Alex e Ana - A primeira vez sozinhos

Conforme havia contado anteriormente, Alex tinha deixado uma tremenda impressão em Ana, quando saímos com ele pela primeira vez.

Naquela oportunidade, Ana e eu éramos namorados, mas já estávamos nos preparando para casar. Tínhamos uma "namoradinha" e eu fazia planos para encontrar alguém para fazermos um ménage masculino.

Até que o acaso, numa festa de família, colocou Alex na jogada. Namorado da Aninha, prima de Ana, desejava minha mulher desde que a conheceu e, aproveitando que a namorada dele era mente aberta e safada, acabou conseguindo seu intento.

Fez uma proposta pra Aninha que fez para Ana, que fez pra mim e, o que era pra ser só uma tarde/noite num churrasco familiar, acabou virando uma noitada de muito sexo num quarto de motel.

Ana ficou maravilhada com o desempenho de Alex, com o calibre da ferramenta dele e com o prazer que ele a proporcionou. Queria mais e deixou isso bem claro pra mim, ainda naquela noite, quando fomos nós dois para o nosso quarto do motel. Ela estava disposta até a trair a prima para tê-lo outras vezes. Mal sabia eu que ela estava mais disposta ainda a ME trair com o mesmo propósito.

Alex, por sua vez, também queria outros encontros com a Ana e estava disposto a tudo pra isso, especialmente se eu estivesse fora da jogada.

Apesar de ter sido maravilhoso, não tinha sido possivel repetir a dose, não porque não queríamos, mas porque as oportunidades não apareciam.

Uma hora uma estava menstruada, outra hora outra estava doente, outra hora ele precisava viajar a trabalho.. o universo não estava conspirando a favor.

Aninha e Ana se falavam regularmente e chegamos até a marcar uma nova ida a um motel, 4 meses após nossa pequena aventura, mas na véspera a avó das duas faleceu. E assim, o tempo foi passando sem que nós 4 tivéssemos voltado a nos encontrar numa cama.

Acabamos casando 7 meses depois daquela noite e não parecia que haveria uma nova oportunidade pra nós 4 tão cedo. Não era pior porque a nossa namoradinha nos supria com uma bela dose de putaria regularmente. Mesmo assim, o swing não saía da nossa cabeça.

Eu e Ana, decidimos então que não queríamos ficar restritos a eles dois, razão pela qual, pensávamos em ir a um clube de swing. Nossa experiência com eles tinha sido realmente maravilhosa e queríamos tentar "expandir os horizontes", talvez conhecendo pessoas novas, com quem pudéssemos ter experiencias tão gostosas quanto a que tivemos com Alex e Aninha.

Já estávamos até com o local escolhido e pensávamos em ir no começo do mês seguinte, quando estaríamos com mais dinheiro. Queríamos conhecer a boate Asha

Um belo dia, aproximadamente 3 meses após estarmos finalmente morando juntos, quase um ano após aquela noite, estávamos em casa, e às 11:30 da manhã, em pleno sábado, percebi que Ana ficou muito alvoroçada ao atender uma ligação feita para o seu celular.

Quando o aparelho tocou, ela resmungou "número desconhecido, odeio isso", mas mesmo assim, atendeu.

Repentinamente, ela teve uma mudança de comportamento.... soltou um "ooooiii", se levantou e foi falar no fundo do quintal, bem longe de mim.

Aquilo me chamou atenção, mas eu fingi não ter notado. Deixei rolar, mas embora fingisse não estar ligado em 2nada, eu observava disfarçadamente tudo que acontecia.

Ana falava com um ar de satisfação, de excitação quase juvenil, mas cochichava embora estivesse longe de mim. Dava risinhos e mordia os labios enquanto ouvia seu interlocutor.

Estava, no mínimo, estranho. Mas eu resolvi dar corda e "fingir demência", pra ver no que aquilo ia dar.

Depois de 15 minutos no celular, ela volta e com a cara bem lavada, disse que uma amiga de longa data, da época em que ela morou em Friburgo, estava passando uns dias no Rio e queria vê-la.

