Passei alguns dias tão dolorido que acabei procurando um médico que me receitou uma pomada e um analgésico desfiando um rosário de recomendações e cuidados caso eu tornasse a praticar sexo anal; fui embora sem contar para ele que eu fora estuprado …, e que para piorar tinha gostado! Curei meu selo às escondidas de todos, preocupado em revelar não apenas o acontecido como também minha mais nova opção sexual; e tanto foi assim que semanas depois eu já estava querendo mais sendo que nessa mesma época eu descobri que o entregador de gás e o motoqueiro eram amigos, pois o vi conversando em um botequim próximo de casa, o que explicou o gesto do entregador; eles não me viram porque fiquei na encolha, mas isso me ajudou a compreender a intenção por trás de ambos os encontros. De início não me passou pela cabeça a possibilidade de que Rogério estivesse envolvido com esses acontecimentos, mas confesso que cheguei a cogitar tal envolvimento. Um mês e meio depois de tudo fui procurado pelo motoqueiro que tocou a campainha sorrindo com a maior desfaçatez pedindo para entrar; tentei resistir negando a permissão, mas ele não se deu por vencido ameaçando revelar meu segredo para minha esposa; com o ego destroçado deixei que ele entrasse e na sala ele mostrou a que viera. “Olha, eu não quero te enrabar com violência como fez o meu parceiro …, só quero mesmo é fuder teu cuzinho bem gostoso …, então, topa?”, propôs ele com tom amigável. Eu ainda estava naquele lance de não querer, querendo enquanto o rapaz ficava pelado diante de mim. Ele tinha o corpo esbelto, um pouco magro com o peito e o baixo-ventre peludos e segurava sua pistola que estava no estado de meia bomba chacoalhando-a para mim num claro convite para sacanagem; tirei a roupa, peguei uma bisnaga de gel lubrificante e fomos para o sofá onde ele se sentou enquanto eu me punha de joelhos abocanhando a peça e mamando como um bezerro esfomeado; mamei a piroca até deixá-la em ponto de bala e em seguida lubrifiquei-a com o gel me pondo de quatro sobre o sofá pedindo a ele que untasse meu rego. “Hummm, que bundão, mano! Aprendeu mesmo a receber um macho, hein? Até lubrificante você comprou!”, comentou ele em tom elogioso untando meu rego com o gel e cutucando o selo me deixando todo arrepiado. Posicionado atrás de mim, o rapaz deu uns cutucões firmes atacando meu brioco com sua pistola até que sem aviso arregaçou o orifício com a chapeleta; dessa vez experimentei uma sensação diferente da anterior, com a dor parecendo apenas um incômodo e a penetração causando muita excitação de tal maneira que senti meu membro enrijecer como se tivesse sido provocado. Com mais algumas socadas ele obteve êxito em estufar meu cu com sua ferramenta iniciando uma sequência de movimentos de vai e vem cadenciados que elevaram um pouco a sensação dolorosa, porém causaram também um tesão delicioso que me deixava excitado percebendo que minha ereção ganhava contornos de algo muito marcante. O motoqueiro fodia com força e profundidade causando uma desmedida sensação de prazer que chegava mesmo a suplantar a dor incômoda que já não tinha mais o efeito de perturbar o tesão que me envolvia naquele momento; recebi uma saraivada de socadas veementes e algum tempo depois meu parceiro anunciou que seu gozo se aproximava o que o fez intensificar seu ataque contra meu selo; e tudo culminou de uma forma impressionante com ambos desfrutando de orgasmo ao mesmo tempo, sendo que no meu caso sequer precisei de manipulação para atingi-lo; sentindo a piroca do motoqueiro pulsar dentro de mim eu procurava recuperar a respiração, concluindo que de forma definitiva eu havia me tornado um bissexual promíscuo. O rapaz se desvencilhou de mim erguendo-se do sofá com algum esforço pedindo licença para usar o lavabo que ficava ao lado da cozinha; enquanto ele se vestia eu permanecia pelado de bruços sobre o sofá olhando para ele sem que trocássemos uma palavra sequer, apenas olhares maliciosos e sorrisos insinuantes. Ele se foi me deixando ali, prostrado, lambuzado pelo sêmen dele e também meu, pensando como deveria tocar a vida a partir de então tendo que escolher entre me revelar para o mundo, ou passar ter uma existência dupla dentro e fora de casa … Enquanto tomava uma ducha cuidando do brioco achei que o melhor a fazer era deixar tudo como estava