Não sei exatamente quando comecei a sentir atração física pelo meu filho Raphael; talvez com tudo que aconteceu em meu casamento: descoberta da traição antiga, decepção e receio pelas ameaças e abusos de meu marido, descobri nele um confidente carinhoso que me dava a segurança que precisava e assim posso ter me iludido com a ideia de me entregar a ele. De início procurei afastar esse pensamento de minha mente, porém era algo tão forte e inevitável que algumas vezes eu acabava rendida fantasiando nosso encontro carnal. Nessa fantasia eu invadia seu quarto no meio da noite inteiramente nua implorando para que ele me fodesse com força e me fizesse sua fêmea ... ele bem que resistia, mas pouco depois estávamos ambos nus entrelaçados entre beijos e carícias que pareciam não ter fim ... Todavia, logo eu estava acordada em um mundo real triste e ao mesmo tempo sedenta por ter meu filho como meu homem; no fim eu me resignava e seguia a vida ao lado de um homem as vezes violento e em outras, abusivo sempre calada circulando pela casa como se fosse uma sombra notada apenas por Raphael que me consolava sem saber que também me excitava. E tudo ficou ainda pior quando ele veio com a notícia que pretendia se casar … fiquei sem chão não apenas pela notícia, mas também pela rapidez da decisão, pois Raphael e Patrícia estavam se relacionando há pouco mais de três meses … como era possível? Eu perderia meu confidente e meu desejo morreria de vez! E quando dei por mim os preparativos já estavam em andamento para uma cerimônia apenas no civil e depois uma viagem de lua de mel …, na noite que antecedia o casamento eu não resisti; me pus nua e com meu marido roncando e grunhindo dominado pelo álcool fui esgueirando por entre as sombras da casa até chegar ao quarto de Raphael; empurrei a porta com cuidado para não fazer barulho e entrei; o abajur de cabeceira irradiava uma luminescência opaca, mas, mesmo assim, eu conseguia ver a silhueta de meu filho que dormia de bruços com o lençol cobrindo apenas a parte inferior de seu corpo. Ali tão próxima dele sentia minha vulva choramingar, meus mamilos intumescerem e a pele arrepiar incitando que eu cometesse o ato que poderia mudar nossas vidas de uma vez por todas, ou acabar com elas da mesma forma; hesitei a ponto de recuar pensando em sair dali … foi quando Raphael se virou, o lençol escorreu para baixo revelando toda a exuberância viril de meu filho com seus ombros largos peitoral amplo coberto por uma fina cama de pelos, um ventre depilado e um membro suculento que mesmo em repouso denunciava sua exorbitância; ao me deparar com aquela cena quase fiquei sem ar engolindo um suspiro de surpresa e fui impelida a me aproximar na ponta dos pés. De joelhos ao lado da cama eu apreciava a beleza inquietante de Raphael que alheio à minha presença ressonava tranquilo. Instintivamente comecei a passar a ponta dos dedos pelo membro que em questão de segundos anunciou uma ereção que logo se revelou rijo apontando para o teto e me deixando febril de tesão; cingi aquela pistolona de dimensões alarmantes sentindo toda a sua rigidez provocante; apertei-o algumas vezes para apreciar a glande inchando sob meu comando manual e ainda cega pelo desejo comecei a lambê-la com suavidade e cuidado de quem saboreia uma iguaria; minha língua dançou sobre e ao redor da chapeleta que reagia pulsando cheia de insolência enquanto eu mantinha meus olhos cerrados temendo abri-los e saber que meu filho havia acordado e apreciava espantado sua mãe se divertindo com sua vara imponente. E antes que eu pudesse hesitar mais uma vez, abocanhei o bruto presenteando-o com uma mamada voraz na qual não poupei esforços em senti-la dentro de minha boca como se fizesse parte de mim. A loucura me dominava por completo enquanto mamava e babava sobre aquela piroca exuberante sonhando que aquele momento nunca mais tivesse fim e que eu pudesse desfrutá-lo quanto quisesse …, e foi nesse clima que senti uma mão acariciando meus cabelos me pondo em polvorosa certa de que minha atitude seria rechaçada carinhosamente. Todavia, não foi o que aconteceu, pois o gesto veio com outros somados a doces palavras estimulantes sem que nomes precisassem ser pronunciados. Ainda de olhos