Era um momento de minha vida que eu estava entediado e também desmotivado; tudo parecia calmo demais, vazio demais, sem sonhos ou expectativas; eu retornara há pouco de uma longa viagem pela Europa e meu casamento se encontrava imerso em uma cortina de fumaça, onde se via apenas afeto e carinho típicos de um outono existencial que me consumia lentamente; foi então que um amigo meu recomendou que eu procurasse uma garota de programa que fosse capaz de reavivar a chama ardente do desejo e da excitação. De Início achei aquela sugestão estapafúrdia e bem fora do padrão, porém quando ponderei melhor a respeito achei que seria uma boa maneira de reencontrar aquilo que parecia perdido. “Aquilo que falta, me atormenta!”, pensei lembrando do pêndulo de Schopenhauer, pois eu estava mais para o sofrimento do que não tinha do que para o tédio após a conquista. Aproveitei que minha esposa havia viajado para outro estado a fim de um encontro com seu irmão mais velho que recentemente perdera seu primogênito e levara consigo nossa filha para pôr em prática a sugestão do meu amigo. Confesso que devido a idade não tinha mais paciência para surfar horas a fio na internet por sites especializados em acompanhantes vendo centenas de fotos de lindas mulheres, sem encontrar algo que realmente me excitasse. E a situação só piorou quando tomei a iniciativa de escolher a esmo supondo que todas as candidatas fossem semelhantes em seu repertório. Para os encontros selecionei um hotel sóbrio e discreto situado em uma região intermediária entre o centro financeiro e bairros mais à oeste da capital e fiz uma reserva paga em dinheiro. E já na primeira experiência fiquei frustrado me sentindo diante de uma caixa de supermercado passando rapidamente os produtos pela leitora e já apresentando a conta. Seu nome era Talita, loira tipo mignon, dona de uma vasta cabeleira sedosa e brilhante, com um sorriso ensaiado usando um vestido curto de malha que colado ao seu corpo revelava as formas sutis de um corpo esbelto; assim que entrou foi perguntando se eu tinha algo para beber logo depois de me enlaçar pelo pescoço colando seus lábios aos meus em um beijo insosso. Respondi que poderia ter cerveja dentro do frigobar e ela foi até ele tomando uma latinha que abriu enquanto soltava uma verborragia digna de um narrador esportivo: confirmou o preço combinado, avisando que o pagamento era adiantado, que era obrigatório o uso de preservativo, que o programa não incluía anal, que o tempo do encontro era de uma hora e que esse período já estava em vigor; ao terminar livrou-se do vestido indo ao banheiro onde tomou uma ducha rápida, voltando nua para o quarto. As preliminares foram como aquela cena acelerada do filme “Laranja Mecânica”, onde o protagonista trepava com duas garotas ao mesmo tempo e sequer era possível ver ou sentir alguma coisa. Talita fez questão de ficar por cima quicando sobre o membro e fingindo ter orgasmos sucessivos e quando percebeu que eu demorava para gozar, saltou para o lado, arrancou o preservativo tomando o membro na mão tentando me finalizar com uma masturbação alternava com uma mamada incômoda; com uma insistência tão veemente acabei gozando com ela direcionando o membro para minha barriga dando-se por feliz; eu estava ainda sob a cama quando ela saiu do banheiro já vestida pegando mais uma lata de cerveja no frigobar e indo se sentar na saleta anexa para saborear a bebida e esperar o término do tempo combinado. Respirei aliviado quando nos despedimos e pensei que o melhor a fazer era abandonar essa ideia maluca sugerida pelo meu amigo, mas é claro que voltei atrás pensando que a próxima experiência seria melhor …, só que não! E lá se foram alguns encontros que resultavam apenas em mais frustração acompanhado da sensação de dinheiro jogado fora! Estava mesmo prestes a desistir e de início foi o que tentei, porém senti algo me pressionando para uma última incursão; surfando mais uma vez pelos sites encontrei um book que me chamou a atenção; atendia pelo nome de Lara e as fotos revelavam uma beleza estonteante que me arrebatou de uma maneira inexplicável; imediatamente liguei para ela e após os detalhes de praxe, acertamos um encontro para tarde do dia seguinte, só que desta vez optei por um hotel mais elegante; afinal pensei que ela merecia toda a pompa e circunstância que eu pudesse lhe oferecer. Mais uma vez lá estava eu tenso e ansioso como um colegial diante de sua primeira experiência sexual, e o toque da campainha provocou arrepios percorrendo minha espinha. Ao abrir a porta me deparei com uma jovem lindíssima, dona de um sorriso