aproveitando tudo que as oportunidades pudessem me oferecer mantendo oculto o maior tempo possível de minha família, tanto por querer preservá-las como evitar todo o sofrimento a que estaríamos sujeitos após a descoberta quando ela acontecesse; e foi nesse clima de busca insana pelo prazer que acabei caindo em uma cilada muito sacana. Tudo começou numa manhã de sábado em que eu estava sozinho em casa, pois esposa e filha haviam viajado na sexta a noite, e decidi fazer musculação na academia e depois uma corrida leve; fui para a academia sabendo que Rogério não estaria lá por conta de seus plantões alternados e me exercitei partindo para a corrida logo a seguir. No final, comprei água de coco em uma banca e me hidratei voltando para casa quando passei em frente a distribuidora de gás notando que o conhecido entregador estava encostado no portão social me observando; o sujeito, que logo saberia ser tratado pela alcunha de “Jota”, me convidou para conversarmos e tomar café … não sei onde estava com a cabeça que acabei aceitando acompanhando-o para dentro da distribuidora e chegando no escritório me deparei com outros dois homens, um deles alto e também corpulento como Jota e outro mais baixo porém tão parrudo quanto os demais; Jota tratava o mais alto como “Urso” que se exibia sem camiseta ostentando um peitoral largo e peludo e o mais baixo pelo apelido de “Pinóquio” e que usava apenas um calção largo. Jota fechou a porta e logo eu fiquei pasmo observando os três sujeitos tirando suas roupas se pondo nus diante de mim exibindo um trio de pistolas de dimensões distintas, sendo que Jota continuava a ser o dono da maior e mais grossa. “Vai logo, putinha! Tira a roupa e mostra esse rabetão pro pessoal!”, exigiu Jota enquanto os machos formavam um círculo ao meu redor. Percebendo a situação em que havia me metido e sem muitas opções, tratei de examinar detidamente os machos que tinha à minha volta; Jota já era meu conhecido, então voltei minha atenção para o tal Urso cuja ferramenta era mediana e não muito grossa, porém com uma rigidez impressionante; já o tal Pinóquio tinha uma pistola não muito grande, mas dotada de uma grossura interessante. Após esse exame visual tirei a roupa e me pus de joelhos tomando a pica de Jota com a boca usando as mãos para masturbar os outros tarados; mamei com sugadas vigorosas ouvindo o sujeito gemer rouco de tesão, acompanhado pelos grunhidos de Urso e Pinóquio que ansiosos aguardavam a sua vez; sem aviso soltei a vara de Jota tomando a de Urso em minha boca e punhetando o negro safado sem perder a atenção em Pinóquio que já se mostrava impaciente com a sua oportunidade; me valendo apenas da boca para sugar a pistola de Urso me dedicava também em masturbar os demais sem perder o ritmo … e assim fui alternando mamadas e punhetas nos três machos cuja excitação já se encontrava a beira de alucinação denunciando que o inevitável ainda está por vir. Eu já não suportava as dores no maxilar e nos joelhos quando Jota decidiu que era chegada a hora de me currar, e eu perguntei se não havia um lugar melhor para fazer isso; fui levado para os fundos do escritório onde havia um colchão velho sobre um estrado improvisado a partir de um palete de madeira; me pus de quatro sobre ele e esperei que eles decidissem quem seria o primeiro a me enrabar; todavia, para minha surpresa senti um par de mãos separando minhas nádegas expondo o rego que foi linguado com extrema habilidade; olhei ao redor e vi apenas Jota e Urso em pé diante de mim, então foi fácil concluir que aquelas linguadas deliciosas eram obra do Pinóquio que me lambuzava com sua saliva alternando as lambidas com dedadas profundas chegando a fazer movimentos circulares como se tencionasse deixar o selo alargado para receber as futuras entuchadas. Pinóquio deu a primeira socada enterrando parte da ferramenta dentro de mim aproveitando a lubrificação que fizera há pouco e causando uma sensação de leve incômodo com um tesão que me deixava arrepiado; em poucos minutos o sujeito estava castigando meu orifício com golpes rápidos e profundos me fazendo experimentar uma ereção inaudita com meu pinguelo pulsando vibrante. As socadas de Pinóquio se tornavam tão céleres eu estimulavam ainda mais a minha ereção e quando ele grunhiu embargado eu percebi que seu ápice se aproximava já