Eu sou Daniela. Tenho 20 anos, sou gorda, alta, morena, cabelo liso até a cintura… e sim, safada. Sempre fui tímida no dia a dia, mas na hora do tesão, eu viro outra. Me transformo. Gosto de coisa pesada. Não gosto de novinho, não gosto de conversa mole. Meu negócio é ver pornô com velho. Velho bem velho. Daqueles com cara de vovô mesmo, barrigudo, careca, cheio de pelo branco. Quando vejo um desses com uma novinha no Xvideos, eu já sei que vou gozar. É automático. Hoje foi um desses dias. Eu acordei doida. A xereca latejando. Abri o celular, entrei direto num site de pornô e comecei a maratonar. Velho com gorda, velho com novinha, velho mandando a mulher abrir o cu na câmera… Eu fui molhando, molhando, até não aguentar mais. Tirei a roupa e fiquei pelada na cama. Só eu e minha safadeza. Peguei o celular, entrei num bate-papo erótico com desconhecidos. Meu coração batia forte, mas eu tremia de tesão. Logo apareceu um. O nome dele era “VelhãoSafado69”. Perfil: 70 anos, aposentado, mora sozinho. “Oi, netinha…” ele escreveu. Ai, meu Deus. Aquela palavra me derreteu. Eu sabia que não era de verdade, que era só um joguinho sujo, mas era isso que me deixava louca. Respondi na hora: — Boa tarde, vovô… — É safada? — ele perguntou. — Tô toda molhada — mandei. — Liga a câmera, quero ver o que minha porquinha tá fazendo. E eu liguei. Tremendo. Mas mostrando tudo. Minhas tetas grandes, caídas, os mamilos escuros e duros. Minhas coxas grossas. Minha buceta gorda e raspada, já escorrendo de tesão. A imagem do vovô apareceu. Ele era tudo que eu sempre imaginei. Cabelo ralo, rosto enrugado, peito peludo, e a rola… meu Deus, que rola! Mole ainda, mas grossa, comprida. E ele já começou a se masturbar só de me ver. — Sua puta — ele disse. — Coloca uns pregadores nessas tetas de vaca. Eu me arrepiei todinha. Peguei dois pregadores de roupa e prendi nos mamilos. Ai! Doeu… mas como eu fiquei molhada com aquilo. — Mostra pro vovô — ele ordenou. Levantei os peitos com as duas mãos, pregadores bem presos, a cara ardendo de vergonha e o grelo latejando. — Isso, assim que eu gosto. Cadê a bucetinha da minha porra de neta? Abri as pernas bem largas. A câmera pegava tudo. — Aqui, vovô… Olha como tá molhadinha. — Enfia alguma coisa nessa xoxota agora. Quero ver bem aberto. Eu nem pensei duas vezes. Peguei um desodorante spray, desses grandes, e encostei. A boca da minha buceta parecia que queria engolir o negócio. — Enfia, sua piranha! — ele gritou na câmera. E eu enfiei. Primeiro só a ponta… depois mais, mais… até sumir tudo. Minha boceta inchada, cheia, revirando de prazer. — Ai… ai, vovô… — gemi, com voz chorosa. Eu tava no chão. Pelada. Com os pregadores nas tetas, o desodorante todo dentro da minha xereca, e ele ali, batendo uma punheta grossa, com a cara vermelha. — Agora enfia no cu! Quero ver essa bunduda com alguma coisa no cu! Saí engatinhando até a cozinha. Peguei uma cenoura grande e voltei correndo. Mostrei pra ele na câmera. — Pode, vovô? — Enfia essa merda agora, sua cachorra! Ajoelhei. Escorreguei a cenoura com saliva e… ahhh! Enfiei no cu. Senti ela abrindo tudo, entrando devagar… e o desodorante ainda estava lá na frente, me enchendo. Eu tremia. — Sua gorda puta, olha pra mim — ele disse com voz rouca. — Bate no grelo agora. — Tô tocando… tô tocando meu grelo, vovô… Ele gemia alto. Eu via o saco balançando, via o jato de porra prestes a sair. — Mas não goza, porra! — ele gritou. — Espera o vovô gozar primeiro, vadia! Aquilo me destruiu. Meu grelo estava duro, latejando, eu só queria explodir. Mas segurei. E então ele gemeu bem alto. — Gozei! Porra! Sua gorda me fez gozar! Vi o esperma branco saindo do pau velho, pingando na barriga peluda dele. Aí eu gozei. Arrebentando. Minha buceta espremendo o desodorante, o cu apertando a cenoura, os pregadores quase voando das minhas tetas. Gemi alto, tremi inteira, senti minha alma saindo do corpo. Fiquei deitada ali no chão, toda babada, toda suada, com ele me olhando pela tela. — Boa garota — ele disse. — Netinha obediente. Gorda do jeito que o vovô gosta… Sorri. Nunca tinha me sentido tão viva.
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