Gael, um carioca de 19 anos, 1,85m, pele clara, cabelo liso castanho, e um corpo esguio, tinha um atributo que chamava atenção: 19 cm de um membro bem formado, com uma cabeça rosada que ele sabia usar bem. Recém-chegado a São Paulo para cursar uma renomada faculdade de engenharia, ele inicialmente ficou na casa de um amigo de infância, mas a distância entre a casa, a faculdade e o mercado de trabalho o obrigou a buscar independência. Após conquistar um emprego promissor em uma startup de tecnologia, Gael percebeu que o custo e o tempo de deslocamento eram insustentáveis. Decidiu, então, alugar um apartamento modesto, próximo ao trabalho, com uma sala compacta, cozinha integrada, um quarto e um banheiro. Era pequeno, mas funcional, e, embora apertasse o orçamento, valia pelo tempo economizado.Os meses passaram, e Gael se adaptava à rotina intensa entre faculdade e emprego. Em uma conversa casual na cantina da universidade, uma colega, Marina, mencionou que uma amiga dela, Lilith, buscava um lugar para morar perto da faculdade. Marina sabia que Gael tinha um apartamento não muito distante e pediu que ele ajudasse. Após trocar mensagens com Lilith, que cursava design gráfico em horários diferentes dos dele, Gael descobriu que ela queria algo simples e não se importava em dividir o espaço, mesmo com um cara. Ele hesitou, mas, vendo a chance de aliviar as contas, propôs que ela morasse com ele, desde que estabelecessem regras claras para convivência.No sábado seguinte, Lilith apareceu para conhecer o apartamento. Quando Gael abriu a porta, ficou sem palavras. Ela era deslumbrante: 18 anos, branca, pouco menos de 1,80m, corpo magro com curvas acentuadas, uma bunda empinada, seios fartos, vestida com um conjunto de academia que realçava cada detalhe. Os cabelos, tingidos de um loiro platinado, caíam em ondas, e o rosto era de uma beleza quase irreal. Gael se apresentou, tentando disfarçar o impacto, e Lilith respondeu com um sorriso confiante. Conversaram brevemente, e ele mostrou o apartamento. Era simples, com móveis usados em bom estado, mas arrumado. Lilith gostou do espaço e sugeriu trazer alguns móveis e eletrodomésticos dela. Eles decidiram comparar o que cada um tinha, vender o que fosse redundante e dividir os custos. O acordo foi selado, e Lilith se mudou na semana seguinte.A mudança trouxe alívio financeiro para Gael. Com a divisão do aluguel, sobrava dinheiro, e o apartamento, agora com móveis melhores, ficou mais aconchegante. Eles dividiam o quarto, com duas camas de solteiro espaçosas, já que o ar-condicionado estava instalado ali. Com o tempo, a convivência se transformou em uma amizade próxima. Gael e Lilith se ajudavam nas tarefas, cozinhavam juntos e compartilhavam histórias, quase como um casal, mas sem qualquer envolvimento físico. Ambos respeitavam a regra implícita: nada de levar parceiros para o apartamento, para evitar desconfortos.Uma sexta-feira, Gael chegou mais cedo do trabalho, com a bexiga cheia e a certeza de que Lilith estava na faculdade. Entrou apressado, rumo ao banheiro, mas parou em choque ao ver a silhueta dela através do box de vidro. O chuveiro estava desligado, e Lilith passava um creme nos cabelos. Desnuda, ela era ainda mais impressionante, mas o que deixou Gael atônito foi notar, entre as pernas dela, um membro flácido, pendurado. Ele recuou, pedindo desculpas, vermelho de vergonha, enquanto tentava processar que Lilith era trans. Ela, surpresa, riu e disse para ele não se preocupar.Depois que Lilith saiu do banho, Gael entrou para aliviar a bexiga, mas sua mente não parava de revisitar a imagem dela. Ao sair, pediu desculpas novamente, e, num impulso, perguntou se ela era mesmo trans. Lilith, com a intimidade que já tinham, abriu o roupão, revelando o membro com um sorriso brincalhão. “Sim, sou!”, disse, rindo. Gael, sem jeito, soltou um “Nossa, você é linda mesmo!” e tentou mudar de assunto, mas a cena ficou gravada em sua cabeça. Ele tomou banho, vestiu um short folgado e uma cueca, e foi para a sala assistir a um filme. Lilith, agora com um shortinho de algodão e um top, se juntou a ele, trazendo uma tigela de pipoca. Sentaram no sofá, rindo e comentando o filme, enquanto a noite caía.Por volta das 20h, a atmosfera mudou. Um olhar mais demorado, um toque acidental, e de repente eles estavam se beijando intensamente. Gael puxou Lilith para mais perto, tirando o top dela e apalpando os seios firmes. Ela respondeu com a mesma urgência, arrancando o short dele e segurando seu membro, que já estava rígido. Gael, curioso e excitado, tocou o dela, sentindo os 22 cm de comprimento e 6 cm de grossura começarem a endurecer. Era a primeira vez que