Embora eu sempre tivesse tido relacionamentos apenas com mulheres, desde pequeno sentia prazer no estímulo anal. Eu não pensava em homens, mas sentia prazer no estímulo do ânus quando me masturbava ainda garoto, durante meus banhos.
Não acontecia sempre, mas sempre que acontecia eu achava aquela sensação muito prazerosa. Cheguei a usar, por um tempo, um tubo de ensaio de plástico, de um kit do tipo "pequeno cientista", que eu possuía durante meus banhos. Me masturbava introduzindo-o no reto e adorava aquilo.
O tempo passou, eu cresci, entrei na adolescência e comecei a namorar. Sempre meninas, nunca tendo interesse em homens.
Até que um dia, me apaixonei por uma menina, namoramos e passamos a viver juntos. Só que ainda na fase do namoro, ela revelou ser bissexual. O que nos levou a um relacionamento com uma amiga nossa, que passou a ser para nós, uma espécie de "namoradinha".
Acabamos por entrar no mundo do swing, quando descobrimos que um casal muito próximo tinha essa curiosidade, assim como nós também.
Tivemos experiências bastante prazerosas com esse casal e resolvemos ir a uma casa de swing para conhecer esse tipo de ambiente e ver se podíamos conhecer outras pessoas interessantes.
Lá, nessa casa onde fomos, conhecemos alguns casais e passamos a frequentar o local. Com o tempo fizemos um circulo de amizades com 6 casais, com os quais fazíamos, frequentemente, festinhas rm nossas casas.
Dois desses casais eram compostos por parceiros bissexuais e, nessas festinhas Carlos e Arthur (como serão aqui chamados) costumavam transar entre eles, enquanto suas esposas transavam entre si. Era comum.
Eles também interagiam com outros casais, mas como apenas eles dois eram bissexuais entre os homens do nosso grupo, acabavam os quatro brincando mais entre eles mesmos.
Foi quando eu passei a ter contato direto e ver de perto dois homens transando. Aquilo mexeu comigo e eu me senti perturbado, embora não quisesse admitir.
De vez em quando me pegava pensando neles dois trepando e eu ficava com a pulga atrás da orelha, pois aquilo mexia mesmo com a minha cabeça. Eu seria bi também ? Eu sabia que não tinha a menor vontade de comer um homem, mas ficava imaginando se seria bom ser penetrado, tendo em vista o prazer que eu sempre senti ao me auto estimular com aquele tubinho.
Nós fazíamos as nossas festinhas nas nossas casas e sempre nos revezamos. Cada vez na casa de um casal. Ninguém tinha filhos, o que facilitava muito as coisas nesse sentido. Qualquer casal podia organizar uma festa swinger em sua casa sem grandes preocupações.
Claudio e sua esposa moravam, coincidentemente, na mesma rua que nós, em Jacarepaguá e, em uma das vezes em que eles organizaram a festa, Arthur e sua esposa não puderam ir.
A festa rolou e depois de algumas horas, os casais começaram a ir embora. Acabamos ficando apenas eu e minha mulher e Claudio e sua esposa.
Não tinhamos pressa de ir embora. Era uma madrugada de sexta para sábado, morávamos muito próximos e ainda tinha muita cerveja gelada à disposição.
A essa altura, todo mundo já tinha bebido bastante e o clima era bastante descontraído, pra dizer o mínimo. Quem usava mais roupas estava de chinelos e tinha pulseiras. Para encurtar a história, acabei transando com Claudio.
Não sei se movido pela bebida ou conscientemente, mas o fato é que ele investiu e eu permiti e me deixei levar. No fundo, eu ja morria de curiosidade. Apenas deixei claro pra ele a minha opção por ser somente passivo.
Não foi uma experiência muito boa, porque me senti muito desconfortável com a presença das nossas esposas, que assistiam a tudo, fazendo algumas piadas, especialmente a minha mulher.
Aquele foi um comportamento inesperado, já que eu nunca a julguei mem fiz piada com a sexualidade dela. Ainda mais em uma situação como aquela. Eu me permiti, acreditando que, por estarmos apenas nós 4 ali, eu não ficaria exposto. Foi justamente o contrario. Minha própria esposa me deixou bastante travado.
