O sogro sorriu.
O tio me olhou com aquele brilho sujo nos olhos.
— Elas chegaram — ele disse, como quem anuncia uma cerimônia.
Meu coração disparou.
O que antes era medo, agora era puro desejo.
Eu queria saber o que era ser possuída por mulheres que sabiam usar uma fêmea como eu.
Me fizeram tomar banho.
Mas não com carinho — me esfregaram com esponja áspera, abriram minhas pernas, limparam meu cu por dentro, passaram um gel que queimava devagar.
Depois me colocaram de joelhos, nua, de coleira no pescoço, e prenderam minhas mãos atrás com uma fita larga e firme.
E assim, fui levada à sala.
Havia três mulheres ali, todas sentadas como rainhas, cruzando as pernas, me olhando com fome.
A mais velha devia ter uns 60.
Cabelo preso, saia longa, bota de couro até o joelho.
O olhar dela me queimou.
— Então é essa a cadela? — ela perguntou.
— Essa mesmo, dona Vera — respondeu o sogro. — E tá totalmente entregue.
A do meio era morena, cerca de 40 anos, cabelos soltos, uma cinta de couro pendurada no quadril e um vibrador pendurado no pescoço.
A terceira era jovem. Uns 30. Cabelinho curto, expressão dura, uma bota suja de lama. Ela se levantou primeiro.
— Me dá vontade de cuspir — ela disse, andando em minha direção. — E depois de mijar nela.
Meu corpo inteiro estremeceu.
Gemi.
— Responde, cadela — gritou a morena. — É isso que você quer?
— Sim… sim, senhora… — eu gemi. — Quero ser tudo o que vocês quiserem.
A mais velha se levantou devagar.
A bota fez barulho no piso.
Ela se abaixou, segurou meu queixo e me encarou.
— Então a gente vai te ensinar. Vai abrir tua alma. Vai te transformar em coisa.
E assim começou.
?
Me colocaram de quatro no chão.
Meus braços presos. A boca aberta. A buceta latejando.
E começaram com os tapas.
As três revezavam entre minha bunda, meu rosto, minhas coxas.
Chineladas, cintadas, tapas com a mão molhada.
Me giravam como um pedaço de carne.
Me chutavam devagar entre as pernas, só pra ver a reação.
— Olha como ela baba — riu a mais nova. — Essa vadia vai adorar o que vem agora.
Vieram os brinquedos.
Primeiro um plug grosso.
Depois um vibrador duplo.
E por fim… os punhos.
A morena enfiou dois dedos na minha buceta.
Depois quatro.
Depois a mão toda.
Eu berrava de tesão. Meu corpo convulsionava.
Gozei enquanto era aberta.
Ela não parou.
Empurrou até o punho sumir. E ainda assim, me olhava com um sorriso frio:
— Não é o suficiente, Vera. Essa vadia precisa de mais.
A velha pegou um consolo grosso, curvo, com duas pontas.
Me colocaram no colo da mais jovem, que me segurava com a mão no meu pescoço, sufocando levemente.
A mais velha enfiou uma ponta do consolo no meu cu já arrombado.
E a outra ponta… na minha boceta ainda sendo usada pela outra.
DP com um único objeto.
Um monstro de borracha me atravessando inteira.
Meu corpo vibrou.
Minhas pernas abriram e fecharam.
Meus olhos reviraram.
— Ela vai desmaiar — riu a mais nova.
— Ela vai se tornar nossa — completou a morena.
E foi o que aconteceu.
Gozaram na minha cara.
Me forçaram a lamber as botas.
Me mandaram dizer “sou cadela da família” até perder a voz.
Eu chorei.
Mas eram lágrimas de prazer.
De libertação.
De submissão completa.
Antes de me levarem pro quarto de castigo, a mais velha se abaixou no meu ouvido:
— A gente vai tatuar sua pele em breve.
Você vai ser marcada como nossa.
Eu sorri.
— Por favor, senhora… Eu quero.
Depois disso eu desmaiei fraca de tanto gozar.
Acordei com o barulho da corrente.
Estava deitada no chão frio do porão, nua, com os pulsos presos por trás das costas e uma argola de ferro no pescoço. Sentia o cu ardendo, ainda latejando de tanto ser invadido na noite anterior. A pele entre minhas coxas estava vermelha, machucada, e meu corpo inteiro cheirava a sexo, suor e humilhação.
E eu estava sorrindo.
Porque eu sabia que hoje seria diferente.
Hoje eu seria marcada.
A porta se abriu com força.
Dona Vera entrou com uma maleta metálica e um olhar de quem estava prestes a me fazer algo inesquecível.
