Não aguentei e dei para o meu sogro



Eu sabia o que tava fazendo.
Desde o momento em que aceitei passar uns dias na casa do Gael, meu namorado, eu já sabia exatamente o que queria — e não era ele.
Era o pai.
O senhor Marcos.
Não que o Gael fosse ruim. Ele é bonitinho, tem aquele jeitinho de bom moço que toda mãe gostaria pra filha. Mas falta alguma coisa. Falta pulso. Falta peso. Falta a porra da malícia. Ele me beijava com medo, me comia rápido e ainda perguntava depois se eu tinha gostado. E eu mentia. Óbvio. Dizia que sim, sorria, fingia gemido.
Mas por dentro? Meu corpo pedia outra coisa.
E essa “outra coisa” tinha nome, cheiro e olhar de homem vivido: o pai dele.
Desde a primeira vez que pisei naquela casa, o olhar do seu Marcos já me despiu inteira. Ele não fazia cerimônia. Me encarava como quem sabe. Como quem escolhe. Como quem toma.
Eu fingia que não percebia. Mas por dentro, tremia. Tesão mesmo. E quanto mais ele olhava, mais eu testava os limites. Comecei a andar de shortinho colado, sem calcinha. Blusa larga sem sutiã. Mamilos marcando. Me abaixava na frente dele pra pegar coisa no chão. Sentava no sofá do lado, cruzava as pernas devagar.
Eu queria ver até onde ele iria. Até onde eu teria coragem de ir.
E eu fui. Fui longe.
Foi numa tarde quente, dessas que parece que o ar para. Gael tinha saído pra academia. Eu fiquei sozinha na casa. Tava descalça, de short jeans e uma camiseta branca fininha que colava no meu corpo por causa do calor. Nem precisei molhar a camiseta — o suor já fazia o serviço. E eu sabia que os mamilos estavam marcando. A buceta, então… já estava pulsando.
Eu fui até a cozinha fingindo normalidade, mas sentindo o olhar dele me seguir. E quando me virei, ele tava lá: sentado no sofá, com o jornal aberto no colo, mas com os olhos presos em mim. Fixos. Como se quisesse me engolir. E eu deixei. Mordi o canto da boca e perguntei:
— Quer um café?
Ele demorou a responder. Largou o jornal, se levantou devagar. O andar dele era firme, pesado. Quando veio andando em minha direção, senti minhas pernas ficarem mais leves — e a calcinha (mentira, eu nem tava de calcinha) mais molhada ainda.
— Não quero café, Daiane — ele disse, parando perto. — Quero outra coisa.
Meu coração disparou. O cu trancou. A buceta latejou.
— Outra coisa? — perguntei, fingindo inocência, mas com a voz meio falha.
Ele sorriu. Aquele sorriso de homem que sabe que já venceu a briga.
— Você sabe o que é. Só não sei se vai ter coragem de admitir.
Ele chegou mais perto. O suficiente pra eu sentir o cheiro dele. Cheiro de homem de verdade. Barba por fazer, perfume amadeirado, suor leve. Era aquele tipo de presença que te domina sem precisar encostar.
E foi ali que a tensão virou certeza.
— Acha mesmo que eu tô aqui por causa do Gael? — eu soltei, olhando nos olhos dele, desafiadora.
— Ele é só um moleque. Você quer homem. Quer alguém que saiba o que fazer com você. Que te cale com a boca cheia. Que te ponha de joelhos e te ensine a abrir a garganta do jeito certo.
A frase veio cravada no meu peito. No meu ventre. No meu cu.
Eu respirei fundo. Meu corpo já tremia. A respiração pesada. O peito subindo e descendo. E o pior — ou melhor — é que ele tava certo. Cada palavra era um acerto.
— E se eu quiser que me ensine?
Ele me encarou com aquele olhar frio e cheio de fogo ao mesmo tempo. Aproximou a boca do meu ouvido e disse com uma calma cortante:
— Ajoelha.
Só isso. Sem gritar. Sem empurrar. Só mandando.
E eu obedeci.
Sem discutir. Sem pensar. Me ajoelhei ali mesmo, no meio da cozinha, no chão frio. Olhei pra ele de baixo. A camiseta caindo pro lado, o short colado no cu, a boceta quente, a garganta já pronta.
