Desde os tempos de namoro, Wolney , mais conhecido como Ney, se mostrou um amor de pessoa, conquistando não apenas minha filha, mas cativando todos ao seu redor com seu jeito humilde, educado e sempre disposto a ajudar, além de se mostrar um sedutor incorrigível, pois vivia dizendo que eu aparentava ser a irmã mais velha do que mãe de minha filha Cláudia; antes do casamento eles já haviam trepado e minha filha, ao comentar comigo, teceu inúmeros elogios não apenas pelo desempenho do macho como também pela robustez de seu dote, o que me causou uma inexplicável excitação momentânea. No início do casamento eles vieram morar comigo e o quarto que antes era apenas de Cláudia se tornou o pequeno ninho de safadezas do casal que por mais de uma vez ao dia se engalfinhavam em trepadas tão alucinantes que os gemidos, mesmo abafados, ecoavam pela casa deixando minha piriquita atarantada. Com o tempo tive que me acostumar com a diversão do casal que as vezes ultrapassava os limites do quarto a procura de novas aventuras em novos lugares da casa; por vezes eu encontrava uma calcinha meladinha esquecida em algum lugar; como éramos apenas nós três a residir já que meu marido preferiu me trocar por uma piriguete novinha, eu não me importava com a safadeza do casal e jamais reclamei de suas diversões pelos cômodos da casa, embora sentisse um ardor uterino que me enlouquecia e que somente era aplacado com uma boa siririca realizada às escondidas no escurinho do meu quarto. Não sei se minha filha desconfiava de alguma coisa ou se andava me espionando, mas certo dia ela me presenteou com um vibrador munido de controle remoto explicando que para aproveitá-lo era preciso enfiar o apetrecho dentro da gruta e usar o controle para que ele fizesse o resto. Agradeci pelo presente e assim que foi possível decidi experimentá-lo; seguindo as orientações do manual e também usando uma pequena bisnaga de gel lubrificante meti o bichinho dentro de mim e acionei o controle; no início usei a primeira velocidade e senti o corpo estremecer e a pele arrepiar beirando um gozo gostoso, porém ainda sem provocar uma explosão de prazer. Um tanto insatisfeita e também muito curiosa, decidi partir já para a última velocidade e o que se sucedeu foi por espantoso; o troço parecia ter vida própria dentro de mim e em questão de minutos provocou uma sequência orgásmica tão intensa que tive que abafar os gemidos com o auxílio de um travesseiro. A medida em que o gozo vertia copioso de minha gruta eu vibrava de prazer já esperando pelo próximo que viria, e ao longo do tempo me vi tomada por um total descontrole, com gozo após gozo se sucedendo numa espiral incontrolável e delirante; somente quando senti o corpo se contorcer involuntariamente descobri que era chegada a hora de pôr fim ao que era tão bom. E depois daquela noite, aquele pequeno apetrecho se tornou uma espécie de companheiro inseparável proporcionando todo o prazer que eu almejasse. Minha filha ficou exultante ao saber do resultado de seu presentinho, porém eu pedi a ela que não comentasse com ninguém, nem mesmo com seu marido, pois se tratava da minha intimidade. Tudo parecia maravilhoso, porém eu tinha um certo receio que meu genro acabasse descobrindo ou ainda que minha filha soltasse a língua durante a diversão deles e por conta disso procurava me aliviar durante a madrugada onde reinava o absoluto silêncio; todavia, algumas vezes eu estava tão sedenta por uma boa gozada que acabava metendo os pés pelas mãos usando o brinquedinho em situações que me expunham; foi isso que aconteceu o dia que quis eu saber se de fato o vibrador funcionava debaixo do chuveiro; dentro do banheiro fiquei nua e introduzi o brinquedinho na gruta regulando para uma velocidade mediana e já entrando debaixo do chuveiro para tomar uma boa ducha. A sensação foi simplesmente espetacular com os orgasmos se sucedendo freneticamente me deixando alucinada à beira de vacilar com as pernas bambeando; a diversão dentro do box era tão deliciosa que não notei quando meu genro entrou no banheiro me flagrando entre gemidos e suspiros; de repente o bichinho ficou doido vibrando de uma forma tão intensa que eu acabei soltando gritinhos histéricos de prazer. Como o vidro do box estava embaçado passei a mão sobre ele