Com o passar dos anos tudo se torna mais lento, mais difícil e mais decepcionante, especialmente no sexo onde a experiência conta muito mais que a vitalidade, mas as vezes acaba sendo frustrante; era assim que eu me sentia aos sessenta e seis anos, uma mulher que ainda gostava muito de uma trepada sem muitas oportunidades e quase nenhuma perspectiva. Eu era a avó, sempre carinhosa, atenciosa, superprotetora e nada mais; é claro que uma vez ou outra alguma coisa boa acontecia e nessas ocasiões eu me surpreendia. Foi assim quando certa tarde fui ao mercadinho da Rosana, filha de uma grande amiga e dei com o Duarte, um rapagão bem fornido, muito simpático e atencioso; ao me ver abriu um sorriso largo e me cumprimentou com um abraço que acabou esquentando a minha piriquita. Duarte fez questão de me acompanhar deixando um outro rapaz cuidando do caixa; entabulamos uma conversa bastante animada que a certa altura enveredou por questões mais íntimas; reclamou das moças de sua idade que só pensavam em redes sociais, ostentações e outras futilidades que acabavam por fazê-lo se sentir emasculado (!). Como pode isso!, pensei …, um macho como aquele merecia toda a atenção de uma fêmea e sem pensar acabei verbalizando essa observação; com um olhar intrigante ele me questionou se eu achava realmente o que acabara de dizer e eu afirmei que sim com convicção. “Sempre achei a senhora muito gostosa …, de verdade mesmo! Uma mulher que ainda dá seus pulos!”, disse ele com um tom insinuante …, senti a piriquita choramingar ardente. Não deu mais para segurar e eu me encostei nele conseguindo sentir a pistola rija dentro da calça; Duarte me olhou com uma expressão de surpresa, porém não se afastou; olhei para os lados e notando que estávamos sozinhos no fundo de um dos corredores do mercado levei a mão até a virilha dele descobrindo uma rigidez inquietante. Repentinamente, ele segurou minha mão me puxando para a porta que dava para o depósito e lá dentro não hesitou em abrir a calça expondo o bruto enrijecido; fiquei pasma ao ver uma piroca tão linda, de comprimento mediano, porém bem grossa; não perdi tempo ficando de cócoras e tomando o malvado na boca iniciando uma mamada esmerada usando uma mão para segurá-lo pela base enquanto a outra manipulava as bolas túrgidas e enrugadas. Duarte não oferecia resistência se entregando ao meu carinho oral e gemendo baixinho; mamava com dedicação sentindo um enorme prazer em ter um macho novo me proporcionando uma oportunidade imperdível e não fiquei surpresa quando ele me perguntou se poderíamos fazer uma “espanhola”; orgulhosa me pus de joelhos já tirando a blusa de malha exibindo as mamas fartas que mesmo flácidas causaram enorme estardalhaço no olhar glutão do rapaz que de tão aparvalhado ficou imóvel fitando minhas mamas. “Puta Merda! Que peitões mais lindos você tem!”, comentou ele em tom enfático e elogioso, me deixando ainda mais feliz por ouvir isso de alguém tão jovem. E mal eu ensanduichara a pistola no vão dos meus peitos e ele tremelicou retesando o corpo acabando por esguichar seu leite em jatos profusos que lambuzaram meu rosto, minhas mamas e meu pescoço escorrendo e provocando uma sensação muito gostosa; encabulado, Duarte recuou pedindo desculpas como um moleque que acabara de cometer uma traquinagem digna de castigo; eu me levantei e enquanto espalhava o creme espesso nos meus seios disse que ele não precisava se desculpar, pois eu havia adorado aquele banho de sêmen; Duarte não escondeu o sorriso de prazer diante do meu comentário. Todo atarantado ele correu de lá para cá até conseguir uma toalha para que eu pudesse limpar o corpo e vestir a blusa. Ele voltou para o caixa e eu finalizei a compra me dirigindo até ele que imediatamente tratou de empacotar tudo. “Não senhora! Hoje é por minha conta!”, afirmou ele em tom categórico quando fiz menção de lhe dar o dinheiro para pagar a compra; por mais de uma vez eu insisti, mas ele se mostrou irredutível e não aceitando o pagamento; acabei alertando sobre o risco de sua mãe descobrir o que ele estava fazendo e ele simplesmente deu de ombros. “Se a senhora não contar pra ela sobre nossa brincadeirinha, tá tudo certo! Aliás …, quando quiser repetir estou à disposição!”, arrematou ele com tom maroto e sorriso matreiro. Firmamos um acordo silencioso e eu voltei para casa feliz da vida! Dias depois, Lúcio meu neto veio me visitar e o fez em grande estilo chegando