Comi uma gostosa no ônibus de viagem



Olá safadinhos e safadinhas
Hoje vou contar uma história que um primo meu me contou que aconteceu com ele, quando ele estava indo para o casamento de uma ex-namorada
Veja o que aconteceu. Vou contar em terceira pessoa

O relógio do painel marcava 22h quando ele subiu no ônibus. Uma daquelas viagens noturnas, longas, em que o corpo pede descanso, mas a mente continua elétrica. Escolheu o fundo, como sempre fazia, não só pela tranquilidade, mas porque adorava observar quem passava pelo corredor antes de se acomodar.
Sentou-se, ajeitou a mochila ao lado e deixou o corpo relaxar. O silêncio reinava, cortado apenas pelo motor e pelas luzes da rodovia entrando pelas janelas. Assim que fechou os olhos, as imagens da noite anterior o invadiram.
Lembrou-se da cama de hotel, ainda bagunçada quando saiu. O cheiro de perfume feminino misturado com suor e sexo parecia grudar na pele. Lembrou-se da língua faminta dela descendo até seu pau, engolindo tudo com gula, deixando-o duro como pedra. A sensação do gozo quente explodindo na boca dela veio à memória e fez o corpo reagir, o volume na calça se formando sem que percebesse.
Um sorriso preguiçoso escapou. Caralho… que noite. Se pudesse, repetiria tudo agora mesmo.
Adormeceu com essas lembranças pulsando.
Na primeira parada, às 23h, o ônibus ganhou novos passageiros. Entre eles, uma mulher chamou atenção: shortinho leve que mal cobria as coxas, regata solta que descia generosa sobre os seios. Caminhou pelo corredor, olhando de um lado a outro, e sem pensar muito parou ao lado dele. O fundo estava vazio, mas a presença dele parecia uma escolha instintiva.
Ela ajeitou a bolsa no colo e se encostou, respirando fundo. Foi quando notou.
O volume marcando a calça dele, destacado pela posição relaxada do corpo adormecido. Seus olhos se fixaram ali, surpresa e curiosa. O coração acelerou.
Meu Deus… é enorme.
Engoliu seco, desviou o olhar, mas logo voltou. Imaginou a grossura, a cor da cabeça latejando sob o tecido, pesada, quente. Um arrepio correu pela espinha. Será que ele goza muito? Será que tem gosto forte?
Fechou os olhos com força, tentando se acalmar. Para com isso, louca… você nem conhece esse homem.
Mas a cada balanço do ônibus, a lembrança daquele volume a cutucava por dentro, povoando a mente de imagens cada vez mais proibidas.
E assim, entre o sono e os pensamentos sujos, ela acabou cedendo e deixou o corpo relaxar também, sem perceber o quanto já estava excitada.
________________________________________
Bruno começou a recobrar os sentidos devagar, embalado pelo balanço do ônibus. Sentia o corpo pesado, mas havia algo macio sob sua cabeça… quando abriu bem os olhos, percebeu: estava encostado no ombro da garota ao lado.
Seu olhar desceu. O decote generoso da regata revelava parte dos seios firmes, os bicos marcando contra o tecido fino. A visão fez seu pau latejar na hora.
Caralho… olha isso… dura, jovem… com certeza caberia inteira na minha boca. Imagina eu chupando até ela gemer baixinho aqui, com todo mundo na frente sem desconfiar.
Olhou discretamente para o corredor. Do meio pra frente, todos em seus lugares, luz baixa, silêncio. O fundo continuava vazio e escuro. Era o esconderijo perfeito.
A mão dela repousava leve sobre a própria coxa. Ele arriscou. Com a ponta dos dedos, roçou devagar na pele dela.
Melissa abriu os olhos por um instante no primeiro toque, surpresa. O coração disparou. Ele tá me tocando… meu Deus… e eu tô deixando. Fingiu dormir, controlando a respiração. Mas por dentro, uma chama acendeu.
A mão de Bruno avançou para a perna dela, acariciando a pele macia. Que delícia… lisinha, quente… essa novinha tem a pele feita pra ser tocada. O pau dele latejava, duro, quase doendo de tanto tesão.
Melissa mordeu o lábio em silêncio. Ai… que gostoso… a mão dele é quente, firme. Será que ele vai mais? Sentiu o sexo umedecer, se esforçando para não gemer.
Bruno ergueu a mão e deixou o dedo passear sobre o bico do seio dela, por cima da regata. No mesmo instante, ela mexeu os lábios, como se sonhasse. Ele sorriu por dentro.
