Depois de dar para o meu sogro, virei a vadia da família



Acordei no chão frio da cozinha, nua, com o corpo inteiro dolorido e o cheiro do sêmen dele ainda grudado no meu rosto, entre as coxas e dentro do cu. O sol entrava de leve pela fresta da cortina, mas o calor que queimava em mim era outro.
Me estiquei devagar, gemendo baixinho com o incômodo delicioso que era saber: eu fui fodida como uma cadela pelo pai do meu namorado.
E a parte mais suja?
Eu queria mais.
Meu cu estava inchado, minha garganta ainda arranhava da forma como ele me usou. A calcinha rasgada ainda estava no chão, suja de gozo, e a camisa que eu tinha tirado estava presa na maçaneta da porta.
A casa inteira cheirava a sexo e humilhação.
Me levantei, andei descalça até o banheiro, passei água fria no rosto e me olhei no espelho. Tinha marcas no meu pescoço, mordidas, uma expressão de cansaço e tesão ainda viva nos olhos.
Eu não era mais só a namorada do Gael.
Eu era a putinha do pai dele.
Vesti apenas a camisa dele, uma velha que usava pra dormir. Sem calcinha. Solta, cobrindo só até a metade da coxa. Não me importei — na verdade, me senti ainda mais excitada sendo vista assim por ele.
Fui até a sala. E lá estava o sogro. Camisa aberta, bermuda frouxa, pernas afastadas, tomando café e mexendo no celular. O mesmo olhar de dono.
— Dormiu bem, putinha?
A voz dele me molhou de novo. Sorri e andei até ele, parando entre suas pernas.
— Dormi como uma cadela satisfeita... mas com fome.
Ele largou o celular, puxou meu cabelo pra trás e me olhou nos olhos.
— Fome de quê?
— De rola. Da tua. De ser usada de novo. De ser tua.
Ele riu. Um riso grave, sujo, que fez meu ventre vibrar. Abriu a bermuda. O pau dele já estava duro, latejando. E eu me ajoelhei, pronta pra lamber, babar, obedecer.
Mas então...
A campainha tocou.
Meu corpo congelou por um segundo, mas o sogro não pareceu surpreso. Ele levantou, calmamente, e foi até a porta.
— Vai gostar da visita — ele disse, com um sorriso torto.
Abriu.
Um homem entrou. Alto, forte, mais velho, com barba rala e olhar curioso. Vestia jeans e uma camiseta justa. Era o tio do Gael.
— Então essa é a vadiazinha que você me falou?
— É ela. Tá no ponto. Só avisando: ela pede mais do que aguenta.
O homem me olhou. Eu ainda estava de joelhos, com a camisa aberta, peito exposto, respiração pesada. Minha cara era de vergonha e excitação misturadas.
— Levanta — ele mandou.
Obedeci. Ele me olhou de cima a baixo, se aproximou, passou a mão pelo meu rosto, pelo pescoço, depois segurou um dos seios com força.
— É bonita... e safada. Tem cara de obediente.
— Eu sou... — falei, com voz baixa, quase suplicante. — Eu sou tudo que vocês quiserem.
Os dois se olharam e sorriram.
— Avisa pra ela, irmão — disse o sogro. — Que aqui, mulher safada não tem descanso.
O tio me segurou pela nuca e me virou de costas, puxando a camisa e expondo meu corpo inteiro.
— Olha esse cu... já foi bem usado, né?
— Fui fodida como nunca — respondi, gemendo. — Mas ainda cabe mais. Eu quero mais. Eu preciso mais.
Ele cuspiu no meu cu, passou o dedo, pressionou.
— Vai ter. Vai ser aberta. Vai ser nossa vadia.
O sogro se sentou no sofá e abriu as pernas.
— Mostra pra ele o que aprendeu ontem.
Me ajoelhei de novo, engoli o pau do sogro com vontade, metendo a garganta fundo, babando sem pudor, fazendo barulho, me engasgando de propósito.
Enquanto isso, o tio me puxou pelas ancas e meteu a língua no meu cu.
Me lambia com vontade, como se quisesse limpar cada gota do que ficou ali.
— Essa porra tá aberta. Tá pedindo pau — ele falava.
— Enfia logo — disse o sogro. — Vamos abrir essa putinha de verdade.
O tio tirou a língua, cuspiu de novo e enfiou. Sem dó.
O cu ardeu, gemeu, mas aceitou.
Eu gemia com a boca cheia, com o cu preenchido, com o corpo entregue.
Eles revezavam. O sogro gozou primeiro, na minha garganta. Eu engoli tudo, sem reclamar. O tio continuou me fodendo até me fazer gozar no chão, me tremendo toda.
Mas aquilo era só o começo.
O sogro se levantou, me pegou pelos braços e me levou até o tapete da sala.
— Deita. Vamos abrir essa tua boceta agora.
— Já tá escorrendo, pai... — murmurei.
— Então vamos ver até onde ela abre.
O tio pegou lubrificante da bolsa dele. E foi aí que eu entendi: eles iam me fistar.
Eles iam meter a mão inteira dentro de mim.
Meu corpo tremeu de tesão.