na viatura da Escola de Cadetes onde ele acabara de se formar já assumindo o posto de Chefe de Treinamento; Lúcio era um rapaz lindo com feições muito másculas, olhar arguto e um ar que oscilava entre o ameaçador e o acolhedor; dono de um corpo de tirar o fôlego com peitoral largo que chegava a estufar a camisa e braços musculosos onde se destacavam as tatuagens que fizera pouco depois de ingressar na corporação. E ele já chegou, chegando com beijos e abraços que desandaram em minha bucetinha deixando-a chorosa mais uma vez. Eu adorava meu neto, mas sempre escondi o tesão que alimentava por ele receando que pudesse nos afastar o que me deixaria muito triste ou ainda explodir em um escândalo na família que nos separaria para sempre, e por conta disso cada visita dele era um regozijo para mim. Ele viera acompanhado pelo sargento Jânio, seu instrutor na academia e uma espécie de mentor em sua carreira; o sargento era outro macho de tirar o fôlego com sua cabeça raspada e rosto quadrado onde se destacavam os olhos que pareciam me ver nua e o sorriso insinuante e tudo isso somado a um corpo de formas esculpidas e aparência de lutador de MMA que fazia a mulherada suspirar de tesão. Após os cumprimentos fomos para a cozinha onde preparei um café fresquinho acompanhado pelo meu tradicional bolo de fubá. Lúcio disse que como fazia tempo que não nos víamos decidiu pela visita que não poderia demorar muito e depois ficamos conversando e rindo sobre histórias de nossas vidas. Na despedida não pude deixar de fazer uma brincadeira que os deixou sem jeito. “Venham sempre me ver …, afinal, não é todo o dia que recebo visitas que adoçam meu coração e aquecem minha piriquita!”, afirmei com tom de pilhéria observando as expressões embasbacadas de ambos que acabaram rindo ao entrar na viatura. Na semana seguinte Duarte veio até em casa me convidando para ver o carro que ele e Lauro, seu amigo mecânico, estavam reformando; como não tinha nada para fazer aceitei o convite mesmo pouco conhecendo sobre automóveis. A oficina de Lauro ficava no fim da rua e era um lugar que surpreendia pelo asseio e organização; aliás, Lauro era outro rapagão de uns vinte e poucos anos que na adolescência sempre fora um pouco transviado, mas com o tempo se endireitou cuidando da oficina que pertencera ao tio falecido há alguns anos e que fora sua única família. Lá estava ele de macacão aberto exibindo o peito peludo e musculoso com os cabelos desgrenhados, barba por fazer e ar de macho depravado; ficou feliz em me ver e tratou logo de mostrar o tal veículo para mim que estava nos fundos da oficina. A certa altura notei uma expressão enigmática no rosto de ambos e desconfiei que aquele convite continha outras intenções. “Contei pro meu amigo aqui nossa brincadeirinha outro dia no mercado e ele …, sabe …, ”, disse Duarte com tom entrecortado e voz miúda. Escondendo minha euforia pelo convite não declarado tratei logo de mandar os machos tirarem a roupa o que eles obedeceram sem hesitar. Mirei aquelas pirocas tão diferentes e tão suculentas que tive que me conter para não cair de boca em ambas; enquanto a de Duarte era mediana e grossa, a de Lauro era grossa e avantajada me fazendo pensar em tê-la estufando minha xereca ao mesmo tempo em que mamava seu amigo. “Tem algum lugar onde podemos fazer isso direito sem sermos pegos no flagrante?”, perguntei com tom de quem comandava o espetáculo; alheio a sua própria nudez Lauro correu até a frente da oficina cerrando a porta de enrolar ao mesmo tempo em que Duarte me conduzia para algo que parecia ser um escritório; lá dentro os dois se sentaram em um velho sofá de tecido gasto aguardando ansiosos pelo que eu estava disposta a lhes oferecer. Dessa vez fiz tudo como manda o figurino ficando peladona para que eles pudessem apreciar o material promovendo uma visão trezentos e sessenta graus me divertindo com suas expressões estupefatas. Depois de jogar algumas almofadas encardidas no chão me pus de joelhos entre eles tomando suas pistolas nas mãos aplicando uma punheta exploratória das possibilidades que tinha em mente; o primeiro sortudo foi o Lauro, já que eu conhecia bem a piroca do seu amigo, me deliciando com uma mamada na qual em eu me esforçava em abocanhar a maior parte daquela benga avantajada ouvindo o rapaz gemer com tom rouco proferindo palavras quase inaudíveis. Eu mamava com sofreguidão a piroca de Lauro ao mesmo tempo em que