chegando ao ponto de não retorno; com uma socada mais profunda, o sujeito gozou ejaculando com profusão dentro de mim me deixando encharcado com seu leite; antes que eu pudesse me recuperar foi a vez de Urso que veio com tudo pra cima de mim enfiando sua pistola com uma estocada rápida e profunda se aproveitando da lubrificação cremosa que seu amigo proporcionara. Urso estocava com mais ritmo e com uma cadência mais lenta de quem quer saborear a curra pouco a pouco; naquele momento, Jota ainda mais impaciente se pôs de joelhos diante de mim esfregando sua vara em minha boca indicando o que pretendia. Não me fiz de rogado e abri a boca para recebê-lo inclusive com a possibilidade para que ele a usasse como bem quisesse; o sujeito me castigou socando aquela peça de carne grande, grossa e dura dentro de minha boca como se ela fosse um selo anal adicional que lhe serviria naquele momento; com Urso sacudindo meu corpo com suas socadas mais intensas, Jota fazia o mesmo em minha boca ambos alheios à dor que já tomava conta de meu corpo com o selo ardendo e o maxilar doendo quase me pondo fora de combate. Entretanto e para minha sorte Jota não conseguiu se controlar acabando por atingir seu clímax despejando sua volumosa carga de sêmen dentro de minha boca e mais uma vez quase me engasgando com o leite escorrendo pelas bordas até vazar por completo. Por sua vez, Urso não dava sinais de que estivesse próximo de seu auge orgásmico prosseguindo em uma sequência de estocadas tão veementes que sacudiam meu corpo como se eu não tivesse peso impondo que eu gemesse e gritasse variando entre a dor e o prazer que se revelava em meu membro pulsando quase no mesmo ritmo dos golpes desferidos pelo sujeito. E mesmo dominado pelo ataque sexual não pude deixar de perceber que Pinóquio nos filmava com seu celular evitando closes indiscretos prendendo sua atenção apenas nos movimentos corporais como querendo guardá-los apenas para seu deleite pessoal. Com Jota fora de combate me restava não sucumbir ao vigor de Urso resistindo o quanto pudesse para experimentar a possível sensação de atingir o gozo ao mesmo tempo que ele … e foi exatamente isso que aconteceu! Urso dava bombadas vertiginosas enquanto me encharcava com seu leite ao mesmo tempo em que eu usufruía de um gozo profuso por meio de jatos de esperma sendo lançados sobre o velho colchão que naquele momento era meu catre; sem forças Urso recuou sacando sua ferramenta que já estava bem amolecida ao mesmo tempo em que eu desabava sobre o colchão suado e ofegante temendo desfalecer ante o esforço a que fora submetido. “Por mim você passava o resto do dia e a noite aqui bancando nossa putinha de estimação …, mas não vai dar!”, sentenciou Jota enquanto atirava minhas roupas sobre o corpo suado dando as costas e saindo do recinto. Sem olhar para trás rastejei de volta para casa e depois de uma merecida ducha morna fui para a cama caindo em um sono profundo. Era tarde da noite quando acordei esfomeado tateando no ambiente escuro do quarto até encontrar o interruptor para acioná-lo; preparei um lanche reforçado e depois fui para sala onde me apeteci assistindo velhos filmes em preto e branco. Achei que nada mais poderia acontecer naquela noite já me preparando para mais uma merecida noite de sono quando meu celular vibrou anunciando a chegada de uma mensagem; ao abri-la vi que era de Rogério e que tinha um vídeo anexado; fiquei aturdido ao ver que se tratava da gravação que Pinóquio fizera de mim naquela tarde tentando imaginar como ela chegara às mãos dele; seguiu-se então de uma mensagem de áudio. “Se prepara que estou indo ao seu encontro para fuder esse rabão de puta!”, dizia Rogério na gravação com tom safado. Não havendo como evitar o inevitável respondi que deixaria os portões abertos a sua espera; em seguida usei o controle remoto do celular para destrancar o portão de entrada e logo em seguida o intermediário, cuidando de deixar a porta da sala aberta; tirei a roupa e me deitei se bruços sobre o sofá aguardando a chegada de Rogério que não demorou muito para surgir na porta exibindo uma expressão lasciva. Ele fez menção de partir para o ataque, mas eu o detive com um simples gesto. Sentei sobre meus joelhos e apontei o indicador em sua direção impondo que Rogério estancasse sua intenção. “Nada disso! Antes de