O livro vermelho - Parte II



Algumas semanas se passaram desde aquele dia na capela privativa com a Irmã Lúcia e a Irmã Clara. Minha vida no convento mudou completamente. Minhas notas, que antes eram um desastre, agora eram perfeitas, graças às provas impecáveis que misteriosamente apareciam com meu nome. Eu não precisava mais me preocupar com os estudos de teologia ou catecismo. Em troca, eu me entregava aos segredos do convento, um mundo de prazer escondido atrás dos véus e dos muros sagrados.

A Irmã Clara se tornou minha guia nesse novo universo. Quase todas as noites, ela me levava a um quarto escondido nos fundos do convento, onde me ensinava novas formas de prazer. Às vezes, a Irmã Lúcia se juntava a nós, com seu olhar faminto e suas mãos experientes. Eu descobri que meu corpo respondia a cada toque com uma intensidade que eu nunca imaginara. Minha buceta, sempre depilada, vivia molhada só de pensar no que me esperava.

Mas eu sabia que havia mais. Durante as orações matinais, eu trocava olhares cúmplices com outras noviças e freiras. A Irmã Rute, a professora de cânticos litúrgicos, me lançava sorrisos discretos. A noviça Mariana, uma garota de 20 anos com cabelos cacheados e curvas voluptuosas, me cutucava de leve durante as refeições. Até a Irmã Beatriz, uma freira mais velha com um ar austero, parecia me observar com interesse. Eu sentia que algo maior estava por vir.

Um dia, após o jantar, a Irmã Clara me puxou para o lado no corredor.

— Dani, amanhã é um dia especial — sussurrou ela, com um brilho malicioso nos olhos. — Chamamos de "Noite do Véu". Você será o centro das atenções, como nossa novata mais promissora. Prepare-se.

— O que vai acontecer? — perguntei, sentindo um misto de curiosidade e excitação.

— Você vai descobrir — disse ela, dando um beijo rápido nos meus lábios antes de se afastar.

Naquela noite, mal consegui dormir. Minha buceta pulsava só de imaginar o que me esperava. Eu me toquei em silêncio, gozando enquanto pensava nas possibilidades.

No dia seguinte, tudo parecia normal no convento: orações, aulas, tarefas. Mas, à noite, após o toque de recolher, a Irmã Clara veio me buscar no dormitório. Ela me levou por um corredor secreto, escondido atrás de uma estante na biblioteca, até uma sala subterrânea que eu nunca tinha visto. O ambiente era iluminado por velas, com tapetes macios no chão e almofadas espalhadas. O ar tinha um leve aroma de incenso. Era um lugar feito para o prazer, não para a oração.

Lá estavam a Irmã Lúcia, a Irmã Rute, a Irmã Beatriz, a noviça Mariana e outra noviça que eu conhecia apenas de vista, chamada Sofia, uma garota tímida de pele clara e seios pequenos, mas com um bumbum redondo que chamava atenção. Todas usavam hábitos leves, sem os véus tradicionais, e seus olhares estavam fixos em mim. Eu era o centro das atenções, como Clara havia prometido.

— Bem-vinda à Noite do Véu, Dani — disse a Irmã Lúcia, com sua voz grave e autoritária. — Hoje, celebramos você, nossa nova irmã. Entregue-se, e nós te levaremos ao êxtase.

A Irmã Clara me guiou até o centro da sala, onde havia uma espécie de altar acolchoado, coberto por um tecido vermelho. Ela começou a desamarrar meu hábito, deixando-o cair no chão. Minha calcinha e sutiã foram tirados em seguida, expondo meu corpo nu. Meus seios fartos, minha cintura fina e meu bumbum grande atraíram suspiros das outras. Minha buceta, já molhada, brilhava à luz das velas.

— Que delícia de novata — murmurou a Irmã Rute, lambendo os lábios.

A Irmã Clara me fez deitar no altar, e as outras se aproximaram, formando um círculo ao meu redor. A primeira a me tocar foi Mariana, que se ajoelhou entre minhas pernas e começou a beijar minha buceta com suavidade. Sua língua era quente e lenta, explorando meu clitóris com lambidas delicadas. Eu gemi, rebolando instintivamente.