procurando ver o que estava acontecendo e descobri meu celular nas mãos de Ney que me espiava com uma expressão lasciva manuseando o aparelho e causando uma enorme estripulia em minha piriquita. Ele exibia um sorrisinho maroto demonstrando que estava se divertindo em me usar através do apetrecho que estava afundado dentro da minha gruta que vertia copiosa me fazendo tremelicar sem controle sobre minhas reações; minhas pernas bambeavam de uma forma tão vigorosa que havia momentos em que pensava que poderia arriar derrotada pela tortura que meu genro me impingia; todas as vezes que eu tentava implorar para que ele parasse com aquilo a voz desaparecia em meio a um gemido engasgado restando um murmurar incompreensível. Ney, constatando meu desespero decidiu pôr fim ao manuseio do celular aliviando a tensão ardente dentro de mim; trêmula e insegura abri a porta do box incapaz de proferir uma palavra sequer; ele então apontou o celular para mim e tirou uma foto passando a digitar algo antes de se dar por satisfeito; Ney me olhou detidamente por um bom tempo em que eu permaneci imóvel tomada por uma vergonhosa letargia e logo depois se levantou saindo do banheiro; eu fiquei lá ainda sentindo o corpo vibrar buscando recuperar o fôlego até que pude me secar e ir para o meu quarto, onde me escondi pelo resto do dia só saindo tarde da noite pensando que todos deveriam estar adormecidos. Sentada na cozinha comendo um sanduíche frio e tomando suco de laranja pensava no que acontecera horas antes; minha curiosidade era saber a razão que levou meu genro a agir daquele jeito parecendo se divertir em ver sua sogra gozando na ponta de seus dedos, e mesmo que houvesse uma explicação ela não seria suficiente para amenizar a vergonha que eu senti e que ainda guardava dentro da minha mente. Repentinamente fui arrancada de meus pensamentos quando meu celular vibrou anunciando a chegada de uma mensagem. Fiquei aturdida ao ver que era uma foto minha …, que foi tirada por Ney quando estávamos no banheiro exibindo minha nudez acompanhada da legenda: “Bem que disse! A mãe é tão gostosa e safada quanto a filha!”. Por alguns segundos fiquei pasma observando a foto e relendo a legenda, ainda querendo compreender a pretensão que Ney tinha em mente ao meu respeito; terminei a refeição tardia e corri para o quarto onde me despi observando minuciosamente meu corpo diante do espelho do guarda-roupas. Eu tinha noção de que à beira dos sessenta anos não era de se jogar fora! Os peitos fartos e um pouco caídos ainda aguardavam sua beleza anatômica, assim como a barriguinha dava um ar de naturalidade e certa atração; acariciei a região do baixo-ventre sentindo a maciez da pele depilada e corri as mãos pelas coxas firmes com pouquíssima celulite que encerravam um corpo ainda atraente. Ao final, observei meu rosto descobrindo um viço ainda instigante capaz de acender desejo nos homens. Todavia, eu ainda me perguntava onde Ney queria chegar com aquela foto! Meu brinquedinho foi presente de minha filha e certamente ele não sabia disso; ao me deitar permaneci pelada e confesso que pensamentos libidinosos começaram a orbitar em minha mente provocando uma excitação que acabou em uma siririca alucinada me fazendo gozar algumas vezes. Por alguns dias, eu e Ney nos limitamos a meros cumprimentos e sorrisos indisfarçados, até que numa quinta-feira eu voltava de um compromisso e ao entrar em casa me deparo com ele pelado sentado no sofá da sala manipulando sua pistola que já ensaiava uma ereção e sorrindo para mim. “Oi, sogrinha gostosa! E aí? Quer cair de boca no genrinho do coração …, olha, se topar fica apenas entre nós …, ninguém precisa saber …, acho que você vai gostar!”, sugeriu ele com tom cheio de safadeza; olhei para ele e também para o instrumento já ereto e engoli em seco sentindo um arrepio percorrer a minha pele. Por um momento ponderei se aquilo era o certo a fazer, pois, afinal, ele era o marido da minha filha, mas não fui capaz de resistir ao tesão florescendo dentro de mim e deixei de lado todo o bom senso. “Espera aí, safada! Assim não vale, né? Estou pelado! Então você também tem que tirar a roupa para ficarmos no zero a zero!”, alertou ele com tom enfático. Tremendo dos pés à cabeça tirei a roupa com gestos descompassados