Putaria em família em 3 atos! – 1º. Ato

Conheci minha mulher Paloma aos 30, ela tinha 28, viúva e com uma filha de 10, a Zoe. No começo era uma putaria só, nos ligamos de tal forma que transavamos todos os dias, ela saia do serviço, íamos ao motel, ao meu apartamento, ou no drive-in, trepavamos como loucos, depois pegávamos a Zoe na casa da mãe dela, jantávamos, e transavamos até a hora de ir embora. Um ano depois fomos morar juntos, ai era farra, a Zoe dormia e começávamos a nos chupar na sala, ela tinha uma bucetinha linda, gordinha e bem cheirosa, e ela se acabava no meu pau, largo e cumprido, e tudo ia bem! Casamos no 3º ano de relacionamento, a Zoe já me chamava de pai desde sempre, e muito curiosa gostava de me acompanhar nas obras onde sou engenheiro, logo fez edificações e engenharia depois disso. Na festa de 16 anos da Zoe inauguramos a nossa casa num condomínio fechado, piscina privativa, quintal grande, muros altos, e depois da festa já estávamos meio bêbados, sentamos na beira da piscina com as pernas na agua conversando, a Zoe veio agradecer a festa e subiu para seu quarto, ficamos ali namorando, entrei na agua de roupa, puxei ela para a borda e meti a cara dentro do seu vestido, ela ria e me mandava parar, tirei a calcinha de lado e ela arreganhaou as pernas, fui chupando sua bucetinha como sempre amei fazer, e ela fazendo carinho nos meus cabelos foi deixando até que começou a gemer gostoso, dizia que me amava, que ia gozar assim e não deu outra, travou minha cabeça e começou a gozar! Tirou o vestido e entrou na piscina comigo, fui me livrando das roupas, sentei ela na prainha da piscina e fui metendo, ela gemia e me apertava, pedia mais, dizia que era minha puta, e que ia fazer o que eu mandasse! Mandei então ficar de quatro, ela se arrepiou, ficou peladinha de quatro na prainha, esfreguei o pau na bucetinha mas mirei no cuzinho e fui metendo, ela gemia alto, abafava com a mão, dedilhava a bucetinha com a outra e rebolando me chamava de safado, comedor de cuzinho de esposa, arrombador e gemendo cada vez mais, fui bombando forte, até que ela se apoiou para a frente e rebolando começou a gozar de novo, fui mais forte e não aguentei, gozamos juntos, eu jorrava fundo no seu cuzinho e ela tremendo gemia junto! Ficamos engatados e mesmo assim escorreu porra na piscina, rimos da cena, o limpador teria trabalho no dia seguinte.
Dias depois a Zoe estava diferente comigo, voltou a sentar no meu colo, a me fazer carinhos, mas já era uma menina formada, seios médios demonstrando que iriam crescer mais, uma bundinha redondinha e firme, pernas longas e grossas, e um sorriso com carinha de safada que me desconcertava. Numa tarde eu estava deitado na rede, a Paloma dormindo no sofá ela veio se aconchegar em mim, deitou e seu vestido subiu, meu pau ficou espremido na sua bundinha, e ela pediu para abraça-la, mas como ela deitou no meu braço, quando fechei o braço eu segurei seu seio, ela riu, tirei a mão e ela pediu pra fazer de novo, apalpei com carinho, meu pau na hora reagiu e ela rebolou com delicadeza, era obvio o que aquela menina estava fazendo, mas ficamos so nisso, mas repetimos varias e varias vezes. O ano que fez 18 ela traz o Leo, um moleque com cara de bobo, um riquinho mimado demais, disse que era seu namorado, não deu nem muita bola para os protestos da mãe, e eu saquei logo que o moleque queria era comer aquela delicinha. Naquele mesmo ano uma bomba, a Paloma estava gravida! A vida virou de cabeça pra baixo, e pra complicar, a Zoe disse para a mãe que tinha transado, ela a levou ao ginecologista para iniciar as pílulas, eu assistia minha mulher perdendo o interesse no sexo enquanto minha enteada se tornava uma delicia, e aquele babaca daquele moleque se dando bem!