Claudio também se mostrou descontente com aquilo. A ponto de me levar para o chuveiro e trancar a porta do banheiro para manter nossa esposas lá fora. Apenas aí, pude me soltar um pouco e foi bom. Mas mesmo assim, eu não estava 100% relaxado.
Depois daquela noite, nunca mais repeti a experiência em festas posteriores, incomodado com o comportamento dela, embora Claudio e mesmo Arthur, que ficou sabendo do ocorrido, sempre tentassem me convencer.
Posteriormente me separei, perdendo o contato com todos e me casei de novo. Com a minha atual esposa, passei a adotar um relacionamento tipicamente cuckold. Adoro vê-la com outros homens. As vezes saio junto com ela, as vezes ela sai só com o parceiro dela.
Nessas oportunidades em que eu saía com a minha esposa para encontrar com os parceiros dela, eu comecei a me pegar reparando os membros deles. Mas nunca houve qualquer tipo de envolvimento, até porque, minha atual esposa não aceita que eu toque em ninguém além dela.
O barato dela é me ter exclusivo, mas ser livre pra me cornear, com o que, a princípio eu concordei.
A vida seguia e, num belo dia, visitando minha mãe, que morava e ainda mora no mesmo bairro onde eu morava, uma coincidência ocorreu. Quando estava chegando na casa dela, encontrei com Claudio.
Nós conversamos muito sobre as nossas vidas atuais. Ele também tinha se separado e estava morando sozinho no mesmo endereço. Conversamos sobre os velhos tempos também. Ele me disse que queria muito que nós tivéssemos tido uma nova experiência. Eu desconversei, mas aquilo mexeu comigo.
Trocamos telefones e passamos a nos falar pelo zap. Aos poucos a conversa entre nós passou a ser predominantemente sobre sexo. Eu estava cada vez mais envolvido. Ele me chamava para ir à casa dele e confesso que eu sentia vontade de ir. Mas, eu sou casado. Tinha um conflito de consciência. Até aquele momento eu não cogitava trair minha mulher.
Minha esposa, por sua vez, continuava irredutível na condição de que eu não podia tocar em ninguém. Eu era apenas o corninho manso dela. E num dia, numa conversa casual, ela comentou que uma amiga havia descoberto que seu namorado tinha atração por homens e disse que aquilo era absurdo.
Ali eu senti que, se quisesse uma nova experiência com Carlos, teria que ser sem ela saber. Eu até estava considerando a hipótese de apresentá-lo à minha mulher e, aos poucos, ir trabalhando para que ela aceitasse que algo rolasse entre nós dois. Mas, diante daqueles comentários dela, vi que seria infrutífero.
Eu decidi, então, que não era justo que apenas eu, a ela tudo permitisse e não tivesse permissão para nada, nunca. Eu queria viver, redescobrir a minha sexualidade e desfrutar dela na sua plenitude.
Claudio constantemente me chamava no zap, mandava e me pedia nudes. Ele mandava fotos dele e eu mandava fotos pra ele também. O clima de crescente excitação e desejo só crescia. Me dizia coisas que me faziam tremer só de pensar.
Eu acabei por me decidir..Eu não ia resistir mais. Não me importava o que eu precisasse fazer. Mandei os escrúpulos às favas. Eu ia me entregar e me permitiria tudo com ele. Eu não tinha mais dúvidas, eu queria ser possuído por ele. Era apenas uma questão de oportunidade..Precisava apenas do momento certo.
E no réveillon de 2023 o momento chegou. Como minha mãe é idosa, combinei com a minha esposa que passaria o fim de ano com ela, enquanto minha mulher passaria com a familia dela.
Entrei em contato com ele e combinei tudo. Quando minha mãe dormisse, ele me pegaria. Estávamos muito próximos.
Naquela noite, logo após meia noite, minha mãe foi dormir e Claudio me pegou e me levou pra casa dele.
