No dia seguinte, ele mandou uma mensagem:
“Vem aqui, netinha. O vovô quer te usar pessoalmente.”
Tremei na hora.
“Mas onde o senhor mora?” perguntei, coração disparado.
“Próximo ao Gama… tem coragem?”
Eu respondi com uma foto da minha buceta molhada e raspadinha.
Coragem eu tinha. Tesão também.
Peguei um Uber e fui.
No caminho, me olhava no reflexo da janela: cara de safada disfarçada, gorda, tímida, mas com a xota queimando.
Tava usando só um vestidinho solto, sem calcinha, sem sutiã. As tetas balançando livres e os bicos ainda marcados do pregador de ontem.
Cheguei numa casa simples, velha, com muro descascado.
A porta abriu devagar.
Era ele.
Quando vi pessoalmente, me deu um arrepio.
Aquela mesma barriga, a pele flácida, o olhar nojento e autoritário. Mas tinha algo mais…
O rosto… o jeito de andar…
Era familiar.
— Entra logo, vadia — ele mandou, abrindo espaço.
Entrei muda, com a buceta já pingando.
Ele trancou a porta.
— Vira de costas, levanta esse vestido. Quero ver minha netinha imunda.
Obedeci.
Mostrei tudo. Bunda grande, xereca aberta, o cu marcado de ontem.
Ele veio por trás e passou a mão pesada, sem dó.
— Gorda fedida… isso aqui é uma porra de uma neta que se oferece na internet?
— S-sim… vovô — gaguejei, toda suada.
Ele me puxou pelo cabelo e me colocou de joelhos no chão frio.
— Mostra a língua. Vai lamber a sola do meu pé enquanto eu bato punheta.
E eu lambi. Com gosto. Nojo e tesão misturados.
Aí ele começou a rir. Um riso rouco, debochado.
— Você… você não lembra de mim, lembra não, porra?
Parei na hora. Olhei pra cima.
Aquela voz… o cheiro da casa…
Comecei a tremer.
— Q-quem é o senhor?
Ele cuspiu no meu rosto.
— Sua porca. Eu sou o tio Osvaldo…
Aquele amigo do seu avô que sempre ia nos almoços de domingo.
Aquele que você viu pelado uma vez no banheiro da chácara.
Aquele que você olhava de canto, sua safada.
Meu mundo girou.
Fiquei pálida.
Era verdade. Eu me lembrava dele…
O velho que sempre elogiava meu “corpão” mesmo quando eu era só uma adolescente.
O velho que me fazia sentir vergonha e tesão ao mesmo tempo.
Comecei a chorar. Mas não era tristeza. Era vergonha e gozo misturados.
— Não chora agora, porra — ele rosnou. — Vai gozar com o cu na minha boca igual uma puta de família.
Ele me deitou no sofá rasgado.
Abriu minha bunda com as mãos e começou a lamber meu cu com vontade.
Chupava, mordia, cuspia.
— Toma, netinha nojenta. Mostra pro tiozão como você virou uma vadia gorda viciada em rola velha.
— Aaaah… aaaah vovô… digo, tio… morde mais meu cuzinho…
— Isso! Fala assim mesmo! Tá toda largada pra um velho de 70 anos que trocava figurinha com seu avô!
Ele enfiou dois dedos grossos no meu cu, depois três.
Lambi a própria mão e bati no grelo com tudo.
— Aii… tô gozando, tô gozando… minha buceta tá explodindo, porra!
— Vai, goza, sua maníaca. Quero que você grite meu nome, igual fazia quando era criança chamando o “tio Osvaldo” pra almoçar.
E eu gozei.
Gritei o nome dele como uma doente.
Meu cu tremia nos dedos dele, minha xota espirrava no sofá.
As tetas com os bicos inchados balançando.
Eu era só tesão, nojo, e sujeira.
Deitei no colo dele, com a cara enfiada na barriga peluda.
— Isso. Agora descansa, netinha. O tio vai te comer de verdade mais tarde… mas quero você limpinha.
— Posso tomar banho aqui? — perguntei, ainda ofegante.
— Não. Vai assim mesmo. Vai fedendo a gozo. Quero te comer fedida, porca, usada.
Quero você de quatro na varanda, pra qualquer vizinho ver essa gorda sendo comida por um velho aposentado.
E eu sorri.
Obediente.
Lambendo a mão dele.
Esperando o próximo comando.
excelente. putinha boa goza pelo cu