Ele olhava pra mim com prazer. Como quem vê uma conquista se dobrando. Levantou a blusa dele e puxou a calça de moletom pra baixo. O pau saltou como se tivesse sido libertado. Grosso. Veias saltadas. Cabeça roxa, melada na ponta. Eu fiquei um segundo só… admirando.
— É assim que você recebe homem? Só olhando? — ele disse, segurando a base com força, batendo de leve no meu rosto.
Eu nem respondi. Abaixei a cabeça e comecei a lamber devagar, da base até a ponta. Lenta. Saboreando. Como se fosse minha função ali. Como se minha boca só servisse pra aquilo.
Ele segurou meu cabelo e soltou um gemido grave.
— Que puta bem treinada. Já sabe lamber sem nem pedir.
Aquilo me incendiou. Eu olhei pra ele, deixei a saliva escorrer da língua e enrolei na cabeça do pau, sugando forte. E então ele enfiou.
Sem dó.
O pau dele entrou fundo. Bateu na garganta. Eu engasguei, mas não recuei. Olhei pra cima e deixei ele me usar.
— Vai engolir tudo, Daiane. E se engasgar, engole o choro — ele rosnou, com a mão segurando meu cabelo e socando devagar, depois mais forte.
O barulho da minha boca sendo fodida ecoava. A baba escorria. A cabeça batendo na ponta da língua, depois indo mais fundo, até fazer meu olho lacrimejar.
E eu amei.
Porque ali, ajoelhada, com o pau do pai do meu namorado entrando na minha garganta, eu entendi o que era ser usada por um homem de verdade. E aquilo só tava começando.
Eu mal conseguia respirar quando ele finalmente tirou o pau da minha garganta. Um fio grosso de baba ainda ligava a cabeça da rola à minha boca. E eu? Eu tava sorrindo. Sorrindo como uma puta feliz. Com os olhos vermelhos, a maquiagem borrada e a cara toda babada.
Ele me olhou de cima.
— Levanta.?— Por quê? — perguntei, ainda de joelhos, com a língua pra fora.?— Porque agora você vai me mostrar essa bunda.
Obedeci. Me levantei devagar, como quem exibe um troféu. Virei de costas, rebolando devagar. Fiz questão de tirar o shortinho na frente dele, sem vergonha, sem pressa. Quando abaixei e puxei o tecido pelas coxas, senti o ar gelado da cozinha bater direto na buceta. Ele também sentiu.
— Sem calcinha… safada até o osso.
— Tô molhada desde que você me olhou aquele dia no sofá — confessei, me apoiando na mesa. — Eu sabia que uma hora isso ia acontecer.
— Se sabia, por que demorou tanto?
— Porque queria que fosse você a me usar.
Ele chegou por trás. Segurou minha cintura com força, puxou meu quadril pra trás. Eu abri as pernas, empinando ainda mais. A ponta do pau dele roçou na minha entrada. Ele não colocou. Ficou só esfregando. Me provocando.
— Sente isso, Daiane. O que vai te abrir. O que vai te marcar.
— Enfia logo — implorei. — Me fode.
E ele me ouviu.
A rola entrou quente, grossa, esticando tudo por dentro. Eu gemi alto. Não era carinho. Era posse. Ele me segurou firme, com uma mão na cintura e outra apertando minha nuca contra a mesa. Me manteve curvada, submissa, entregue, fodida.
— Que buceta apertada, porra — ele rosnava. — Tá me engolindo.
— Porque você é o primeiro homem de verdade que me come — eu gemi, olhando pra trás. — Os outros só achavam que sabiam foder.
A cada estocada, meu corpo era jogado pra frente. A madeira da mesa tremia. Minha respiração virava soluço. A cozinha inteira cheirava a sexo. A carne batendo. Os gemidos sujos. O barulho molhado da minha boceta sendo arrombada por aquele pau grosso.
E eu amava cada segundo.
Ele puxava meu cabelo, me xingava, cuspia nas minhas costas, e eu só sabia gritar:
— Mais! Não para! Enfia até rasgar!
Até que ele parou por um instante. Tirou o pau. Eu senti minha boceta latejando de aberta, implorando por mais.
— Deita no chão — ele mandou. — Agora é o cu.
Deitei no chão gelado da cozinha, ainda ofegando. As pernas trêmulas. O corpo marcado pelas mãos dele. A buceta inchada, babando. Mas ele não queria mais ela. Ele queria outra coisa. E eu deixei. Porque, no fundo, eu tava esperando por isso.