fechados subi sobre a cama e me coloquei de cócoras sobre Raphael que usou uma de suas mãos quentes para explorar minha vulva descobrindo-a quente e úmida; ele dedilhou um pouco para em seguida usar a glande de seu membro para pincelá-la lentamente provocando arrepios ao longo de meu corpo que tremelicava sem controle; ele permaneceu nessa provocação me enlouquecendo cada vez mais impondo que eu reagisse apoiando minhas mãos em seus ombros fazendo movimentos de ré golpeando o bruto com minha gruta numa clara intenção de ser penetrada; em um de meus recuos Raphael me segurou movimentando sua pélvis para cima obtendo êxito em invadir minha vulva fazendo com que eu gemesse com tom mais acentuado. A partir de então eu recuei um pouco mais sentindo o mastro rijo preenchendo minha gruta até conseguir tê-lo por inteiro dentro de mim, estufando minha buceta comigo sentada sobre ele; Raphael tomou minhas mamas em suas mãos apertando-as com carinho ao mesmo tempo em que dava pequenos beliscões em meus mamilos intumescidos me fazendo gemer de tesão; a certa altura ele me segurou pela cintura erguendo meu corpo e depois fazendo-o descer sobre o mastro experimentando a deliciosa sensação de um entra e sai que começou tímido, porém foi ganhando ritmo e cadência aos poucos. O que aconteceu a seguir foi ao mesmo tempo insólito e maravilhoso, pois eu estava fodendo com meu filho que com suas próprias mãos conduzia os movimentos de meu corpo em um êxtase sensorial indescritível. Por conta disso deixei de lado a razão e me entreguei totalmente à emoção, usufruindo de ondas orgásmicas alucinantes que se sucediam uma após a outra me levando ao delírio entre gemidos e suspiros sem que palavras fossem necessárias e bastassem apenas nossos corpos envoltos em uma foda luxuriosa e profana que valia cada segundo em que nos mantínhamos unidos com um só objetivo: o de obter todo o prazer que merecíamos … mesmo com gotas de suor prorrompendo por todos os poros de meu corpo e beirando a exaustão eu insistia e seguir em frente procurando confrontar a virilidade jovial de meu filho a fim de mostrar-lhe que eu era a mulher de sua vida! E foi nesse clima que ouvi os gemidos roucos do macho denunciando que sua capitulação estava muito próxima e que logo culminou em um gozo abundante com jatos de esperma quente me encharcando ao som de gemidos uníssonos que preenchiam o ambiente libidinoso que se instalara no interior daquele quarto. Sem forças para mais nada acabei desabando sobre o corpo de meu filho que me abraçou carinhosamente acariciando minhas costas e beijando meu rosto … poderíamos permanecer ali por quanto tempo quiséssemos, porém um arroubo racional tomou conta de minha mente me fazendo dar um pulo para sair cambaleando do quarto sem olhar para trás. Voltei para minha cama pouco me importando com o odor de sexo que minha pele exalava e não precisei de muito esforço para cair num sono profundo sem receio, sem culpa e sem medo … não fui ao casamento inventando um mal-estar repentino e também não me encontrei mais com Raphael que após o casamento saiu em viagem de lua de mel numa demonstração que também ele não tinha a pretensão de me encarar após a noite anterior. Na volta da viagem ele se mudou para outra cidade por conta de seu trabalho e foi a única vez em que estivemos juntos com uma troca de olhares enigmáticos e sorrisos indisfarçáveis. Segui com minha vida guardando na memória o único momento em que me senti uma fêmea desejada de verdade e por muitas noites rememorei cada momento daquela noite enquanto me masturbava vigorosamente gozando várias vezes, porém sem o mesmo sabor dos gozos alucinantes compartilhados com meu filho. Acabei vitimada por uma crise emocional que me levou a procurar um especialista que após uma longa entrevista não me diagnosticou com crise depressiva, mas apenas tomada por uma profunda tristeza indicando um medicamento leve para amenizar os efeitos dessa tristeza que eu bem sabia ter nome e sobrenome. Eu me sentia acabada com a imagem de Raphael ocupando minha mente e atormentando meu corpo. Por conselho de uma amiga acabei procurando relacionamentos nas redes sociais e o que encontrei foi algo que funcionava como uma droga aliviando