Perguntei o nome e ela desconversou, falando um nome qualquer, mas me dizendo que eu não a conhecia. Perguntei por que ela nunca tinha mencionado essa menina e ela me respondeu um nada convincente "sei lá".

Me perguntou se eu me importava se ela fosse encontrar a "amiga" sem mim, ao que respondi que não. Eu estava achando aquilo estranho, porque ela parecia muito excitada com aquilo.

Ela disse que iria tomar banho e se arrumar. E assim, ela fez. Entrou pro banho, mas estava tão elétrica que cometeu o erro a não cometer. Esqueceu o celular na varanda.

Assim que eu ouvi o barulho da cortina do box, entrei como quem não queria nada no banheiro, com a desculpa de pegar uma caixa de cotonetes e me certifiquei de que ela estava no chuveiro.

Ela era uma bela visão quando pelada. Seios fartos, com auréolas grandes e rosinhas, pernas grossas, um rosto lindo, uma pele alva como a neve, a xoxota completamente depilada e uma bunda.... ah.. uma bunda de fazer defunto levantar. Estava muito acostumado com a visão daquele corpo nu, mas mesmo assim, se eu não estivesse imbuído no meu propósito, eu teria sucumbido.

Recobrei os sentidos e saí rapido do banheiro. Ela não costumava demorar no banho.

Alcancei o celular dela e olhei as chamadas recebidas. La estava o numero que tinha ligado por último. Liguei pra ele com o meu celular e, depois de tocar 4 vezes, uma voz masculina atendeu.

Era Alex. Eu reconheci a voz na hora. Ele era a "amiga de Friburgo" que queria encontrar com a Ana. Resolvi meter o louco.

- "Oi Alex..Sou eu, Gilson, marido da Ana, tudo bem ?" - Do outro lado da linha um silêncio ensurdecedor que durou alguns segundos

- "Alex ? Tá aí ?"
- "Tô sim".. - A resposta meio hesitante, quase num sussurro
- "Ana entrou pro banho e pediu pra te perguntar se vc tem alguma preferência de lingerie pra daqui a pouco" - Eu falei com a maior calma, com a maior tranquilidade. Mais alguns segundos de hesitação.
- "Não.." - ele respondeu com uma voz de dublador de filme mudo.
- "Prefere que ela vá sem ?"
- "Você está de boa com isso ?" - Era a confirmação que eu queria. Joguei o verde e colhi o maduro.
- "Tô sim, claro. Mas pra ser sincero, eu preferia que você viesse aqui pra casa e passasse o dia com ela. Eu sei que você quer ficar sozinho, só você e ela, não se preocupe. Eu vou pra casa da minha mãe, que fica aqui na rua mesmo e volto quando ela ligar pra dizer que vc já foi"
- "você prefere assim? Que eu vá pra aí? Por que?"
- Porque eu quero que você a coma na minha cama. Na próxima vez que eu for dormir, eu quero deitar sabendo que você fodeu minha esposa na minha cama. Você se importa?"
- "Não.. tudo bem... a que horas eu posso chegar ?"
- "Você está livre hoje para todos os horários ?"
- "Sim"
- "Então faz assim, vamos fazer melhor, ao invés de você passar o dia aqui, liga pra ela e diz que não vai dar mais porque você teve um imprevisto e faça uma surpresa. Chegue aqui por volta das 20:00h. Eu vou dar uma desculpa pra ela e vou dar meu jeito de passar a noite fora. Você dorme com ela aqui, que amanhã eu volto pra casa lá pro meio dia, pode ser ?"
- "Pode sim.. cara.. você não existe.."
- "Tudo pela alegria da minha esposinha. Só te peço um favor, acaba com ela." - Ele riu meio sem graça.
- "Pode deixar"
- "Pra finalizar, cara... não precisa fazer nada pelas minhas costas. Ela tem permissão pra fazer tudo que ela quer, sempre teve. Basta falar comigo, ok ? Não tenta mais marcar nada com ela dessa forma. Não há necessidade disso"
- "Desculpe cara, foi mal. Você tem razão.
- "Tudo bem. Preciso desligar. Ligue pra ela daqui a 10 minutos e desmarque e apareça aqui de surpresa às 20:00, ok?"
- "Tranquilo, pode deixar".
- "Só mais uma coisa" - eu disse - "como você arrumou o celular da Ana?"
- "Ah, eh vi escondido no celular da Aninha. Não foi a Ana quem me passou não"
- "ok, então"