Transamos até às 06:00 da manhã. E depois, ele me levou de volta para casa da minha mãe, que ainda dormia.
Foi uma noite incrível onde pude, sem qualquer tipo de constrangimento ou travas, experimentar um pouco do que era o sexo com outro homem. Ali, naquela noite, eu tive a mais absoluta certeza de que, na verdade, eu era um bissexual passivo.
Eu continuava convicto do tesão que sentia por mulheres, mas descobri que sim, eu era capaz de sentir prazer (e muito) com um homem.
Ficamos de nos encontrar de novo em janeiro. Fomos nos falando e marcamos uma data em um fim de semana, na qual eu sabia que minha mulher teria um compromisso que a ocuparia pelo dia todo, desde cedo.
Ele prometeu que me faria 3 surpresas.Aguardei ansioso pelo dia e o dia finalmente chegou. Era para nos encontrarmos na casa dele."
Quando eu cheguei na casa de Claudio, estava apenas um pouco além da hora marcada. Cinco minutos de atraso, mas parecia uma eternidade pra ele.
- Pensei que não vinha mais
- Que exagero...kkkk...só me atrasei 5 minutos. Cadê minhas surpresas ?
- Vamos sair, vamos, entra no carro. Já já você vai receber as suas surpresas.
- Como assim, carro ? Nós vamos aonde
- Você vai ver já.
Eu me animei e fiquei pensando para onde ele poderia estar me levando ? Que surpresas eram essas, afinal ?
Ele tomou o rumo de um sub bairro de Jacarepaguá, chamado Taquara, até que eu avistei o Mirante, motel mais luxuoso e caro de toda zona oeste da cidade. Eu nunca tinha ido lá.
Eu pensei "não é possível que ele vai me levar no Mirante". É um motel caro. Eu pensei que ele fosse passar direto e que estivesse me levando a algum outro lugar, embora eu não fizesse a menor ideia de qual pudesse ser o nosso destino.
E não deu outra. Para minha surpresa, ele deu seta e ficou claro que o destino era o Mirante. Quando ele embicou o carro para a entrada do Motel eu só consegui dizer "Claudio". Ele olhou pra min e sorriu...
- Gostou da surpresa ?
- Se eu gostei ? Adorei. Nem acredito que vc esta me trazendo aqui.
- Vc merece. Vc é especial
Eu confesso que meu tesão aflorou em seu grau maximo. Ele pegou as chaves de uma suíte com hidro, cadeira erótica, piscina. Enfim, uma bela suíte, que comportava, pelo menos, 2 casais.
Ele estacionou o carro, soltamos os cintos..Nos olhamos, começamos a rir... ele se inclinou em minha direção, colocou a mão com firmeza em minha nuca e me beijou. Um beijo tão gostoso que eu me arrepiei por completo.
Uma coisa curiosa é que, desde a primeira experiência que eu tive com ele, eu havia ficado, de uma certa forma, incomodado com a questão do beijo..Claudio é beijoqueiro (e eu também sou, não há nada mais gostoso que foder beijando na boca), mas acho que todo o desconforto que me foi causado pela minha esposa, acabou gerando em mim a sensação de repulsa à ideia do beijo em outro homem.
Mas desde a noite de reveillon a coisa havia mudado. Naquela noite nos beijamos muito e sem o "incômodo" que me foi causado, percebi que beijar um homem poderia ser tão prazeroso quanto beijar uma mulher, embora o beijo da mulher fosse mais delicado.
Ficamos ali nos beijando por bem uns 5 minutos, talvez... a essa altura minha mão já repousava sobre seu membro por cima da calça. Ele estava incrivelmente duro.
Então eu pedi pra ele para subirmos, pois eu o queria muito o mais rápido possível..Tinhamos umas 6 horas para desfrutarmos, mas eu não queria perder nem um minuto sequer.