Fiquei de bruços, as pernas abertas, o cu empinado. O ar gelado me arrepiava, mas o calor entre as pernas me queimava.

Ele ajoelhou atrás de mim. Cuspiu nas duas mãos, espalhou o cuspe entre minhas nádegas, lambuzou meu cu com os dedos. Eu gelei.

— Relaxa — ele disse. — Vai aprender a ser usada do jeito certo.

— Eu… nunca deixei ninguém — sussurrei.

— Mas quer, né?

— Quero… quero ser sua.

Ele não respondeu. Só começou a massagear o meu cu com o polegar. A pressão foi crescendo. Um dedo entrou. Ardeu. Mas doeu gostoso. Eu gemi. Mais cuspe. Mais força. Dois dedos. Três. Me abria devagar, com calma suja. O som da carne abrindo, do cu sendo invadido, era pornográfico demais pra resistir.

Eu grunhia, chorava de tesão, enterrando o rosto no chão.

— Que cu guloso — ele dizia. — Vai engolir minha mão toda, Daiane?

— Se for sua… enfia. Me arromba.

Ele não hesitou.

Foi empurrando os dedos, depois a palma, até começar a forçar os nós. O fisting veio como uma bomba dentro de mim. Senti esticar, rasgar, abrir. O cu queimava. Mas era o inferno que eu queria. A dor virou prazer. Meu corpo se sacudia. Minha boca espumava de gemido.

— Isso, cadela. Sente minha mão dentro de você.

— Ai… ai… enfia tudo… enfia porra, enfia até o pulso!

E ele fez. Enfiou até onde deu. Me segurou pela cintura, começou a foder meu cu com o próprio braço. Me virou bicho. Me virou coisa. Me transformou.

A cada estocada profunda, eu gozei. Gozei me mijando, me tremendo, babando no chão.

Depois veio o tapa.

Um, dois, cinco, dez. Spanking forte, na bunda, nas coxas. Minha pele ardia, marcada, vermelha. Eu chorava e ria. E gozava de novo. Não de prazer comum, mas de submissão.

— Quem é você, Daiane?

— Sua putinha.

— De quem é esse cu?

— Seu. Todo seu.

Ele puxou a mão de dentro. Meu cu fazia barulho de vácuo, todo aberto, latejando. Eu tremia inteira. A vergonha já tinha ido embora. Agora era só entrega.

— Levanta — ele mandou.

Me ergui de quatro, o cu ainda aberto, cuspindo gozo. Ele se posicionou atrás de novo. E dessa vez, enfiou o pau no cu. Sem cerimônia. Direto. Com força.

Gritei. E aceitei.

Ele me segurava firme, me fodendo com o pau sujo da minha boca, me enfiando fundo no cu já esticado, me fazendo perder a noção do que era certo ou errado.

Ali, naquele chão imundo de cozinha, com a rola do pai do meu namorado enterrada no meu cu e minha boca implorando por mais, eu descobri quem eu era:

Daiane. A vadia que deu pro sogro. E amou.

Foto 1 do Conto erotico: Não aguentei e dei para o meu sogro


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Comentários


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elmermessias Comentou em 24/07/2025

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Eros2019 Comentou em 23/07/2025

Que delicia de cu !!!!!!!!!!!!!!

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caminhoneiro46 Comentou em 22/07/2025

Seu cu é gostoso igual da minha enteada delicia de conto




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Ficha do conto

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daiane69

Nome do conto:
Não aguentei e dei para o meu sogro

Codigo do conto:
238691

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/07/2025

Quant.de Votos:
25

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