Safada… até dormindo reage. Olha como esse biquinho tá duro, pedindo pra eu apertar.
Melissa quase arqueou as costas. Ai, caralho… ele tá mexendo no meu peito… que safado… se eu abrir a boca, vou gemer alto. Se apertou contra o banco, deixando o toque acontecer.
Bruno não resistiu mais e pousou a mão inteira sobre o seio dela. A firmeza sob o tecido o enlouqueceu. Dura, perfeita… puta que pariu, como eu queria meter essa boca aqui e sugar até ela implorar.
Melissa mordeu o lábio com força. Meu peito vai explodir… ele tá apertando sem dó… se eu me mexer, vou me entregar.
De repente, ela se virou um pouco, ficando de lado para ele. O braço dela escorregou quase encostando na perna dele. Bruno agarrou a chance, pegou o braço delicado e guiou até seu pau, por cima da calça.
O coração dela disparou. Ai, meu Deus… eu tô com a mão no pau dele… e que volume… enorme… grosso… duro demais. Sentiu a respiração falhar, mas manteve os olhos fechados, fingindo sono.
Bruno aproximou o rosto e roubou um selinho rápido. Os lábios dela mexeram instintivamente. Ele sorriu e fingiu dormir de novo, encostando-se de volta.
Melissa, então, “despertou”, abrindo os olhos devagar. Viu-se com a mão bem em cima da ereção dele, sentindo a pulsação viva ali. Um arrepio tomou seu corpo.
Meu Deus… que situação… se ele acordar vai achar que eu tava me esfregando nele… mas olha só pra esse pau… eu quero sentir esse sabor, quero provar esse safado. Vou ter que retribuir.
Ela respirou fundo, disfarçando, mas o olhar não se afastava dele. Bruno parecia adormecido, mas ela já tramava o próximo passo.
________________________________________
Bruno permanecia de olhos fechados, fingindo dormir, mas cada nervo do corpo dele gritava de tesão. O toque de Melissa na sua mão, o jeito como ela se encostava discretamente, fazia a ereção pulsar mais rápido. Caralho… essa garota é safada… ela sabe exatamente o que está fazendo.
Melissa, por sua vez, mantinha os olhos semicerrados, observando cada movimento dele. Sabia que ele fingia, e isso só aumentava sua excitação. Ele tá me provocando com esse fingimento… então vou brincar também.
Devagar, ela deslizou a mão dele pela própria coxa, sentindo a dureza dele por cima da calça. Cada roçar enviava arrepios pelo corpo dela. Meu Deus… ele é enorme… e tá aqui, tão perto…
Ela se inclinou e deu um selinho leve na boca dele, só para testar até onde ele continuaria fingindo. Bruno sentiu os lábios dela, quentes, suaves, e seu corpo reagiu automaticamente, mas os olhos permaneceram fechados. Safada… está me desafiando… e eu adoro isso.
Melissa, sorrindo por dentro, sentiu a pulsação dele aumentar e o calor entre eles crescer. Sem pressa, afastou o decote da regata e esfregou o seio no rosto dele, explorando cada reação silenciosa que conseguia provocar. Ai… ele tá sentindo… posso ver pelo jeito que se move… quero mais, quero que sinta o quanto eu gosto de brincar com ele.
Bruno, mesmo fingindo, não conseguia negar o efeito que aquilo tinha sobre ele. Cada roçar, cada toque, cada suspiro contido dela incendiava a mente dele. Quero tocar, quero sentir cada curva… que safada… que delícia de jogo.
Melissa, sentindo a ereção dele aumentando a cada segundo, pegou a mão dele e a guiou lentamente até a parte interna da própria coxa. Ai… se ele perceber que estou me entregando, vou explodir… mas quero sentir…
Ela se aproximou do ouvido dele, sussurrando: “Vai continuar fingindo?”
O calor da voz, a proximidade, o cheiro dele, tudo misturado à tensão do ônibus escuro e vazio, fez ambos suspirarem baixinho. Cada toque e cada respiração compartilhada aumentava o desejo sem precisar de palavras. Eles estavam no limite do controle, um provocando o outro, excitados, entretidos no jogo silencioso de prazer e ousadia, sabendo que ninguém mais podia testemunhar.
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Bruno abriu os olhos lentamente, a respiração ainda pesada da provocação. Tentou disfarçar o sorriso, mas não resistiu:
— Como você sabia que eu estava…
