Recentemente a família da minha esposa preparou uma celebração para comemorar o retorno de uma de suas sobrinhas que viajara para o Japão alguns anos atrás e agora retornava para sua terra natal após ter conseguido realizar parte de seus objetivos; como de hábito eu e minha esposa fomos incumbidos de apanhá-la no aeroporto em um voo que aterrizaria bem tarde; ficamos então plantados no saguão do desembarque por mais de uma hora até minha esposa acenar de maneira eufórica na direção do portão de saída confirmando que nossa espera chegara ao fim; confesso que fiquei sem ar ao ver Kyoko, nossa sobrinha caminhando a nosso encontro; eu não me lembrava muito bem dela, porém a mulher que estava diante de nós era algo exuberante; bem diferente da habitualíssima estética nipônica Kyoko tinha uma comissão de frente além das expectativas ostentando um busto generoso espremido dentro de uma blusa que tentava a todo custo contê-lo, que se somava a um corpo de formas acima da média capaz de excitar até uma múmia. Com um sorriso brilhante estampado em um rosto alvo e suave, Kyoko lembrava personagens de animes ou ainda, a depender da vestimenta uma cosplay pra lá de sensual; depois de abraçar efusivamente a tia ela veio até mim e além do abraço fez questão de beijar meu rosto provocando um arrepio inquietante. Pelo restante do dia e parte da noite a celebração correu solta comigo encolhido em um canto apenas apreciando já que não sou muito chegado a qualquer tipo de celebração. Em dado momento fui ao banheiro situado entre a cozinha e a sala deixando o vozerio no quintal dos fundos; aliviei minha bexiga, lavei as mãos e ao sair dei de cara com Kyoko que parecia me esperar. -Puxa, Tio trouxe presentes pra todo mundo e o senhor sequer abriu o seu! – comentou ela com tom aborrecido – nem sabe o que ganhou, não foi? Não tem curiosidade em saber? -Deixo a surpresa para o momento certo – respondi com um tom polido e um sorriso discreto – mas tenho certeza que deve ser algo bem legal. -Tá bom, Tio, mas preciso te pedir uma coisa – emendou ela se aproximando um pouco mais de mim – reservei um apartamento pelo AIRBNB e como não me lembro de mais nada será que o senhor podia me levar lá amanhã? Isso se não for incômodo … -De maneira alguma – respondi enfático interrompendo-a antes de completar seu pedido – será um prazer! Kyoko então sorriu e me abraçou apertando seu corpo contra o meu e provocando um novo arrepio perturbador. No caminho de volta para casa comentei com minha esposa o pedido de sua sobrinha perguntando se ela gostaria de nos acompanhar, ao que ela respondeu que tinha muitos afazeres em casa e sugeriu que fôssemos sem a sua companhia. Na manhã do dia seguinte estacionei o carro buzinando em sinal de minha chegada; e lá vinha minha sobrinha usando uma camiseta regata tão reveladora quanto intrigante, um shorts minúsculo, meias três quartos e sandálias de salto alto. Confesso que ela estava tão estonteante que me deixou boquiaberto incapaz de proferir uma palavra sequer. Ela entrou envolveu seus braços em torno do meu pescoço e selou meus lábios aos dela provocando uma incitação alarmante. Quando consegui me recuperar pedi o endereço e ela sugeriu que eu a adicionasse ao meu whatsapp permitindo que ela compartilhasse o endereço; rodamos por uns vinte minutos com ela comentando suas experiências no Japão até chegarmos ao nosso destino que se tratava de um pequeno edifício residencial situado em uma rua arborizada dentro de um bairro de classe média. “Sobe comigo, Tio!”, pediu ela balançando as chaves do imóvel entre os dedos. Era um apartamento composto por quarto, sala, cozinha e banheiro todo mobiliado e com janelas amplas na sala; Kyoko inspecionou todos os cômodos e em seguida sentou-se no sofá de tecido me convidando para sentar ao seu lado. “Sabe de uma coisa, Tio? Lá no Japão me envolvi com homens mais velhos e descobri que é muito melhor do que eu imaginava!”, comentou ela pondo-se de joelhos sobre o sofá e me abraçando carinhosamente, sabendo que seu comentário despertaria meu interesse; a objetividade de Kyoko chegava a ser desconcertante, especialmente pelo seu olhar lânguido insinuando algo impróprio. No momento seguinte ela fez questão de narrar com detalhes uma de suas aventuras com homens mais experientes. “Tio, conheci um estrangeiro …, acho que era sul-americano e foi meu primeiro …, ele me seduziu direitinho! Primeiro