Ele sorriu, me deu um selinho e falou "Vamos"
Subimos e ao chegarmos eu fiquei impressionado com o luxo do quarto. A piscina num tamanho considerável, com agua cristalina, limpíssima. A hidro tinha tamanho suficiente para receber dois casais. A cama, grande. Confortável. Muitos espelhos.. de frente pra cama, no teto acima dela e na cabeceira. O banheiro muito limpo, com um box blindex bem espaçoso. Tinha duas duchas e também podia comportar facilmente 4 pessoas. Eu já tive pensamentos muito impuros olhando para aquele box. Eu amo foder em chuveiros, aliás, chuveiros e prazer sexual sempre andaram juntos pra mim.
Ele então me falou:
- Gostou da surpresa ?
- Eu nem sei o que dizer.. só posso te prometer que eu vou fazer valer.
Ele riu
- Eu sei que vai. Agora vai entrando pro banho porque eu vou buscar no carro as suas outras duas supresas
- Como assim, seu maluco ? Ficaram no carro ?
- Sim. Vai lá que eu já volto pra tomar um banho gostoso com você.
- Tá bem, te espero aqui no chuveiro.
Ele foi em direção à porta que dava acesso à garagem e eu fui tomar banho. Tirei minha roupa e abri a ducha. A agua caiu forte e em poucos segundos começou a esquentar. Assim que ela ficou morninha eu entrei. Peguei o sabonete e comecei a me lavar, cheio de expectativa e curioso com as minhas "surpresas". Mal podia esperar que ele voltasse.
Ele demorou um pouco. De repente, ouço a porta do banheiro abrir e ele entrou. Completamente nu, com uma ereção espetacular. Já tinha visto muitos membros na vida, mas aquele, definitivamente mexia comigo demais.
Eu sorri pra ele:
- Vem aqui que eu já estou morrendo de vontade de você.
Ele sorriu de volta, abriu a porta do box e entrou. Veio até mim, colou o corpo dele no meu, o que me fez sentir aquele pau duro e grosso contra o meu abdômen e me beijou..Um beijo capaz de enlouquecer qualquer um.
Com um certo esforço eu interrompi o beijo e peguei o sabonete. Comecei a ensaboar o seu peito, seu pescoço, seus braços...e fui descendo. Ao chegar no seu quadril, eu o virei de costas e comecei a ensaboar do pescoço até chegar no limite das suas costas, bem antes da sua bunda.
Então eu o puxei pra debaixo d'água e o enxaguei. Em seguida, eu o tirei de baixo d'água e falei:
- Agora a parte boa.
Me ajoelhei em frente a ele e aquele monumento ficou bem em frente ao meu rosto. Eu tratei com muito carinho. Fiz bastante espuma, ensaboando meticulosamente, desde os testículos até a glande..Eu só conseguia pensar "puta que pariu, isso que é um pau"
Depois, eu o virei de costas e ensaboei sua bunda..Sem pressa..Eu queria saborear aquele homem..
Então, mais uma vez, eu o coloquei debaixo da ducha e tirei toda a espuma.
Puxando ele pra fora, eu não perdi mais tempo. Me ajoelhei em frente a ele de novo e comecei a manipular aquela ferramenta espetacular. Eu havia passado 3 semanas pensando nela... lentamente fui engolindo tudo.... Segurei firme em suas nádegas e comecei a fazer um lento e delicioso vai e vem.
Ele gemeu, pôs as duas mãos nas laterais da minha cabeça e me deu um comando:
- Mama..Mama gostoso....
Aquilo foi como jogar gasolina numa fogueira.. eu então acelerei meus movimentos. Ele gemia cada vez mais e me descabelava com sofreguidão. Tirei seu membro da minha boca e um fio de baba nos unia.. passei a bater com ele levemente em minhas bochechas, sem tirar os meus olhos dos dele. Ele sorriu e eu sussurrei:
- Gostoso.
Ele suspirou e eu passei a lamber da base à cabeça, levando a lingua ao freio com carinho. Ele puxava meus cabelos devagar.. literalmente o mamei como se não houvesse amanhã, tirando da boca apenas pra dizer obscenidades..
- Piroca gostosa...
Ele, então, segurou minha cabeça e disse:
- Fica parado
Eu obedeci instantaneamente e ele começou a se mover, ditando o ritmo, fodendo minha boca como se fosse uma xoxota.
