Desde cedo disputei a atenção de meu pai com minha mãe e com a adolescência isso se tornou quase uma obsessão a ponto de gerar conflitos e tensões que acabavam por desaguar em brigas com troca de ofensas e que somente tinha fim quando meu pai intercedia em meu favor deixando minha mãe revoltada e repleta de frustrações. Demorou algum tempo para que eu percebesse que a vontade de ter toda a atenção de meu pai voltada para mim era algo mais que apenas um capricho ou uma fixação era um desejo de pertencer a ele como uma mulher, como uma fêmea ..., confesso que essa descoberta me deixou chocada, pois a partir de então comecei a ver meu pai com outros olhos. Meu pai era um homem cheio de determinação, tanto que aos trinta e cinca anos voltou para a faculdade concluindo o curso de administração e se especializando em logística o que lhe rendeu bons empregos até culminar em sua própria empresa no ramo de consultoria; tudo isso me deixava orgulhosa e ao mesmo tempo mais seduzida por ele que não percebia meu desejo agindo apenas como pai doce e amoroso …, porém a medida em que o tempo passava meu tesão por meu pai se tornava algo incontrolável e desmedido, pouco me importando o que poderiam pensar as pessoas e pouco me lixando por minha mãe. Alguns dias depois, fui ao escritório de meu pai levando um lanche para almoçarmos juntos e para isso vesti uma roupa bem provocante com uma lingerie vermelha que destacava minha pele branquinha. Antes de sair fiz uma breve avaliação diante do espelho e gostei muito do que estava vendo; aos dezenove anos eu era uma morena de corpo sarado, com seios médios cuja firmeza fazia os machos babarem de tesão, coxas e pernas torneadas, barriga esculpida e uma bunda que dava inveja na mulherada; e tudo isso com um rostinho que mesclava a beleza angelical com a demoníaca enaltecida por um sorriso intrigante e chamativo. Ao me ver chegar, papai exibiu uma expressão típica de macho babão ao ver uma fêmea tão atraente e logo veio em minha direção com os braços abertos; foi um abraço apertado que permitiu que eu colasse meu corpo ao dele sentindo a piroca vibrar insolente dentro da calça. Lanchamos sentados no sofá de couro que havia em sua sala conversando animadamente até que um pouco de maionese caiu sobre a parte exposta do meu decote e os olhos do meu pai faiscaram indicando que era a deixa para esquentar o clima; passei a ponta do dedo colhendo a maionese e em seguida estendi o braço até deixar o dedo lambuzado ao alcance dos lábios de papai que após uma breve hesitação se deu por vencido passando a chupar o dedo com sofreguidão; aquele gesto fez minha bucetinha choramingar de tesão e eu reagi puxando o dedo e colando meus lábios aos dele selando um delicioso beijo de língua quente e molhado intumescendo meus mamilos e arrepiando minha pele ... Eu estava realizando o sonho da minha vida seduzindo meu pai para que ele me tornasse sua fêmea; os beijos se avolumaram um em seguida do outro comigo sentindo a mão do macho apalpando minhas formas explorando seu território ..., quando dei por mim papai já havia me deixado apenas de calcinha e sutiã permanecendo inerte com uma expressão aparvalhada diante da sua filha seminua com uma postura insegura; tomei então a dianteira me livrando do sutiã expondo minhas mamas firmes de pele alva, aureolas róseas e biquinhos um pouco mais escuros oferecendo-os a ele com um sorrisinho maroto. Papai não se conteve em tocá-los dando apertões sentindo a maciez da pele chegando a beliscar os mamilos me fazendo soltar um gemidinho; deixei que ele aproveitasse o momento, mas logo tratei de ajudá-lo com suas roupas para que ficássemos empatados, porém não me contive em deixá-lo nu arrancando sua cueca boxer e vendo o pinguelo já rijo saltar diante dos meus olhos; fiquei admirando aquela ferramenta de dimensões inquietantes e logo tomei-a na mão sentindo toda a sua rigidez; papai não esboçava uma reação se mostrando estupefato com minha iniciativa de ter sua pistola em minha mão fazendo carinhos estimulantes de tal forma que desconfiei que se quisesse levar aquela situação adiante caberia exclusivamente a mim a ação necessária. Comecei com uma punheta lenta trocando beijos com papai que a tudo se mostrava receptivo, porém sem tomar a dianteira usufruindo com passividade dos meu arroubos; depois de um tempo dobrei o corpo sobre ele até conseguir abocanhar o bruto mamando como uma esfomeada ouvindo os grunhidos roucos de papai que já acariciava meus cabelos num gesto de carinho; quando eu pensei que tinha o controle da situação fui surpreendida pela reação de meu pai me tomando pelos ombros e me fazendo deitar sobre o sofá; em seguida, ele tirou minha calcinha com gestos delicados e cuidadosos de quem cuidava de algo muito precioso. Quando ele mergulhou seu rosto entre as minhas pernas linguando minha bucetinha como um