Confissões de um Hetero Rabudo - CAPÍTULO 8: UMA ENORME SURPRESA



Sábado chegou arrastado. Eu tinha passado a semana inteira vivendo como se fosse dois homens: o marido normal, acompanhando a esposa no mercado, sorrindo em jantares com amigos, cuidando das pequenas rotinas de casa. E o outro — aquele que ainda acordava no meio da noite com a garganta latejando e a bunda ardendo, sentindo o gosto dele mesmo depois de escovar os dentes.

No fundo, eu sabia: sábado não era escolha. Era destino.

Saí de casa dizendo que ia encontrar uns colegas. Minha mulher acreditou sem hesitar — afinal, que marido casado suspeita ela teria de mim? Eu me olhei no retrovisor do carro e quase ri da ironia: “homem de família”. Mas o suor nas mãos não era de humor. Era de antecipação.

Cheguei no bar de sinuca. Ele já estava lá, sentado no canto, boné baixo, cigarro aceso. Me olhou uma vez e não precisou acenar. Eu sabia que era pra ir.

A sala dos fundos não tinha nada de confortável. Era pequena, abafada, com cheiro de cigarro impregnado, cerveja derramada e madeira velha. A lâmpada amarela balançava no teto, projetando sombras tortas pela parede. A porta não fechava direito, deixava uma fresta escancarada, e por ali entrava a vida do bar: gargalhadas, copos tilintando, bola de sinuca batendo seco contra a outra.
Cada som me lembrava que qualquer um podia empurrar a porta a qualquer momento. A adrenalina queimava junto com o tesão.

O negão parecia adorar aquele risco. Encostado na mesa de bilhar, cigarro entre os dedos, abriu o zíper com calma — como quem já sabe que tem todo o poder — e deixou a tora escapar pesada, negra, grossa, balançando com a própria gravidade. Aquele cavalo não precisava de pressa nem de apresentação.

Mas não era só ele. Havia mais. Uma sombra no canto se moveu e eu vi: outro homem. Mais alto ainda, ombros largos, semblante sério. O Naldo.

O negão anunciou como quem solta um veredito:

— Esse aqui também só mete em rabo de macho. E o dote dele é XXL.

O som do cinto se abrindo ecoou no quarto pequeno. O jeans desceu até o meio da coxa e o que caiu pra fora era monstruoso, uma peça que parecia desafiar qualquer limite. Vi, e meu estômago virou. Não era só grande: era descomunal, coisa que minha mente não sabia se queria fugir ou se render.

O Naldo tragou o cigarro, soltando a fumaça pelo nariz, e disse com voz grave:

— Quero ver até onde essa bunda aguenta.

O negão riu, se aproximou e me agarrou pela nuca, inclinando meu corpo contra a mesa de bilhar. A madeira rangeu. A lâmpada balançou. Ele roçou os lábios no meu ouvido e sussurrou, voz baixa, firme, sem dar espaço pra recusa:

— Abaixa essa calça. Mostra logo o que tu esconde da tua mulher.

Meu corpo inteiro gelou e ardeu ao mesmo tempo. As mãos tremiam, mas obedeceram. Empurrei o jeans pra baixo devagar, até ficar exposto. A bunda à mostra, o pau pequeno inútil, duro de nervoso mais que de prazer. O suor já escorria pela minha têmpora.

O Naldo me examinava como quem avalia mercadoria. O negão passou a palma da mão aberta na minha bunda e falou, com aquela risada de malandro que me desmontava:

— Hoje tu vai provar se tem coragem. Se é macho de verdade pra aguentar dois cavalos desse tamanho.

E eu sabia que, dali pra frente, não tinha mais volta.

A sala de bilhar parecia menor a cada segundo. O barulho do salão lá fora — risadas, copos, a batida seca das bolas de sinuca — chegava abafado, mas suficiente pra me lembrar: qualquer um podia empurrar aquela porta mal fechada e flagrar tudo. Só de pensar nisso meu estômago virava, e ao mesmo tempo minha pele se arrepiava.

O negão sabia. E gostava. Encostado na mesa, cigarro pendendo da boca, abriu o zíper devagar. A tora negra, grossa, enorme, caiu pesada. Aquilo sozinho já era intimidador, mas ele não parou ali. Olhou pro canto escuro e fez sinal.

O Naldo avançou. Ombros largos, cara séria, olhar de predador. Abriu o cinto sem pressa, deixando o jeans cair. Quando a peça pulou pra fora, fiquei sem ar. XXL não era figura de linguagem: era cavalo de verdade. Minha garganta secou.

