A cena à minha frente era quase cômica. Jéssica, presa à cadeira, nua, com o rosto molhado de vergonha e excitação, finalmente estava sem venda. E Mezequiel… ah, Mezequiel estava de quatro, gemendo, com o vestido rosa levantado, a calcinha pendurada no tornozelo e o cuzinho totalmente vulnerável. Segurei o cinturão de couro mais firme. O novo consolo era um monstro. Preto, pesado, grosso como meu antebraço. A ponta brilhava de lubrificante. — Gosta de ver isso, Jéssica? — perguntei, andando até ela. — Porque eu vou te dar um espetáculo que você nunca mais vai esquecer. Ela balançou a cabeça, os olhos arregalados. — Por favor, Lilith… por favor, não faz isso… — Ah, não, minha flor. Isso aqui… — levantei o strapon de 30cm. — …é só o começo. Me virei para Mezequiel, que tremia feito cadela prenha, os joelhos marcando o tapete. Toquei sua cintura. Acariciei a curva da bunda. E sem aviso… empurrei a ponta. Ele gritou. — ISSO! — eu rosnei. — Grita pra sua amante ouvir. — Grita enquanto eu DILATO teu cuzinho com um pau de 30 centímetros que é maior que a sua vergonha. Estoquei com força, o barulho das estocadas ecoando na sala. O corpo dele pulava, tentando fugir. Mas eu o segurava com uma mão nas costas. Firmemente. — Tá sentindo isso, Jéssica? — olhei pra ela. — Esse homenzinho que te comia escondido agora geme com meu pau enfiado até a alma. Ela chorava. Mas os mamilos estavam duros. O corpo tremia não só de pavor… Mas de tesão. — Você tá molhada — sussurrei ao pé de seu ouvido. — Tá com nojo… e com desejo. — Confessa. Ela não respondeu. Mas seu corpo gritou por ela. Voltei para Mezequiel. Ele babava, o corpo tremendo. — Vai gozar de novo, não vai? — Com esse cuzinho dilatado, latejando… — Broxa. Submisso. Meu viadinho Ele grunhiu, e então se mijou. A urina escorria pelas pernas, pelo tapete. — Que nojo… — disse Jéssica, encolhida. — Que delícia… — corrigi. Parei por um instante. Me levantei e caminhei até a cadeira dela. Me agachei bem perto de seu rosto. — Você quer perdão? Ela assentiu, desesperada. — Eu te dou. — Com uma condição. Silêncio. — Você vai arrombar ele. — Com algo maior que isso aqui. — E só depois disso, quem sabe, eu deixo você ir embora. Ela arregalou os olhos. — Eu não posso… — Pode sim. — Eu… — Ou fica aqui. Pra sempre. Levantei e fui até o armário. Abri a segunda gaveta. Lá estava: o maior consolo que eu tinha. Negro. 34cm. 10cm de grossura. Quase absurdo. Entreguei a ela. — Vai. — Mostra pra ele quem é que manda agora. Ela hesitou. Depois se levantou com as mãos ainda trêmulas. Caminhou até Mezequiel, que mal se mexia mais. — Desculpa… — ela murmurou, quase com pena. — Nada de desculpa — eu cortei. — Enfia. Arromba. Rasga ele. Ela então finalmente cedeu as minhas ordens e sem nenhuma cerimônia, sem ao menos passar um lubrificante, enfiou aquele caralho gigantesco no cu do nosso viadinho. Mezequiel gritou. O corpo se curvou inteiro. Se mijou mais. E caiu no tapete, quase inconsciente de prazer, de dor, de humilhação. Jéssica chorava. — Eu fiz… eu fiz o que você mandou… — E fez muito bem — eu disse, sorrindo. — Mas agora falta o mais importante. Voltei ao armário e tirei a caixa de veludo. Abri, revelando a gaiola peniana de aço escuro. — Ele não vai mais usar esse pau. — Nunca mais vai ficar duro. — A partir de hoje… Mezequiel não é mais homem. Virei-o de costas, prendi os pulsos, levantei o vestido. O pinto dele, mole, pequeno, encolhido… era patético. — Coloca você — ordenei a Jéssica. Ela, hipnotizada, pegou a gaiola. Encaixou. Fechou. O clique metálico ecoou como uma sentença. — Pronto. — Agora sim. — Uma bonequinha completa. Me ajoelhei ao lado dele e beijei sua bochecha molhada. — A partir de hoje, você vai usar calcinha todos os dias. — Vai se sentar pra mijar. — Vai chupar minhas amigas. — E vai dormir com a rola presa… enquanto o cuzinho fica aberto, esperando por mais. Virei para Jéssica, ainda imóvel. — E você… — Acha que escapou? Ela arregalou os olhos. — Não, minha querida. — A sua vez está chegando. — E quando chegar… você vai desejar ser Mezequiel.
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Amo inversão com carinho.
Estou aqui em Brasília de férias, topo real em sigilo absoluto.
Te enviei uma mensagem no privado.
Aguardo retorno sincero.
S2 Betto o admirador do que é belo S2
Tesao de humilhação, submissão, isso faz corpo todo tremer. Curto quando minha esposa fala relaxa teu cú corno manso viado e empurra consolo até a metade me fazendo tremer de dor.