momentaneamente minha tristeza e o vazio interior que vinha sob a forma de relacionamentos casuais e passageiros … a primeira vez foi com um rapaz que não se escondeu atrás de um perfil falso, diferente de mim que criara um sem imagens e sem fotos, e que se mostrou muito interessado em me conhecer; no início achei que era apenas uma diversão, mas logo percebi que ele falava com seriedade sobre o interesse em mim; fiz uma proposta arriscada de um encontro em um hotel sem ter noção do risco envolvido e logo ouvindo uma resposta positiva me deixando sem saída; como eu não conhecia nada além do meu mundinho insosso, pedi conselhos a essa mesma amiga que me indicou um hotel discreto e não muito caro; passei os dados ao rapaz que se dizia chamar Fred, e combinamos que eu deixaria o número do quarto informado na recepção o que ele aceitou sem discutir. Fui ao motel de táxi e quando informei na recepção sobre a visita que receberia notei um risinho maroto estampado no rosto da atendente seguido de um aceno de cabeça; dentro do quarto e com as luzes acesas, me despi por completo supondo que se ele me visse nua talvez desistisse de suas intenções; quando bateram à porta senti um arrepio percorrer minha espinha e tremendo fui até ela destrancando a fechadura e retornando para a cama. Fred era um rapaz bonito com aspecto de quem estava sempre de bem com a vida, formas másculas de quem praticava alguma atividade física e dono de um sorriso encantador que me deixou excitada; enquanto ele se despia ainda sorrindo tecia elogios sobre meu corpo e meu rosto num esforço para tornar o clima mais agradável. Todavia, ao se deitar ao meu lado Fred passou a agir com uma impetuosidade que de início me assustou um pouco, mas logo se tornou uma cumplicidade luxuriosa e alucinante; seus beijos eram tão vorazes que chegavam a me deixar sem ar enquanto sua mão apertava minhas mamas dando beliscões nos mamilos já intumescidos ao mesmo tempo em que outra já estava vasculhando minha buceta descobrindo-a quente e úmida imprimindo um dedilhado esmerado que me fez gozar várias vezes vertendo néctar nos dedos do meu parceiro que por sua vez colocava-os entre nossas bocas para que juntos pudéssemos saborear o gosto do desejo. Fred não tinha rédeas agindo sempre por impulso escorregando pelo meu corpo até sua boca alcançar minha vulva que ele linguou de uma forma simplesmente magistral me levando a uma nova e delirante onda orgásmica que parecia não ter fim. Repentinamente, ele ficou de pé ao lado da cama segurando sua pistola pedindo para que eu me ajoelhasse para chupá-lo; por um momento me senti vulgarizada, mesmo com o tom dócil de Fred, mas seu olhar insinuante e seu sorriso licencioso concediam um ar erotizante em seu pedido que me seduziram ainda mais; olhei para aquela pistola de dimensões interessantes, um pouco mais avantajada quando comparada à de meu filho e tomei posição ajoelhada diante do macho tomando a vara na mão iniciando longas lambidas antes de tomá-la na boca mamando com enorme apetite; Fred gemia e balbuciava elogios alguns até um pouco exagerados, mas que serviam ao propósito de massagear meu ego tão fragilizado. Com gestos cuidadosos Fred me fez levantar pedindo que eu deitasse sobre a cama enquanto ele vinha sobre mim separando minhas pernas com as suas permitindo o avanço do bruto na direção da minha xereca; ele começou a me preencher bem devagar saboreando o momento e alternando beijos ávidos com sugadas insaciáveis em meus mamilos fazendo minha pele vibrar em um delicioso estremecimento involuntário; ao estufar minha gruta com um último golpe mais contundente Fred fez com que eu gozasse intensamente lambuzando a gruta e o bruto com meus líquidos tornando tudo mais quente e escorregadio. Ele me fitou e sorriu com amabilidade dando início a movimentos pélvicos em um ritmo crescente até se tornarem céleres e profundos provocando como resultado uma sucessão de orgasmos que sacudiam meu corpo controlado pela impetuosidade do parceiro que se mostrava cada vez mais um amante carinhoso e dedicado; eu gritava, gemia, me debatia e balbuciava palavras desconexas alucinada com tanto prazer. Fred não me dava trégua desempenhando o papel de macho voraz que também se