Ficamos assim por uns bons minutos e eu estava extasiado, sentindo aquele pau entrar e sair da minha boca.
A respiração dele ficou mais ofegante. Ele pegava meus cabelos e balbuciava baixinho:
- Assim... assim..
Estava na cara, àquela altura, que ele já estava no ponto...interrompi aquele "coito" e coloquei suas bolas em minha boca e deixei minha lingua trabalhar com muito carinho..Com a mão direita eu o masturbava vigorosamente. Ele parecia em órbita.
Depois de alguns instantes, ele começa a gemer mais alto e num sussurro sufocado, ele avisa:
- Ai caralho, que delícia, eu vou gozar, porra !!!!
Intensifiquei o que fazia com a boca e acelerei mais os movimentos da minha mão..As pernas dele começaram a tremer com força e então, ele deu um grito, quase um grunhido e começou a despejar sêmen em mim. Jatos fartos e com uma tremenda pressão. Em meus ombros, meus cabelos, minha bochecha, minha mão... o cheiro do gozo dele era intenso.
Eu sorri feliz por ter dado aquele prazer à ele.
- Puta que pariu, seu putinho. Que mamada foi essa ? As minhas pernas não param de tremer..que delícia.
Antes de me levantar, esfreguei lentamente o pau dele em meu rosto, lambuzando-o todo com o seu proprio gozo, beijei a cabeça e abocanhei, fazendo um vai e vem com a cabeça por alguns instantes, até que, lentamente, fui tirando da boca. Tudo isso, olhando no olho dele.
O sêmen tem um gosto horrível, mas eu fiz cara de quem tinha acabado de comer o mais saboroso chocolate da Copenhagen...eu queria dar o máximo de prazer a ele e eu estava disposto a tudo.
Então eu me levantei e fui me lavar.. eu estava coberto de porra.
Cada um tomou seu banho em uma das duchas do box e naquele momento eu pensava que estava me realizando inteiramente como ser humano. Dando vazão aos meus instintos e vivendo, finalmente, a plenitude da minha sexualidade.
Quando eu terminei de me lavar, saí debaixo d'água e abri os olhos. Dei de cara com ele sorrindo e segurando um aparelho de barbear.
- Vou te depilar todinho
- Ta doido ? - respondi rindo - o que eu vou dizer pra minha esposa ? Eu tenho mulher, lembra ?
- Que vc se depilou pra ela..Eu te quero lisinho, frente verso.
- Ta maluco..a piroca eu até posso dizer que depilei pra ela, mas o cu ?
Ele riu e disse:
- Eu vou depilar seu cuzinho sim, não estou perguntando se você quer ou deixa...
Eu nem sei como eu não gozei na hora ouvindo aquilo, porque aquela forma impositiva e autoritária de falar, mas com uma cara de safado e um sorrisinho de canto de boca, era capaz de fazer qualquer passivo submisso derreter.
Ele disse que ia fazer e fez. Quem disse que eu resisti ? Na verdade, ele faz comigo o que quiser. E eu acho que desde a nossa primeira noite, no Réveillon de 2023 para 2024, ele percebeu isso. Eu não sou apenas passivo, eu sou submisso. Não era uma surpresa pra mim, eu sempre fui assim com as minhas namoradas e as minhas esposas. Não seria diferente com ele.
Resultado: me depilou totalmente. Púbis, virilha, testículos, bunda, cu. Me deixou mais liso que um bebê. E lógico, toda aquela manipulação na minha genitalia foi me deixando "no ponto".
- Agora vamos nos secar e vamos pra cama. A sua segunda surpresa está dada. Agora só falta mais uma....
- Ah, me depilar todo era uma das surpresas, é ? Seu safado...
- Vai dizer que vc não gostou ?
Eu não esperava aquilo, é bem verdade. Foi mesmo uma tremenda surpresa. Não do tipo que eu estava esperando. Mas não podia mentir pra ele, eu tinha adorado. Alias, aquilo havia me deixado louco. Mas o fato é que mais do que a depilação, obedecer a ele era o que mais me excitava
- Adorei...