O negão falou, rindo:

— Hoje tu vai ser testado de verdade, rabudo. Quero ver até onde essa bunda aguenta.

O Naldo tragou fundo, soltou a fumaça devagar no ar pesado do quartinho, e completou:

— Vamos ver se tu é macho mesmo, ou se é só mais um bundudo escondido atrás de fachada de marido certinho.

Senti as pernas tremerem. Minha mão foi instintivamente segurar a beira da mesa, como se fosse me apoiar num terremoto prestes a começar.

O negão veio por trás, agarrou minha nuca, e com um empurrão seco me fez dobrar o tronco sobre o tampo verde. O baque da madeira ecoou. A lâmpada balançou.

— Abaixa essa calça. — ele rosnou no meu ouvido. — Mostra logo o que tu esconde da tua mulher.

Minha respiração ficou curta, acelerada. Senti o suor frio escorrer pela lombar. Tremendo, empurrei o jeans pra baixo, até ficar exposto. Minha bunda carnuda à mostra, meu pau pequeno duro mais de nervoso do que de prazer.

O Naldo assobiou baixo, avaliando. O negão passou a mão aberta, pesada, pelo meu rabo. Deu um tapa forte, que fez o estalo se misturar ao barulho do salão.

— Isso aqui é bunda de macho. É isso que me dá tesão. — disse ele, apertando forte. — E é aqui que tu vai aprender que não manda em nada.

Fiquei quieto, sem conseguir responder. A vergonha queimava, mas a excitação já latejava no fundo da barriga.

O negão me segurou pelos pulsos e prendeu meus braços na mesa, deixando meu corpo arqueado, vulnerável. O Naldo chegou mais perto, a tora XXL balançando pesada, roçando de propósito contra minha coxa. O toque me fez estremecer.

Ele riu baixo:

— Tá tremendo… e ainda nem encostamos de verdade.

E naquela hora eu soube: eles iam me cercar, me provocar, me quebrar em pedaços — sem pressa nenhuma.

A madeira fria da mesa de bilhar ainda sustentava meu corpo arqueado. O negão me mantinha imóvel, pulsos firmes sob a mão dele, enquanto o Naldo rodava em volta como fera à espreita. O som do bar continuava lá fora, abafado pela porta mal fechada, lembrando que qualquer descuido podia acabar com tudo.

Naldo apagou o cigarro na beira do cinzeiro improvisado e se aproximou. A tora XXL dele encostou de leve na minha bunda, quente, pesada, latejando. Não empurrou. Só roçou a glande enorme na entrada, esfregando devagar, fazendo minha pele abrir caminho por reflexo.

— Tá vendo, negão? — ele disse, rindo baixo. — O rabudo treme só de sentir a cabecinha.

Um gemido escapou da minha garganta, curto, quase um soluço. O negão não perdoou: mordeu minha orelha e rosnou:

— Gemido de puta. Nem comecei a meter e já tá se entregando.

Naldo cuspiu no meu rabo, a saliva escorrendo morna. A cabeça monstruosa dele pressionou de novo, mais firme, sem atravessar. Eu sentia a pele esticar, a carne abrir lentamente, mas o avanço parava sempre na beira. Era tortura, era sadismo.

Ele recuava um pouco, batia a glande contra a entrada, fazia estalar. Depois empurrava de novo, só até a borda. Repetia, ritmado, como se estivesse afinando um instrumento.

— Vou rasgar esse cu no meu tempo. — murmurou, a voz grossa, calma, cruel. — Até tua mulher vai sentir quando tu sentar amanhã.

O negão gargalhou, apertando ainda mais meus pulsos. Outro tapa forte na bunda fez a pele arder.

Meu corpo inteiro reagia: respiração curta, coxas tremendo, o pau pequeno duro e inútil contra a mesa. Eu não conseguia falar, não conseguia pedir. Só sentia. Cada centímetro daquela pressão absurda, cada ameaça de invasão, cada pausa calculada.

Naldo encostou de novo, mais forte. A glande forçou a entrada, cedeu um pouco, esticou o anel até a dor me cortar em espasmo. Mas ele parou. Ficou ali, só metade da cabeça atravessando o limite.

— Não tem volta agora, rabudo. — ele sussurrou. — Hoje teu cu aprende o tamanho de rola de macho.

O jogo das pausas terminou de repente. Naldo cravou fundo de uma vez, sem aviso, sem compasso. O choque me arrancou um urro que ecoou no quartinho abafado. A tora XXL atravessou até o limite, a madeira da mesa de bilhar gemeu junto comigo, e meu corpo inteiro tremeu sem resistência.

