Na minha juventude, sair para a balada no sábado à noite era tomar uma cerveja, fumar um cigarro e dar uma trepada, não necessariamente nessa ordem! Todavia, havia finais de semana que o carro se recusava a rodar apenas com o cheiro de combustível, o dinheiro era curto e a trepada ficava na saudade; por conta disso um dia quando minha futura sogra pediu ajuda em troca de algum dinheiro, eu não hesitei em aceitar; detalhe: sim, eu estava noivo apenas na informalidade, mas já tratava Dona Magali como sogra e aproveitei a oportunidade já que minha noiva havia viajado a trabalho e eu precisava do dinheiro. Aliás, é importante comentar que Magali, ou Maga como gostava de ser chamada era uma coroa enxutona com tudo em cima! Para uma mulher próximo dos sessenta anos, Maga era algo fora da curva com seu corpo de formas generosas que preenchiam as roupas de uma forma alucinante e ainda tinha um rosto e um sorriso cativantes; e o que mais chamava a atenção no conjunto era a comissão de frente volumosa e instigante, razão pela qual tudo que ela me pedia eu atendia com enorme gosto. Maga havia sofrido um acidente doméstico que prejudicou seus movimentos e por conta disso tinha limitações que exigiam uma ajuda a qual eu me propusera a colaborar; sábado pela manhã fui para casa dela e realizei algumas tarefas sob orientação e pouco depois do almoço ela me pediu para levá-la ao Pronto-Socorro, pois não estava se sentindo bem; pegamos o carro dela a nos dirigimos ao PS que não ficava muito longe; após uma espera excruciante ela foi atendida, fez alguns exames e o médico diagnosticou que se tratava apenas de um mal passageiro receitando um analgésico; como ela ainda sentia dificuldade em se movimentar eu a tomei pela cintura para irmos até o carro e foi quando eu fiquei pasmo com a firmeza do corpo de minha futura sogra. “Porra! A Mulher é mais durinha que a filha!”, pensei eu não hesitando em apertá-la contra o meu corpo, gesto que deixou Maga um pouco encabulada, mas, mesmo assim, não escondeu um sorrisinho maroto. Depois de passarmos na farmácia para adquirir o analgésico voltamos para casa dela e mais uma vez aproveitei a situação para dar uns apertões na coroa suculenta que não me rechaçou abrindo caminho para que a situação se tornasse mais interessante; mais para o final da tarde Maga veio até mim toda constrangida dizendo que não seria capaz de se despir sozinha e precisava tomar um banho, ao que prontamente respondi que poderia ajudá-la, inclusive no banho; ela abriu um sorrisinho acanhado e acenou com a cabeça aceitando minha proposta. Fomos então para o seu quarto onde ajudei-a com as roupas e no final diante de sua nudez alarmante não consegui esconder minha estupefação vislumbrando aquela sexagenária cujo corpo deixava no chinelo muitas novinhas da época; notando que sua nudez provocara um volume dentro da minha calça, Maga mais uma vez se mostrou encabulada encolhendo-se enquanto usava as mãos para ocultar partes mais eloquentes do seu corpo. Naquele momento procurei descontrair o ambiente elogiando sua beleza estética e procurando tranquilizá-la afirmando que, afinal, estávamos em família o que deixou Maga um pouco mais relaxada; dentro do banheiro cuidei de tirar minha roupa ficando apenas de cueca alertando que era uma medida para evitar que eu ficasse encharcado, pois pretendia ajudá-la também no banho; Maga ainda tentou me dissuadir da ideia, porém acabou cedendo; dentro do box peguei uma esponja e passei a ensaboá-la descobrindo seus pontos sensíveis como os mamilos que ao intumescerem provocavam arrepios que deixavam sua pele eriçada e também a bucetinha que a fazia tremelicar; a certa altura abandonei a esponja e passei a apertar as mamas sentindo sua textura molhada e logo estava com os mamilos entre os dedos dando pequenos apertões que faziam Maga reagir com gemidinhos. Incapaz de resistir tomei-os alternadamente em minha boca ora lambendo, ora chupando, ora mordiscando com delicadeza causando verdadeiro alvoroço em Maga que já estava rendida pelo tesão que assolava seu corpo graças a mim; continuei saboreando aqueles bicos durinhos já levando uma das mãos para entre as pernas dela descobrindo uma vulva quente e muito úmida. Por um tempo me limitei apenas a acariciar a buceta dela, mas o tesão acabou me dominando para avançar ainda mais. Meti dois dedos dentro da danada e chuchei com vontade conseguindo