ficou peladão exibindo sua pistolona e depois me deixou peladinha para dar uma banho de língua que me deixou subindo pelas paredes! Nossa! Ele sabia foder bem gostoso! Me punha de quatro e metia por trás! Uau! Gozei sem parar na piroca dele! Foi muito bom …, pena que o visto dele expirou e teve que partir! Mas valeu cada minuto que estivemos juntos!”, descreveu ela com um sorriso maroto brotando entre os lábios. Ouvindo sua narrativa não contive uma excitação insolente que fez minha piroca enrijecer já querendo se exibir para minha sobrinha safada, porém procurei me conter para não fazer algo de que me arrependeria. Em princípio achei que Kyoko queria apenas me impressionar com sua confissão e por conta disso limitei meus comentários para não aparentar que ela estaria me seduzindo, perguntando porque ela estava me contando um assunto tão íntimo. “Acho que é porque você é um dos poucos naquela família que não é japonês ou descendente e também porque te acho uma pessoa legal!”, respondeu Kyoko com tom alegre e sincero o que me deixou ainda mais cativado por ela; depois dessa conversa, ela teclou com o proprietário fechando o aluguel do imóvel por uma temporada de seis meses e em seguida fomos embora; deixei minha sobrinha na casa dos meu sogros e antes de descer do carro ela perguntou se poderíamos trocar mensagens de vez em quando e eu aquiesci com um sorriso. “Ah! Quando quiser pode me visitar, viu? Só me dá um tempinho para deixar aquele apê mais a minha cara, tá?”, arrematou ela antes de subir as escadas em direção à casa; fui para casa achando que minha sobrinha era bem doidinha … só que com o passar do tempo tudo ficou mais intrigante! Certo dia, ela me enviou uma foto instantânea que me deixou aturdido; era uma imagem dela peladinha quicando sobre um macho com a seguinte legenda: “Tio me manda um endereço de e-mail que te envio o vídeo completo que eu gravei!”; eu poderia deixar tudo como estava sem criar expectativas, porém não me contive e enviei a ela o solicitado, e assim que ela sinalizou o envio eu corri até meu notebook e acessei a mensagem. Fiquei pasmo diante das imagens que se desenrolavam na tela com Kyoko de cócoras cavalgando um sujeito que não mostrava o rosto; ela movia o traseiro com o apoio da cintura para cima e para baixo golpeando a pistola rija fazendo-a entrar e sair de sua gruta; vez por outra, o sujeito segurava as mamas dando apertões e provocando como reação uma série de gritinhos histéricos e expressões chulas saindo da boquinha de minha sobrinha. O vídeo durou uns cinco minutos que foram tão alucinantes que não me contive em puxar o bruto para fora desempenhando uma vigorosa punheta até obter o merecido orgasmo. Eu estava procurando me recuperar do choque quando Kyoko enviou uma nova mensagem. “E aí, Tio? Gostou, né? Esse é o Josué um videomaker que conheci numa balada …, e olha … foi demais! Espero que tenha batido uma vendo sua sobrinha em ação … Beijos”, dizia o texto que me deixou confuso querendo saber qual era a real intenção de Kyoko em compartilhar aquele vídeo comigo … talvez não houvesse intenção alguma se tratando apenas de uma diversão da parte dela … ou talvez fosse algo mais que isso; desencanei e toquei em frente. Mais alguns dias e outra mensagem com um vídeo instantâneo ainda mais surpreendente, onde Kyoko enlaçava com pernas e braços um negro musculoso que a segurava pelas nádegas jogando-a para cima e depois puxando para baixo enchendo e esvaziando a bucetinha dela. “Oi, Tio! Esse aqui é o Rogério, personal trainer que eu trouxe pra casa onde ele me fodeu bem gostoso!”, dizia a legenda. Depois de ver aquelas imagens fiquei ainda mais aturdido em compreender a real pretensão de minha sobrinha ao enviar mensagens sempre com uma conotação provocativa beirando o descaramento; ponderei que poderei simplesmente silenciar até que ela se cansasse de me provocar, ou por outro lado, poderia confrontá-la fazendo pressão até ela ceder ou recuar. -Oi, Tio! Aqui é a sua sobrinha predileta – disse ela assim que atendi a ligação -Queria saber se o senhor não quer dar uma passadinha no meu apê …, tenho uma amiga que gostaria que conhecesse … -Olha estou um pouco ocupado … quem sabe numa outra oportunidade – respondi com tom polido. -Puxa, Tio! Dá seu jeito! – insistiu Kyoko com um tom insinuante – garanto que o senhor não vai se arrepender! Vem, vai! Por favor! Acabei