A Humilhação na Rua Deserta com o irmão na frente de todos.



Duas semanas se passaram desde a orgia na casa de Pedro. Nina mal conseguia olhar para Lucas sem sentir um misto de raiva, medo e uma vergonha que a consumia por dentro. Cada dia era uma luta para manter a fachada no trabalho, sorrindo para colegas enquanto as memórias a atormentavam: os amigos dele a usando, elogiando seu corpo como se ela fosse um objeto. O diário ainda era a corrente que a prendia — fotos dele espalhadas no celular de Lucas, prontas para serem enviadas a qualquer um. Ela havia tentado ignorá-lo, mas ele sempre voltava com mais exigências, mais "realizações" de suas fantasias.

Naquela tarde nublada, Lucas a chamou para o carro sem explicações. Nina vestiu uma saia simples e blusa, como ele ordenara, sem calcinha ou sutiã — o padrão agora. Eles dirigiram por horas, saindo da cidade movimentada para uma área industrial abandonada, longe de qualquer conhecido. Fábricas velhas, ruas desertas, cheiro de ferrugem e lixo no ar. Ninguém ali a reconheceria; era isolado, mas não completamente vazio — trabalhadores esporádicos, moradores de rua, alguns curiosos passavam ocasionalmente.

Lucas parou o carro em uma rua larga e vazia, cercada por galpões abandonados. Ele desligou o motor e olhou para ela com um sorriso cruel.

— Tira tudo, maninha. Vamos dar um passeio.

Nina congelou, os olhos arregalados.

— Aqui? Nua? Lucas, por favor... Alguém pode ver! Isso é loucura, a gente tá na rua!

Ele riu, pegando uma coleira de couro preta da mochila — algo que ele havia comprado especialmente para isso.

— Exato. No seu diário, você escreveu sobre ser humilhada em público, sobre andar como uma cadela, exposta pra todo mundo. "Quero me sentir como um animal, forçada a obedecer na frente de estranhos..." Lembra? Hoje é o dia. Tira a roupa agora, ou eu te largo aqui pelada e posto o diário inteiro nas redes sociais. Imagina seus amigos vendo tudo.

As mãos de Nina tremiam enquanto desabotoava a blusa, os seios pesados caindo livres, os mamilos endurecendo no ar frio. A saia veio em seguida, deixando-a completamente nua no carro.

Ela travou dentro do veículo, mas Lucas com voz imperativa disse:

— Sai do carro. De quatro no chão.

Nina abriu a porta, o asfalto frio e sujo roçando seus joelhos enquanto saía. O vento batia em sua pele nua, arrepiando cada centímetro. Lucas desceu e prendeu a coleira no pescoço dela, apertando o suficiente para ser desconfortável, com uma guia curta na mão.

Lucas colocou uma mascara de couro, que apenas cobria parte do rosto. Ela tinha orelhinhas, que não sabia se eram de gato ou cachorro.

— Anda, cadelinha. De quatro, como uma puta obediente. Vamos passear pela rua.

Ela hesitou, as lágrimas já escorrendo. O chão era áspero, machucando suas palmas e joelhos. Mas o medo de ser abandonada ali, nua e sozinha, era maior. Nina começou a engatinhar, os seios balançando a cada movimento, a bunda exposta para trás. Lucas caminhava ao lado, puxando a guia.

— Mais rápido, maninha. Mostra essa bucetinha pros ventos.

A rua parecia deserta no início, mas logo algumas pessoas apareceram. Um grupo de três trabalhadores em um galpão próximo parou o que fazia, encarando boquiabertos. Um homem idoso em uma bicicleta freou de repente, quase caindo. Uma mulher mais velha, varrendo a calçada de uma casa velha, congelou com a vassoura na mão.

— Olha só isso!

Um dos trabalhadores gritou, rindo alto.

— Uma vadia pelada andando de quatro como um cachorro! Que corpo hein, olha esses peitos balançando!

— Meu Deus, que falta de vergonha!

A mulher idosa exclamou, mas sem desviar os olhos.

— Andando assim na rua, com uma coleira? Deve ser uma prostituta barata. Mas olha o rabo dela, redondinho e empinado. Tá pedindo pra ser comida!

Nina sentiu o rosto queimar, as lágrimas caindo no asfalto. Ela queria parar, se esconder, mas Lucas puxou a guia com força.

— Continua, Nina. Se desistir, te largo aqui nua e mando o diário pra todo mundo. Imagina seus chefes lendo sobre suas fantasias de ser humilhada assim.

Mais pessoas se aproximaram, atraídas pela cena bizarra. Dois jovens em motos pararam, tirando fotos com os celulares. Um homem de meia-idade, fumando um cigarro encostado em um muro, assobiou.

— Caralho, que gata! Peitos grandes, bunda perfeita... Andando pelada na rua sem vergonha nenhuma. Deve ser uma safada profissional. Ei, moça, quer um pau pra chupar?

— Olha como ela obedece!

Um dos jovens riu, filmando.

— O cara é o dono dela? Que sorte, ter uma puta assim de coleira. Eu pagaria pra ver mais!

Nina engatinhava devagar, o corpo tremendo de humilhação. Seus joelhos doíam no asfalto rachado, os seios roçando o chão ocasionalmente. A coleira apertava seu pescoço, lembrando-a de sua submissão. Agora, cerca de dez pessoas assistiam, comentando alto, rindo e elogiando.

— Que pele lisinha, olha as curvas dela!

— A mulher idosa continuou, agora mais curiosa que chocada.

— Nem parece real, andar assim sem vergonha. Deve gostar de ser vista, a vadia. Ei, vira de lado pra gente ver melhor esses mamilos durinhos!

