro que me envolveram de tal maneira que acabei tomada por uma excitação desmedida que me fez tirar a camisola e começar a me masturbar vigorosamente. Logo na primeira gozada acabei murmurando o nome dele como se pudesse sentir sua presença perto de mim; e quanto mais pensava nele, mais excitada eu ficava me masturbando quase a beira da fúria sexual desmedida e descarada repetindo o nome do meu sogro …, e foi nesse clima que senti minha mão ser afastada substituída por uma língua cuja habilidade era tão dedicada que ampliou ainda mais o prazer fazendo meu corpo estremecer em pleno descontrole; eu gozava sem parar gemendo e vibrando dominada pelas linguadas as vezes sutis, as vezes vorazes denotando que se tratava de um macho experiente; a certa altura, quando o prazer já me fazia gemer e gritar despudoradamente, foi que um lampejo de consciência me fez abrir os olhos e ver Tite aninhado entre as minhas pernas saboreando minha buceta com um olhar repleto de pura luxúria. Mesmo aterrorizada com o que tinha diante dos meus olhos eu não conseguia resistir ao prazer que aquele homem me proporcionava naquele momento e que fazia meu corpo se entregar sem qualquer pudor ou receio; Tite persistia em suas linguadas vorazes que provocavam gozo atrás de gozo me fazendo tremelicar involuntariamente vencido pelo tesão que parecia fazê-lo ter vida própria. Chegamos ao ponto em que eu não tinha mais nenhum controle sobre as minhas reações, gemendo e balbuciando súplicas para que ele não parasse de linguar minha buceta que vertia copiosa me deixando em estado de êxtase. Em outro lampejo de consciência pesada procurei afastar seu rosto de minha xereca pedindo que ele parasse porque o que fazia era uma traição contra seu próprio filho. Tite então parou de saborear minha xereca pondo-se de pé exibindo não apenas sua nudez exuberante como também seu membro de rigidez exorbitante; ele me fitou com um olhar enigmático e em seguida saiu do quarto sem dizer uma palavra, me deixando lá com a buceta lambuzada e um amálgama de sensações e pensamentos ora ambíguos, ora contraditórios que me deixavam confusa e insegura. Depois de tomar uma ducha me vesti e fui para a cozinha onde encontrei o café pronto e um bilhete de Tite avisando que tinha ido para a academia treinar. Ele retornou pouco antes do almoço e me encontrou na cozinha preparando uma refeição. Ele se aproximou mantendo uma distância segura e pediu desculpas pelo que fizera comigo pela manhã afirmando que assim que pudesse iria embora para não mais nos incomodar. Eu o interpelei dizendo que ele não precisava ir embora, e sem pensar no que estava falando pedi para que ele ficasse; Tite, surpreso, insistiu em confirmar meu pedido e eu repeti pedindo que ele ficasse; depois disso almoçamos em silêncio e ele foi para seu quarto, me deixando imersa em dúvidas e pensamentos profanos. A noite eu, ele e meu marido jantamos sem troca de palavras e Tite logo se recolheu com meu marido fazendo o mesmo alegando que estava exausto após um dia estafante de trabalho; cuidei de tudo na cozinha, mas não consegui deitar ao lado do meu marido me sentindo suja e culpada ainda guardando no corpo e também na mente a língua de Tite me saboreando de uma maneira simplesmente delirante. Nos dias seguintes o convívio se tornou áspero e difícil principalmente porque eu não parava de pensar em meu sogro, em seu corpo tendo alucinações onde eu e ele trepávamos como loucos pouco nos importando com as consequências de nossos atos cheios de lascívia; e sempre que eu era assombrada por esses pensamentos, a vulva ardia e chorava impondo que eu procurasse algum alívio com minhas próprias mãos. E foi nesse clima que meu marido veio me contar que seu pai decidira se mudar e já havia alugado um cômodo e cozinha em uma moradia popular próximo de academia onde treinava com a pretensão de nos dar mais liberdade; ele ainda me disse que não se sentia bem com a decisão de seu pai, porém não ousava contrariá-lo. Tudo foi muito rápido e a despedida amarga se limitou a um aperto de mão e um abraço onde pude sentir o calor do seu corpo junto ao meu. Naquela primeira noite em que ficamos sozinhos em casa meu marido veio me caçar na cama e eu me entreguei pensando que uma trepada com ele seria o melhor remédio para esquecer tudo que acontecera entre mim e Tite; no início foi tudo muito gostoso com meu marido saboreando meus mamilos, apertando