masturbava seu companheiro que também já não cabia em si de tanto tesão; algum tempo depois alternei a diversão, mamando Duarte e masturbando o Lauro, e assim fui me divertindo em ter as pistolas rijas ora em minha boca, ora em minha mão; repentinamente abandonei Duarte tratando de ensanduichar o pinguelo de Lauro que já estava bem babado permitindo que escorregasse gostoso entre minhas tetas. Sem aviso, Duarte se colocou de joelhos atrás de mim esfregando sua benga no rego entre as nádegas provocando uma sensação deliciosa que me fez gemer. E lá estávamos os três, ou seja, eu fazendo uma espanhola em um deles e sentindo o outro se esfregando em mim, ora no rego, ora na entrada de minha gruta sem penetrá-la …, algum tempo depois acabamos por desfrutar de um gozo simultâneo tão intenso que nos fez gemer em coro. Finda a brincadeira procuramos nos recompor com eles elogiando meu desempenho e afagando meu ego de fêmea saciada. Voltei para casa e para minha rotina diária sem marido, mas disponível para rapazes interessantes. Eram prazeres incríveis e ao mesmo tempo, discretos e silenciosos não chamando a atenção para gente alcoviteira. Naquela mesma semana precisei comprar um botijão de gás e pedi a Duarte que me ajudasse na tarefa; ele prontamente avisou seu amigo Jurandir um rapaz negro e simpático que trabalhava como motoboy para o que der e vier; Jurandir era um negro vistoso de cabeça raspada e dentição sempre brilhante que veio até mim já trazendo a encomenda. Pedi que ele entrasse e fizesse a instalação do botijão o que foi feito com presteza. Ele não recusou um pedaço de bolo de fubá com café e enquanto isso conversamos um pouco; ele se mostrava um pouco injuriado com sua noiva, pois ela somente aceitava sexo depois do casamento; aquilo me soou como uma indireta pouco sutil e como sempre tive curiosidade em confirmar a lenda sobre os dotes viris dos homens negros tratei logo de consolá-lo pousando uma mão sobre sua virilha e já sentindo as dimensões do bruto; Jurandir engoliu em seco me fitando com uma expressão ansiosa, mas sem qualquer reação, cabendo a mim tomar a dianteira; ajudei-o com a calça e logo vislumbrei uma pistolona preta grande e grossa que me deixou arrepiada com a ideia daquela ferramenta escancarando minha perseguida de tal modo que cuidei de tê-la primeiro na mão e logo depois na boca. Foi uma tarefa árdua já que pouco mais de dois terços da jeba cabiam em minha boquinha impondo uma mamada que fazia doer meu maxilar, mas que eu enfrentava como um delicioso desafio. E mamei aquele pistolão até obter êxito em tirar uma boa carga de sêmen quente e viscoso que não apenas retive como engoli diante do olhar aparvalhado do rapaz cuja respiração se mostrava acentuada com o suor escorrendo nas têmporas. Antes de ir embora ele ainda pediu para tocar minhas mamas que eu exibi com prazer sentindo suas mãos grandes e ásperas apertarem com sofreguidão. Depois desse encontro fiquei um bom tempo na secura ansiosa por algo estimulante e fui surpreendida pela visita de meu neto que desta vez não trouxe companhia; nos cumprimentamos com o afeto costumeiro, porém senti que algo o preocupava e já na cozinha preparei um café acompanhado de um pedaço de bolo de aipim. "Vovó ..., me diz uma coisa ..., é verdade o que andam dizendo por aí a seu respeito?", perguntou ele com tom sério antes mesmo de tomar o café. Ao ouvir a pergunta fiquei um pouco apreensiva temendo saber que meu neto tinha uma avó safadinha ..., mas como o silêncio não cabia naquela situação, me sentei de frente para ele e respondi que mesmo sem saber o que diziam sobre mim era tudo verdade! Lúcio exibiu uma expressão aturdida de quem tenta compreender a situação e antes que ele pudesse reagir eu continuei: "Sim, é tudo verdade, meu amor! Se te falaram que eu sou desfrutável não tenho como negar, afinal sou uma mulher saudável e que sempre gostou muito de sexo e safadeza!". E mesmo depois dessa resposta eloquente meu neto permaneceu em silêncio me fitando com uma expressão enigmática ..., até que subitamente ele me agarrou colando seu corpo ao meu já colando sua boca na minha selando um beijo tão lascivo que me fez tremer de tesão; ainda sem palavras Lúcio me tomou pela mão nos conduzindo em direção ao meu quarto onde ele me pôs sentada na beirada da cama enquanto se despia lentamente; ao vê-lo nu senti um arrepio percorrer a espinha com a piriquita debulhada em um choro