- Eu sabia que vc ia gostar. Se enxuga, vamos pro quarto.
Eu acabei de me enxugar e quando eu saí do banheiro eu passei na frente dele. Senti um tapa, daqueles que as meninas tanto gostam, estalar na minha bunda... eu, nessa hora, lembrei de uma certa pessoa que eu sei que adora esses tapas e sorri, sem que ele visse, mas não dei confiança (embora tivesse adorado).
Ao entrar no quarto eu fiquei paralisado. Em cima da cama, uma calcinha fio dental minúscula de renda, preta e meias 3/4 também pretas.
Eu olhei pra ele, incrédulo e balbuciei:
- Mas... você quer que...
- Quero não..Você vai vestir esse conjunto que eu comprei. De hoje em diante vai ser sempre assim. Cada vez que você for pra cama comigo, vai de lingerie e vai ser uma nova a cada trepada. Comece a vestir que eu já estou cheio de vontade dessa bunda, sua putinha.
Diante de tanta eloquência e firmeza, quem era eu pra contestar, não é mesmo ?
Aquilo foi pura dinamite. Ele estava me tratando com uma autoridade que nunca tinha me tratado antes e de um jeito totalmente diferente da forma com que tinha me tratado três semanas atrás, na madrugada de 01/01/24.
Eu estava adorando ser chamado de "putinha". Eu estava adorando o jeito autoritário dele. Eu mal podia esperar para ser penetrado.
Literalmente meu pênis latejava e ao vestir a calcinha, senti que ela ficou toda melada imediatamente ao contato com o meu membro. Era puro tesão.
Confesso que ao me olhar no espelho, me senti excitado como nunca havia me sentido antes. Eu não tinha dúvidas, eu estava prestes a ter o que prometia ser o melhor sexo da minha vida.
Quando ele viu que eu fiquei pronto, me abraçou por trás, beijando minha orelha e meu pescoço enquanto estimulava meu mamilo. Ele me elogiava, dizendo que eu tinha ficado "gostosa" naquela lingerie, que a minha bunda estava linda, lisinha, naquela calcinha. Joguei a bunda pra trás e senti aquele pau gostoso e quente pulsando.
Ele gemeu e me virou, botando as mãos em minhas nádegas e me dando um beijo gostoso..eu fechei meus olhos e me deixei levar. Eu podia sentir o seu membro roçando em mim..Incrivelmente duro. Eu o queria ardentemente dentro de mim.
Em meio aquele beijo, sussurrei:
- Não me maltrata mais... me come que eu já estou cheio de vontade.
- Fala "come tua puta"
Essas palavras me fizeram estremecer..
- Fala, porra... to esperando..
-Come tua puta - balbuciei com a boca seca de tesão, olhando nos olhos dele.
- Quem é minha putinha ?
Ele estava jogando comigo e o objetivo dele era claro: Me matar de desejo.
- Eu, eu sou tua putinha. Come tua putinha, meu macho, gostoso..Come vai...
- humm.. assim que eu gosto.. implorando por pica.
- Me dá. Me dá teu pau..Dá pra sua putinha, dá...
Eu entrei no jogo dele de cabeça ! Eu estava alucinado e quanto mais obscenidades nós dizíamos um pro outro, quanto mais ele me xingava e quanto mais autoritário ele era, mais louco eu ficava.
Senti que uma das mãos dele apertou minha nádega direita e a outra subiu pra minha cabeça e puxou de leve meus cabelos. Expôs minha garganta e foi me lambendo o pescoço com avidez.. minhas pernas estavam bambas e quando ele beijou minha boca eu comecei a chupar lentamente aquela lingua.
Ele foi me arrastando pra cadeira erótica e quando chegamos perto, falou pra mim:
- Sobe e bota os pés pra cima. Apoia aqui. Vou te foder gostoso - Sempre num tom autoritário...
A calcinha que eu usava já estava um pântano de tão melada. Eu não aguentava mais de expectativa. Precisava sentir o Claudio dentro de mim. Pra já !!
