Meu nome é Daniele, mas todos me chamam de Dani. Tenho 19 anos e sou filha única de uma família extremamente tradicional. Meus pais, católicos fervorosos, sempre me criaram com rédea curta, impondo regras rígidas e uma educação centrada na fé. Por isso, passei toda a minha vida em ambientes religiosos, e agora vivo em um convento isolado no interior, onde jovens mulheres como eu são preparadas para a vida monástica. Ainda sou virgem, nunca namorei sério, e minhas experiências românticas se resumem a flertes tímidos e beijos furtivos com outras garotas do vilarejo, antes de entrar no convento.Nunca fui boa com estudos, o que sempre irritou meus pais. Eles sonhavam que eu me tornasse uma freira exemplar, mas eu mal conseguia acompanhar as lições de teologia e história sagrada. Aos 19 anos, eu ainda estava no nível básico de formação, junto com noviças bem mais jovens. Minha falta de interesse era evidente, e minhas avaliações eram um desastre. Tudo indicava que eu seria reprovada novamente, o que poderia levar meus pais a me tirarem do convento e me mandarem para um lugar ainda mais restritivo.Um dia, após uma prova de catecismo que eu sabia que tinha ido mal, a Irmã Clara, uma freira severa que supervisionava nossas avaliações, me chamou para ir à capela privativa da Madre Superiora, Irmã Lúcia. Fui com o coração na mão, esperando uma repreensão.Na capela, a Irmã Lúcia estava sentada em uma cadeira de madeira entalhada, com um olhar penetrante. A Irmã Clara me entregou um envelope lacrado e saiu, deixando-nos a sós. A Madre Superiora abriu o envelope e tirou uma prova de catecismo impecável, com todas as respostas corretas e meu nome escrito em uma caligrafia que parecia a minha. Fiquei sem entender.— Daniele, você sabe que essa não é sua prova, não é? — disse a Irmã Lúcia, com um tom calmo, mas firme. — Mas poderia ser. Podemos garantir que suas notas sejam sempre perfeitas, que você passe de ano e, quem sabe, até se torne uma freira de destaque aqui. Tudo depende de você.Eu engoli em seco e perguntei:— E o que eu preciso fazer?Ela sorriu de forma enigmática e se levantou, caminhando até uma estante antiga. De lá, tirou um livro encadernado em couro vermelho. Ao abri-lo, percebi que não era um livro comum: eram desenhos e fotos explícitas de mulheres em poses íntimas, algumas vestidas com hábitos de freira, outras nuas. Reconheci a Irmã Clara em várias imagens, além de outras freiras e noviças que já tinham deixado o convento. As cenas eram intensas, sensuais, e senti um calor subir pelo meu corpo, misturado com curiosidade e excitação.— Este é o nosso segredo, Dani — disse a Irmã Lúcia. — Algumas de nós escolhem viver a fé de uma forma… diferente. Se você quiser fazer parte disso, sua vida aqui será muito mais fácil. Mas, se recusar, saiba que ninguém acreditaria em você. Uma noviça problemática contra a palavra de uma Madre Superiora? Você sabe como isso termina.Eu hesitei por um momento, mas a ideia de escapar das reprovações e da pressão dos meus pais, além da curiosidade que aquelas imagens despertaram, me fez responder:— Eu aceito. Quero fazer parte disso.A Irmã Lúcia pareceu satisfeita. Ela se aproximou de mim, tocando meu ombro com suavidade.— Boa escolha, querida. Vamos te mostrar o que isso significa.Ela chamou a Irmã Clara de volta à capela. A freira mais jovem, com um olhar malicioso, trancou a porta e se aproximou de mim. Sem dizer nada, ela começou a desamarrar o cordão que segurava meu hábito de noviça. O tecido caiu no chão, deixando-me apenas com a roupa íntima simples que usávamos no convento. Meu corpo, com curvas generosas — seios grandes e firmes, cintura fina e quadris largos —, ficou exposto. Sempre me orgulhei das minhas formas, herança da minha mãe.A Irmã Clara me guiou até um banco acolchoado próximo ao altar, onde me fez sentar. Ela se ajoelhou na minha frente e, com um movimento rápido, puxou minha calcinha para baixo, deixando minha buceta à mostra. Eu sempre me depilava, por hábito pessoal, e dava para ver o quanto eu estava molhada só de imaginar o que viria a seguir. A Irmã Lúcia observava tudo, com um brilho de desejo nos olhos.— Relaxe, Dani — sussurrou a Irmã Clara. — Vamos te mostrar o paraíso.Ela começou a beijar a parte interna das minhas coxas, subindo lentamente até chegar ao meu clitóris. Quando sua língua tocou minha pele, soltei um gemido baixo. Ela lambia com precisão, alternando entre movimentos suaves e mais firmes, explorando cada pedacinho da minha buceta. Minha respiração ficou pesada, e eu instintivamente abri mais as pernas, querendo mais.— Isso, querida… entregue-se — disse a Irmã Lúcia, que agora estava mais perto, acariciando meu rosto.A Irmã Clara intensificou as lambidas, sugando meu clitóris com força. Cada chupada fazia meu corpo tremer. Enquanto isso, a Irmã Lúcia começou a massagear meus seios por cima do sutiã, até que, com um puxão, o arrancou, deixando meus peitos livres. Ela beliscou meus mamilos, fazendo-os ficarem duros na hora. Depois, se abaixou e começou a lambê-los, mordendo de leve, enquanto a Irmã Clara continuava me chupando lá embaixo.Eu gemia alto, sem me importar com o lugar onde estávamos.— Que delícia… não para… me chupa mais… — eu implorava, rebolando contra a boca da Irmã Clara.O prazer crescia em ondas, e eu sentia minha buceta pulsar a cada toque. A Irmã Clara enfiou a língua dentro de mim, sugando com ainda mais intensidade, enquanto a Irmã Lúcia mamava meus seios como se estivesse faminta. Meu corpo começou a tremer, e uma onda de tesão me dominou. Gritei quando gozei, meu corpo se contorcendo no banco.— Bom… tão bom… quero mais… — eu dizia, ofegante.Elas não pararam. A Irmã Clara continuou chupando meu clitóris, prolongando o orgasmo, enquanto a Irmã Lúcia mordia meus mamilos com mais força. Gozei de novo, ainda mais intenso, gritando palavras desconexas. Meu corpo estava em êxtase, e eu mal conseguia me mexer.Quando me recuperei, vi as duas freiras se beijando, com as mãos explorando os corpos uma da outra. A Irmã Lúcia me olhou e disse:— Bem-vinda ao nosso mundo, Dani. Isso é só o começo.Vesti meu hábito, ainda trêmula, e saí da capela sabendo que minha vida no convento nunca mais seria a mesma.
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