cativante e olhar arrebatador; com uma cabeleira ondulada usando um vestido curtíssimo cuja justeza realçava suas formas e um decote insinuante ela sorriu estendo a mão; nos identificamos e cumprimentamos com beijos na face; Lara tinha uma desenvoltura absolutamente natural e envolvente que deixava o clima suave e descontraído; ela perguntou se tínhamos champanhe quando lhe perguntei sobre a bebida preferida; liguei para o serviço de quarto pedindo uma garrafa de champanhe e também um espumante sem álcool e a atendente sugeriu como acompanhamento morangos frescos da Baviera o que me trouxe lembrança da viagem à Europa acatando a sugestão. Servi uma taça para ela e também o pequeno recipiente com os morangos; vê-la sorvendo a bebida e mordendo a fruta fresca me levou a uma excitação desmedida que ela imediatamente percebeu exibindo um sorrisinho maroto e cheio de intenções que conduziu o momento para um nível muito mais intimista; Lara começou então a abrir minha camisa e ficou surpresa ao ver meu peito tatuado o que a levou a dar beijinhos na região usando as mãos para beliscar meus mamilos sem saber que esse gesto funcionava como se ligasse em mim um alerta de plena safadeza e que me levou a reagir empurrando-a contra o sofá e colando nossas bocas num beijo repleto de lascívia enquanto minhas mãos já apalpavam as formas de Lara que reagia com a mesma volúpia pressionando o volume em minha virilha. Sem aviso me levantei, abri a calça e puxei-a para baixo junto com a cueca exibindo o membro dotado de uma rigidez pulsante e efervescente que fez Lara exibir um olhar cobiçoso; ela fez menção de se pôr de joelhos diante de mim, porém eu a impedi exigindo desnudá-la o que fiz com gestos rápidos, mas controlados até deixá-la apenas de calcinha; nesse momento puxei-a para mim apalpando seus seios lindíssimos e perfeitos dotado de uma textura e firmeza alarmantes aproveitando também para dar beliscões em seus mamilos intumescidos antes de abocanhá-los com um animal esfomeado sugando e lambendo sem parar ao som dos gemidinhos dela que vez por outra fingia escapulir de mim o que eu procurava impedir segurando-a pela cintura e apertando seu corpo contra o meu. Depois de algum tempo, deixei que ela se ajoelhasse para saborear minha ferramenta que ela examinou primeiro com toques procurando interpretar as dimensões, depois com o olfato e em seguida com a ponta de língua esmagando a glande e promovendo longas lambidas que me enlouqueciam em especial quando nos olhávamos e eu podia ver que no interior daqueles olhos ardia uma fêmea pronta para um bom combate. Procurando resistir diante a insistência de Lara em permanecer saboreando meu membro tomei-a pelo braço e fiz com que se levantasse e juntos fomos para a cama onde eu fiz com que ela se deitasse cuidando de tirar sua calcinha, abrindo suas pernas e apreciando o lindo espetáculo que tinha diante dos olhos sob a forma de uma bucetinha depilada de tom rósea cujo brilho já indicava uma umidade ameaçando verter; caí de boca naquela suculência, ora lambendo, ora chupando, ora me divertindo e prender o clítoris entre os lábios puxando-o com suavidade. E esse exercício oral foi suficiente para desencadear um orgasmo copioso vertendo em minha boca e estimulando prosseguir com a carícia. E mesmo diante de alguma resistência de Lara não hesitei em cobrir seu ventre com o meu conduzindo o membro na direção de sua vulva executando uma penetração com movimentos cadenciados até obter êxito em estufar a fêmea com meu instrumento de prazer viril passando a iniciar uma sequência de movimentos pélvicos num entra e sai que foi ganhando um ritmo frenético suficiente para Lara experimentar uma pequena onda orgásmica sacudindo seu corpo enquanto eu também me dedicava a saborear seus mamilos. Com o tesão submetendo a razão eu comecei a me mover para ficar de joelhos sobre a cama trazendo Lara comigo impedindo que nos desengatássemos mantendo-a segura pela cintura e ao tomar a posição almejada comecei a puxá-la e empurrá-la mantendo um ritmo ardente que crescia na mesma proporção, deixando Lara alucinada e dominada por mim. Diante de tanto esforço, mas ainda impressionado com meu desempenho naquele momento não tive como oferecer resistência quando minha capitulação se apresentou de maneira frenética impondo que eu intensificasse os movimentos até atingir o clímax ejaculando com profusão tomado por espasmos incontroláveis e um vertiginoso retesamento muscular ditando os limites de minha resistência; estávamos ambos suados e ofegantes comigo desabando sobre Lara ao mesmo tempo em que permanecemos