Antes que pudesse terminar, Melissa pousou um dedo suave sobre os lábios dele, calando-o com firmeza. Os olhos dela ardiam de malícia quando se inclinou para sussurrar bem na frente dele:
— Não importa… você mexeu comigo… e eu gostei. E agora… o que você vai fazer?
Bruno não hesitou. Segurou o rosto dela e colou seus lábios nos dela com força. O beijo explodiu quente, faminto, cheio de paixão contida. As línguas se encontraram e se enroscaram com urgência, como se o tempo e o espaço não existissem mais.
Puta merda… essa boca é viciante… eu quero ela toda, inteira, agora. – pensava Bruno, apertando-a mais contra si.
Melissa gemeu baixinho entre o beijo, sentindo o peso da ereção dele pressionar sua coxa. Meu Deus… é tão duro… ele vai me deixar louca só esfregando.
As mãos dele deslizaram pela cintura dela, apertando, puxando-a contra o próprio corpo. O calor entre eles queimava, mesmo por cima da roupa. Ela rebolava devagar, provocando, deixando a intimidade dela roçar no pau dele por cima da calça.
— Ai, Moço… — sussurrou entre um beijo e outro — seu pau tá latejando… tá implorando por mim, né?
Ele sorriu malicioso, mordendo de leve o lábio dela.
— Você não tem ideia do quanto eu esperei por isso… safada… olha como você me deixou.
Melissa deslizou a mão até o zíper da calça dele, encarando-o com aquele olhar travesso. O som metálico ecoou baixo no fundo do ônibus, fazendo o coração de Bruno disparar. Ela puxou o zíper devagar, abaixou a calça e a cueca dele num gesto firme.
Seus olhos brilharam ao vê-lo exposto, livre, pulsando forte.
— Ual… — murmurou, mordendo o lábio com tesão. — Vai vigiando o bus, enquanto eu me divirto aqui…
Ela o envolveu com a mão, apertando e acariciando lentamente, sentindo o calor e a rigidez na palma. Bruno suspirou fundo, suando frio.
— Porra… que mão gostosa… continua, não para…
Melissa inclinou o corpo, provocando com a boca colada ao ouvido dele.
— Adoro ver homem se contorcendo de tesão… e você vai se contorcer todinho pra mim, safado.
Bruno agarrou a perna dela, puxando-a mais para perto, e sussurrou rouco:
— Se você continuar assim, não vou me segurar… vou te comer aqui mesmo.
Ela riu baixinho, apertando mais forte.
— Então tenta aguentar, gostoso… porque agora eu quero brincar com você até não poder mais.
O ônibus seguia na estrada escura, os bancos do fundo mergulhados no silêncio, mas no último assento dois corpos ardiam em segredo, entregues ao jogo erótico que só acabaria quando um deles perdesse o controle.
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Melissa desceu devagarinho pelo colo dele, os olhos cheios de malícia e a boca úmida de desejo. Bruno já tremia só de imaginar o que estava prestes a acontecer. Quando os lábios dela tocaram a glande, ele soltou um suspiro grave, abafado, como se todo o corpo tivesse perdido as forças.
— Ahh... que delícia... — murmurou, os dedos indo automaticamente para a nuca dela, enredando-se nos fios do cabelo.
Ela chupava com calma, língua percorrendo cada detalhe, demorando-se de propósito para fazê-lo enlouquecer. A cada estocada lenta da boca, o gemido dele se tornava mais urgente, a respiração mais acelerada. Melissa se divertia em ver o efeito, sentindo o volume latejar contra sua língua, molhando tudo sem dó.
Por dentro, Bruno ardia em pensamentos proibidos: puta que pariu, que boca é essa... nunca imaginei sentir algo assim... não para, Por favor, me acaba todinho....
Enquanto isso, Melissa pensava: tá todo molhadinho na minha boca... ele tá se entregando... eu amo sentir esse poder sobre ele....
Ela engolia e voltava, lenta e provocante, deixando fios de saliva escorrerem de propósito, lambendo como se quisesse marcar cada pedacinho dele. Bruno segurava firme na cabeça dela, mas também deslizava as mãos pelas costas, descendo até a bunda e apertando com força.
De repente, ela subiu novamente, sentou-se no colo dele e o beijou com a boca ainda quente e úmida. Ofegante, aproximou os lábios do ouvido dele e sussurrou, quase rindo de tesão:
— Quer me comer? Então aproveita...