preocupa em proporcionar prazer para sua parceira me deixando em um estado de alucinante êxtase onde minha vontade não era capaz de resistir ao tesão daquele macho cheio de vitalidade curvando-se ao deleite daquele momento e servindo a ele tudo que uma fêmea pode oferecer a alguém que a faz se sentir mulher e também se sentir desejada. Fodemos por tanto tempo que eu já não tinha mais capacidade de acompanhar a performance de Fred cujos movimentos, beijos e carícias se sucediam desenfreadamente numa delirante espiral sensorial. E quando nossos corpos suavam às bicas e nossas respirações tornavam-se por demais acentuadas ele capitulou em um gozo abundante encharcando minha gruta a ponto de vazar umedecendo o lençol ao som de seus gemidos roucos e entrecortados. Mesmo após seu orgasmo eu podia sentir o membro dotado de inexplicável rigidez pulsando dentro de mim; para minha surpresa Fred retomou a foda com uma alucinante intensidade que me fez usufruir de um gozo ainda mais eloquente quase me pondo fora de combate sentindo meu corpo ser chacoalhado pelo vigor dos movimentos de meu parceiro que a certa altura explodiu em um novo orgasmo tornando a irrigar minha gruta com seu leite quente e espesso. Fred pesou sobre mim ofegante e suado não perdendo a oportunidade de me beijar mais algumas vezes antes de sacar sua ferramenta ainda a meio mastro vindo a se deitar ao meu lado; descansamos por um bom tempo e logo meu parceiro se voltou para mim repetindo um rosário de elogios afirmando que jamais em sua vida encontrara uma mulher que fosse capaz de acompanhá-lo em uma cumplicidade tão luxuriosa como a que experimentara comigo. Eu ri afirmando que ele deveria dizer isso a todas as mulheres com quem já estivera. “Olha, vou te dizer … nunca disse isso antes e acho que jamais tornarei a dizer … especialmente depois de estar com uma madurona casada e fogosa como você!”, arrematou ele com tom enfático; mostrei surpresa com suas palavras já perguntando como ele sabia que eu era uma mulher casada; Fred me fitou com um olhar profundo e respondeu após um sorriso: “Você tirou a aliança, mas se esqueceu que a marca em seu dedo permaneceu!”; sua sagacidade me surpreendeu ainda mais e se somava a todas as qualidades que ele demonstrara até aquele momento. Tomada em seus braços eu me sentia segura esquecendo de toda a tristeza e vazio que me atormentavam e ainda assim a lembrança da noite com meu filho ainda vicejava dentro de mim como uma doce e inesquecível tortura incestuosa. Nossa despedida, após um demorado banho com direito a muitas brincadeiras marotas, restou como uma promessa de reencontro que Fred me fez jurar que se tornaria realidade … voltei para casa me sentindo leve e satisfeita sem dar qualquer atenção ao traste do meu marido exceto por me divertir em imaginá-lo com um par de chifres! Quando comentei com minha amiga tudo que havia acontecido ela compartilhou de minha alegria afirmando, inclusive, que eu deveria rever Fred sempre que possível … e foi isso que aconteceu permitindo que eu desfrutasse de tardes inesquecíveis onde ele me usava como uma fonte de prazer e onde eu me sentia mais mulher que antes. E em uma dessas tardes ele fez questão de me levar em casa, sem a intenção de me comprometer, e eu aceitei sob a condição de que ele me fizesse gozar como nunca; Fred então me deu um longo e delicioso banho de língua, chegando a me pôr de quatro sobre a cama para que pudesse saborear o rego entre as nádegas e meu selinho; acabei sentando em seu rosto gemendo em desvario com os orgasmos que ele me proporcionava. No fim fodemos como dois insaciáveis com ele enchendo minha buceta com seu leite. Próximo de casa e antes de nos despedirmos Fred se declarou pedindo para ser meu amante fixo afirmando pouco se importar em que eu continuasse casada e para firmar isso me deu uma caixinha com um lindo anel de prata; aceitei o mimo com a condição de um tempo para pensar em sua proposta … no fim não tive como aceitar sua proposta porque por mais que eu não quisesse, a presença de Raphael ainda persistia em minha mente e também em meu corpo … mesmo que jamais nos víssemos novamente ele ainda era o dono de mim ...
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