Confissões de um Hetero Rabudo - CAPÍTULO 3: O BOTE DO NEGÃO CASADO



Era sábado à noite. O bar tava cheio, música alta, todo mundo rindo, bebendo. Eu já estava nervoso só de pensar nele. Quando o vi entrar, meu corpo inteiro arrepiou. O Negão. Camisa justa colada no peito, braço cheio de veia, aliança brilhando no dedo. Malandro. Casado. Pai de família. E eu sabia: ele tinha vindo pra mim.

Fingi que não vi. Mas não adiantou. Ele cruzou o bar sem pressa, como dono do lugar, e parou do meu lado. Nem falou boa noite. Só soltou:
— Bora.

Não discuti. Só levantei e fui atrás. Meu coração batia descontrolado. As pessoas riam, conversavam, ninguém notava nada. Mas eu sabia que tava indo pro ponto de não-volta.

Ele abriu a porta dos fundos do bar, atravessou um corredor escuro e empurrou uma porta velha. O quartinho abafado me engoliu: cheiro de suor, madeira úmida, cigarro velho. Uma cama torta num canto, uma mesa cheia de tralha, luz fraca.

Ele fechou a porta atrás de nós e me encarou. A respiração dele já pesada, os olhos escuros me fuzilando.
— Abaixa essa calça. Quero ver tua bunda de macho direito.

Minhas mãos tremiam, mas obedeci. Desci o jeans devagar, até o meio da coxa. A cueca colada no suor. Ele assobiou baixo, como quem aprova mercadoria boa.
— Caralho… olha isso. Rabo de macho. Grande. Carnudo. É isso que me deixa doido.

Chegou perto, a mão pesada agarrou meu rabo com força, os dedos afundando. Eu gemi baixo, de vergonha e tesão.
— Tu posa de hétero, mas nasceu pra ser aberto. — murmurou, a boca quente no meu ouvido. — Mulher nenhuma aguenta a tora que eu carrego. Só macho de bunda grande.

Eu fechei os olhos. O corpo inteiro tremia. A vergonha queimava, mas era exatamente isso que me fazia endurecer, mesmo com meu pau pequeno e ridículo na cueca. Ele não olhou, não tocou. Nem ligava. O negócio dele era só bunda e boca.

De repente, ele me empurrou de joelhos no chão. A mão firme na minha nuca, me prendendo.
— Abre a boca.

Abri. Sem hesitar. A rola enorme dele encostou nos meus lábios, pesada, quente, grossa demais pra caber. Meu maxilar doeu já no começo. Ele não esperou: empurrou fundo. Eu engasguei, mas não recuei.

— Isso, caralho. — ele rosnava. — Engole, porra. Mostra que rabo de macho também sabe chupar rola de cavalo.

A garganta ardia, lágrimas nos olhos, mas eu continuava. O gosto de sal, de suor, de cerveja, tudo misturado. O cheiro dele me sufocava, mas era viciante.

Ele segurava minha cabeça como se fosse propriedade. Ritmo bruto, sem delicadeza. Só meter, meter, meter. Eu gemia engasgado, cuspindo, mas não parava.

De repente, ele me puxou de novo, me jogou contra a parede, e apertou minha bunda com força, quase levantando meu corpo só com as mãos.
— Esse rabo vai me dar mais prazer que qualquer buceta. — disse, olhando nos meus olhos, sério. — E tu sabe disso.

Eu tremia, sem conseguir responder. A respiração curta, o coração prestes a explodir. Era ali, no quartinho abafado, que o segredo finalmente virava realidade. Eu não era mais só o hetero padrão. Eu era a bunda de macho que o Negão casado escolheu.

Ele me segurava de joelhos, a mão pesada na minha nuca, como se fosse guia de arreio. A rola dele entrava e saía da minha boca sem piedade, grossa demais pra caber direito. Meus olhos lacrimejavam, minha garganta ardia, mas eu não parava.

— Isso, caralho… engole tudo, macho. — ele cuspia as palavras, excitado. — Quero ver tua boca se abrindo pra rola de cavalo.

O gosto dele inundava minha língua: suor, cerveja, aquele sal amargo que me deixava zonzo. A respiração dele vinha pesada de cima, o cheiro de cigarro misturado ao meu próprio cuspe escorrendo pelo queixo. Eu não era gente ali. Eu era boca. Boca de macho, servindo.

De repente, ele me puxou pela nuca e tirou. Minha boca fez um estalo molhado. Eu ofegava, a saliva escorrendo no canto da boca, o pau pequeno duro e inútil dentro da cueca. Ele riu, olhando pra mim de cima, como quem vê um brinquedo obediente.
— Olha como tu fica, viadinho. Todo babado, de joelhos, igual cachorrinho pedindo mais.

A vergonha queimava, mas era exatamente isso que me deixava tremendo de tesão.

Ele me virou, empurrou meu peito contra a parede, e voltou a apertar minha bunda. Fortíssimo, a palma batendo e os dedos cravando na carne.
— Essa bunda, porra… — ele rosnava, cheirando meu pescoço. — Mulher nenhuma me dá isso aqui. Só macho rabudo. Só macho de verdade aguenta a tora.

Eu gemi, baixinho. Não consegui segurar. Ele percebeu.
— Tá sentindo o quê? — perguntou, roçando a rola dura no meu rabo, sem meter. — Tá pedindo já, né?

Meu corpo inteiro ardia. Eu tremia, mas não respondi. O silêncio me entregava mais do que qualquer palavra.

Ele riu, malicioso.
— Calma. Ainda não é hora de abrir teu cu. Quero te ver implorar primeiro.

Me virou de novo e empurrou minha boca na rola. Eu engoli como se fosse a última coisa que me restava. Ele me usava no ritmo dele, brutal, a mão na minha nuca controlando cada movimento. Eu cuspia, babava, engasgava, mas não recuava.

— Isso, putinho. — ele gemia baixo. — Treina bem essa boca. Amanhã é teu rabo que vai engolir.

Quando ele gozou, foi direto na minha garganta. Jato quente, grosso, salgado. Eu engoli tudo, quase sem ar. O corpo dele tremeu por um segundo e depois me largou, como se tivesse aliviado de um peso.

Eu caí de lado no chão, cuspido, babado, respirando fundo. O cheiro de suor, cigarro e gozo tomou o quarto. Ele vestiu a calça sem pressa, me olhando de cima.
— Hoje foi tua boca. Da próxima, tua bunda. — disse, frio, antes de abrir a porta e sair.

Fiquei ali, sozinho, o coração martelando, a bunda ainda ardendo das mãos dele, a boca com o gosto do gozo que não saía. Eu sabia que aquilo era só a preparação. O pior — ou o melhor — ainda estava por vir.

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Comentários


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engmen Comentou em 22/08/2025

Esse ritual de sedução e dominação é hipnótico, excitação crescente em cada etapa. Delícia de leitura!

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cacaurj Comentou em 22/08/2025

UAU!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Confissões de um Hetero Rabudo - CAPÍTULO 3: O BOTE DO NEGÃO CASADO

Codigo do conto:
240651

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/08/2025

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4

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