provocar um primeiro orgasmo que fez Maga gemer acariciando minha cabeça; com o tesão gritando dentro de nós saímos do banheiro, nos secamos e fomos para o quarto onde ela se deitou abrindo as pernas suplicando por mais linguadas e dedadas, pedido que atendi imediatamente me aninhando entre as coxas grossas dela e desfrutando do sabor daquela buceta; passei a alternar língua e dedos provocando gozo atrás de gozo que resultava em uma fêmea se contorcendo de prazer e implorando por mais. Maga gozou muito, porém não hesitou em pedir para dar uma mamada na minha pistola. Imediatamente, tirei a cueca expondo o bruto rijo e pulsante ante o olhar estupefato de minha futura sogra que não fez rodeios em tomá-lo na mão explorando as dimensões e sentindo a rigidez. Maga se sentou na beirada da cama e tomou o bichão na boca mamando com experiente destreza aproveitando ainda para massagear as bolas me deixando arrepiado e trêmulo. Maga tinha uma destreza oral assombrosa e tal era sua avidez que por várias vezes realizou uma garganta profunda quase beirando o engasgo sem perder o ritmo da mamada o que logo provocou a proximidade do meu gozo que eu tentei evitar buscando me desvencilhar dela; percebendo minha intenção ela passou as mãos ao redor do meu quadril apertando minhas nádegas como forma de impedir minha fuga e seu gesto foi tão intenso que não tive como controlar atingindo o ápice num jorro abundante de sêmen enchendo a boca de minha sogra que mais uma vez demonstrou controle da situação me mantendo aprisionado ao mesmo tempo em que sorvia o néctar se deixar escapar uma gota sequer. Quando ela me soltou cambaleei para trás com as pernas bambas e trêmulas exigindo um esforço além do limite para que eu permanecesse de pé; tentando me recompor observei a expressão de êxtase estampada no rosto de minha parceira que dava a nítida impressão de ter sorvido um néctar rejuvenescedor. Pouco depois adotando um comportamento recatado Maga, com os olhos marejados, implorou para que mantivéssemos segredo de nossa diversão explicando que ela jamais se perdoaria caso sua filha viesse a descobrir nosso deslize; eu me aproximei dela e tomei-a em meus braços procurando tranquilizá-la jurando que aquele seria nosso segredo para sempre. Maga me fitou e sorri em agradecimento. Naquela noite fui até a padaria e comprei uma pizza que comemos entre sorrisos e conversas amenas sendo que depois ficamos no sofá da sala vendo televisão. Chegada a hora de dormir Maga avisou que se recolheria ao seu quarto e que por questões óbvias de segurança manteria a porta trancada gesto com o qual aquiesci com um tom sereno. Tendo que me contentar com o sofá da sala ajeitei o lugar e depois tirei a roupa, pois há muito tempo tinha o hábito de dormir pelado; me rendi a um sono pesado que lá pelas tantas foi interrompido quando senti uma mão quente e macia manipulando minha ferramenta que correspondeu com uma franca ereção; ao abrir os olhos vi Maga pelada sentada na beirada do sofá manuseando o bruto ensaiando uma gostosa punheta. Ao perceber que eu acordara ela sorriu e pediu para que eu não reagisse apenas aproveitando a manipulação que ela me proporcionava. E enquanto usufruía da punheta fiquei pensando nas intenções de minha futura sogra com aquele gesto que poderia ser apenas uma brincadeira como também uma provocação capaz de impor uma reação, mas como eu não tinha certeza de nada decidi atender ao seu pedido e deixei que ela se divertisse me masturbando; eu demorei muito tempo para atingir o orgasmo e por mais de uma vez perguntei se ela não estava cansada diante do esforço. Maga sorriu e disse que sempre gostou de tirar leite de macho e que há muito tempo aguardava por uma oportunidade como aquela; mirando o rosto dela não tive dúvidas em concluir que minha futura sogra era uma vadia safada e que fingindo recato tirava proveito disso para conseguir o que almejava. Ela brincou muito com meu pinguelo e somente sossegou quando percebeu minha expressão ansiosa sinalizando que meu gozo estava muito próximo; e após um retesamento muscular acompanhado de um forte espasmo atingi meu orgasmo ejaculando com profusão. Maga ficou maravilhada com a cena dos jatos de sêmen projetando-se no ar para em seguida despencar sobre meu ventre deixando-o lambuzado e aproveitou-se disso para espalhar o creme por todo o meu ventre não escondendo os risinhos marotos com seu gesto