Antes de desligar, passei o endereço de nossa casa para que ele pudesse chegar. Agora fazia sentido pra mim aqueles cochichos ao se despedirem no dia do motel. Enquanto eu e Aninha estavamos cochilando na cama, eles dois devem ter feito muitos planos. Hoje eu tenho certeza de que rolou mais do que Ana me contou.

Desliguei o celular. Foi na conta do chá. Apenas 1 minuto depois ela me sai do banho. Eu fiquei na minha. Ela foi se arrumar. Como combinado, em aproximadamente 10 minutos o celular dela tocou.

Ela se assustou, percebendo que ela não estava perto do aparelho e me perguntou afoita se eu o tinha visto. Eu falei que achava que estava na varanda. Ela correu pra atender e eu fingi que não estava prestando atenção.

Quando ela viu o número, correu pro fundo do quintal pra atender. Começou a falar e eu percebi que ela foi murchando. Murchando é um termo até suave..Parecia que tinha recebido uma notícia apocalíptica.

Desligou o celular e entrou em casa bufando. Eu perguntei o que tinha acontecido e ela:

- "Nada, minha amiga cancelou. Disse que não vai poder me encontrar. Teve um imprevisto"

Ela estava visivelmente frustrada e irritada. Se tinha algo que deixava Ana com muita raiva era ter uma foda empatada. E eu não estou falando metaforicamente. Quando ela queria dar, ela ficava elétrica e se algo atrapalhasse, ela ficava possessa.

Eu ri por dentro, mas fiquei na minha. Não dei uma palavra. Deixei o dia passar, fui com ela na rua almoçar, comprei uns doces pra aplacar-lhe a fúria uterina e deixei as horas passarem.

Quando foi por volta das 19:00, eu disfarçadamente fui até o quintal, sentei numa mesa, dessas de bar, que nós tínhamos, abri uma cerveja e liguei pro Alex:

- Fala, cara. Tá chegando ?
- Tô quase saindo de casa. Daqui a pouco estarei aí.
- "ansioso ? Saudades dessa bocetinha ?" - ele riu
- "pô cara, mulher mais gostosa que eu já comi..Nem acredito que eu vou passar a noite aí com ela"
- "Pois acredite. Vem tranquilo. Daqui a pouquinho eu já vou sair daqui. A casa vai ser de vocês dois."
- "Nem sei o que dizer, cara"
- "Diga apenas que vai satisfazer a minha esposa. É o que me basta"
- "Vou dar o meu melhor"
- "Perfeito porque ela considera que o seu melhor é a sua rola" - e ri..
- "Kkkk.. pode deixar, se é assim ela vai ficar bem feliz porque eu pretendo dar muito a minha rola pra ela essa noite"
- "Ta bem então. Até logo e aproveite bem"

Ele se despediu. Eu desliguei o celular e fui até ela, que estava deitada na cama vendo TV, visivelmente frustrada. Olhei pra ela parado na porta do quarto e disse calmamente:

- "Se eu fosse você, tomava um outro banho, botava um perfume pra ficar bem cheirosa, escolhia uma lingerie bem sexy porque o Alex está chegando pra fazer aqui na nossa cama o que vocês iam fazer no motel hoje à tarde."

Ela esbugalhou os olhos, deixou até cair o biscoito recheado que tinha na mão. Começou a gaguejar e eu a cortei. Expliquei a ela tudinho o que havia acontecido.

Ela ficou vermelha, amarela, verde, roxa... não sabia o que dizer e estava claro que também não sabia onde enfiar a cara.

Eu disse a ela que aquilo tudo que ela armou era desnecessário. Que ela deveria saber que não precisava mentir pra mim. Que eu já tinha dado muitas provas de que a deixaria fazer TUDO que quisesse, com quem ela quisesse. Que não havia necessidade de traição.