Eu subi..Botei minhas pernas pro alto e coloquei meus pés nos apoios. Era uma posição ginecológica, literalmente. Me ajeitei, colocando meu quadril pra frente...
Nessa posição, de calcinha, eu me senti totalmente entregue. Sem culpa, sem arrependimento.
Ele se sentou no banquinho em frente.. começou a beijar minhas coxas e foi descendo...afastou com delicadeza a calcinha pro lado, expondo meu ânus. Tirou meu membro pra fora e começou a fazer um sexo oral em mim, simplesmente maravilhoso.
Seu dedo polegar me acariciava o cu e fazia uma leve pressão enquanto sua lingua trabalhava.
Era um carinho delicioso. De repente, depois de alguns minutos, senti que ele tirou seu dedo e interrompeu o oral. Eu estava de olhos fechados e assim permaneci, tentando imaginar o que ele estaria fazendo. Quando senti seu dedo de volta, ele estava lambuzado de KY gel. O safado antes de ir pro chuveiro tinha deixado a calcinha na cama e o KY junto da cadeira erótica. Ele já tinha tudo programado... por isso demorou a chegar.
- "Esse sabe comer gente" - eu pensei e ri por dentro
Enquanto ele tornou a fazer o oral mais maravilhoso que eu já tinha ganho, ele introduziu seu dedo indicador lambuzado de lubrificante em mim.. eu estava nas nuvens..mas podia ficar melhor. E ficou. Ele colocou mais KY no meu cu e introduziu um segundo dedo.
Foi me fodendo lentamente com aqueles dedos grossos. Sem pressa. Ele estava me preparando pra penetração. E ele fazia aquilo com destreza. Ele não me machucava, em que pese a expessura dos seus dedos e o quão fundo ele os estivesse colocando em mim. Ele sabia o que estava fazendo. Um comedor de primeira !
Aquilo estava absurdamente gostoso, até que depois de alguns minutos ele parou, tirou lentamente seus dedos de mim e pegou um pacote de camisinha (sim, o safado tinha deixado camisinhas junto à cadeira erótica também).
Ele colocou o preservativo com destreza e eu o observava me masturbando lentamente.. então colocou o KY naquele membro que eu tanto desejava e veio.. senti ele ajeitando a cabeça daquele pau no meu cu e estremeci
- Isso, vem, me come - eu disse no auge da minha ânsia por senti-lo dentro de mim.
E ele não se fez de rogado. Empurrou lentamente... eu senti a pressão e suspirei... quando a resistência inicial foi vencida e ele começou a entrar, eu revirei os olhos e gemi um gemido que até me deu vergonha
Não queria me privar de mais nada. O tesão, o desejo e a vontade de experimentar tudo falaram mais alto.
Tirei a calcinha e me ajeitei sobre ele, me encaixando naquele pau maravilhoso. Eu me sentei de costas pra ele...o senti entrando gostoso até a base, tamanha a minha lubrificação.
Não estávamos fazendo amor e nem era amor que eu queria fazer. Estávamos trepando furiosamente. E era isso que eu queria. TREPAR. Eu alternava movimentos de sobe e desce com reboladas sem nenhum pudor.
Naquela posição ele tinha uma perfeita visão do seu membro entrando e saindo de mim e ele gemia sem conseguir disfarçar o tesão, especialmente quando eu descia até o talo e rebolava.
Eu dizia coisas desconexas, que eu provavelmente nunca nem vou conseguir lembrar, mas eu me lembro de pedir, quase implorar, quase chorando, mais de uma vez, que ele despejasse tudo que ele tivesse pra gozar dentro de mim. Era tudo que eu queria.
Depois de alguns instantes, literalmente, quicando naquela pica, ele pediu pra eu sentar até o fim me apoiar nos meus joelhos. Eu me levantei, me virei de frente pra ele, me ajoelhei e me encaixei naquele pau. Quando eu encostei minha bunda nele, ele me puxou pra colar meu corpo no dele.