Nina queria xingar ela de velha lésbica, mas não consegui parar de olhar para o chão de vergonha.

Ela não acreditava ter tanta gente de madrugada ali para ver aquilo.

— Falta de vergonha total!

— O homem idoso na bicicleta gritou.

No meu tempo, mulher assim ia presa. Mas olha como ela empina o cu... Tá molhada, aposto. Quer ser fodida na rua mesmo!

Lucas parou no meio da rua, puxando a guia para que Nina ficasse de joelhos na frente dele.

— Agora, irmãzinha, chupa o pau do irmão. Bem aqui, na frente de todo mundo. Mostra pra eles como você é obediente.

Nina olhou ao redor, horrorizada. As pessoas se aproximaram mais, formando um semicírculo. Seus olhos a devoravam, comentários voando.

— Não, Lucas... Por favor, não na frente deles! Isso é demais, é a coisa mais humilhante da minha vida! Se a polícia aparecer iremos presos.

Ele desabotoou a calça, o pau já duro à mostra.

— Chupa agora, ou te largo aqui e posto tudo. Engole fundo, como uma boa cadelinha.

Com as mãos trêmulas, Nina segurou o pau dele, abrindo a boca. O gosto salgado invadiu sua língua enquanto ela chupava devagar, as lágrimas escorrendo. Lucas puxava seus cabelos, guiando.

— Isso, maninha. Mais fundo. Olha pra câmera deles enquanto faz.

Os espectadores explodiram em comentários.

— Porra, ela tá chupando mesmo! Na rua, na frente de todo mundo! Que puta sem vergonha! Olha como engole tudo... Boca gostosa essa.

— E o corpo? Perfeito! Peitos balançando enquanto chupa... Eu daria tudo pra tocar nessa bunda. Andar pelada e ainda transar aqui? Essa aí não tem limite!

— Olha os olhos dela, cheios de lágrima, mas continua! Deve adorar ser humilhada. Ei, moça, chupa mais forte, faz ele gozar na sua cara!

— Falta de vergonha absurda!

A mulher idosa riu agora.

— Mas que inveja, corpo assim aos 30? Eu no lugar dela faria o mesmo. Olha como ela massageia as bolas dele... Profissional!

Nina engasgava levemente, o pau do irmão pulsando em sua boca. A humilhação era avassaladora — estranhos assistindo, comentando, filmando. Seu corpo traía, a buceta úmida escorrendo pelas coxas.

Ela torcia que a mascara fosse o suficiente para não ser reconhecida.

Lucas gemeu, puxando-a para trás.

— Agora, de quatro de novo. Vou te foder na bucetinha, aqui na rua.

Nina obedeceu, posicionando-se no asfalto sujo, a bunda empinada para a plateia. Lucas se ajoelhou atrás, penetrando devagar, gemendo alto.

— Ah, que buceta molhada... Você tá adorando os olhares, não tá, maninha?

Ele fodia com força, as estocadas ecoando na rua vazia. Nina gemia contra a vontade, o prazer misturado à dor e vergonha. Os espectadores aplaudiam e comentavam mais.

— Olha ela sendo fodida como uma cadela! Na rua, sem vergonha nenhuma! Que bunda, balançando a cada socada... Eu quero uma assim.

— Ela gozou! Olha as pernas tremendo! Puta sem limite, transando na frente de estranhos. Corpo de deusa, peitos perfeitos... Aposto que dá o cu também!

— Falta de vergonha total, mas que show!

Um jovem gritou.

— Ei, goza na bunda dela, pra gente ver!

Lucas aumentou o ritmo, os quadris batendo contra ela. Nina explodiu em um orgasmo intenso, o corpo convulsionando, gemidos altos ecoando. A plateia ria e aplaudia.

— Isso, maninha. Goza forte pros seus fãs.

Ele puxou para fora e gozou sobre a bunda dela, jatos quentes escorrendo pelas nádegas. Nina ficou ali, ofegante, a porra pingando no asfalto.

— Bom show, galera!

Lucas disse, puxando a guia e levando-a de volta ao carro, ainda de quatro.

No carro de volta, Nina se vestiu aos prantos, o corpo ainda tremendo. As lágrimas não paravam — a vergonha de ser vista, humilhada, exposta como um animal. Mas o pior era perceber que havia gozado forte, mais intenso do que nunca, justamente com aqueles olhares e comentários. Seu corpo a traíra de novo, transformando a humilhação em prazer. Lucas dirigia sorrindo.

— Viu, irmãzinha? Suas fantasias são reais agora. E você adorou. Amanhã tem mais.

Ela virou para ele com os olhos arregalados e disse:

— Amanhã tem mais. Vou te matar seu bosta. Como te odeio.

Ele riu, sem imaginar como poderia estar transformando a mente da irmã.

Ele deveria saber ela mataria para parar ou para continuar.

Qual seria a escolha dela?


Foto 1 do Conto erotico: A Humilhação na Rua Deserta com o irmão na frente de todos.

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Comentários


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paiquerfilha Comentou em 13/09/2025

Maravilhoso. Já tive algumas experiências quanto jovem, mas hoje sonho em possuir minha filha

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passivo10 Comentou em 13/09/2025

Sensacional seus contos!! Incentivou minha mulher e Dona a fazer uma lista das humilhações que ela quer me ver fazendo!! Agora terei que cumprir sua lista!! Será um prazer enorme ser humilhada assim, igual uma putinha submissa e masoquista que sou!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Humilhação na Rua Deserta com o irmão na frente de todos.

Codigo do conto:
242371

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/09/2025

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