— Bom dia, cadela — ela disse, se agachando ao meu lado. — Hoje a gente vai te selar.
Engoli seco.
— Sim, senhora…
— A partir de agora, você não é mais apenas usada. Você pertence. Vai carregar a marca da nossa casa. Vai ser nossa fêmea, nossa porca, nossa coisa.
Ela abriu a maleta.
Lá dentro, um ferro de marcar gado. Pequeno, mas com o desenho claro: uma letra V, entrelaçada com um anel de coleira.
— É pra ninguém mais esquecer — sussurrou. — Você é puta da família.
?
Fui amarrada de quatro.
Imobilizada.
E o ferro foi aquecido.
O cheiro do metal esquentando me fez tremer.
— Agora fica quietinha, ou vai ganhar dez chibatadas antes — disse a morena, que segurava meu cabelo com força.
Quando o ferro encostou na base da minha bunda, entre a cintura e a nádega, eu gritei.
Não de dor.
De prazer e entrega.
A carne queimou, o som do chiado preencheu o porão.
E eu gozei.
Juro por Deus, eu gozei sendo marcada.
Me deixaram ali, tremendo, gemendo, enquanto passavam pomada em volta da marca, mas não sobre ela.
— Agora vem o treino, vadia — sussurrou a mais nova. — Você vai aprender a se comportar como o que é: propriedade.
?
Treinamento.
Durante dois dias, fui ensinada a:
• Ficar de joelhos com a coluna ereta, sem reclamar
• Comer no chão, em tigela, sem usar as mãos
• Lamber, chupar e obedecer sem pensar
• Repetir frases como “Sou sua coisa”, “Cadela não fala, serve”, “Minha boca é da família”
Cada erro era punido com chicotadas.
Cada atraso, com espancamento na bunda ou entre as pernas.
A mais cruel era Dona Vera.
— Não olha nos meus olhos, animal — ela dizia. — Cadela só olha pra baixo. Só ergue a cabeça quando é chamada pra chupar.
Ela me fazia ficar horas com um pino enfiado no cu, andando pela casa com um esfregão entre as pernas, lambendo o chão.
Me fazia dormir acorrentada, ajoelhada, com a boca aberta.
E eu amava.
Cada segundo.
?
O castigo final.
No quarto dia, disseram que eu seria deixada presa e nua na sala principal.
— Hoje você é brinquedo de quem quiser entrar — disse o sogro.
Fui colocada num banco de madeira, com as pernas abertas e amarradas nos pés do móvel. Os braços estendidos para trás, a cabeça erguida com um gancho de pescoço que me forçava a olhar para frente.
Plug no cu.
Vibrador na buceta.
E uma faixa no peito: “Use-me.”
Ouvi passos.
Entravam, usavam meu corpo, e saíam.
Não sabia quem era quem.
Alguns gozavam na minha boca.
Outros me punham de quatro e me comiam como animal.
Eu perdi a noção da hora.
Do tempo.
Do nome.
Até que ela chegou.
Dona Vera.
Com luvas cirúrgicas.
E vaselina nas mãos.
Ela me olhou, lambeu os lábios, e disse:
— Hoje você vai ser só um cu, Daiane.
E eu vou abrir você toda.
?
Ela começou devagar.
Primeiro um dedo.
Depois dois.
Três.
Quatro.
A mão inteira.
E eu não resisti.
Eu abri.
Meu corpo se moldou àquela dor deliciosa.
Ela empurrou devagar.
Gemia comigo.
— Isso… boa vadia… vai abrindo… mais… mais…
Quando a segunda mão encostou no meu cu, achei que fosse apagar.
Mas eu queria.
Eu implorei.
Eu suplicava chorando.
— Por favor… enfia… me rasga… eu sou de vocês…
E ela enfiou.
As duas mãos.
Até o punho.
Comigo toda tremendo, gritando, gozando.
E foi neste exato momento que a porta da frente se abriu.
Gael entrou.
Mochila nas costas.
— Mãe?
O olhar dele caiu sobre a cena.
A mãe dele, ajoelhada atrás de mim, com os dois braços enfiados no meu cu.
Eu babando, com a boca aberta e o olhar perdido.
Marcada.
Treinada.
Propriedade.
Ele não gritou.
Não correu.
Ele apenas largou a mochila no chão.
E ficou ali.
Me olhando.
Olhando a mãe dele.
E a marca em minha bunda.
E naquele momento, eu soube.
Ele nunca mais me veria como antes.
E eu não queria que visse.
Porque eu era deles.
De toda a família.
De todas as formas.
Essa foi igual cena de filme
Nossa que cadelinha maravilhosa