A Netinha safada do bate-papo - Parte 3 “ O banquete dos velhos “
Depois daquela tarde com o tio Osvaldo, eu achei que já tinha chegado no meu limite. Mas não. Aquilo foi só o começo. Três dias depois, ele me mandou uma mensagem: “Hoje tem churrasco com os amigos do vovô. Traga essa xota larga e sem vergonha. Vem ser a sobremesa da roda dos aposentados.” Meu cu piscou só de ler aquilo. Tremi. Gozei só com a ideia. Ele me mandou o endereço. Uma casa de esquina, afastada, quintal grande. Me mandou ir sem calcinha, com um vestido florido e sem sutiã. Obedeci, claro. Cheguei com a buceta já babando. Quando entrei, estavam lá uns cinco velhos, todos acima dos 60. Cada um com um copo de cerveja na mão, barriga caída, olhos famintos me olhando de cima a baixo. — É essa a gorda que você falou, Osvaldo? — disse um deles. — Essa é a netinha vagabunda que enfia desodorante no cu e cenoura na xereca — respondeu ele, rindo. Fiquei no meio deles, tremendo. A vergonha me consumia… e o tesão também. — Tira a roupa, vadia — mandou um. — Mostra essas tetas de vaca e essa bunda de sofá velho. Eu tirei. Fiquei pelada no meio do quintal. O sol batendo na minha pele suada, as tetas balançando, o grelo latejando. Eles se aproximaram como cachorros famintos. Um apertou minha bunda com força. Outro já puxou meu mamilo e começou a morder. Um deles tirou o cinto e bateu nas minhas costas. — AGORA SIM, RAPAZIADA! A VACA TÁ NO CURRAL! Eu gemia. — Ai… ai… pode bater mais… me usa, vovôs… Me colocaram de quatro em cima da mesa de plástico. Vieram um por um. O primeiro abriu minha buceta com os dedos, enfiou a rola sem dó. Gritou: — QUE BUCETA QUENTE, CARALHO! GORDA SAFADA! O segundo veio no meu cu. Cuspiu, enfiou três dedos de uma vez. — Vai abrir esse cu hoje. Vai sair daqui coxichando, vadia. O terceiro só me deu tapa. Na cara, na bunda, nas costas. Enquanto os outros dois revezavam na minha boceta e no cu. Foram cinco rolas de velho. Grossas, quentes, com cheiro de cigarro e cachaça. Me deixaram sem ar. Gozei umas quatro vezes sem parar. Minha perna já não aguentava. — Levanta! — gritou um deles. — Vai mamar todo mundo agora. Um por um. — No chão, gorda! Fiquei de joelhos, os joelhos ralando no cimento. Enfiei a rola de um na boca, outra na mão. Um gofava, outro me xingava. Cuspiram em mim. Passaram porra no meu cabelo. Bateram com o pau na minha cara. Um deles enfiou de novo no meu cu enquanto eu mamava o outro. — QUERO TE VER MIANDO, SUA PORCA! — ele gritava. E eu miava. Gemia igual cadela. — Tira foto dela assim! — gritou um. — Olha a netinha do Osvaldo, com o cu aberto e a cara toda lambuzada. Gozei de novo. Gozei até perder a força. Me deixaram jogada na grama, toda marcada, cuspida, com a buceta pingando gozo velho e o cu todo arrombado. Minhas pernas tremiam. Minhas tetas estavam vermelhas de tapa. Meu grelo duro, sensível. — Essa porra dessa gorda é viciada mesmo — disse um deles. — Nem dá pra andar mais. Olha como ficou mole! Tentei levantar. Cai. Todos riram. — Vai sair daqui de cadeira de rodas, sua vagabunda! — gritou o tio Osvaldo, me jogando um pano velho pra me limpar. Me vesti como deu. Bamba. Com a xota inchada, o cu dolorido, e o rosto brilhando de porra. — Semana que vem tem mais — disse um. — Vamos te levar pra um sítio. Só velho tarado. Uns dez. — Quero sim… — respondi com voz baixa. — Quero todos vocês me arrombando de novo…
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