e em seguida me pus de joelhos entre as pernas de Ney tomando o bruto na mão apreciando suas dimensões inquietantes e também sua rigidez avassaladora; depois de uma breve punheta caí de boca no pinguelo mamando com enorme voracidade ao mesmo tempo em que manipulava as bolas e acariciava o ventre do safado que logo estava gemendo tomado por um cio descontrolado; saboreei o pinguelo desfrutando de um prazer indizível que há muito não experimentava e apreciando cada gemido como se fosse um elogio ao meu desempenho; procurei dar a melhor mamada que o macho merecia, prendendo a glande entre os lábios dando pequenos apertões e usando a língua para espremê-la e retomando com sugadas vigorosas que faziam Ney gemer ainda mais. Confesso que a certa altura tive o ímpeto de me levantar para sentar naquele mastro rijo, porém achei que não seria oportuno já que o convite foi apenas para tê-lo em minha boca. Repentinamente, o safado tentou segurar minha cabeça tencionando golpear contra minha boca porém eu o impedi demonstrando estar no controle da situação; e passado um bom tempo Ney começou a se contorcer retesando os músculos e tornando a respiração mais acentuada indicando que seu ápice estava muito próximo; em resposta intensifiquei os movimentos bucais até sentir o membro vibrar dentro de minha boca culminando em um gozo abundante que encheu minha boca de tal maneira impondo que eu retivesse aquela carga para em seguida engoli-la sem engasgar; finalizei com linguadas acentuadas a fim de deixar a pistola limpa de qualquer resquício do que acabáramos de fazer. Sem aviso meu genro me puxou colando seus lábios aos meus afirmando querer sentir seu gosto de macho em minha boca; selamos um longo beijo voraz com nossas línguas encenando uma dança luxuriosa e ao final nos desvencilhamos; sem conseguir encará-lo peguei minhas roupas e corri para o quarto me fechando dentro dele sentindo o coração em descompasso e a respiração quase ofegante. Passei a noite me condenando por ter cedido à tentação corroída por uma enorme vergonha ao pensar em minha filha e nas consequências caso ela viesse a descobrir o que eu e seu marido fizéramos e pela manhã recebi uma mensagem de meu genro. “Foi demais, sogrinha! E não fique preocupada, pois esse é o nosso segredinho!”, escreveu ele com vários emojis a seguir. O tempo foi passando sem que outro evento como aquele tornasse a acontecer, entretanto, um comentário feito por minha filha me deixou muito alarmada; uma noite enquanto assistíamos televisão ela me confidenciou que seu marido estava louco para enrabá-la, mas ela evitava a todo custo, pois como tinha uma fissura anal decorrente de uma intervenção cirúrgica temia os riscos decorrentes de ceder ao pedido do marido; chegou a frisar com detalhes as dimensões do membro de Ney sem saber que eu já tinha conhecimento desse fato. Depois de ouvir aquele desabafo senti um tesão florescendo dentro de mim, já que eu sempre gostei muito do sexo anal, e de uma forma oblíqua me comprometi a conversar com ele a fim de dissuadi-lo dessa intenção; eu precisava apenas encontrar o momento certo para abordar o assunto com meu genro. E o momento surgiu quando Ney tirou um dia de folga do trabalho justo no mesmo dia em que minha filha retornava ao seu emprego após um período de férias; ele estava de cuecão sentado no sofá da sala vendo televisão e teclando em seu celular quando me aproximei fazendo um convite para que tomássemos um café, o que ele aceitou com sorrisos; sentados ao redor da mesa na cozinha tomamos o café tirado na hora e eu então passei a expor para meu genro a confissão feita por minha filha sobre o pedido feito por ele; expliquei sua dificuldade em aceitá-lo fosse por conta inclusive de um certo recato e temor das consequências e a impossibilidade física (tudo inventado por mim, é claro!), e ao final pedi que ele fosse compreensivo com ela. "Tudo bem, sogrinha! Mas como é que eu fico? Você tem alguma ideia?", perguntou ele com tom irônico achando que já sabia qual seria minha resposta. Depois de fazer um climinha, suspirei fundo e respondi que por minha filha eu faria qualquer coisa até mesmo esse sacrifício. Ney me fitou e não conteve uma risadinha marota. “Então, o que estamos esperando minha sogrinha safada?”, perguntou