cedendo e aceitei o convite para aquele mesmo dia no final da tarde e Kyoko ficou exultante; dentro do carro, horas depois, rumando para o apartamento de minha sobrinha pensava se tinha agido corretamente, pois talvez o melhor a fazer era manter um distanciamento necessário já que qualquer envolvimento poderia, caso viesse a tona, resultar em um escândalo inimaginável. Após passar pelo porteiro eletrônico ainda hesitei pensando em recuar, mas acabei entrando no elevador … mal havia tocado a campainha e a porta de abriu permitindo que eu entrasse e assim que ela se fechou fiquei chocado com o que via. Deitada sobre o sofá estava uma mulher loira de meia-idade peladona usando uma das mãos para bater uma siririca enquanto me fitava com uma expressão luxuriosa. “Oi, Tio! Que bom que chegou! Essa aqui é a Sophia, minha professora de ioga …, ela não é um tesão de fêmea, hein …, fala sério, Tio!”, anunciou Kyoko saindo do quarto exibindo sua nudez com a naturalidade habitual; a tal Sophia era uma loira de cabelos curtos dona de um rosto lindo e também de um par de mamas fartas, um corpo curvilíneo e um ventre meticulosamente depilado; ela me fitava com uma expressão enigmática e antes que eu pudesse esboçar uma reação, Kyoko veio até mim enlaçou meu pescoço e colou sua boca na minha metendo a língua para selar um beijo lascivo; não tive como resistir e deixei o beijo fluir enquanto passava minhas mãos em torno de sua cintura apertando-a contra mim. E foi um beijo longo e profundo que atiçou minha libido revelando o surgimento de uma ereção inesperada. -Ui! Calma, Tio! Que empolgação é essa? – reagiu Kyoko com tom maroto esfregando seu ventre contra o volume em minha calça – hoje você foi convidado, mas apenas para assistir … a Sophia é bi … mas o que ela gosta mesmo é de mulher … e hoje nós vamos nos divertir para o senhor assistir … então senta ali na poltrona e aproveite! Kyoko me empurrou com delicadeza impondo que eu me sentasse na poltrona enquanto ela se afastava até se deitar no sofá entre os braços de Sophia que não perdeu tempo em apertar as mamas da parceira dando beliscões nos mamilos intumescido impondo que Kyoko gemesse de tesão. Então diante de meu olhar estupefato presenciei um espetáculo de pura safadeza entre duas mulheres se engalfinhando entre beijos, apalpações e carícias cada vez mais ousadas. Kyoko se mostrava mais afoita chegando e ficar por cima de sua parceira saboreando os mamilos ao mesmo tempo em que esfregava seu ventre contra o dela fazendo com que Sophia não conseguisse conter o ímpeto de gemer sem parar acariciando os cabelos da parceira sussurrando frases estimulantes em sua orelha. Observar aquelas fêmeas se deliciando mutuamente era algo tão alucinante que eu não conseguia me conter, acabando por abrir a calça pondo o bruto rijo para fora passando a manipulá-lo numa masturbação desenfreada notando os risinhos sapecas tanto da minha sobrinha como de sua amiga. Kyoko decidiu então apimentar ainda mais a situação correndo em se pôr entre as pernas escancaradas de Sophia, dando um vigoroso banho de língua na xereca causando tal alvoroço que a professora de ioga logo estava a desfrutar de gozos intensos que se sucediam sem parar, até que ela decidiu virar o jogo puxando sua parceira e girando seu corpo de tal forma que também ela pudesse se apetecer da bucetinha de minha sobrinha. E tudo ficou ainda mais delirante com as fêmeas envolvidas em um meia nove que parecia não ter fim, mas após ambas terem gozado diversas vezes. Eu já aguentava mais o tesão de vê-las naquele delicioso embate e estava prestes a atingir um orgasmo libertador quando Kyoko solto um grito implorando para que me contivesse um pouco mais; e antes que eu percebesse as duas fêmeas estavam de joelhos aninhando-se entre as minhas pernas com minha sobrinha tomando o membro na mão procurando me finalizar o que aconteceu com um jorro profuso lambuzando o rosto de ambas que se regozijavam entre gemidos e suspiros usando suas línguas para coletar o sêmen espalhado em seus rostos a fim de engoli-lo com enorme avidez; enquanto meu corpo ainda tremelicava vencido pelo orgasmo eu permanecia embasbacado com os gestos faciais de Sophia e também de Kyoko, até que nada mais restasse senão uma merecida exaustão. -Ufa! Que gozada boa, Tio! - comentou Kyoko com tom exultante abrindo um enorme sorriso - agora eu e minha amiguinha precisamos tomar