provocante; e ao final de tudo ela se levantou retornando para o seu quarto e me deixando ali todo gozado, mas satisfeito. Na manhã de domingo a pedido de Maga fui até a feira comprar alguns legumes e hortaliças que ela tencionava usar no preparo de nosso almoço. Usando uma bermuda e uma blusa larga e decotada ela se empenhou em preparar nossa refeição não se fazendo de rogada em rebolar o traseiro suculento e vez por outra exibir seu decote ao meu olhar de macho sempre disposto a uma sacanagem. Almoçamos tranquilamente e depois fui ajudá-la com a louça não perdendo a oportunidade de apertar suas nádegas e bolinar seus peitos metendo a mão dentro da blusa sem que ela oferecesse resistência ao meu assédio. A provocação foi ganhando corpo e eu já estava em ponto de bala pronto para foder minha futura sogra que ainda insistia em bancar a sonsa, gesto que me levou ao limite declarando minha intenção com todas as letras; Maga hesitou afirmando que isso seria incorreto e que sua filha não merecia que nós cometêssemos tal loucura. Sem pensar em mais nada peguei sua mão e puxei-a na direção do quarto onde entramos comigo trancando a porta a fim de certificar que ela não tinha escapatória. Sem pressa tirei as roupas de Maga fazendo com que se deitasse sobre a cama ao passo que eu também me despia já ostentando uma vistosa ereção que fez os olhos da safada faiscarem; tomei posição entre suas pernas guiando o bruto na direção da gruta sendo impedindo por ela que confessou o desejo de uma boa foda anal; diante da minha surpresa com aquele desejo, minha futura sogra me afastou procurando um travesseiro que pediu para ser colocado debaixo suas nádegas elevando seu corpo em uma posição fortuita para a curra; depois ela estendeu os dedos pedindo que eu os chupasse e vez por outra ela os levava até o orifício realizando movimentos circulares chegando a enfiá-los como uma espécie de preparação para o empalamento. Ela repetiu o gesto algumas vezes tornando a fazê-los só que desta vez para lambuzar a glande com o intuito de facilitar a penetração. Eu então ergui suas pernas colocando meus braços sobre elas e pedindo que ela conduzisse o bruto na direção de seu selo; Maga aquiesceu e logo eu estava fazendo movimentos pélvicos golpeando contra o brioco que resistia bravamente ao seu laceamento até o momento em que obtive êxito em perfurá-lo arremetendo a chapeleta para dentro forçando um arrombamento contumaz que fez Maga soltar um gritinho histérico, mas sem se refugiar diante do inevitável; aos poucos fui estufando o orifício até minhas bolas roçarem o rego ao mesmo tempo em que ela reagia contraindo os músculos vaginais como se estivesse a “comer” o bruto; nesse clima iniciei movimentos combinados da pélvis e cintura socando vigorosamente fazendo o membro entrar e sair do orifício com ritmo e profundidade. Maga me olhava com uma expressão lasciva quando levou uma das mãos até sua buceta esfregando o clítoris até obter êxito em experimentar um primeiro orgasmo veio acompanhado por outros ainda mais veementes tornando nossa foda algo memorável, comigo castigando seu cuzinho e ela dedilhando e também dedando sua bucetinha ampliando os limites do prazer a que estávamos submetidos. Maga estava delirando diante do prazer que fazia seu corpo estremecer e seus gritos pareciam suspiros prolongados enquanto eu me dedicava a arregaçar seu selo anal socando em um ritmo alucinante sempre o mais fundo possível e esse nosso périplo se estendeu por um bom tempo antes de meu corpo anunciar o orgasmo se aproximando sorrateiro, mas também inevitável. Toquei em frente com muita vontade de gozar enchendo aquele buraco com meu leite e após um dedicado esforço fui dominado por espasmos involuntários acrescidos de retesamentos musculares intermitentes que culminaram em um estremecimento arrepiante levando ao gozo abundante jorrando dentro de Maga que soltou um grito rouco experimentando uma sensação alucinante de êxtase com meu sêmen provocando um orgasmo derradeiro e tão veemente que ela quase perdeu os sentidos. Suados, exaustos e ofegantes não tínhamos energia suficiente para sequer esboçar um ínfimo movimento, de tal modo que permanecemos ligados um ao outro até que pudéssemos nos libertar o que coube a mim valendo de um certo esforço para sacar o membro que ainda se mantinha a meio mastro; com cuidado recuei ainda mantendo as pernas de Maga erguidas