O diário — suas fantasias mais obscuras — continuava sendo a arma dele.
Se não fosse aquele maldita ideia de colocar no papel as fantasias, não estaria ali a mercê dele.
Ele era o irmão dela, mas não ligava de usa-la como seu brinquedo. E agora, Lucas queria mais.
Ele entrou no quarto sem bater, o celular na mão, um sorriso malicioso nos lábios.
Nina tremia imaginando o que vinha junto com aquele sorriso.
— Levanta, maninha. Vamos sair de novo. Tenho uma surpresa pra você.
Nina ergueu os olhos, o coração disparando de pânico.
— Não, Lucas... Por favor. Já chega. O que você quer mais de mim? Eu sou sua irmã!
Ele riu baixinho, sentando-se na beira da cama e passando a mão pela perna dela.
— Justamente por isso. No seu diário, você escreveu sobre orgias, sobre ser usada por vários homens ao mesmo tempo. Lembra?
— Quero sentir mãos em todo o meu corpo, ser devorada por estranhos...
— Hoje, você vai realizar isso. Chamei quatro amigos meus. Vamos pra casa do Pedro. Os pais dele viajaram, a casa tá vazia. Perfeito pra uma festinha.
Nina sentiu o mundo girar. Quatro homens? Amigos dele? Ela balançou a cabeça, lágrimas já escorrendo.
— Não... Isso é loucura! Eles vão saber que sou sua irmã! Como você pode me expor assim? É humilhante demais!
Lucas apertou o queixo dela, forçando-a a encará-lo.
— Exato. A humilhação é o que você ama, não é? Agora se arruma. Vestido solto, fácil de tirar. Sem nada por baixo. E no caminho, você vai me chupar pra entrar no clima.
Ela tentou resistir, suplicar, mas ele já balançava o celular com as fotos do diário.
— Ou eu mando pra todo mundo. Inclusive pros seus colegas de trabalho. Meus amigos ninguém irá acreditar, mas quem te conhece com as fotos do diário. Escolha.
Com mãos trêmulas, Nina obedeceu. Vestiu um vestido leve, florido, que mal disfarçava suas curvas. Sem sutiã ou calcinha, seus seios pesados balançavam a cada passo, os mamilos roçando no tecido fino. No carro, Lucas dirigia com uma mão no volante, a outra abrindo a calça.
— Vem, irmãzinha. Chupa o pau do irmão enquanto a gente vai. E faz direito, hein? Quero ouvir você gemendo de tesão.
Nina se inclinou, as lágrimas escorrendo enquanto engolia o pau dele, o gosto familiar agora misturado ao nojo de si mesma. Ele gemia, puxando seus cabelos, guiando os movimentos.
— Isso... Assim. Você é uma puta nata, Nina. Meus amigos vão adorar.
A casa de Pedro era grande, isolada no subúrbio, com um quintal amplo e vazio. Os pais dele estavam viajando, como Lucas dissera.
Ninguém para interromper. Quando estacionaram, Lucas olhou para ela com olhos frios.
— Agora, tira tudo. Entra nua. Mostra pros caras o que você é desde o começo.
Nina congelou, o pânico tomando conta.
— Nua? Aqui fora? Alguém pode ver! Vizinhos, carros passando... Por favor, Lucas, não me obriga a isso!
Ele riu, cruel.
— Justamente o risco que você escreveu no diário. Quero ser exposta, humilhada em público... Tira agora, ou eu te arrasto pelada pela rua.
Ela o encarava. Como o próprio irmão poderia estar mandando ela fazer aquilo. Ela olhou ao redor. Naquele momento não passava ninguém.
Com o coração batendo descompassado, Nina desabotoou o vestido no carro, deixando-o cair. Nua, completamente vulnerável, os seios pesados expostos ao ar fresco, a buceta depilada brilhando de nervoso. Ela cobriu o corpo com os braços, mas Lucas puxou suas mãos.
— Não. Mãos pros lados. Anda na frente. Bate na porta assim.
Cada passo era uma tortura. O vento frio arrepiava sua pele, os mamilos endurecendo de vergonha. Vizinhos podiam espiar pelas janelas, carros passavam na rua próxima. Nina bateu na porta, tremendo, as lágrimas escorrendo.
Pedro abriu, os olhos arregalados ao ver a mulher nua na varanda. Atrás dele, os outros três amigos — João, Marco e Tiago — riam e assobiavam, já bebendo cerveja na sala.
— Porra, Lucas! Essa é a surpresa?
Pedro exclamou, devorando o corpo de Nina com os olhos.
Lucas empurrou Nina para dentro, fechando a porta.
— Isso mesmo. Apresento minha irmã, Nina. Ela é uma safada, tem fantasias doidas. Hoje ela vai ser a puta da gente. Não é, maninha?
Nina ao ouvir Lucas já contando que ela era irmã dele, cortava mais do que a nudez para aquele grupo de desconhecidos.
Os caras ficaram em silêncio por um segundo, chocados.
— Sua irmã? Caralho, isso é foda!