meus seios e já se preparando para me cobrir com seu corpo. Eu até cedi ao seu assédio sentindo o membro rijo estufar minha buceta me fazendo estremecer e gemer de tesão; todavia, logo depois que ele começou foder com movimentos lentos e profundos me vi tomada por um arrebatamento insano empurrando-o para o lado e girando nossos corpos até que eu estivesse por cima dele sem tirar o bruto de dentro de mim. Comecei a cavalgar meu marido cujo rosto estampava uma expressão inicialmente aturdida, mas que logo se transformou em regozijo; ele apertava minhas mamas deixando que conduzisse a trepada de uma forma alucinante; e foi nesse clima que cerrei os olhos e a imagem de Tite se apossou da minha mente provocando um turbilhão alucinante que me fez gozar várias vezes, intensificando os movimentos corporais até culminar com o gozo morno e espesso de meu marido me encharcar por inteiro. Desabei ao lado dele, ofegante e atônita pela razão de tanto prazer …, a razão era meu sogro! Pensei que estava enlouquecendo e procurei de todas as formas afastar Tite do meu corpo e da minha mente; entretanto a notícia trazida por minha amiga revelando que Tite estava se envolvendo com uma mulher me deixou inexplicavelmente abalada; quis saber de todos os detalhes sobre esse envolvimento e minha amiga contou apenas o que sabia inclusive sobre o comentário de que eles já estavam morando juntos. Por dias eu resisti ao ímpeto de visitá-lo a fim de descobrir quem era essa mulher experimentando uma ponta de ciúmes que me deixou ainda mais alarmada. Vencida pela curiosidade e também pela ansiedade fui ao encontro de Tite procurando por ele na academia e descobrindo que ele já fora embora. Sem pensar em mais nada fui até a moradia onde ele residia e depois de assuntar com moradores descobri sua localização; cheguei na porta do imóvel e bati algumas vezes sem obter resposta; girei a maçaneta da porta descobrindo-a destrancada. Entrei pisando na ponta dos pés e logo ouvi gemidos vindos do quarto cuja porta estava aberta; assim que consegui espiar em seu interior me deparei com uma cena alarmante; uma negra gorda e peituda estava de quatro sobre a cama com meu sogro atrás dela metendo com força em sua buceta fazendo seu corpo chacoalhar com o vigor dos movimentos do macho. Era um coito animalesco fazendo a cama ranger e a vadia gemer gozando sem parar. Eu estava tão atormentada por aquela visão que fui tomada por uma inércia que não me deixava recuar. Subitamente Tite, sem perder o ritmo da foda, olhou para trás e me viu fazendo meu sangue congelar nas veias; seu olhar era tão fulminante que me deixou trêmula e arrepiada e tomada por uma reação involuntária, recuei até sair do lugar correndo a esmo pela rua. Ao chegar em casa estava ofegante, ainda trêmula e incapaz de discernir os sentimentos que aquela cena haviam despertado em mim; acabei tomando uma ducha para me recuperar e depois passei o resto do dia ponderando se aquilo que presenciara na casa do meu sogro era um sinal de que eu devia definitivamente me afastar dele e de sua influência sobre mim e sobre as vontades despertadas por ele em meu corpo. E tudo ficava cada vez mais confuso e indecifrável. No fim de tudo senti que cada um devia seguir com sua vida; eu ao lado do meu marido e meu sogro ao lado de quem ele quisesse. No entanto essa decisão durou apenas o tempo suficiente para que eu soubesse, também através de minha amiga, que ele estava se alimentando mal e isso me deixou incomodada e também preocupada. Uma tarde preparei uma marmita bem gostosa e decidi levar para ele caprichando na quantidade já pensando em alimentar não apenas a ele como também sua companheira; mais um vez bati na porta sem ser atendida e mais uma vez girei a maçaneta abrindo-a e permitindo a minha entrada; deixei a marmita sobre a mesa da cozinha e fui até o quarto com a intenção de encontrar Tite e avisá-lo do meu gesto. Dessa vez meu susto foi ainda maior, pois encontrei meu sogro pelado sobre a cama se masturbando furiosamente e ao me ver começou a resmungar que aquilo era culpa minha, pois ele não parava de pensar em nós dois trepando como loucos! Naquele exato momento eu perdi completamente o senso e a razão corri até ele me deitando ao seu lado e tomando a pistola em minha mão respondendo que eu também não parava de pensar nele. Isso foi mais que suficiente para que nos beijássemos várias vezes ao mesmo tempo em