copioso. Lúcio então veio até mim e fez com que eu também me despisse pedindo que eu me deitasse e abrisse as pernas; assim que obedeci meu neto mergulhou seu rosto entre elas me presentando com um alucinante banho de língua que me fez tremelicar numa entrega profana ao meu próprio neto; aquela língua fazendo estripulias em minha xereca não precisou de muito esforço para que eu atingisse uma onda orgásmica que sacudia meu corpo e me obrigava a comemorar com gemidos e gritinhos histéricos, assim como também não demorou para que eu implorasse para ele me foder; Lúcio levantou o rosto e me encarou com uma expressão que era a pura imagem do desejo de um macho por uma fêmea. Quando ele ficou de pé eu pude apreciar toda a eloquência vibrante do meu neto com seu corpo apolíneo dotado de uma pistola de formas perfeitas e dimensões alucinantes que me faziam babar de tesão; me sentei na beirada da cama tomando o bruto na mão passando a lamber a chapeleta sentindo o sabor de Lúcio fitando a expressão lasciva estampada em seu rosto; abocanhei a jeba mamando como uma bezerrinha desmamada fazendo festinhas nas bolas com uma das mãos que de vez em quando se deslocava até minha grutinha dedilhando o clítoris túrgido me fazendo experimentar pequenas gozadas muito gostosas. Atormentado pelo tesão meu neto logo me fez tomar a posição de cadelinha no cio ficando de quatro sobre a cama com ele tomando posição atrás de mim pincelando a gruta, o rego e o selinho com tanta ênfase que me fazia gemer estridente balbuciando súplicas para que ele me fodesse com força; não contive um grito histérico quando ele enterrou a pistola dentro de mim com um único golpe vigoroso permanecendo engatado acariciando minhas nádegas. Nossa foda ganhou contornos delirantes com gemidos e grunhidos se misturando no ar ao mesmo tempo em que o suor lambuzava nossos corpos tornando tudo mais fluido e envolvente. Lúcio ostentava um desempenho surpreendente com estocadas que chacoalhavam meu corpo enquanto ele me segurava pela cintura não perdendo certas oportunidades para estapear minhas nádegas provocando gritinhos histéricos como reação. Houve um momento em que ele hesitou com os músculos retesados e a respiração acentuada denunciando sua capitulação inevitável; olhei por cima do ombro já imaginando que ele temesse encher a buceta de sua avó com seu sêmen e mirei seu rosto sorrindo acenando com o desejo de que ele fizesse exatamente o que parecia temer; Lúcio então intensificou seus movimentos e dominado por espasmos e contrações musculares involuntárias ele atingiu seu ápice ejaculando dentro de mim provocando uma sensação tão alucinante não contive um grito chamando meu neto de meu macho! Lúcio tremelicava ainda engatado em mim, porém insistia em assim permanecer como se quisesse eternizar aquele momento em que sua avó estava de quatro servindo de sua cadela safada. Pouco depois estávamos deitados um ao lado do outro sem que houvesse necessidade de dizer alguma coisa, pois o que acabáramos de realizar dispensava palavras que de nada serviriam; em dado momento ele me puxou e me beijou afundando sua língua dentro da minha boca enquanto sua mão amassava minhas tetas e beliscava os mamilos me fazendo gemer abafado. Seguindo uma espécie de instinto animalesco, nos envolvemos em um meia nove tão suculento e ansioso que fui capaz de enrijecer a pistola dele dentro da minha boca e em breve partimos para outra trepada luxuriosa com a permissão dele para ser cavalgado por mim; quiquei várias vezes sobre a pirocona de Lúcio desfrutando de uma nova onda orgásmica fazendo meu corpo vibrar alucinadamente e no momento certo tornar a receber sua gala lavando minha xereca. Adormecemos abraçados e ainda um pouco ofegantes e quando acordei já era noite; ainda pelada fui para a cozinha e preparei um lanche para meu neto que me surpreendeu ao me agarrar perto da pia beijando minha boca ostentando um sorriso alegre e feliz. Lanchamos e ele me ajudou com a louça sem que nossa nudez pudesse parecer indevida ou incômoda. Fiquei esfuziante quando ele sussurrou em meu ouvido que queria dormir de conchinha comigo. Fomos para a cama com direito a várias brincadeirinhas antes de adormecermos novamente. Pela manhã, de uniforme Lúcio me abraçou para um último e demorado beijo antes de partir …, não trocamos palavras, apenas olhares e para mim isso é mais que suficiente.
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