O negão, que até então controlava cada centímetro, perdeu a calma. Virou fera. Segurou meus quadris com força brutal, as mãos marcando minha pele, e começou a socar sem parar, estocadas rápidas e pesadas que batiam até meu peito esmagar no tampo da mesa.

— Engole, porra! — ele rugiu, o suor escorrendo da testa e pingando nas minhas costas. — Esse cu agora é meu, e eu vou abrir até não sobrar nada.

Cada investida fazia meus músculos arderem, o cu latejando como se fosse se rasgar a qualquer instante. A dor queimava, mas era engolida por uma onda de prazer bruto, animal, que me fazia gemer sem vergonha.

Não havia mais silêncio, não havia mais pausa. Só o barulho do corpo batendo contra corpo, os estalos secos dos tapas que ele dava na minha bunda, o ritmo insano da tora entrando e saindo, e minha voz falhando em gemidos desesperados.

O negão, rindo atrás de mim, ainda por cima atiçava:

— Tá vendo, rabudo? Nem tua mulher te tira esses gritos. Só macho de rola preta e cavala.

Eu não era mais dono do meu corpo. Era só carne sendo usada, atravessada, consumida. E cada segundo que ele metia sem piedade, eu me entregava mais fundo, sem retorno.

A mesa balançava, os tacos caíam no chão, o som abafado do bar já não existia — só o barulho da foda dominava o mundo.

E quando pensei que ele ia parar, Naldo segurou ainda mais firme, colou o corpo no meu e sussurrou com a respiração quente no meu ouvido:

— Agora tu vai gozar junto comigo, nem que eu tenha que arrebentar tua alma.

Naldo já não tinha freio. O corpo dele se chocava contra o meu com uma brutalidade que me deixava sem ar, cada estocada fundo até o talo soava como soco seco, ecoando no quartinho abafado.

A tora XXL dele parecia não acabar nunca, entrando e saindo com velocidade, pesando dentro de mim, abrindo mais a cada investida. Eu sentia a madeira da mesa de bilhar arranhar meu peito, os tacos espalhados no chão tremendo a cada porrada de quadril.

O negão suava e cuspia palavrões no meu ouvido:

— Vai, rabudo… engole essa porra. Esse cu é feito pra macho de verdade, não pra tua mulherzinha. — e metia mais fundo, como se quisesse atravessar até meu estômago.

Eu tentava falar, mas a voz falhava. Só gemidos roucos, arfados, escapando. Meus braços já não tinham força — eram ele segurando, me mantendo aberto, exposto, sem chance de fuga.

E não era só brutalidade. Naldo me testava com variações cruéis: acelerava o ritmo até eu pensar que ia desmaiar, depois segurava enterrado, parado, só latejando lá dentro, me lembrando do tamanho absurdo da tora que me dominava.

Cada pausa era tortura. Eu sentia meu cu pulsar em volta da rola, tentando expulsar e ao mesmo tempo pedindo mais. Ele percebia e ria:

— Escuta, rabudo… teu cu não quer soltar. É feito pra segurar cavalo. — e voltava a socar, ainda mais rápido.

O barulho do sexo enchia o ar: estalos da pele, respiração arfada, madeira rangendo. O cheiro pesado de suor, cigarro e macho se entranhava na sala, impregnava em mim.

Naldo me puxou pelos cabelos, me obrigando a olhar pro espelho. Lá estava eu: cara vermelha, boca aberta, olhos molhados, um “normativo” arrombado pela tora de um negão casado. A visão me quebrou de vez.

— Olha pra ti. — ele disse, socando forte. — Hétero de fachada, rabudo assumido aqui na minha tora.

As estocadas ficaram insanas. A mesa ameaçava tombar, meus joelhos batiam no tampo, meu corpo inteiro era só choque, gemido e rendição.

— Vou te arrebentar até tu gozar sem encostar nessa tua piroquinha. — Naldo rosnou, e o ritmo ficou animal, fora de qualquer controle.

O descontrole que tinha tomado conta dele virou método próprio: não deixava meu corpo descansar, mas também não entregava o final. Era como se quisesse me quebrar devagar, prolongando o castigo.

Ele alternava insanamente. Metia brutal, sem dó, até a tora XXL bater fundo e me arrancar um grito, e no instante seguinte parava, enterrado, só respirando forte no meu cangote, deixando meu cu latejando em volta da rola imensa. O vazio da pausa era tão torturante quanto a pancada.