ele tocava outro membro, e a sensação o deixou ainda mais inflamado. Lilith se ajoelhou, envolvendo o membro de Gael com a boca, num boquete tão habilidoso que ele quase perdeu o controle. Após alguns minutos, ela se levantou, subiu no sofá e, com movimentos precisos, posicionou-se sobre ele, guiando o membro de Gael para seu ânus. Rebolando lentamente, ela o encaixou, gemendo enquanto descia até senti-lo por completo.Gael segurava a cintura dela, hipnotizado pelos gemidos e pelo ritmo. Lilith quicava com uma mistura de suavidade e intensidade, até que pediu para mudar de posição. De joelhos no sofá, empinada, ela o convidou a continuar. Gael, com cuidado, penetrou-a novamente, movendo-se devagar no início, mas acelerando ao ouvir os gemidos dela. Ele segurava os seios de Lilith com uma mão e, com a outra, tocava o membro dela, que estava rígido, com veias pulsantes. A visão daquele membro de 22 cm, com uma cabeça rosada, o deixou ainda mais excitado. Sentaram-se novamente, agora com Lilith de frente para ele, encaixando o membro de Gael enquanto ele chupava seus seios. O ritmo acelerou, e Gael sentiu o clímax se aproximando. Abraçando-a com força, ele gozou intensamente, sentindo o membro pulsar dentro dela. Lilith, sentindo o calor, incentivou: “Goza, gostoso, enche meu cuzinho!” Quando ele terminou, ela se levantou, deixando o sêmen escorrer, e Gael, ainda ofegante, limpou-a com cuidado antes de lavar as mãos.Lilith, deitada no sofá, começou a se tocar, pedindo que Gael a chupasse. Ele, ainda tomado pelo tesão, hesitou, mas se aproximou, segurando o membro dela. Punhetou-a lentamente, sentindo a rigidez e o calor. Lilith gemia, implorando por mais. Gael, brincando, passou a língua na ponta, explorando a uretra, e continuou punhetando. Os gemidos dela se intensificaram, e, quando ele sentiu o membro pulsar, recuou ligeiramente, deixando os jatos de sêmen caírem em sua mão. Lilith gozou muito, gemendo alto, e Gael, rindo, limpou tudo antes de irem para o banho juntos.Após o banho, Lilith foi para a cama, e Gael ficou na sala, comendo um sanduíche e assistindo TV. Passava da meia-noite quando, zapeando, ele caiu num canal adulto. Uma cena com uma trans dominando um homem reacendeu seu desejo. Com o membro endurecendo, ele decidiu provocar Lilith. Nu, entrou no quarto, deitou-se na cama dele e fez barulho para chamar a atenção dela. Cobriu-se com um lençol, deixando o volume evidente, e se posicionou de lado, empinando o traseiro na direção dela. Lilith, percebendo a intenção, levantou-se e se aproximou, deitando-se na cama de Gael. Ele sentiu o membro rígido dela encostar em sua pele e, provocador, mexia o quadril, dificultando o encaixe. Ela riu e sussurrou: “Safado, vou te comer direitinho!” Gael, empinando-se mais, respondeu: “Então vem, gostosa, mas vai devagar, é minha primeira vez!”Lilith, com paciência, encontrou o ânus de Gael e, com a cabeça do membro, começou a pressionar. Ele gemeu, pedindo cuidado, e ela o tranquilizou: “Relaxa, vou abrir esse cuzinho virgem bem gostoso.” Com movimentos lentos, ela penetrou, e Gael, apesar da dor inicial, relaxou, sentindo o membro pulsar dentro dele. Lilith começou a se mover, segurando o membro de Gael, que gemia de prazer. A sensação era nova, intensa, e, para sua surpresa, ele estava gostando. Mudaram de posição, com Gael sentado no colo dela, quicando enquanto ela o masturbava. Depois, ele se colocou de quatro, empinado de forma provocante, e Lilith, excitada, penetrou-o novamente, alternando entre esfregar o membro na entrada e enfiá-lo profundamente. Quando sentiu o clímax, Lilith acelerou, gemendo alto, e gozou dentro dele, enchendo-o com jatos quentes. Gael, estimulado pela sensação e pelo boquete que ela começou a fazer, gozou na boca dela, que engoliu tudo, gemendo de prazer.Exaustos, tomaram banho juntos, sentindo o sêmen escorrer no box. Dormiram em camas separadas, mas, na manhã seguinte, Gael acordou com uma ideia ousada. Vendo Lilith ainda dormindo, com o membro endurecido, ele se ajoelhou ao lado da cama e começou a chupá-la. Lambeu a cabeça, chupou o saco e punhetou, olhando para o rosto dela. Quando Lilith acordou, sorriu e disse: “Que jeito gostoso de acordar!” Gael intensificou, sentindo o membro pulsar. Quando ela anunciou que gozaria, ele deixou os jatos caírem em seus lábios, engolindo o sêmen doce e limpando o membro dela com a língua. Satisfeitos, deitaram-se novamente e dormiram.Essa não foi a única vez. A convivência de Gael e Lilith ganhou um novo nível de intimidade, com encontros que misturavam curiosidade, tesão e uma conexão que ia além do físico.
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