esfomeado bastaram umas poucas carícias para que gozasse sem parar sentindo meu corpo estremecer, gemendo e implorando para que ele continuasse o que estava fazendo proporcionando uma sucessão de orgasmos que me deixaram ensandecida tal era o êxtase que dominava meu corpo e minha mente; papai se fartou de tanto linguar a grutinha de sua filha que resistiu e interromper a doce tarefa atendendo ao meu pedido para que usasse sua pistolona para me foder com força; mais uma vez ele titubeou buscando justificativas que eu tratei logo de derrubar afirmando que não queria outro homem me fazendo mulher que não fosse ele e que minha virgindade estava guardada apenas para ele. Ao ouvir minhas palavras papai emudeceu com o semblante se tornando lívido evidenciando o impacto do que eu acabara de dizer com tanta sinceridade; imediatamente ele veio sobre mim pedindo que eu conduzisse sua ferramenta na direção da minha grutinha o que obedeci com muito gosto chegando a pincelar a chapeleta na minha genitália antes de deixá-la me penetrar; a primeira investida se mostrou um pouco desconfortável me fazendo soltar um gritinho histérico e obrigando papai a cessar seu avanço exibindo uma enorme preocupação comigo; respirei fundo e pedi que ele prosseguisse sem perdão, pois o que eu mais queria era senti-lo dentro de mim; nesse clima ele socou com força enterrando sua verga dura dentro de mim de uma só vez, resultando em uma elevação do desconforto para uma dor bastante sensível, mas procurei manter a calma respirando e relaxando para me acostumar com a bucetinha estufada pelo bruto. Os movimentos pélvicos se iniciaram com uma cadência quase tímida evoluindo aos poucos graças às minhas súplicas ardentes de experimentar o prazer que ele poderia me proporcionar; conhecendo meu corpo melhor que ninguém procurei relaxar os músculos fechando os olhos e me entregando àquela experiência sensorial única e especial para mim; a medida em que eu gemia de modo a estimular meu parceiro, ele retribuía intensificando seus movimentos e dedicando atenção aos meus mamilos que eram lambidos e sugados um de cada vez como se fossem únicos e especiais. Confesso que papai sabia foder com a maestria típica de um macho experiente e ao mesmo tempo carinhoso o que atendia plenamente a todas as minhas expectativas. Com um desempenho delirante que fazia jus à experiência, meu papai me fez gozar tantas vezes que perdi a conta ora gemendo, ora gritando ora enlouquecendo deliciosamente castigada pelas socadas vigorosas que ele desferia contra minha bucetinha quente molhadíssima; meu pai me fodeu com gosto suas expressões faciais, sorrisinhos e grunhidos eram a prova cabal de que eu atingira meu objetivo de conquistá-lo de tal maneira que ele me pertencia assim como eu pertencia a ele; com nossos corpos suados e ofegantes sobre aquele sofá de couro escorregávamos de um lado para o outro e os espasmos e retesamentos musculares de meu pai indicavam que seu gozo se aproximava inexorável. Repentinamente, ele cessou o assédio alucinante exibindo uma expressão preocupante …, eu sabia que seu receio era gozar dentro da filhinha … Sem hesitar segurei-o pela cintura e comecei a projetar minha pélvis para cima como movimento reverso fazendo a pistola entrar e sair mesmo sem que ele quisesse; papai estava tão aturdido que não foi capaz de esboçar uma reação se deixando levar pela situação até jogar tudo para o alto e retomar o controle da trepada me fodendo com mais força e profundidade que não demorou muito para culminar com sua derrocada atingindo seu clímax com uma ejaculação abundante encharcando a minha bucetinha; e foi tanto leite de macho que acabou extravasando pelas bordas escorrendo por entre nossos corpos enquanto gemíamos num coro insano e luxurioso. Papai mesmo ofegante e trêmulo manteve-se na posição com sua pistola metida dentro de mim pulsando orgulhosa sem demonstrar sinais de arrefecimento. Ergui meu dorso o suficiente para enlaçar o pescoço de meu pai e colar minha boca à dele encerrando um beijo de lasciva celebração pelo momento que acabáramos de usufruir e que se tornaria inesquecível e que selava definitivamente a união carnal entre mim e meu pai. Lambuzados por nossos líquidos seminais permanecemos engatados até que repentinamente meu pai sacou o membro de dentro de mim vindo a se sentar no sofá tomado por uma prostração entristecida; uma expressão de arrependimento tomou conta de seu rosto e os olhos ficaram marejados mostrando um homem transtornado pelo que acabara de fazer. Eu me levantei vindo a sentar em seu colo envolvendo meus braços em torno de seu pescoço beijando sua face. Sussurrei em seu ouvido que não havia do que se arrepender, pois tudo que aconteceu se deu pela vontade de ambos e que estava feito sem possibilidade de retorno; confessei a ele também que de minha parte era um sonho que se