Com o passar dos anos você aprende que seu casamento dura apenas até sua relação se tornar uma rotina maçante e o seu marido descobrir que tem coisa melhor fora de casa; é claro que há exceções, porém na maioria dos casos essa é a mais pura e dolorosa realidade. E comigo não foi diferente, exceto pelo fato de que depois de sofrer e até chorar achei que o melhor a fazer era me vingar; e não podia ser uma vingança impensada, mas sim algo meticulosamente planejado para que sentisse o peso da galhada que ganharia em sua testa. No início pensei em seus amigos, mas infelizmente a maioria deles além de feios eram abrutalhados e sem graça, e por isso descartei essa possibilidade. Também pensei no Jorge, irmão do meu marido, que acabou assumindo para mim sua homossexualidade passiva tornando-se descartável. E o clima em casa só piorava! Quando ele chegava do trabalho me dava um beijinho insosso e depois dividia seu tempo entre jogos eletrônicos em seu tablet e uma navegação na internet sempre tentando disfarçar a sua busca, embora eu soubesse que seu interesse eram páginas de sacanagem ou encontros; e fazia tudo isso com a maior desfaçatez achando que sua esposa não passava de uma idiota funcional; chegando ao fundo do poço decidi espairecer fazendo uma visita para meus pais que moravam em uma cidade próxima. Cheguei sem dar maiores explicações, mas minha mãe, que é muito esperta, logo percebeu a razão da minha visita, porém nada disse a respeito. Por outro lado, eu estava subindo pelas paredes tal era o grau do meu tesão fruto de uma abstinência forçada; no dia seguinte fiquei surpresa com a visita do meu primo Edinho com quem desfrutei de algumas sapequices na adolescência. Edinho agora era homem feito, corpo definido, rosto com feições másculas e dono de um sorriso inquietante; tomamos café da manhã juntos e não pude deixar de perceber os risinhos disfarçados de minha mãe que muito provavelmente arquitetara esse encontro. Edinho me convidou para conhecer seu negócio profissional, uma oficina de motos que ficava em uma área mais afastada da cidade, e eu aceitei; montamos em sua moto e seguimos viagem. Não resisti em enlaçar a cintura dele me causando uma enorme sensação de segurança. Entramos pela porta social já que ele não queria abrir o portão principal e caminhamos pelo local cuja limpeza impressionava; fomos ao seu escritório e assim que entramos Edinho me agarrou colando seus lábios aos meus; me dei por vencida sem oferecer resistência saboreando os beijos quentes e molhados da boca ávida do meu primo, que não perdeu o estilo pegador colando seu corpo ao meu enquanto me enlaçava dando apertões em minhas nádegas, gesto que deixou minha calcinha empapada. Edinho se mostrou um macho hábil e determinado tirando minha blusa expondo minhas mamas cujos mamilos estavam tão duros que chegavam a doer. Eu sabia que não era mais aquela adolescente espevitada e cheia de vida e por isso me senti um pouco envergonhada e ficar nua diante do meu primo que outrora me conhecera no auge da juventude, entretanto seu olhar e sorriso testificavam a força de seu desejo por mim; nos despimos entre beijos e Edinho me levou até o sofá onde deitei abrindo as pernas em um convite ao delirante pecado; dono de uma pistola de dimensões medianas ele me cobriu com seu corpo conduzindo o bruto na direção da minha gruta executando um movimento contundente que resultou exitoso em deixar minha xereca estufada e não sei se por conta da abstinência senti como se aquele membro me alargasse por dentro, ao mesmo tempo em que me concedeu um gozo estrondoso. Edinho sorriu ouvindo meus gemidos sibilados comemorando o gozo que ele acabara de me proporcionar e intensificou ainda mais seus movimentos oportunizando gozo seguido de gozo me deixando alucinada de tanto prazer. Era tanto prazer que operava em mim uma libertação de amarras invisíveis que o tempo e o casamento haviam imposto sem piedade; os movimentos tensos e intensos somados à boca ávida de meu primo sugando meus mamilos eram puro delírio de prazer e quanto mais eu gozava, mais ele golpeava insistindo em dar tudo que eu merecia, até que subitamente ele capitulou retesando sua musculatura enquanto ejaculava dentro de mim provocando uma sensação vibrante que me fazia estremecer desfrutando do derradeiro e veemente orgasmo que me pôs fora de combate. Estávamos ainda atrelados um ao outro, ofegantes, suados e exaustos quando Edinho me fitou com uma expressão de aparente júbilo e mais uma vez selou minha boca com a sua desferindo um beijo que tinha gosto de tesão com paixão. Pouco depois, permanecemos pelados comigo deitada entre as pernas do macho fumando um cigarro cedido por ele enquanto conversávamos sem compromisso; preferi privar meu primo de um desabafo acerca da minha vida conjugal evitando responder perguntas sobre