O fogo do caranalval não apaga



Para entender melhor esse conto, leia o meu primeiro conto: https://www.contoseroticos.com/conto/232043/284981/um-desconhecido-comeu-o-meu-cu-no-carnaval-quando-eu-era-jovem.html.


Voltei para o bar com o corpo leve, a cabeça girando de satisfação e o cu ainda latejando, ardido e molhado, como um troféu de uma noite bem aproveitada. A nota prometida pelo mulato estava no meu bolso, amassada, mas com um peso que me fazia sorrir. Eram quase 4 da manhã, e o silêncio do bar, agora vazio, contrastava com o frenesi do clube e do estacionamento. Deitei no colchonete, sentindo o cheiro de cerveja e suor impregnado no ambiente, e tentei dormir. Mas, como na noite anterior, o sono não vinha. O tesão ainda pulsava, misturado com uma curiosidade que não me deixava em paz: o que mais o carnaval poderia me trazer?Acordei com o sol batendo na cara, o calor do Rio de Janeiro já grudando na pele. Era terça-feira de carnaval, o último dia da folia, e o bar estaria lotado novamente. Meus dois colegas, João e Thiago, já estavam de pé, tomando café preto e falando sobre as aventuras da noite anterior. Eles me zoavam por ter ficado no bar, achando que eu só estava cansado. Mal sabiam que eu tinha vivido uma das noites mais intensas da minha vida. "E aí, Gael, perdeu o baile de novo? Tá virando monge, é?" – João riu, enquanto enchia um copo com água. Eu só dei um sorriso de canto, sem responder, e me levantei pra tomar um banho rápido. O chuveirinho, mais uma vez, foi meu aliado pra me preparar pro dia – e, quem sabe, pra noite.O bar abriu às 11, e o movimento estava insano. A praia poluída em frente não espantava os foliões, que lotavam as mesas com suas fantasias coloridas, cervejas geladas e risadas altas. Eu corria entre o balcão e as mesas, servindo caipirinhas e chopp, com o corpo ainda carregando a memória da noite passada. Cada vez que eu me abaixava pra pegar algo no freezer, sentia uma pontada gostosa no cu, como se o mulato ainda estivesse ali, marcando território. Mas eu tentava me concentrar no trabalho, até que, no meio da tarde, vi uma figura conhecida entrando pela porta do bar.Era o amigo gordinho do mulato, aquele que tinha aparecido no carro na noite anterior. Ele estava sozinho dessa vez, com uma camisa estampada meio aberta, mostrando o peito peludo, e um boné virado pra trás. Tinha um ar de quem sabia exatamente o que queria. Meu coração acelerou, não sei se de nervosismo ou de curiosidade. Ele sentou numa mesa no canto, pediu uma cerveja e ficou me olhando enquanto eu trabalhava. Não era o mesmo olhar devorador do mulato, mas tinha uma intensidade que me deixava inquieto. Quando levei a cerveja até ele, ele sorriu e falou baixo, quase num sussurro:
– E aí, gostou da brincadeira ontem? O Carlinhos me contou tudo. Disse que você é... talentoso.Eu senti o rosto queimar de vergonha, mas também um arrepio subindo pela espinha. "Carlinhos" devia ser o mulato. Tentei manter a compostura, dei uma risada nervosa e respondi:
– Talentoso, é? Ele que é bruto, isso sim.
O gordinho riu, tomando um gole da cerveja, e se inclinou pra frente, falando ainda mais baixo:
– Sabe, eu também gosto de brincar. E hoje é o último dia de carnaval. Que tal a gente se divertir um pouco? Sem pressão, claro. Mas eu trouxe uma coisa pra te convencer.Ele tirou do bolso uma pulseira de couro preta, com um pingente de metal brilhante, e colocou na mesa. Não era nada caro, mas tinha um charme, algo que parecia gritar "souvenir de uma noite inesquecível".
– É pra você. Se quiser, me encontra no mesmo clube hoje à noite. Vou estar com um amigo novo. Ele é... digamos, mais animado que eu. – Ele piscou, levantou e foi embora, deixando a pulseira na mesa.Fiquei olhando pra pulseira, confuso e excitado ao mesmo tempo. O dia passou voando, com o bar lotado e meus colegas me enchendo o saco pra ir ao baile com eles à noite. Eu desconversei, dizendo que talvez aparecesse, mas minha cabeça já estava no clube, imaginando o que aquele gordinho e seu "amigo animado" poderiam trazer. Quando fechamos o bar, por volta das 23h, tomei outro banho, caprichei na xuca (já me sentindo um profissional nisso) e coloquei a pulseira no pulso. Vesti um short jeans mais apertado, uma regata preta e o mesmo tênis preto da noite anterior. Peguei uma cerveja no bar pra dar coragem e fui pro clube.O lugar estava ainda mais cheio, com o som estourando e o cheiro de suor, perfume e cachaça no ar. Fiquei na minha, encostado num canto, observando a multidão enquanto tomava minha cerveja. Não demorou muito pra sentir uma mão no meu ombro. Era o gordinho, agora acompanhado por um cara que eu nunca tinha visto. Ele era alto, uns 1,85m, magro, mas com braços definidos, pele bronzeada e um cavanhaque bem aparado. Tinha um sorriso safado e olhos que pareciam me despir ali mesmo.