tudo tira a roupa que hoje vou dar o que essa rolona merece!”, alertei com um tom provocante. Com gestos atabalhoados Rogério se despiu exibindo orgulhoso sua pistolona rija pulsando sem controle e parecendo esperar que eu permitisse que ele prosseguisse em minha direção, o que fiz com a aceno de mão; assim que ele se aproximou eu me sentei no sofá estendendo a mão até alcançar a jeba sentindo seu pulsar delicioso e excitante; dei uma punhetada no bichão me divertindo com as expressões faciais de Rogério que parecia sentir-se sob o domínio de minha mão; brinquei mais um pouco antes de tomar o bruto em minha boca desferindo uma mamada vigorosa dando apertões nas bolas do sujeito que já não tinha mais controle sobre suas reações gemendo e balbuciando obscenidades. Naquele momento fiz Rogério de gato e sapato, chegando a interromper a mamada apenas para dar apertões nas bolas e tapas na glande ordenando que ele não gozasse sem a minha permissão; em resposta ele me fitava com uma expressão atormentada e servil acenando agitado com a cabeça em afirmação obediente; segui mamando e castigando o safado dando o que merecia já que fora ele o responsável pela minha nova inclinação sexual; algumas vezes eu aprisionava a chapeleta entre os lábios apertando-a com suavidade ao mesmo tempo em que o masturbava lentamente. Quando me dei por satisfeito voltei a ficar de quatro sobre o sofá ordenando que Rogério lambesse e chupasse meu cu, o que ele fez imediatamente, posicionando-se atrás de mim, separando as nádegas e linguando o rego com enorme apetite; eu vibrava com aquela língua suculenta passeando pelo rego e cutucando o selo que resultava em um gostoso estremecimento acompanhado por gemidos insanos que preenchiam o ambiente. Ao me dar por satisfeito chamei o descarado para me foder exigindo que ele fosse carinhoso e cuidadoso. Mais uma vez, obediente ele começou a pincelar o rego com a chapeleta chegando a dar cutucões no brioco me deixando com um tesão alucinante já quase implorando para que ele me empalasse com aquela pistolona. Rogério não poupou esforços socando com contundência até conseguir me arrombar enfiando uma parte de sua ferramenta dentro de mim; ele prosseguiu nas socadas até conseguir estufar meu cu com sua benga rija mantendo-se imóvel por alguns minutos indicando que saboreava o momento em que currara o amigo; ele deu início, então, a uma sucessão de estocadas bem ritmadas e sempre profundas me levando ao delírio, já que inacreditavelmente a dor incômoda era tão pífia que o prazer a mitigou em pouco tempo; os golpes de Rogério ganhavam uma veemência alucinante que me fazia gemer e gritar como uma cadela em pleno cio, provocando o macho para que ele desse tudo de si. Um bom tempo depois ambos estávamos suados e ofegantes, e embora eu quisesse mais do mesmo, Rogério já dava claros sinais de arrefecimento, motivo pelo qual comecei a provocá-lo mais uma vez exigindo que ele despejasse seu sêmen dentro de mim. Ele, ouvindo minhas provocações insistentes fincou suas mãos em meus quadris apertando-os com muita força enquanto conduzia os movimentos me jogando para frente e em seguida para trás cada vez mais rápido até que, por fim, ele urrou como um animal com seus músculos retesados e o corpo tomado por espasmos enquanto ele atingia seu ápice ejaculando em profusão dentro de mim me fazendo experimentar um orgasmo sem manipulação acompanhado pela sensação deliciosa do seu jorro em meu selo rompido. Logo depois, e por todo o esforço a que fora submetido, Rogério capitulou quase sonolento enquanto eu o observava fitando aquela piroca gorda murchando aos poucos após ser extraída de dentro de mim ainda gotejando um restinho de sêmen agora um pouco ralo. Pensei que ele não fazia ideia de que a partir daquele dia se tornaria meu brinquedinho favorito, bastando um estalar de dedos para tê-lo pronto para uma boa foda; combinamos que aquele seria nosso segredo e exigi que ele tomasse o vídeo de Pinóquio para assegurar a minha privacidade; Rogério de um sorriso maroto respondendo que eu não precisava mais me preocupar com isso, desde que jamais tornasse a me encontrar com o trio da distribuidora de gás; respondi com aceno fazendo figa às escondidas ..., o fogo agora incendiava sempre o meu parquinho!
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