realizava, pois como eu dissera antes, ele era o único macho para quem eu me entregaria de corpo e alma. Papai fitou meu rosto e sorriu adotando uma expressão de regozijo e também de júbilo. Ficamos ali alheios ao mundo exterior trocando mais beijos e carícias e de uma forma surpreendente notei uma excitação crescente entre nós resultando em uma ereção que crescia a olhos vistos. Meu pai se mostrava exultante e também surpreso como se aquela ereção fosse algo inédito que eu vim a saber muito tempo depois jamais acontecera entre ele e minha mãe. Depois de um sorriso me ajeitei em seu colo sentando de frente a ele esfregando minha bucetinha sobre o membro desfrutando da sensação da glande macia pincelando a gruta tornando o clima incitante; foi papai que ajeitou o membro pouco antes de me segurar pela cintura erguendo meu corpo para em seguida descê-lo tornando a estufar minha xaninha com seu membro grosso e robusto imediatamente provocando um gozo que fez meu corpo estremecer libertando os gemidos aprisionados em minha garganta, salpicados por frases estimulantes em que eu o chamava de meu pai e também de meu macho. Papai tomou controle da situação erguendo e abaixando meu corpo sobre seu ventre fazendo a piroca entrar e sair ganhando ritmo e cadência alucinantes me conduzindo a um êxtase delirante revelado por uma sucessão orgásmica tão avassaladora quanto àquela que sentira momentos antes, porém muito mais veemente com contornos de uma lubricidade pecaminosa que não precisava de um perdão; joguei minha cabeça para trás cerrando os olhos para usufruir melhor daquela experiência sensorial pungente já sentindo a boca ávida de meu pai saborear meus mamilos sem perder o ritmo dos movimentos e elevando o êxtase para um patamar próximo de um nirvana carnal incapaz de ser descrito com palavras. Eu já me encontrava em um estado se semiconsciência no qual nada mais existia senão o prazer proporcionado pelo membro do macho me fazendo uma fêmea, não havendo mais nada que tivesse uma mínima importância; papai me fodeu gostoso mais uma vez e mais uma vez atingiu seu clímax empanturrando minha gruta com mais leite de macho quente e espesso. Ele me puxou para si num abraço apertado com beijos no meu rosto, alisando meus cabelos e dizendo com convicção de que eu o fizera se sentir homem outra vez …, era noite quando nos recompomos voltando para casa por meios diferentes para não chamar a atenção de minha mãe. Eu ponderei que poderíamos esconder nossa relação dos olhos e ouvidos de minha mãe, mas depois de tomar uma ducha revigorante não fui capaz de pensar em outra coisa senão passar o resto de minha vida ao lado meu pai como meu macho, pensamento esse que não incluía ninguém mais, nem mesmo a minha mãe. Foi então que decidi tomar uma atitude absolutamente reprovável e os olhos de alguns, repugnante. Esperei que nos recolhêssemos após um jantar onde o silêncio reinou absoluto aguardando pacientemente pelo momento certo; pelada me esgueirei pelas sombras do corredor dos quartos até chegar ao quarto do casal; girei a maçaneta com muito cuidado para não fazer barulho e engatinhei até chegar na beirada da cama do lado onde meu pai costumava dormir …, eu sabia que ele dormia pelado e ajoelhada ao lado da cama puxei as cobertas até expor o membro flácido repousando no ventre dele. Segurei o bruto tomando-o na boca iniciando uma mamada eloquente que logo o fez despertar não escondendo o receio de sermos flagrados por minha mãe; ignorei sua reação a segui na mamada; meu gesto provocou uma reação corporal em meu pai que tremelicava se remexendo na cama e de vez em quando olhando para o lado a fim de certificar que minha mãe ainda dormia; é claro que toda a nossa estripulia acabou por chamar a atenção de minha mãe que ao abrir os olhos vislumbrando aquela cena ficou em choque com uma expressão estupefata estampada no rosto; com a maior desfaçatez do mundo encarei seu rosto sem interromper a mamada enquanto meu pai evitada olhar para sua esposa mirando meu rosto com uma reprovação fingida. Finalmente quando ele estava prestes a gozar finalizei com uma punheta até os jatos de esperma despencarem sobre seu ventre; mantive o membro aprisionado em minha mão fitando o rosto transtornado de minha mãe que teve a certeza de que seu casamento havia chegado ao fim e que a partir daquele dia eu era a fêmea do meu pai. No dia seguinte mamãe se foi arrastando uma separação que mesmo ruidosa não me intimidou e fez ainda com que meu pai se rendesse à nossa relação onde o que importava era o prazer que desfrutaríamos pelo resto de nossos dias …, atualmente vivemos como um casal sem receios ou arrependimentos; mesmo eu não sentia remorso de tudo que fizera nem mesmo do gesto que culminou com o rompimento drástico da relação entre meu pai e minha mãe.
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