— Isso, Dani, se entrega — sussurrou a Irmã Lúcia, que agora estava ao meu lado, massageando meus seios. Ela beliscou meus mamilos, fazendo-os ficarem duros na hora, e começou a lambê-los, alternando entre chupadas fortes e mordidinhas leves.

Enquanto isso, a Irmã Rute se posicionou acima do meu rosto, levantando seu hábito. Ela não usava calcinha, e sua buceta, também depilada, estava bem na minha frente.

— Me chupa, querida — ordenou ela, com uma voz rouca.

Eu nunca tinha chupado uma buceta antes, mas o tesão me dominava. Enfiei minha língua nela, lambendo seu clitóris com vontade. O gosto era salgado e doce, e os gemidos dela me incentivavam a continuar. Ela rebolava no meu rosto, esfregando a buceta contra minha boca.

A Irmã Beatriz, que até então só observava, se aproximou e começou a esfregar minha barriga e coxas, suas mãos ásperas contrastando com a suavidade dos outros toques. Ela enfiou dois dedos na minha buceta, enquanto Mariana continuava chupando meu clitóris. A sensação dos dedos dela entrando e saindo, combinada com a língua de Mariana, me fazia gritar de prazer.

— Que buceta gostosa… tão apertada — disse a Irmã Beatriz, com um tom de satisfação.

Sofia, a noviça tímida, parecia hesitante, mas a Irmã Clara a puxou para perto de mim.

— Chupa os peitos dela, Sofia — ordenou Clara.

Sofia obedeceu, lambendo meus mamilos com timidez no início, mas logo se entregando, sugando com força. Cada chupada fazia minha buceta se contrair, e eu sentia o orgasmo se aproximando.

Eu estava sendo tocada, chupada e lambida por cinco mulheres ao mesmo tempo. Mariana sugava meu clitóris com voracidade, Beatriz me fodia com os dedos, Sofia mamava meus seios, Lúcia mordia meus mamilos e Rute rebolava na minha boca. Meus gemidos se misturavam aos delas, ecoando na sala.

— Me chupa mais… não para… que delícia… — eu gritava, entre lambidas na buceta da Irmã Rute.

O prazer veio em ondas, e eu gozei com uma intensidade que nunca tinha sentido. Meu corpo tremia, minha buceta pulsava, e eu gritei alto, sem me importar com nada.

— Goza, Dani, goza pra nós! — incentivou a Irmã Clara, que agora se masturbava enquanto assistia.

Mas elas não pararam. Mariana intensificou as chupadas, lambendo meu clitóris com ainda mais força, enquanto Beatriz adicionou um terceiro dedo, esticando minha buceta. Eu gozei de novo, quase desfalecendo, mas continuei chupando a Irmã Rute, que também gozou, esfregando a buceta molhada no meu rosto.

Depois de alguns minutos, elas trocaram de posição. A Irmã Lúcia se deitou ao meu lado e mandou que eu a chupasse, enquanto a Irmã Clara assumiu minha buceta, enfiando a língua bem fundo. Mariana e Sofia se beijavam, tocando os seios uma da outra, enquanto Beatriz chupava os peitos da Irmã Rute. A sala virou uma mistura de gemidos, corpos suados e toques frenéticos.

Eu perdi a conta de quantas vezes gozei. Cada orgasmo era mais intenso que o anterior, e meu corpo parecia não ter limites. Quando finalmente paramos, eu estava exausta, mas extasiada. As outras se deitaram ao meu redor, ofegantes, com sorrisos satisfeitos.

— Você foi perfeita, Dani — disse a Irmã Lúcia, acariciando meu rosto. — A Noite do Véu é só o começo. Você é uma de nós agora.

Eu sorri, ainda sentindo minha buceta pulsar. Sabia que aquele convento escondia muito mais, e eu estava pronta para descobrir tudo.

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Comentários


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carinhoso196- Comentou em 23/06/2025

Nossa que maravilha de conto fiquei até de pau duro vou até votar




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O livro vermelho - Parte II

Codigo do conto:
236876

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
23/06/2025

Quant.de Votos:
8

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2