ele enquanto puxava a cueca pondo o bruto rijo para fora e atiçando minha volúpia. Não pensei duas vezes me pondo de joelhos entre as pernas de Ney e caindo de boca naquela suculência mamando como uma bezerrinha esfomeada; me apeteci com o pinguelo enchendo minha boca, mas logo interrompi aquela diversão pegando Ney pela mão para que fôssemos imediatamente para o meu quarto onde eu o empurrei para cima da cama enquanto ficava pelada fazendo charminho ao me expor aos seus olhos gulosos antes de dar prosseguimento ao nosso embate sexual que prometia ser incrível. Partimos para um meia nove comigo por cima sentindo as hábeis linguadas do macho na minha piriquita fazendo desabrochar um gozo após o outro ao mesmo tempo em que me obrigava a gemer engasgado com o pistolão enchendo minha boca. Mesmo muito excitada e ansiosa por uma boa enrabada ainda temia a possibilidade dolorosa que viria logo no início de tudo e pensei até em desistir, mas Ney tomou a dianteira saindo do quarto e ao retornar tinha nas mãos uma bisnaga de gel lubrificante. Ele mandou que eu ficasse de quatro se incumbido de azeitar o rego entre as nádegas com especial atenção ao brioco que piscava cada vez que ele o cutucava de forma instigante e estimulante; repentinamente senti que os dedos deram lugar à chapeleta pincelando o rego de cima a baixo várias vezes me deixando toda arrepiada tomada por um estremecimento alarmante; me pegando de surpresa, Ney deu a primeira estocada e logo na segunda obteve êxito em me arrombar sem piedade; soltei um gritinho histérico experimentando uma sensação incômoda, mas, ao mesmo tempo, alucinante. Em pouco tempo meu genro havia me empalado fazendo sua ferramenta desaparecer dentro do meu brioco arregaçado mantendo-se imóvel saboreando o momento em que enrabara sua dedicada sogra; os primeiros movimentos dele causaram mais dor e quase nenhum prazer, mas, mesmo assim, eu resisti com bravura aguardando o momento do delirante desfrute; Ney socava sem dó aproveitando ainda para desferir sonoros tapas em minhas nádegas me chamando de cadela e outros adjetivos mais, comportamento que de uma maneira inexplicável elevou minha excitação para um patamar próximo do delírio e nesse clima comecei a sentir que a dor minguava na mesma proporção em que o prazer florescia em toda a sua pujança. Ney me castigou sem perder o ritmo das estocadas e o gozo explodiu sucessivo e exorbitante sem que eu precisasse de qualquer forma de manipulação. Naquela altura, sentindo o macho claudicar lentamente procurei contrair meus músculos vaginais promovendo um estímulo adicional que fez o macho resistir até os limites de sua resistência viril me concedendo mais uma onda orgásmica que comemorei com gritos, gemidos e expressões escabrosas de vulgar incitação. E foi em meio a todo esse clima libidinoso e quase profano que levei meu genro a beirar o esgotamento que foi antecipado por um gozo abundante me encharcando de uma forma que além de me impressionar também me conduziu à beira do desfalecimento na mais doce derrota que o sexo pode oferecer em toda a sua exuberância. Ney ainda fez questão de aguardar pacientemente sua pistola murchar escorregando para fora do meu selo rompido e separando minhas nádegas pôs-se a admirar o espetáculo de seu sêmen escorrer em filete do orifício a longo da parte interna da coxa vindo a se depositar sobre o lençol da cama. O resultado dessa aventura foi um acordo no qual Ney nunca mais exigiria currar minha filha e em troca eu lhe daria tudo que precisava nesse sentido; é claro que para esse acordo se manter era preciso sigilo e discrição, motivo pelo qual mantivemos tudo em sigilo evitando que minha filha desconfiasse que sua mãe estava lhe metendo chifres; por outro lado ela me agradeceu por ter convencido seu marido a esquecer o tema “sexo anal” de suas vidas … ou pelo menos, da vida dela, já que na minha se tornou algo tão essencial que abandonei de vez todo o recato e pudor adotando a posição de amante do meu genro que também contribuiu para que ele não procurasse fora de casa tudo aquilo que tinha em abundância quando quisesse; e mesmo depois que eles se mudaram, Ney não abria mão de uma visitinha regular para ver sua sogra.
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