Perguntei a ela como ela achava que poderíamos frequentar o meio liberal e casas de swing, como pretendíamos, se ela tinha esse comportamento. O swing é TUDO... MENOS traição. Tudo é sempre feito no acordo mútuo, na confiança e na cumplicidade. Nunca na traição.

Deixei claro pra ela que eu não me considerava dono dela e que, por isso mesmo, não tinha intenção de impedi-la de ter prazer com quem ela quisesse. Que ela já deveria saber que eu não iria impor obstáculos e se não sabia, naquela altura do nosso relacionamento, eu não conseguiria entender como.

Ela começou a chorar, certamente envergonhada, mas eu disse que ela não precisava chorar. Apenas precisava confiar em mim e me respeitar. Foder com outros não era traição pra mim. Traição era esconder que estava fodendo com outros.

Disse que eu falei pra ele que ele poderia vir, mas que nunca mais ele tentasse marcar nada com ela sem o meu conhecimento e que esperava que ela tivesse a mesma conduta. Que não confundisse a minha liberalidade com idiotice. Eu era liberal, não idiota.

- "Vai se arrumar. Para de chorar que daqui a pouco ele está aí e avisou que tem muita piroca pra você essa noite. Eu vou pra minha mãe. Amanhã, meio dia, estou de volta."

Ela se levantou, me beijou. Um beijo apaixonado cono ela não me dava fazia um tempinho. Me pediu perdão, jurou que aquilo nunca mais iria ocorrer e disse que eu era o melhor marido do mundo.

Saí e "fui pra minha mãe", enquanto ela foi pro banho. Eu não tinha, na realidade, nenhuma intenção de perder o show. Já tinha meu plano todo montado.

Nosso quarto dava janela para o quintal, na lateral da casa. Era uma janela com vão amplo, daquelas de madeira, com venezianas para entrada de ar. Ocorre que janela estava com um pequeno buraco na madeira, no cantinho inferior direito de quem estava do lado de fora. Tinha sido feito para passagem de um cabo coaxial que já não era mais utilizado e que já tinha sido retirado. E por esse buraco era perfeitamente possível ver tudo que se passava na cama.

A janela teria que ficar necessariamente fechada, porque se ficasse aberta, os vizinhos do prédio ao lado, que morassem nos andares um pouco mais altos poderiam ver o que se passava no quarto.

Como as venezianas eram do meio da janela pra cima, dava pra ficar ali, no cantinho, espiando tudo o que acontecia sem ser notado.

Antes de sair, aproveitei que ela foi tomar banho, peguei uma escada de ferro que nós tínhamos, coloquei aberta junto à janela do banheiro e subi, tentando fazer o menor barulho possível.

A janela do banheiro ficava ao lado da do quarto, mas era uma janela pequena, que ficava mais no alto, mais para ventilação do que para qualquer outra coisa. Me posicionei e subi. Ao chegar no alto, pude ver Ana nua no chuveiro. Ela estava de olhos fechados e lavava aquela ppk linda que ela tinha e com a outra mão acariciava os seios fartos. Parecia até que estava se masturbando.

A minha posição ali era perfeita. Era difícil perceber que eu estava ali, tanto que ela abriu os olhos olhou na direção da janela e não me notou lá. Eu me sentia quase um 007 dos cornos. Um verdadeiro espião da foda alheia. No caso, nem tão alheia assim.

Desci da escada sem fazer barulho e sai. Nossa casa ficava abaixo do nivel da rua e eu subi as escadas sem fazer grandes barulhos pra ela não notar que eu ainda estava em casa.

Saí e desci a rua, na direção da casa da minha mãe. Eram 10 pras 8 da noite já e ele deveria estar chegando a qualquer momento.

Ao chegar num determinado ponto da rua, um pouco mais abaixo da nossa casa, havia algumas árvores num trecho que era bem mal iluminado. Fiquei ali, escondido, observando o movimento.

Deu 20:25 e ele finalmente chegou. Reconheci aquele carro. Ele desceu e se dirigiu até a porta. Tocou a campainha. Eu estava com uma ereção maior que árvore que me escondia. Mal podia esperar pra assistir o espetáculo.