que eu manipulava o membro rijo de Tite já imaginando tê-lo dentro de mim; com gestos atabalhoados eu me despi oferecendo as mamas para que ele as usasse como bem quisesse; Tite com os olhos fixos segurou-as em suas mãos dando suaves apertões antes de saborear os mamilos, com deliciosos chupões que me fizeram gemer de tesão; eu estava fora mim e logo cobri seu corpo com o meu em posição invertida lhe oferecendo minha xereca quente e úmida enquanto eu abocanhava o bruto em uma mamada alucinante; gemi engasgado quando a língua do meu sogro me proporcionou o primeiro orgasmo que logo foi seguido por outros em uma delirante sucessão. Ficamos assim por um bom tempo até que Tite tomou a dianteira me fazendo deitar sobre a cama vindo sobre meu corpo exigindo que eu orientasse sua ferramenta na direção da minha vulva pulsante; ele deu uma socada forte e profunda me fazendo gritar sentindo o corpo estremecer e a pele arrepiar. Tite não perdeu tempo em realizar movimentos pélvicos contundentes que foram responsáveis por uma onda orgásmica sacudindo meu corpo impondo que eu gritasse de tanto prazer; a certa altura ele foi se pondo de joelhos sobre a cama me puxando com ele e ao segurar minha cintura me movimentou para frente e para trás como seu eu fosse seu objeto de prazer o que ampliou ainda mais o prazer que vibrava em meu corpo e turvava minha mente. Mudamos de posição e eu sentei sobre ele conservando o bruto dentro de mim e quicando sobre ele sentindo minhas nádegas se chocarem contra seu ventre levando o macho a um ápice de prazer que o fazia grunhir excitado; ajoelhada sobre ele me inclinei o suficiente para oferecer-lhe minhas mamas ao mesmo turno em que movimentava minha cintura e minha pélvis para cima e para baixo golpeando contra o membro que tinha dentro de mim fazendo mais uma vez o macho gemer sem sentir dor; permanecemos nessa foda alucinante até o suor prorromper por todos os poros de nossos corpos e a respiração se tornar acentuada e foi quando ele me tomou pela cintura usando seu corpo para se levantar sobre a cama; eu o enlacei com meus braços e pernas e senti suas mãos apertando minhas nádegas com força. Tite começou a me jogar para cima e para baixo promovendo uma penetração que era o mais puro delírio me concedendo mais orgasmos tão veementes que eu pensei que perderia os sentidos tomada por um prazer indescritível; no braços de meu sogro eu me sentia tomada por uma plenitude indecifrável que somava o prazer carnal a um deleite mental que jamais experimentara em toda a minha vida; nem mesmo meu marido fora capaz de me proporcionar uma sensação tão densa e ao mesmo tempo tão real que fazia cada centímetro de meu corpo vibrar em uma onda de harmonia concupiscente onde cada novo gozo explodia em meu âmago como se fosse primeiro e único. A certa altura, Tite se mostrou ainda mais vigoroso pedindo para que mudássemos de posição; ele me depositou suavemente sobre a cama e eu não perdi tempo em ficar de quatro suplicando por uma foda no estilo “cachorrinho”; meu sogro não hesitou por um segundo tomando posição atrás de mim e tornando a fincar sua pistola dentro da minha vulva ardente iniciando movimentos pélvicos de vai e vem, enfiando e sacando o bruto de dentro de mim. E foi assim que finalmente atingimos um clímax mútuo com ele despejando sua carga de sêmen dentro de mim provocando uma nova onda orgásmica que me deixou à beira da loucura entre gritos estridentes e gemidos embargados. Tite ainda fez questão de sacar o membro separando minhas nádegas para apreciar o espetáculo de seu néctar escorrendo de minha xereca lambuzada. Mais tarde ainda em sua cama nos entregamos a beijos e carícias e de minha parte não havia mais receio, arrependimento ou culpa, pois tudo aquilo foi plenamente consensual. E a noite veio nos encontrar ainda pelados e ainda juntos sem que tivéssemos vontade de nos separar; Tite me chamou à consciência afirmando que eu precisava ir, porém com a promessa de voltar; eu disse a ele que voltaria todos os dias e que jamais recusaria uma oportunidade de estar ao seu lado. Voltei para casa fazendo de tudo para esconder o ar de felicidade que estava estampado em meu rosto, procurando guardá-la dentro de mim …, e depois daquela primeira vez, eu e meu sogro nos encontrávamos quase todos os dias, sem que eu me preocupasse com qualquer consequência.
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