uma ducha ... não vou te convidar porque sei das suas limitações, mas caso queira ficar nos adoraríamos! Sem esperar por uma resposta, Kyoko se levantou estendendo a mão para Sophia e ambas caminharam em direção ao banheiro, me deixando na sala com o ventre lambuzado de sêmen incapaz de me recompor para ir embora, o que fiz alguns minutos depois chegando a cambalear pela portaria até chegar no meu carro. E mais tarde ainda naquela noite recebi uma mensagem de Kyoko ainda mais inquietante que as anteriores e que dizia o seguinte: "Tio, fiquei pensando aqui ... porque o senhor não dá uma banho de língua na Titia pensando em mim? Melhor não, né? Ela pode desconfiar …, mas quer saber? A Sophia que tá aqui do meu lado brincando com meu grelinho teve uma recaída e tá doidinha para dar o rabinho …, e olha só: ela gostou de você! Se estiver a fim, amanhã a tarde ela estará aqui a sua espera ...e quem sabe você pode ainda chupar sua sobrinha! Beijos!”; a safada sabia como deixar um macho doido! Na tarde do dia seguinte rumei para o apartamento de Kyoko e logo que toquei a campainha a porta se abriu fazendo surgir a professora de ioga nua em pelo; imediatamente, eu entrei empurrando a porta com o calcanhar enquanto agarrava a loira pela cintura tascando um beijo de língua abafando seus gemidos enquanto apertava suas nádegas; não perdi tempo em saborear seus mamilos durinhos alternando-os dentro da minha boca ávida deixando a fêmea enlouquecida de tesão; com gestos variando entre o açodamento e a brutalidade tirei minhas roupas e levei Sophia para o sofá onde nos deitamos comigo por cima já pronto para afundar o bruto rijo dentro de sua gruta. Comecei a fodê-la com força e profundidade conseguindo levá-la a experimentar uma onda orgásmica tão avassaladora. A certa altura, Sophia murmurou em meu ouvido uma súplica para ser enrabada; nos separamos apenas o suficiente para que ela ficasse de quatro enquanto eu separava suas nádegas linguando e salivando no rego para deixá-lo minimamente lubrificado; pincelei a região com a chapeleta antes de arremeter com fúria rompendo as pregas do anelzinho que se viu arregaçado causando enorme impacto na fêmea que não conteve um grito de pura lascívia; passei a socar com ritmo até obter êxito em empalar a professora de ioga fazendo o bruto desaparecer dentro do orifício; iniciei furiosas estocadas observando minha parceira que prosseguia gemendo e tremelicando sem fugir da curra. Castiguei o selo arrombado impiedosamente elevando o ritmo e a profundidade das socadas percebendo que Sophia se valia de uma das mãos para siriricar a buceta obtendo uma nova sequência de orgasmos que faziam seu corpo estremecer ao mesmo tempo em que era chacoalhado por minhas investidas alucinadas; não sei por quanto temos fiquei fodendo o traseiro daquela vadia, mas mesmo sentindo o peso do esforço físico que eu próprio impunha, não queria arrefecer, principalmente porque a ideia de que Kyoko pudesse me observar naquele momento operava uma estimulação inexplicavelmente profana exigindo que eu me valesse de toda a energia de que dispunha para continuar currando minha parceira que por sua vez já beirava o desfalecimento provocado pela incontável vezes em que obtivera um gozo profícuo. Finalmente, capitulei atingindo o clímax fazendo jorrar esperma dentro do rabo de Sophia que ainda desfrutou de um último orgasmo que a fez gritar ensandecida. Pouco depois estávamos nos recuperando deitados sobre o sofá quando meu celular vibrou … era uma mensagem da minha sobrinha. “Oi Tio! Espero que tenha gostado de foder o cuzinho da Sophia, mas não se preocupe porque quando chegar vejo o vídeo que foi gravado enquanto bato uma siririca …, pena eu não estar presente, mas hoje era meu primeiro dia no meu trabalho como gerente de mídias sociais … Tchau, Tio! Depois a gente se fala, tá!”, dizia o texto. Fiquei um pouco cabreiro com essa história de vídeo, mas isso já era passado e não tinha como voltar atrás. -A Kyoko? A Kyoko é doida mesmo! – respondeu Sophia quando lhe perguntei sobre minha sobrinha e suas intenções – ninguém sabe o que se passa naquela cabecinha! Mas, eu sei de uma coisa …, ela quer mesmo é te deixar muito doido e pela nossa foda de hoje acho que ela está conseguindo! As palavras de Sophia permaneceram em minha mente oscilando entre a preocupação e a ansiedade.
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