seguras pelos meus braços permitindo que eu vislumbrasse a cena luxuriante do orifício expulsando o sêmen que escorria pelo rego até o lençol; pouco depois relaxamos e vencidos pelo cansaço acabamos adormecendo; a tarde de domingo apresentou-se fria e um pouco chuvosa o que nos levou a permanecer na cama envolvidos em brincadeiras, beijos, apalpações e muitos abraços e afagos. Enquanto o tempo passava eu pressentia que nossa diversão se aproximava do fim, ao mesmo tempo em que a companhia de minha futura sogra se tornava tão necessário que impunha considerar os rumos dessa relação. Desfilamos pelados pela casa comendo frutas e tomando água aproveitando para relaxar no sofá em frente da televisão até pegarmos no sono profundo do qual só emergimos na manhã do dia seguinte. Maga tentava disfarçar afirmando que tudo o que era bom durava pouco e que para nós ainda restariam as memórias de um fim de semana enlouquecedor. Voltei para casa e para meus afazeres pessoais reencontrando minha noiva apenas na noite de sexta na qual eu me esforçava em esconder a agitação de poder estar novamente ao lado de Maga e quando isso aconteceu tive a certeza de que para ambos era uma situação difícil exigindo que nos comportássemos com o necessário distanciamento e formalidade. Por outro lado minha noiva estava eufórica comentando ideias acerca do nosso casamento e já querendo marcar uma data enquanto eu só tinha olhos e pensamentos para sua mãe que sentada de frente fazia das tripas coração para não dar bandeira do desejo que a consumia. Na noite de sábado eu e minha noiva fomos para um motel onde o que rolou foi decepcionante já que minha libido era refém do corpo de Maga ansiando para estar com ela nem que fosse uma última vez; deixei minha noiva em sua casa na manhã de domingo e não combinamos mais nada já que o clima entre nós se tornara tenso e desconfortável e eu voltei para minha casa pensando num reencontro com minha futura sogra; isso aconteceu na tarde de terça-feira quando dei um capote no trabalho rumando para a casa de Maga que ao me receber não escondeu sua ansiedade mesclada por um receio quase atemorizante. É claro quando demos por nós estávamos no sofá entre beijos e abraços comigo não perdendo tempo em deixá-la sem roupa saboreando seus mamilos durinhos e bolinando sua piriquita quente e já muito úmida. Maga então me deixou sentado no sofá e veio se sentar sobre mim permitindo que ficássemos frente a frente enquanto ela pedia que eu mantivesse o membro rijo em posição para que ela se ajeitava para recebê-lo dentro da si; no momento seguinte Maga estava com os braços ao redor do meu pescoço erguendo e descendo seu corpo sobre o meu puxando meu rosto na direção de suas mamas para que eu me fartasse delas; e foi assim que ela gozou algumas vezes sempre celebrando com um gemido e também um beijo. E mais uma vez propiciei a ela todo o prazer que merecia transformando aquela trepada em uma espécie de celebração antes do caos; depois de um bom tempo atingi meu clímax jateando esperma dentro da buceta de minha sogra que celebrava entre gritos, gemidos e sibilos. Nos despedimos com a promessa de não nos vermos mais, pelo menos em situações iguais àquela e eu fui embora sabendo que minha relação com minha futura sogra não tinha futuro; entretanto, semanas depois eu e minha (quase) noiva rompemos com ela alegando que eu estava fugindo do compromisso; não tentei discutir a relação já sabendo que era um caminho sem volta para ambos. Cheio de ansiedade corri para casa de Maga que se recusou a me receber pedindo que eu fosse embora e não voltasse nunca mais; ainda insisti mais algumas vezes, mas sem obter sucesso e por conta disso achei melhor dar um tempo sem saber que nas semanas seguintes Maga se mudaria de cidade acompanhando a filha que recebera uma promoção de trabalho em outra cidade. Anos depois nos reencontramos por acidente em um evento social, porém pude ver nos olhos dela que a mágica havia desaparecido e ficara esquecido em seu passado.
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Gostei do conto. a personagem Maga é um ponto alto da história, não só pelo erotismo, também pelo carisma, pela vulnerabilidade e pelo jogo de poder que estabelece. Pelo que entendi, o conto tem conflito moral e acredito também psicológico, prazer, traíção etc... merece meu votinho.
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