isso; confesso que fiquei encantada com os vários elogios que meu primo teceu a meu respeito, chegando a afirmar que eu continuava "gostosa" e também que era um "mulherão"; mal sabia ele como essas palavras me faziam bem, mesmo com a sensação de que sempre me julguei uma mulher atraente, porém há muito tempo não era premiada com tanto entusiasmo. Enquanto ainda nos beijávamos, senti a mão de Edinho entre as minhas pernas acariciando minha xereca causando arrepios excitantes; quando lhe perguntei o que estava querendo ele riu e respondeu que precisava sentir meu sabor em sua boca; eu dei um sorriso amável e respondi que aceitaria seu pedido desde que fosse feito à minha maneira; Edinho não hesitou em devolver afirmando que faria do jeito que eu bem quisesse; pedi então que ele se deitasse no sofá de barriga para cima e com certo malabarismo me coloquei de cócoras de tal modo que minha buceta estivesse ao alcance de sua boca, entretanto não permiti que sua língua alcançasse o alvo e gingando o corpo comecei a esfregar minha xereca no rosto de Edinho experimentando uma sensação tão delirante que o gozo sobreveio, seguindo-se por outros tão alucinantes e intensos. A sensação de esfregar a buceta no rosto do macho revelava uma experiência sensorial que eu jamais tivera em toda a minha vida e ainda por cima gozar no rosto dele era ainda mais alucinante; todavia, Edinho tomou a dianteira me segurando com firmeza pela cintura impedindo meu gingado permitindo que ele linguasse a perseguida com uma ênfase impressionante chegando ao ponto de afundar seu rosto dentro dela e causando em mim um êxtase anunciado por novos orgasmos vibrando por todo o meu corpo; ansiosa por dar a ele a devida retribuição girei o corpo com certa dificuldade até obter sucesso em manter minha buceta à disposição do macho enquanto eu abocanhava o bruto rijo mamando com desmedida voracidade. Fizemos um maravilhoso meia nove que só acabou porque eu finalizei meu primo mesclando a mamada com uma punheta enfática até ele atingir o clímax gozando em jatos que se projetavam no ar e depois despencavam lambuzando seu ventre e também minha mão; ambos estávamos acabados, esgotados, frouxos incapazes de executar um movimento sequer, e por conta disso acabamos dormindo no escritório até a fome gritar em nossos estômagos; nos limpamos de qualquer jeito e voltamos para casa onde um almoço farto nos esperava. É claro que minha mãe percebeu o que acontecera entre mim e Edinho, mas como de hábito ela se limitou a sorrir afagando meus cabelos; pensei em voltar para casa no dia seguinte, porém mamãe insistiu que eu ficasse mais alguns dias e pela primeira vez meu pai fez coro com ela. Eu me sentia tão bem que acabei cedendo sem me preocupar em avisar o cafajeste do meu marido, pois com certeza ele deveria gostar da ideia de pular de cama em cama atrás de suas vadias, fossem elas quem fossem. A noite estava com uma temperatura morna e eu depois de tomar um banho vesti uma camiseta e uma calcinha tipo fio dental e fui para a cama onde desmaiei de primeira. No dia seguinte decidi fazer uma visita ao meu sogro que morava em um sítio nas redondezas e ao me ver entrando em sua propriedade ele veio ao meu encontro com um abraço efusivo. Seu Romeu era um sexagenário charmoso com mechas grisalhas nas têmporas, um bigode farto e bem cuidado, um olhar cativante e um sorriso insinuante. Ele fez questão de preparar um café para conversarmos melhor; ali lado dele não resisti em desabafar sobre o comportamento de seu filho em relação a mim e ao nosso casamento; evitando um choro inoportuno contei não apenas sobre minhas suspeitas, mas também sobre algumas certezas e ao final da minha narrativa, Romeu me fitou com uma expressão envergonhada tomando-me em seus braços tentando de alguma forma pedir perdão pelo filho; aquele abraço cheio de afeto ganhou um contorno estranho quando senti uma excitação inexplicável florescer dentro de mim; e quando nos entreolhamos logo depois algo estava diferente e sem qualquer razão eu desejei beijar meu sogro. E foi um beijo alucinante e intenso como se nossas bocas possuíssem vontade própria fazendo com que nossos corpos ardessem desejando uma entrega sem limites. Romeu era um macho hábil e experiente não demorando a meu deixar nua a sua disposição, e eu não perdi a chance de devolver na mesma moeda, sendo que em questão de minutos estávamos pelados um colado ao outro ao lado da pia, comigo manipulando sua pistola grossa e rija com uma das mãos, ao mesmo tempo em que ele retribuía metendo sua mão entre minhas pernas deliciando-se em bolinar minha buceta quente e molhada obtendo êxito em me proporcionar um gozo eletrizante. Eu já não tinha noção de mais nada, pois ter aquele macho me manipulando com uma maestria incrível e também tê-lo em minhas mãos era algo por demais