engatados reunindo forças para nos separar. Foi nesse momento que ela sussurrou em meu ouvido que havíamos esquecido do preservativo ao que respondi com um sorriso brincalhão alegando que foi um erro delicioso. Pouco tempo depois decidimos tomar uma ducha e mesmo com várias brincadeirinhas sob o chuveiro confessei a Lara que uma segunda rodada seria quase impossível; ela fechou o registro do chuveiro segurou meu queixo e afirmou que para ela nada era impossível depois de me dar um beijo arrebatador. E quando dei por mim a danadinha estava de cócoras tomando o membro flácido na boca e iniciando uma mamada enfática; mais surpreendente ainda foi quando ela apertou minhas nádegas abrindo-as procurando meu selo anal que sem aviso foi devassado por um dedo abusado; fui tomado por um choque tão intenso que acabei contraindo o esfincter ao mesmo tempo em que experimentava uma ereção pujante; creio que naquele momento murmurei chamando-a de “putinha safadinha”, e Lara exibiu uma expressão de regozijo. Com o membro renascido das cinzas nos secamos e voltamos para a cama onde eu fiz com que Lara ficasse de quatro anunciando minha intenção de uma boa foda anal; ela me fitou por cima do ombro pedindo que eu fosse cuidadoso sem brutalidade e saiu da posição para pegar algo em sua bolsa; retornou para a posição depois de me entregar uma bisnaga de gel lubrificante; antes de qualquer coisa separei aquelas nádegas lindas e comecei a lamber o rego chegando a meter a língua no orifício algumas vezes me divertindo com ela soltando gritinhos encantadores. Em seguida lambuzei a região com o gel e fiz o mesmo no membro não tendo em mente a ideia de encapar o bruto e parti para uma primeira socada vigorosa que exigiu mais duas antes de arregaçar o buraquinho com a glande inchada; Lara gemeu baixinho e reiterou que eu tivesse cuidado; fui arremetendo aos poucos saboreando a curra que seguia um curso alucinante; ao final senti minhas bolas roçando o rego indicando que eu havia estufado o cuzinho de minha parceira; iniciei uma sequência de socadas vigorosas e profundas ouvindo-a resmungar, suspirar e gemer sem recuar ante meu assédio; a foda foi ganhando um ritmo ainda mais intenso até culminar em um ataque delirante com cada nova socada chacoalhando o corpo de Lara que gemeu mais alto denunciando que obtivera um orgasmo. Avancei na curra impiedosa e confesso que naquele momento eu estava dominado por um tesão indescritível que me concedia uma energia além do imaginável socando sempre com mais veemência; uma ardência se fazia presente, porém eu insistia em arregaçar o cuzinho de Lara agindo de uma maneira que jamais fizera antes com outra mulher, nem mesmo com minha esposa para quem o sexo anal era um tabu intransponível; mais uma vez me surpreendi com o desempenho que apresentava naquela situação e em minha imaginação essa resistência era pleno fruto da minha parceira cuja sensualidade e beleza cativavam qualquer homem sendo que eu era mais um que ela guardaria em sua coletânea de registros mentais. Por fim, o inevitável se fez presente comigo rendido diante de um gozo estrondoso com jatos de esperma inundando o corpo de minha parceira; tive que me valer de toda a energia que ainda restava para aguardar o membro murchar escorrendo para fora do orifício mantendo as nádegas dela separadas a fim de permitir que eu apreciasse o espetáculo do meu sêmen escorrendo em um filete esbranquiçado; Lara bem que tentou se libertar, mas eu permaneci firme apertando suas nádegas hipnotizado pela visão que tinha diante dos olhos. Saciado e satisfeito libertei Lara que se virou, me fitou, sorriu e colou seus lábios aos meus para uma sedutora sequência de beijos avassaladores. Tomamos mais um ducha, só que desta vez bancando o casal comportado e depois fomos para o sofá onde lhe ofereci mais uma taça de champanhe e alguns morangos. Quando ela perguntou se eu estava saciado, fitei seu rosto exibindo um sorriso safado enquanto pegava um morango pedindo que ela abrisse as pernas; assim que obedeceu eu esfreguei o fruto na gruta e depois coloquei-o em minha boca mastigando lentamente. Lara deu uma risada me chamando de doido e eu respondi que fiquei doido por sua bucetinha. Conversamos mais um pouco e depois fumamos cigarros. A certa altura ela me perguntou se estava satisfeito exibindo uma expressão de curiosidade. “Se sua pergunta tem a intenção de saber como foi o seu ou o meu desempenho, acredite quando afirmo que em ambos os casos foi muito surpreendente e muito além das minhas expectativas!”, respondi com tom enfático entre sorrisos. Ela ainda me perguntou se eu