Eles abriram minhas pernas, lambuzaram meus lábios, massagearam, enfiaram dois dedos, depois três... quatro... e então a pressão da mão inteira do tio começou a entrar.
E eu?
GEMIA COMO UMA CADELA SENDO ABERTA.
Me contorcia, agarrava o tapete, gozei com a mão dele entrando até o punho.
— Ela tá tremendo — ele disse.
— Deixa que eu entro no cu dela agora — respondeu o sogro.
DP com rola e punho.
Minha mente explodiu.
E assim, me deixei ser usada pelos dois ao mesmo tempo: um com a rola grossa socando meu cu, o outro com o braço até o pulso dentro da minha boceta.
E eu gritando que era deles.
A mão dele me preenchia inteira.
O punho do tio entrava e saía da minha boceta devagar, girando, abrindo, sentindo as paredes do meu corpo se adaptarem à invasão absurda.
E eu tremia. Meus olhos reviravam. A boca aberta, salivando, sem conseguir dizer nada além de um “aaaaah” contínuo, gutural.
— Olha isso, cara… Ela tá engolindo tudo — disse o tio, empurrando mais fundo, até o osso do pulso encostar na minha carne.
— Essa putinha nasceu pra isso — respondeu o sogro, que se posicionava por trás. — Agora vou abrir o cu dela de novo.
Senti o toque gelado do lubrificante escorrendo entre minhas nádegas.
A glande grossa da rola dele se encostou na entrada do meu cu, e, com um só empurrão, ele me penetrou de novo.
Sem avisar. Sem pedir. Sem parar.
— AAAHHH!!! — gritei, mas era prazer, não dor.
Era delírio.
A cada estocada no meu cu, a mão dentro da minha buceta mexia. Eu era um brinquedo. Uma boneca de carne. Um depósito de prazer.
Eles gemiam baixo, se comunicando com olhares e sorrisos sujos.
Eu era deles. Deles por completo.
— Cadê a língua dessa puta? — o sogro perguntou. — Quero ela babando também.
O tio tirou devagar o punho da minha boceta, com aquele barulho molhado que fez meu corpo inteiro arrepiar.
Ele me puxou pelos cabelos, me pôs de quatro, com a cara no chão e a bunda empinada. A rola do sogro continuava socando meu cu, agora com ainda mais força.
O tio veio na minha frente e encostou a rola na minha boca.
— Chupa. Deixa essa boca tão usada quanto o resto.
Eu engoli sem pensar. Saliva, gozo antigo, lubrificante — tudo misturado.
Babava, engasgava, gemia e continuava.
Sentia o gosto do que já fui, do que já tinha dentro de mim.
— É uma vadia completa — disse o tio.
— Acha que o Gael aguenta isso aqui? — perguntou o sogro.
— Nem sonha com o que ela se tornou.
E eu ali, entre gemidos e gozos, quis responder.
Mas só consegui murmurar:
— Eu sou de vocês. Eu… sou… só… de vocês…
O sogro tirou a rola do meu cu e me deu um tapa seco na bunda.
Doído. Forte. Estalado.
Depois outro. E outro.
Cada tapa arrancava de mim um gemido mais alto.
Minhas nádegas ardiam. Mas meu cu latejava de tesão.
— Vadia masoquista… — ele murmurava.
— Tá ficando viciada em dor, né, putinha? — o tio completou.
— Sim… — consegui dizer. — Me batam… me usem… Me façam esquecer quem eu sou.
O sogro se levantou. Me puxaram novamente até o tapete, me deixando deitada de lado.
O tio veio de frente e meteu de novo na minha boceta alargada.
O sogro por trás, dessa vez mais agressivo, metendo no cu até as bolas baterem contra minha bunda vermelha.
DP de novo.
Violento.
Profundo.
Implacável.
O som dos corpos batendo, os gritos abafados, os gemidos roucos.
A sala inteira cheirava a putaria, suor, lubrificante, gozo e dominação.
Eu perdi a noção de tempo.
Fui levada a outro nível.
Não era mais Daiane.
Era só a puta da casa.
Eles gozaram ao mesmo tempo.
Senti as duas cargas se derramando dentro de mim, me enchendo, me aquecendo por dentro.
Caí mole no chão, suada, gemendo baixo, o corpo todo tremendo.
Os dois me observaram por alguns segundos.
— Vamos deixar ela descansar um pouco — disse o sogro.
— Ela vai precisar de força pro que vem à tarde — completou o tio, rindo.
— O que vem à tarde? — consegui perguntar, com a voz rouca.
O tio se abaixou, beijou meu rosto lambuzado, e sussurrou:
— Você vai conhecer as mulheres da família.
Meu coração disparou.
Minha boceta pulsou de novo.
Meu cu se fechou e vibrou.
— Mulheres…?
— É.
As esposas. As dominadoras.
Aquelas que vão te ensinar o verdadeiro significado de “escrava”.
Eu sorri.
Sorri feito uma vadia apaixonada por sua própria ruína.
E desejei que a tarde chegasse logo.
Foto 1 do Conto erotico: Depois de dar para o meu sogro, virei a vadia da família