Ela, após alguns instantes abriu a porta. Dava pra ver que ela estava usando um baby doll preto que eu adorava. Safada. Ele se aproximou e ela o pegou pelo braço e o puxou pra dentro. Antes de fechar o portão, ela olhou pra fora em todas as direções, como que se certificando que ninguém havia visto ele entrar, mas não me viu. Eu estava a uma certa distância atrás de uma árvore na completa penumbra. Mesmo assim eu me encolhi o máximo que eu pude. Escutei o portão fechar à distância.

Eu mal podia me conter. Mas eu precisava ter paciência.Resolvi esperar um pouco.

Passados 20 minutos, voltei pra casa. Abri o portão com muito cuidado para não fazer nenhum barulho. Desci e ao chegar próximo à porta da área de serviço, que dava pra escadas, escutei risos. Uma música tocava bem baixinho, não consegui identificar qual era, mas logo percebi que era uma radio FM, que tocava flash backs.

Fiquei ali paralisado. A janela da sala dava para o corredor que se seguia ao final da escada, e que a ligava até a varanda e à parte da frente do quintal. Fui caminhando lentamente e parei antes da porta da área de serviço. Dava pra ouvir os dois conversando na sala e eu passei rapido pela porta e fiquei no espaço entre ela e a janela.

Apurando os ouvidos consegui escutar um estalo de um beijo e ouvi com alguma dificuldade, de forma picotada, Alex e ela conversando. Embora a música estivesse baixa, eles cochichavam:

- "Você é (...) demais.Como que o seu marido (...) não (...) muito safada..kkkkk..."
- "kkkk... eu safada e você mentiroso kkkkk...(..) da Aninha ? kkk.. (...) relaxa, ele é bobo. (...) pau mandado..kkk...ele gosta de me (...) tesão. Pra ele (...) caras..mas esquece ele, eu (...) que isso nunca ia acontecer. (...) hora de dar gostoso pra você"
- "(...) louco pra te comer de novo..."

Ouvi o que me pareceu um beijo, alguns risos e sussuros e eu, do lado de fora, humilhado e completamente excitado, como um bom corno manso.

Do pouco que eu ouvi, eu escutei minha mulher me chamar de "pau mandado" (de fato, em matéria de sexo, quem dava as cartas era ela. Eu nunca dizia não pras coisas que ele queria) e, me pareceu que ela estava ansiosa pra dar pra ele.

Pior, embora ambos tivessem negado isso, me pareceu que eles vinham tramando tudo já fazia um tempo, talvez só não tendo sido agraciado antes com os chifres que eles agora estavam me botando, por pura falta de oportunidade.

Fiquei com a clara sensação de que minha mulher fazia menção à história que ele me contou, de que havia pego o numero do celular dela no telefone da Aninha escondido.

Naquele momento, senti um misto de raiva e tesão. Raiva pela mentira dos dois. Tesão pela mentira dos dois.

Se eu estava puto em perceber que a minha esposa não se contentava em fazer com o meu consentimento e queria me trair, ao mesmo tempo, a traição dela era algo que excitava ao extremo.

Até me causou revolta, mas o desejo de vê-la consumando aquela traição diante dos meus olhos era infinitamente maior. Não tentem me entender. Só os cornos vocacionados conhecem o sentimento.

Eu nem precisava ver nada mais. Se quisesse ter ido embora, aquele dialogo picotado já seria capaz de me render inúmeros orgasmos solitários no banheiro, imaginando tudo que eles podiam estar fazendo, tramando e falando um pro outro, por praticamente um ano (10 meses), desde aquela noite no Dunas.

De repente os sons dos beijos cessaram, e também a conversa. Veio o silêncio. Resolvi arriscar e passando abaixado pela janela, fiquei do lado oposto dela, o que me permitia ver a parte do fundo da sala, aonde havia um sofá.

Botei a cabeça com cuidado e vi os dois abraçados, dançando juntinhos, com os rostos colados, os labios se procurando lentamente.