João disse, rindo, mas os olhos brilhando de excitação.
— Ela é gata pra caralho. Olha esses peitos... E essa bunda!
Nina tentou se cobrir, o rosto queimando de humilhação.
— Lucas, por favor... Não faz isso. Eles são seus amigos! Isso é errado demais!
Ela já devia saber que implorar não ajudaria.
Lucas a puxou para o centro da sala, forçando-a a girar.
— Mostra pra eles, Nina. Abre as pernas, deixa eles verem tudo.
Os quatro amigos se aproximaram, tocando-a sem cerimônia. Mãos grossas apertando seus seios, dedos deslizando pela sua bunda, pela buceta úmida apesar do pavor.
— Caralho, ela tá molhada já!
Marco riu, enfiando um dedo dentro dela.
— E é a irmã dele? Isso é doentio, mas foda-se, eu quero!
Lucas sorriu, satisfeito.
— Começa chupando eles, irmãzinha. De joelhos. Mostra como você é boa nisso.
Nina caiu de joelhos no tapete da sala, as lágrimas escorrendo enquanto os quatro desabotoavam as calças. Paus de tamanhos variados à mostra: o de Pedro grosso e cabeçudo, o de João longo e curvado, Marco com bolas pesadas, Tiago já babando por ela.
— Chupa um por um, Nina. E olha pra mim enquanto faz. Quero ver você engolindo os paus dos meus amigos.
Ela começou por Pedro, engolindo o pau dele devagar, o gosto salgado misturado ao suor. Ele gemeu, segurando sua cabeça.
— Porra, ela chupa bem! Olha como engole tudo... E é a irmã do Lucas? Isso é louco!
Nina passava de um para o outro, chupando com obediência forçada, as mãos massageando os sacos enquanto Lucas assistia, se masturbando.
— Isso, maninha. Engole fundo. Eles tão impressionados com você. Diz pra eles que você ama chupar pau.
Ela murmurou entre gemidos abafados, as lágrimas caindo.
— Eu... amo...
Os caras riam, elogiando.
— Olha como ela é gulosa!
Tiago disse, empurrando na garganta dela.
— Melhor boquete da vida!
Lucas interveio.
— Agora, deita no sofá, abre as pernas. Vocês vão comer ela um por um. Começa pela buceta, depois o cu. Quero ver ela sendo usada como uma puta.
Nina deitou no sofá, as pernas abertas, exposta para todos. Pedro foi o primeiro, penetrando sua buceta devagar, gemendo.
— Ah, que apertada... Olha como ela geme! E os peitos balançando...
Ele fodia com força, os seios de Nina quicando a cada estocada. Ela chorava, mas o corpo traía, úmido e reagindo.
— Diz que tá gostando, Nina.
Lucas ordenou, filmando com o celular.
— Diz pros meus amigos que você ama ser fodida por eles.
— Eu... tô gostando...
Ela sussurrou, envergonhada.
João veio em seguida, virando-a de quatro e enfiando na buceta.
— Caralho, que bunda! E ela rebola bem... Irmã do Lucas, porra, isso é taboo foda!
Eles gostavam de falar irmã do Lucas, olha a buceta da irmã do Lucas. Aquilo a fazia se sentir humilhada e suja.
Marco e Tiago se revezaram, fodendo-a com brutalidade, elogiando cada detalhe.
— Olha como a bucetinha dela aperta! Ela foi feita pra isso.
Lucas riu.
— Agora o cu. Lubrifiquem com a saliva dela. Nina, abre bem.
— Lucas, não, por favor...nunca dei o cú.
Ela suplicou, mas Pedro cuspiu no pau e penetrou seu cu devagar, fazendo-a gritar de dor e prazer misturados.
— Porra, que cu apertado! Ela dá o rabo como uma pro! E é a irmã dele... Inacreditável.
— Duvido que é a primeira vez. Hahaha.
Um por um, eles a foderam no cu, revezando com a buceta, às vezes dois ao mesmo tempo: um na boca, outro atrás. Nina gozava contra a vontade, o corpo convulsionando em orgasmos forçados, a humilhação crescendo a cada elogio.
— Ela goza no cu! Olha isso!
Marco exclamou, enchendo-a de porra.
— Melhor foda. Corpo perfeito, chupa como deusa, dá tudo... E ainda por cima irmã do cara?
Tiago riu, gozando na boca dela.
Lucas se juntou por último, fodendo-a enquanto os amigos assistiam.
— Isso, maninha. Você é nossa puta agora. Goza pro irmão de novo.
Nina explodiu em outro orgasmo, as lágrimas misturando-se ao esperma no rosto. Os caras aplaudiram, impressionados.
— Caralho, Lucas, traz ela mais vezes!
No carro de volta, Lucas sussurrou:
— Viu como eles adoraram? Amanhã tem mais. Suas fantasias tão virando realidade, irmãzinha.
Nina não respondeu nada. Os olhos vibrados no nada. Tentando esquecer o que tinha feito.
Ela não sabia o que era o pior, a vergonha do que foi ou ter gozado fazendo.