— Tu vai me implorar, rabudo. — sussurrou, cuspindo no meu ouvido. — Vai pedir pra eu nunca mais parar.

Minhas mãos agarravam a mesa de bilhar, unhas raspando no tampo já riscado. Eu sentia meu corpo todo suar, escorrer pelas costas, o ar preso nos pulmões. O espelho à frente mostrava um macho dobrado, cara de homem mas expressão rendida, bunda grande escancarada pro negão casado que me usava sem freio.

O cheiro de suor e madeira velha impregnava. Cada tapa que ele dava fazia o som seco ecoar, junto do estalo da tora entrando. Naldo não deixava silêncio: se não era o barulho da foda, era a voz dele me rasgando por dentro.

— Hétero de fachada, cu de macho feito pra rola de cavalo. — Ele ria, aumentava o ritmo, depois parava de novo, cruel. — Tu vai sair daqui com essa bunda marcada, latejando, e ainda vai sonhar comigo.

Eu sentia as pernas tremerem, o abdômen contraindo sem controle. O corpo já pedia o fim, mas ele não dava. Me fazia viver naquela beira, quase, quase, mas nunca.

Segurou meu queixo, me obrigando a olhar no espelho outra vez.

— Olha pra ti, porra. Todo mundo lá fora te vê como machão. Aqui dentro tu não passa de cu arrombado pra rola de negão.

E voltou a meter, mais forte do que antes. Estocadas pesadas, violentas, que faziam a mesa se arrastar pelo chão, os tacos rolando, tudo tremendo. Eu gemia alto, sem controle, sem vergonha.

O tempo parecia elástico. Cada minuto esticado em dez, cada socada um universo inteiro. O gozo vinha, ameaçava, mas ele sempre segurava, mudando o ritmo, tirando, deixando só a cabeça lá dentro, torturando.

Eu já não sabia se queria gozar ou se queria que durasse pra sempre.

— Tu só vai gozar quando eu mandar. — ele disse, colado no meu ouvido, respirando pesado, batendo forte de novo. — Até lá, esse cu é meu brinquedo.

Naldo segurou mais uma vez, enterrando até o fundo, o corpo dele colado nas minhas costas, respiração quente no meu ouvido. Ele já não fingia ter controle. O ritmo que antes era jogo virou urgência.

— Agora é tu que vai aguentar até o fim. — rosnou, a voz grave, quase um aviso.

A tora XXL latejava lá dentro como um coração à parte, cada pulsação arrancando de mim um gemido que eu não conseguia segurar. Ele segurou firme meus quadris, abriu ainda mais, e começou a socar sem intervalo, como se descarregasse anos de tesão represado.

A mesa tremia, o som seco das estocadas enchia o quartinho. O cheiro pesado de suor e sexo dominava o ar, e eu já não sabia o que era dor, prazer ou rendição — só existia aquela fúria cavalar me atravessando.

— Vai sentir o peso de macho de verdade. — Naldo gritou, a voz quebrada de tanto tesão.

E foi quando o corpo dele inteiro enrijeceu atrás de mim, os músculos travados, o suor escorrendo em rios. A tora pulsou, estremeceu, e o jato quente veio fundo, torrente grossa que me fez tremer inteiro. Ele urrava como animal, socando mais fundo, enterrando cada gota dentro de mim, como se quisesse marcar território.

Eu gritei junto, sem encostar em mim, sem tocar em nada. O corpo explodiu no vazio, a bunda tremendo, os músculos contraindo sozinhos. Gozei rendido, sem escolha, só pelo tamanho, pelo domínio, pelo peso do negão casado me usando até o fim.

Naldo caiu sobre mim, ainda enterrado, suado, arfando, mas não tirou. Ficou ali, colado, a tora latejando dentro, enquanto minha pele ardia e meu corpo ainda pulsava.

O silêncio pesado só era cortado pela respiração dos dois. O eco da foda ainda vibrava no ar, no chão, em mim. Eu sabia que dali em diante nada mais voltaria ao normal.

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Comentários


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engmen Comentou em 02/09/2025

Simplesmente alucinante! Impossível não ser contagiado por todo esse clima de desejo lascivo pleno. Vale a penas revisar alguns parágrafos que basicamente se repetem mas, no objetivo principal, o conteúdo é prazer puro. Excelente!




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Nome do conto:
Confissões de um Hetero Rabudo - CAPÍTULO 8: UMA ENORME SURPRESA

Codigo do conto:
241382

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/09/2025

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