– Gael, esse é o Leandro – apresentou o gordinho, que agora eu sabia que se chamava Márcio. – Ele é de São Paulo, veio pro carnaval e tá louco pra conhecer o Rio... e os cariocas.Leandro apertou minha mão com força, me puxando um pouco pra perto dele.
– Márcio me falou de você. Disse que você é... divertido. – Ele riu, com uma voz grave que me fez estremecer.
Eu não sabia o que responder, então só sorri e tomei outro gole da cerveja. Márcio sugeriu que a gente saísse do clube pra conversar num lugar mais tranquilo. Meu coração batia forte, mas o tesão falava mais alto. Seguimos os dois até o mesmo terreno do estacionamento, mas dessa vez eles me levaram pra um carro diferente, um Gol prata, estacionado num canto mais escuro.Dentro do carro, Leandro não perdeu tempo. Ele sentou no banco do motorista, reclinou o assento e já foi abrindo o zíper da calça.
– Vem cá, carioca. Mostra o que você sabe fazer. – Ele disse, com aquele tom de quem tá acostumado a mandar.
Márcio, que estava no banco de trás, se inclinou pra frente, rindo.
– Relaxa, Gael. O Leandro é intenso, mas é gente boa. Mostra pra ele o que você fez com o Carlinhos ontem.Eu estava nervoso, mas o clima do carnaval, a cerveja e a lembrança da noite anterior me empurraram pra frente. Me curvei no banco do passageiro e comecei a explorar o pau do Leandro com a boca. Era diferente do Carlinhos: mais longo, mas menos grosso, com uma veia pulsando que eu sentia na língua. Ele gemia baixo, segurando minha cabeça com uma mão enquanto a outra acariciava meu pescoço. Márcio, atrás, não ficava quieto: ele enfiou a mão no meu short, como o Carlinhos tinha feito, e começou a brincar com meu cu, primeiro com um dedo, depois com dois.– Caralho, Gael, esse cuzão é guloso mesmo – Márcio riu, enquanto eu gemia com a boca cheia.
Leandro, mais sério, só dizia:
– Chupa, carioca, chupa que eu quero te foder depois.Depois de um boquete caprichado, Leandro me puxou pro banco de trás. Márcio já estava com a calça abaixada, punhetando uma rola mais curta, mas grossa, que eu não tinha visto na noite anterior. Eles me colocaram de quatro, com a cabeça no colo do Márcio e a bunda empinada pro Leandro. O paulista não perdeu tempo: cuspiu na mão, lubrificou o pau e meteu de uma vez. Eu soltei um grito abafado, mas a dor logo virou prazer, enquanto Márcio segurava minha cabeça e me fazia chupar sua rola.– Isso, viado, engole tudo – Márcio dizia, enquanto Leandro socava com força atrás, cada estocada fazendo meu corpo tremer.
O carro balançava, o som da música do clube ainda ecoando ao longe. Eu estava no paraíso, com duas rolas me preenchendo, uma na boca e outra no cu. Leandro era mais bruto que o Carlinhos, mas eu gostava da intensidade, da forma como ele me segurava pelos quadris e me chamava de "carioca safado". Márcio, por outro lado, era mais vocal, gemendo alto e falando sacanagem o tempo todo.Depois de um tempo, Leandro anunciou que ia gozar. Ele saiu de mim, tirou a camisinha (que eu nem tinha notado que ele usou) e gozou nas minhas costas, enquanto Márcio gozava na minha boca. Eu engoli tudo, sentindo o gosto salgado misturado com o tesão do momento. Ficamos os três ofegantes, rindo, enquanto o carro ficava com aquele cheiro característico de sexo.– Você é foda, Gael – Leandro disse, enquanto se limpava com um lenço que tirou do porta-luvas.
– Literalmente – Márcio completou, rindo.Eles me ofereceram uma carona até o bar, mas eu preferi voltar a pé, com a pulseira no pulso e a sensação de que o carnaval tinha me transformado. Quando cheguei no bar, deitei no colchonete, mas dessa vez o sono veio rápido. O último dia de carnaval tinha sido ainda mais intenso, e eu sabia que essas memórias me acompanhariam por muito tempo.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O fogo do caranalval não apaga

Codigo do conto:
236586

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/06/2025

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