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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 24/07/2025

Vc se supera gata, q tesão!

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elmermessias Comentou em 24/07/2025

Quero conhecer e foder mulheres com força !Quero comer uma mãe e filha adulta juntas ou tia e sobrinha adulta juntas ou duas irmãs adultas juntas! Quero muito de comer uma filha adulta junto com o pai ou irmão dela! Quero muito de comer uma mãe e junto o filho adulto! Quero conhecer mulheres Coroas , ruivas, negras, japa, grávida, evangélica, solteiras ou casadas liberadas pelo marido cuckold para sexo! Sou de São Paulo, elmerms2014 ZAP: 11969283181 Telgram: elmerms01

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ari-santos Comentou em 24/07/2025

Eu adorei muito esse seu conto erótico é muito excitante demais de ler eu fiquei com a minha rola muito dura lendo tudo que a putinha fez com o sogro e quiz repitir tudo denovo é muito gostoso demais de ler um conto assim eu votei

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69cabrito69 Comentou em 24/07/2025

Como queria fazer um gangband com essa vadia! Ia acalmar o meu bacamarte de 33x25cm!!!....

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d1ga0 Comentou em 23/07/2025

Queria eu uma nora assim,bem putinha 😈

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matheusmela Comentou em 23/07/2025

Se ela faz a alegria da família do namorado deveria fazer o mesmo com seu pai e irmão a quem sempre cuidou dela e pagou suas contas né

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jmgaucho Comentou em 23/07/2025

Que belo conto votado

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barbudo27 Comentou em 23/07/2025

Que conto maravilho. Deu pra sentir todo esse tesão!

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yeonin Comentou em 23/07/2025

Oie. Do jeito que eu sou tarada pelo meu sogro, se ele me tratasse assim, seria minha perdição definitiva. Rrrrss... Parabéns. Bxos.

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casalbisexpa Comentou em 23/07/2025

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois de dar para o meu sogro, virei a vadia da família

Codigo do conto:
238816

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/07/2025

Quant.de Votos:
23

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