Melissa se virou de costas para ele, lenta e provocativa, deslizando o shortinho para baixo junto da calcinha. O ar ficou pesado quando ela pegou a mão dele e a guiou até sua intimidade já encharcada. Depois, com suas próprias mãos, conduziu o pau dele até sua entrada.
Quando sentiu a glande forçando passagem, ambos gemeram.
— Ahhh, caralho... — escapou de Bruno, suando frio, mordendo os lábios.
— Hmmm... isso, Moço... — Melissa gemeu, arqueando o corpo, sentindo cada centímetro preenchê-la.
Ele segurava a cintura dela, mas logo subiu as mãos por baixo da regata, alcançando os seios quentes e firmes. Apertava com fome, massageando enquanto ela se acomodava sobre ele, gemendo cada vez mais alto.
O som da respiração deles se misturava com o barulho molhado da penetração lenta, cada estocada inicial carregada de provocação. Melissa rebolava devagar, sentindo o pau dele pulsar dentro dela, e Bruno não resistiu em morder o ombro dela, sussurrando com a voz rouca:
— Tá toda molhadinha pra mim... putinha gostosa...
Ela gemeu em resposta, apertando os músculos de dentro dele, mostrando que não pretendia parar tão cedo.
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Melissa já estava entregue, cavalgando sem pudor, os cabelos balançando, o corpo suado e os gemidos escapando entre os lábios entreabertos. O ônibus seguia silencioso, apenas o ronco do motor ao fundo, mas ali, no último banco, o mundo parecia se resumir ao som da bunda dela batendo contra o quadril de Bruno e aos suspiros abafados de prazer.
— Ahhh, porra... continua assim... — ele gemeu baixo, segurando firme na cintura dela, guiando seus movimentos, sentindo cada descida apertada e molhada engolindo seu pau por inteiro.
Melissa mordia o lábio, o corpo todo em chamas. Que delícia... esse pau me rasgando... não consigo parar... vou gozar aqui mesmo, foda-se tudo....
Ela acelerava, subia e descia sem se importar com nada, gemendo baixinho no ouvido dele:
— Hmmm... Seu puto... eu tô... eu tô gozando... ahhh... — o sussurro saía trêmulo, mas ela não parava, continuava rebolando, como se quisesse arrancar até a última gota dele.
O corpo dela tremia, os músculos se contraíam em ondas deliciosas ao redor dele, apertando com força cada vez que descia. Bruno quase enlouqueceu com a sensação.
Caralho... ela tá gozando no meu pau... que tesão da porra... não vou aguentar....
Ele a abraçou por trás, grudou o peito no dela, mordeu seu pescoço e gemeu:
— Ah... vou gozar... vou gozar dentro de você... ahhh...
Com uma última estocada forte, ele não resistiu e explodiu, sentindo o gozo quente jorrar fundo. Melissa gemeu ainda mais alto, mordendo o ombro dele, arrepiada com a sensação de ser preenchida.
— Isso... enche minha buceta, meu gostoso... — ela arfava, sentindo cada pulsada dele dentro dela.
Foram segundos intensos, de corpos grudados, respirações ofegantes e gemidos contidos, até que ambos relaxaram, exaustos, ainda encaixados um no outro.
O cheiro do sexo impregnava no ar ao redor deles, uma mistura de suor, desejo e prazer proibido. Melissa deitou de lado no banco, virando o rosto para ele com um sorriso malicioso.
— A propósito... meu nome é Melissa.
Bruno riu, ainda sem fôlego, e respondeu:
— Muito prazer em te conhecer, Mel. Meu nome é Bruno... mas pode me chamar de meu gostoso e está tudo certo.
Ela riu baixinho, mordendo o lábio.
— Ok... meu gostoso.
Os dois ficaram ali, ainda conectados, abraçados no banco do fundo, o corpo quente e satisfeito. Aos poucos, o cansaço venceu, e os dois acabaram pegando no sono, como se aquela viagem de ônibus tivesse se tornado só deles.


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Comentários


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sofiabctgg Comentou em 09/09/2025

Deliciaaa. Gostaria muito de achar um safado assim no ônibus viu...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comi uma gostosa no ônibus de viagem

Codigo do conto:
242060

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/09/2025

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