ainda queria alguma coisa e eu respondi que sim …, queria uma foto dela pelada para guardar; Lara hesitou um pouco, mas acabou aceitando, peguei meu celular e ela fez várias poses para mim. Afirmando que nosso tempo chegara ao fim ela foi ao banheiro para se vestir e eu segui até a mesinha da entrada do quarto onde depositara o envelope com a quantia previamente combinada e tomei-o nas mãos conferindo o conteúdo antes de pegar minha carteira para recheá-lo um pouco mais …, afinal, foi o melhor gasto que eu fizera nos últimos tempos! Nos despedimos com beijos e abraços e Lara finalizou dizendo que esperaria por um novo encontro. Algumas semanas depois, num encontro casual com aquele amigo contei a ele que havia procurado uma garota de programa para dar uma turbinada em minha vida até então insossa, e que o resultado foi simplesmente fabuloso; ele, não contendo a curiosidade quis saber de todos os detalhes e minúcias e eu acabei narrando tudo que acontecera sem esconder minha felicidade e orgulho. Ao final ele perguntou se eu tinha alguma foto dela, e eu hesitei em responder, pois ainda tinha em mim o direito de preservar minha privacidade; porém meu amigo insistiu e eu acabei lhe exibindo a foto em meu celular. "Caraca, mano! Ela é uma deusa! E ainda por cima é GP! Você deu mesmo sorte, parceiro!", comentou ele com tom eufórico o que me deixou ainda mais orgulhoso, estimulando a ideia de um reencontro com Lara o que aconteceu de maneira inusitada. Eu estava em uma Universidade apresentando meu projeto de mestrado e depois da entrevista me dirigi até a cantina para tomar um café, onde para minha surpresa dei com Lara sentada ao redor de uma mesa devorando um sanduíche e tomando um suco; fiquei temeroso de me aproximar, mas antes que eu pudesse evitar ela me viu e acenou para que eu fosse ao seu encontro; tivemos uma conversa animada com risos e sorrisos, e eu não perdi a oportunidade de afirmar que nosso encontro fora uma das melhores coisas que aconteceram em minha vida nos últimos anos. "Olha que assim eu acredito, hein!", respondeu ela com tom brincalhão e olhar brilhante. Olhando para aquele rosto senti um enlevamento que me deixou arrepiado e excitado, me levando a cometer uma loucura de perguntar se ela poderia estar comigo naquele dia; Lara me fitou com uma expressão enigmática antes de responder. "Eis meu endereço ..., te espero lá pelas cinco da tarde ..., e não se atrase!", respondeu ela me estendendo um cartão de visitas. No horário marcado o zelador autorizava a minha subida ao apartamento e quando a porta de se abriu vislumbrei a imagem do paraíso com Lara usando uma lingerie vermelha pra lá de sensual e calçando sandálias de salto alto. Eu estava tão afoito que assim que fechamos a porta tomei-a nos braços selando um longo beijo de língua enquanto minhas mãos passeavam por sua pele acetinada relembrando suas formas alucinantes. Ali mesmo na sala levei-a para o sofá e abri suas pernas afastando a calcinha e caindo de boca na sua "menina" suculenta, arrancando orgasmos que a faziam gemer em delírio; quando olhei para ela vi que já tinha se livrado do sutiã e brincava com seus mamilos exibindo um olhar avassalador; apressado, me despi e fui para cima com ela se incumbindo de guiar o bruto na direção de sua grutinha; meti com energia e profundidade fazendo Lara gozar mais uma vez e em seguida dei início a uma sequência de golpes e contragolpes promovendo uma onda orgásmica que fazia seu corpo estremecer e sua boquinha gemer enlouquecida ao mesmo tempo em que eu aproveitava para saborear seus mamilos intumescidos. Lara me surpreendeu ao trocarmos de posição permitindo que ela me cavalgasse como uma amazona cheia de habilidade, fazendo questão de esfregar seus seios em meu rosto. Após um bom tempo anunciei meu gozo que veio quente e profuso deixando-a encharcada. Descansamos por alguns minutos e ela com um tom dócil me alertou que tinha um compromisso em breve. Tomamos uma ducha rápida e nos vestimos com ela apresentando uma nova indumentária tão sensual quanto a anterior. Nos despedimos com um beijo carinhoso levando comigo um pouco daquela energia fantástica que apenas uma mulher como Lara seria capaz de ofertar a um homem carente como eu. Voltei para casa com a certeza de que eu nunca mais seria o mesmo depois de Lara.
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Enfim, eu sou a Lara, encontrei o Trovão, um ex-cliente. após muitos anos. Foi uma surpresa pra mim encontrá-lo aqui. A Lara, ficou no passado, mas parece que você ainda não a esqueceu.
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