Travessuras de moleque

Crescemos na mesma rua, sempre juntos, eu, o zico e a Marcinha, sua irmã, estudávamos na mesma sala, e ela uma ano mais nova vivia no meio da gente, eramos bolsistas num colégio caro, então so tínhamos nos mesmos, os outros não queriam saber da gente, e foi assim muito tempo. Estavamos na 6ª serie e tivemos um trabalho pra fazer, e como sempre ficávamos na casa deles a tarde porque os pais trabalhavam, então terminando o trabalho ela com uma carinha curiosa disse: Zico, mostra para o Jay o que achamos, ele ficou meio indeciso mas pegou debaixo de uma cômoda uma revista de sexo, foleamos e era uma telenovela em fotos, e la os casais faziam de tudo, a curiosidade e a excitação foi crescendo, e logo nos estávamos de pinto duro e ela com a mãozinha no meio das pernas. Voltei pra casa e peguei umas do meu pai, fiquei olhando tentando entender tudo aquilo, e no dia seguinte levei comigo a escola, vimos no intervalo, e depois do almoço estávamos ali olhando quando a Marcinha perguntou: esses homens tem uns negócios grandes, o de vocês não é assim né! Eu rindo tirei pra fora, ela olhou e rimos da comparação, ele tirou o dele e a nossa diferença era grande, e pedimos para ela mostrar a dela, e toda desinibida ela tirou a calcinha e sentou de perna aberta, no instinto eu toquei, era toda delicada, olhávamos a revista e vi aqueles lábios fininhos, passei o dedo e logo ficou melecado, ele ficou com nojo, mas ela gostou, fui brincando como via na revista e ela ficando úmida, começou a gemer baixinho e eu automaticamente passei a mexer no meu pau, aquilo tudo era natural, ele brincava com o dele e eu virei a pagina, o cara lambia a buceta da mulher na foto, me estiquei e fui lambendo, ela gemeu mais alto, ele perguntou se doía e ela disse que não, que era uma cocega queente, que estava gostoso, e assim fui tomando gosto pela chupada nela e ela melecando meu rosto, e logo ela arqueou o rosto e eu chupava forte até que ela gemeu alto e gozou, arfava e ficou vermelha, rapidinho pegou sua calcinha e correu para o seu quarto. Ficamos ali sem saber o que fazer, mas enquanto eu chupava a irmã dele, ele olhava a revista e via outras coisas, e ficou fixo numa historia onde o cara chupava uma mulher peituda e o outro chupava o pau dele, deu pra ver que ele estava muito curioso, e eu já sacana fiquei na frente dele com o pau na sua direção e disse: experimenta, ve se é gostoso, ele ficou meio sem graça mas topou, sentei no chão e ele foi lambendo meu pau, e logo foi enfiando na boca, babava muito, com a mão apertava e chupou gostoso. Eu sentia tudo queimar, me dava uma sensação boa demais, fui deixando, relaxado coloquei a mão na cabeça dele forçando pra baixo, ele agora subia e descia, não aguentei, explodi na boca dele, gozei aquela porra ralinha, ele cuspiu mas não parou de chupar, até que meu pau murchou. Ele foi lavar a boca e voltou sem dizer nada. A Marcinha voltou, disse que estava coçando, sentou e eu fui la lamber de novo, ela agora gemia e apertava os peitinhos, e para minha surpresa, o Zico voltou a me chupar, e logo a delicia da irmã ele gozava de novo, e eu ehchia a boca dele de porra. Ficamos uma semana nessa brincadeira, até que achei uma fita VHS escondida, depois de descobrir que era de sexo, levei para assistir com eles, e com 5 minutos de filme decidimos ficar todos pelados, ela era branquinha, peitinhos despontando, carinha de sapeca, e o irmão dela tomou a iniciativa e disse: Ma, vem aqui e chupa ele assim, meteu a boca e mostrou como fazer, enquanto aquela boquinha delicada meu chupava ele foi chupar ela, que sorria, e no filme o cara coloca a mulher de quatro e mete forte, ela olhando aquilo parou de me chupar e quis trocar, deitei no chão, ela veio com a bucetinha na minha cara enquanto o irmão foi me chupar, ela tremia gostoso, e ele se empenhava em fazer a parte dele, até que ela tremeu e gemeu, passou a melar mais minha cara, e gozou, e de novo, levantou e foi para o seu quarto. Ficamos ali quietos, ele não tirava a mão do meu pau, tentei pegar o dele pra retribuir mas ele não quis, e no filme rolava uma cena forte, o cara pegou o sujeito comendo a mulher dele e agora metia no cu do cara, que no começo chorava mas logo gemia, ele me olhou e disse: será que dói? Eu disse que não sabia, e ele me chupou babando e sem falar nada se apoiou no sofá, abriu a bunda com a mão e disse: vamos tentar? Conduzi meu pau para aquele cuzinho branco, percebi que estava seco, cuspi na mão e fui molhando, e vi que ele reagia ao toque, quando vi que estava bem babado, encaixei e fui entrando, ele gemendo abafava com uma almofada, meti até onde deu, meu pau ardia, mas tirei e coloquei de novo, na tv o cara pedia mais, e ele me olhando com os olhos cheios de lagrima disse: vai mais, vai fundo! Fui tirando e colocando mais, logo entrava e saia tudo, ele gemendo baixinho, pedia mais, disse que estava gostando, o cara na tv bombava forte, peguei ele pela cintura e fazia igual, entrava tudo, ele gemendo, percebi que mexia no seu pau, e aquilo esquentou, fui bombando e logo explodi, fui gozando dentro do cuzinho dele, ele gemendo e eu fui diminuindo, até que caiu pra frente, virou e mostrou que tinha gozado na mão. Levantou e foi para o banheiro, me vesti e fui no quarto da Marcinha, ela dormia gostoso, sentei ao seu lado, passei a mão no seu corpinho e beijei sua boca, ela retribiui, sorriu e disse que estava cansada. Fui pra casa extasiado, mas voltaria no dia seguinte.