Para sempre: meu pai, meu homem ( Epilogo)

Como eu havia dito anteriormente, aquela noite que tivemos juntos era só o começo. Quando ele despertou me vendo sentada olhando para ele deitado, sorriu e disse:

—Então não foi um sonho!!?
—Também pensei o mesmo. Mas não, foi real pai

Ele esticou o braço acariciando meu cabelo, sentindo cada fio escorrer pelos seus dedos,e disse:

— Mas pela sua cara, parece que você queria que não fosse, está arrependida?
— Não, preocupada.
— Seu marido!?
— Se eu quiser manter a promessa que fiz ontem a noite, não posso mais ficar com ele, minha vida vai mudar, nossa vida vai mudar.
— Entendo.Não quero me tornar um peso para você minha filha. Eu vou ficar bem, vá viver sua vida, eu vou tentar seguir com a minha.

Eu abri um sorriso, me inclinei colocando a mão no peito dele e disse:

— E o senhor acha que vai ser tão simples assim?

Então escorreguei minha mão do peito dele, descendo pela barriga, chegando até o pau dele adormecido.

— Agora que eu conheci o homem que o senhor é, e o quão gostosa essa piroca é, ache que vai ser facil desistir!?

Comecei a punheta-lo de leve e logo a piroca dele voltou a ficar dura.

— Olha ai, o senhor já ta duro
— É, vai ser dificil mesmo, as coisas nunca vão voltar a ser como antes.
— Claro que não vão pai.Agora tenho tesão no senhor e o senhor em mim.
— E fazemos amor gostoso. disse ele
— Sim, fazemos rsrs respondi sorrindo — E tem outras coisas também que podemos fazer.

Ele me olhou intrigado, então comecei a me direcionar para a piroca dele. Fiquei com ela a centimetros do meu rosto e comecei a dar selinhos na cabecinha.
Em seguida, foi a vez da minha lingua circular pela glande do pau dele. Ainda podia sentir o gosto da minha buceta nele.

Fui engolindo cada centímetro, enquanto ele começava a respirar mais forte.Então punhetei ele e chupava ao mesmo tempo. Cada vez mais forte, mais intenso, batia com a piroca na minha cara e ele gemia.

— AAh sua cabritinha safada, chupa gostoso.
— Cabritinha pai!!?
— É? que foi? não gostou!!?
— Não e como castigo o senhor vai ficar sem chupada
— Como é!?

Parei de mamalo, levantei da cama…

— Quer sua cabritinha? então vem pegar. Falei com um sorriso safado e sair correndo, só escutei ele gritando:
— AAAH SUA PESTE. VOLTA AQUI ROSANAAA!

Nem olhei para trás, passei pelo corredor correndo, chegando na cozinha parei para beber água. Coloquei a garrafa em cima do balcão americano e antes que eu pudesse terminar o segundo copo d'água, sinto minha cintura sendo abraçada, meu pescoço sendo cheirado e uma piroca gostosa roçando minha bunda.

— Quer brincar de pega pega é sua danadinha??

Ele cheirava,beijava meu pescoço, eu não resistia e esfregava meu rabo no pau dele, rebolava, e empinava minha bunda mais ainda para tras quando ele apertava meu peitos.

— Não, quero brincar de trepa trepa.

Ele abriu minhas pernas com força, eu empinei minha bunda e ele começou a pincelar a piroca dele na entrada da minha boceta.

— Então vamos começar.
— Humrum,vamos painho.

Em menos de 24 horas lá estava eu, em pé, na cozinha empinando meu rabo para meu pai meter na minha boceta, estava dando para ele pela segunda vez.
Ele aperta minha cintura, o quadril dele em contato com a minha bunda, eu olho para tras, respiro com dificuldade.

— Mete painho, mete gostoso vai
— Que boceta gostosa você tem meu amor. é tão quentinha...
— Ela ta assim por causa do senhor. Agora fode ela painho, fode minha bocetinha
— Ô delicia de mulher que você é

Sinto uma das mãos dele deslizar da minha cintura para minha bunda. Ele primeiro aperta, mas depois começa a da umas palmadinhas, meu tesão aumenta.
Me virou buscando o pescoço dele,então nos beijamos com muita vontade.Lembro de sentir minha boceta contraíndo, minhas mãos e pernas quase que querendo ficar dormentes.

Era um sinal claro que meu corpo estava dando de que eu ia gozar. Quando veio o orgasmo nossas bocas se soltaram e eu gemi, gemi e gemi aos gritos:

— Caralhoô como eu amo ser sua menina painho

Não deu nem tempo de raciocinar direito, sinto ele dando duas estocadas fortes em um curto intervalo de tempo. Ouço ele gemer, um gemido alto, pesado e grave.

Sinto minha boceta encharcar, e seu leite escorrer por entre minhas pernas e ele ofegante dizendo:

— Também te amo minha Carolina

Mais tarde, depois do almoço, eu já estava com tudo pronto para ir embora.Tinha sido quase um mês com ele, tantas mudanças,como era dificil paritr.

— Rosana, minha filha. Disse ele segurando meu rosto com firmeza e ternura.
— Cada instante com você… cada toque, cada risada,… ficará comigo para sempre.
— Pai, deixa de drama.Senhor sabe que não vou fazer o que fazia antes, de ficar meses e mais meses sem nos ver.
— Eu sei, mas as vezes fico na dúvida

Apoie a minha testa na dele, sentindo o calor do corpo dele.

— Pai… — falei segurando o rosto dele com delicadeza — não esqueça, dependendo de mim, o senhor nunca mais ficará sozinho. Lembre-se que a partir do que vivemos aqui, eu não sou apenas sua filha, apenas sua amiga… mas também sua mulher, a mulher que vai cuidar do senhor, que vai estar ao seu lado sempre.

Ele fechou os olhos por um instante, absorvendo cada palavra, cada emoção.

— Ta certo — disse ele, a voz carregada de emoção e desejo — eu confio em você… confio que vai cuidar de mim… e eu cuidarei de você e que vamos dar um jeito em tudo.

Permanecemos assim por alguns instantes, entrelaçados, sentindo o calor do corpo um do outro, a respiração compartilhada, a intensidade do momento. Cada toque, cada gesto era um selo silencioso da entrega, do amor e da cumplicidade que nos unia.

Então o abraço se desfez..

— Até breve, pai… ele segurou a minha mão, pressionando suavemente:

— Até breve, filha…

Haviamos quebrado convenções, ultrapassado limites sociais e emocionais, e construído um vínculo único, intenso e duradouro. A despedida, embora dolorosa, estava carregada de gratidão, desejo e promessa de que o futuro traria novas formas de proximidade e cuidado.