extasiante fazendo a razão se perder diante de tanto tesão. Não perdemos mais tempo e fomos para a cama onde ele me cobriu com seu corpo quente e peludo penetrando minha xereca com movimentos dotados de uma cadência que me deixava à sua mercê; Romeu começou a me foder com profundidade, aproveitando ainda para apertar minhas mamas enquanto se deliciava com meus mamilos intumescidos em sua boca ávida, ora sugando, ora lambendo, mas sempre alternando-os para me satisfazer por inteiro; o sujeito me fez gozar várias vezes, porém cada uma delas era mais intensa que a anterior ofuscando meus sentidos a ponto de experimentar uma quase perda de consciência que logo era trazida à tona por outra gozada arrasadora. Romeu me levava ao nirvana do êxtase e somente cedeu quando lhe pedi para ficar por cima; sentada sobre ele que subia e descia fazendo aquele membro duro como aço entrar e sair de dentro da minha xereca que mesmo um pouco esfolada ainda se mostrava ardendo por mais prazer; fodemos por muito tempo e eu já não tinha mais forças, cabendo a Romeu tomar-me pela cintura conduzindo o sobe e desce com um entusiasmo sempre renovado. E tudo só chegou ao fim quando ele me segurou com firmeza pela cintura girando nossos corpos sem tirar o bruto de dentro de mim tornando a ficar por cima retomando o ritmo em castigar minha buceta antes de ele próprio atingir seu clímax, grunhindo e se retesando enquanto descarregava sua carga quente e espessa dentro de mim num jorro alucinante que me fez gritar e gemer sem parar; e mesmo após o término de sua descarga dentro de mim Romeu ainda nos manteve engatados permitindo que eu pudesse sentir a rigidez avassaladora de seu membro que pulsava em meu interior; olhei para seu rosto crispado com o suor escorrendo pelas têmporas e me perdi naquele olhar luxurioso e hipnotizante de um homem que se mostrara um amante acima de qualquer expectativa. Depois que nos separamos permanecemos deitados na cama olhando para o teto sem dizer uma palavra sequer, embora milhares de questões orbitassem em minha mente, porém destituídas de real intenção de serem reveladas; o que me restou foi avisar a ele que precisava ir embora, pois precisava retornar para a casa de meus pais que me aguardavam; o gesto de Romeu voltando-se para mim e fazendo com que eu abrisse as pernas permitindo que ele se posicionasse entre elas e passasse a desferir um ataque oral em minha vagina que imediatamente resultou em gozos e gemidos me levando mais uma vez para um delirante e irrefreável êxtase dominando minha vontade. Somente após me conceder mais uma onda orgásmica alucinante Romeu decidiu que precisávamos retomar nossa foda em outras posições; o macho me fez ficar de quatro passando a pincelar a região desde a vulva até o selo com a glande inchada e quente provocando arrepios que percorriam minha pele acompanhados de espasmos que me faziam vibrar fora de controle; no instante em que ele deu a primeira socada metendo o bruto dentro da minha gruta soltei um gritinho histérico erguendo um pouco mais meu corpo a fim de experimentar a sensação de ter aquela pistola entrando e saindo de dentro de mim com movimentos que foram ganhando celeridade e também profundidade. Meu sogro, mais uma vez, me fez gozar tanto que podia sentir o líquido vertendo da xereca lambuzando o baixo-ventre e escorrendo copioso pela parte interna das coxas provocando mais arrepios eletrizantes. De surpresa, ele ainda meteu o dedo no meu cuzinho chuchando com ênfase ampliando os limites do prazer que tomava conta de mim me fazendo desejar que aquilo não tivesse mais fim; Romeu se esforçou ao máximo, entretanto num gesto repentino ele se projetou para frente afundando o bruto bem no fundo da minha gruta atingindo seu clímax revelado por uma ejaculação profusa irrigando minhas entranhas e me levando ao ápice de um último e inebriante orgasmo que culminou em nossa capitulação; com o suor prorrompendo por todos os poros e uma fadiga indescritível assolando nossos corpos não tínhamos força sequer para nos separar o que aconteceu naturalmente. Algum tempo depois tomei uma ducha revigorante e me vesti deixando meu sogro estatelado sobre a cama tomado por um merecido sono profundo e reparador. Voltei para a casa de meus pais e no dia seguinte decidi que era hora de retornar para casa; minha mãe perguntou se eu estava bem para retomar a vida exibindo uma expressão preocupada; tranquilizei-a com um afago e um beijo em seu rosto, repetindo o gesto com meu pai; no caminho de volta pensei que embora ele não soubesse meu marido havia recebido tudo que merecia e que a vingança estava feita, ao mesmo tempo em que eu me sentia livre e desimpedida para levar a vida como bem quisesse …, infelizmente infidelidade com infidelidade deve ser paga!
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