Ele levantou os quadris, se apoiou na ponta dos pés, apertou e abriu minhas nádegas com aquelas mãos fortes e pesadas e começou a me foder. Eu sentia ele entrar e sair vigorosamente, estapeando minha bunda, até que, de repente, ele deu um grito e explodiu num orgasmo poderoso.
- Toma sua putinha. Não era leite que você queria ? Sente o leite do teu macho - Ele gozava dentro de mim, urrando de tesão, sem parar de me dar tapas.
Eu sentia o pênis dele pulsando enquanto ele me preenchia com aquele sêmen ainda farto e quente, mesmo sendo o terceiro orgasmo da tarde. Eu estava extasiado.
Quando ele acabou de gozar e relaxou, eu sai de cima dele lentamente e senti o esperma grosso escorrendo pra fora de mim. Eu me senti o passivo mais feliz do mundo. A sensação era melhor do que eu podia imaginar. Eu me sentia dele.
Me deitei ao seu lado e falei rindo:
- Os tutoriais de sentada que eu estou vendo no Tik Tok estão valendo de alguma coisa
Ele começou a rir em uma sonora gargalhada... suado e feliz e me beijou. E eu falei pra ele:
- Agora que me deu leite, você tomou posse de mim. Agora eu sou teu passivinho.
Ficamos nos olhando olho no olho. Ele me beijou e sussurrou no meu ouvido:
- Agora eu sou o teu macho e vc é a minha fêmea putinha.
Eu sorri feliz.
Assim que nos recuperamos, fomos tomar banho. Ele me lavou, me tratou com tanto carinho. Eu gostaria naquele momento de passar o resto da semana ali com ele. Trepando com aquele homem o dia todo.
Voltamos pra cama e ele me pôs de bruços e me deu uma sessão de beijo grego. Aquilo estava de outro mundo. Pedi pra me ajeitar, porque de bruços, com a barriga encostada na cama, eu não conseguia me tocar. Empinei a minha bunda pra poder alcançar o meu pênis, mas antes que eu pusesse a mão, ele mesmo pegou nele e novamente passou a me masturbar. E aí, com aquela lingua maravilhosa, me mandou pra lua de novo, me fazendo chegar a um intenso orgasmo
Descansamos e depois de um tempo conversando na cama, tomei um banho rapido e fomos pra piscina.
Depois resolvemos namorar na hidro, mãos bobas pra lá e pra cá, "punhetinhas", chupadinhas, dedadinhas (até o dedo desse homem é mágico).
Ele é insaciável e me quis mais uma vez. E eu, com uma demanda por rola reprimida, não ia negar fogo.
Acabei sendo devorado magistralmente na hidro, sentado no colo dele, com o braço direito enroscado em seu pescoço, com as nossas linguas duelando ferozmente, completamente encaixado naquela pica viril, dura como concreto. E, claro, SEM camisinha (camisinha nunca mais).
Em meio aos beijos, dizíamos obscenidades um pro outro. Ele me fodia com uma habilidade assustadora. Todos os movimentos, cada estocada, cada palavra dele, me levavam ao mais profundo êxtase.
De repente ele me disse pra sair de cima dele. Eu me levantei e ele me colocou sentado na beira da hidro. Levantou minhas pernas e colocou meus pés no seu peito. Encaixou-se em mim e me penetrou fundo, deliciosamente, se movimentando com força.
E depois de sei lá quanto tempo, ele gozou outra vez. Depois de me castigar com maestria, senti aquela porra quente, chegando fundo dentro de mim. Eu recebi aquela torrente de gozo e gemi baixinho.
Depois, ao recobramos nossas forças, dissemos um monte de coisas.Fizemos Muitos planos, tomamos banho, nos vestimos e fomos embora.
Ele me levou pra casa dele. Tomamos uma cerveja namorando no sofá. E se meu tobinha já não tivesse sido bem castigado, acho que ele ia me traçar de novo.
E eu já sai de lá, sentindo um "vazio a ser preenchido" (nunca pensei que cu sentisse saudades), esperando ansioso pela próxima vez. Porque haverá varias próximas vezes. A "putinha" ainda não está saciada (desconfio de que nunca estará). E quer lingeries novas.
bipassivocarioca55