Ela com as mãos entrelaçadas atrás do pescoço dele. Ele, sem camisa, com o cinto aberto e descalço, com uma das mãos naquela bunda gostosa e outra apertando levemente o seio esquerdo, que estava à mostra, já pra fora do baby doll, que tinha a alça pendendo, no meio do braço.

Senti a adrenalina correr pelo meu corpo. Acho que nunca na minha vida, pelo menos até aquele dia, eu havia tido uma ereção tão firme como a que eu estava tendo naquele exato momento.

Ela estava linda. O conjunto de lingerie era todo preto, todo transparente, deixando muito pouco para a imaginação. A calcinha era minúscula, fio dental, de rendinha. E ela usava uma sandália preta também, de saltinho baixo, que era aberta no calcanhar. Ela estava um tesão.

Eles pararam de se beijar e ele desceu a mão que estava no seio da Ana e a colocou dentro da calcinha, usando seu dedo para fazer um carinho no clitóris. Eu já estava explodindo de tesão e ela também, pois era visível que já respirava ofegante.

Ele abaixou a cabeça, levando seus labios e lingua ao seio exposto, sugando o mamilo lentamente. Ela levantou os braços e mexia nos próprios cabelos, desalinhando-os, completamente entregue. Mordia os lábios e disse, cheia de dengo:

- "Isso, meu gostoso"

Eu estava petrificado e o meu membro latejava, prestes a furar a minha bermuda jeans.

Então ele parou de se deliciar naquele mamilo e, tirando a mão da ppk, olhando nos olhos dela, desabotoou a calça e abriu o ziper, abaixando-a até a altura do joelho, ficando de cueca.

Ela sentou no sofá e chamou ele pra perto. Ele ficou em frente a ela e não dava pra ver o que Ana fazia, mas o que ela fazia era evidente. Ela baixou a cueca até a altura dos joelhos, juntando-a com a calça, colocou as mãos na bunda do Alex, apalpando de leve e, então, o puxou pra si.

Ele jogou a cabeça pra trás e suspirou..Era obvio que ela fazia um boquete nele de primeira. Era possível ver que a cabeça dela se movimentava pra frente e pra trás, mas não era possível ver o principal.

De toda sorte, aquilo já era mais do que o bastante pra me enlouquecer.. não consegui mais me controlar. Quando dei por mim, já estava me masturbando.

Então Alex pediu pra ela parar um instante. Ele terminou de tirar a calça e a cueca, ficando totalmente nu. Nessa hora, ela se levantou e tirou a calcinha. Eu mal podia crer. Minha esposa fazendo oral em Alex, ambos completamente pelados, na nossa casa, na minha sala...aquilo era lindo demais.

Era a primeira vez que aquela mulher, a quem eu venerava e por quem eu morria de desejo, se entregava a outro homem assim, a sós, depois do nosso casamento. O swing que fizemos com ele e Aninha tinha sido fantástico, mas o que me deixava real e quase incontrolavelmente excitado, sempre foi a ideia de vê-la tendo prazer com outro homem.

Embora eu tivesse presenciado isso naquele dia, eu também dividi minhas atenções com Aninha (e ela também). Aquele momento era diferente. Ali era só ela e ele. Era a minha mulher se entregando, sem reservas ou pudores a outro homem.

Ela então, tomando a iniciativa, fez com que ele se sentasse no sofá e abriu as pernas dele. Ela pegou uma almofada, jogou no chão, em frente à ele, se ajoelhou e sem mais delongas, retomou o sexo oral espetacular que fazia naquele membro enorme que ele tinha.

Agora dava pra ver melhor o que ela fazia. Subia e descia com a cabeça. Aquele som característico do sexo oral dava pra ser ouvido da onde eu estava, assim como os sons que ela produzia.

- "Hum..hum.."

Ele olhava pra ela com a típica cara de babaca que todo homem faz quando está recebendo uma mamada fora de série. Se perguntassem a ele o seu nome naquele momento, ele não ia saber responder. Ele mexia nos cabelos dela, afastando-os do rosto, pra facilitar aquele carinho delicioso que ela lhe fazia.

Ela passou a lamber-lhe as bolas, acariciando aquele membro bem delicadamente. Ele gemia, puxando levemente os cabelos longos e loiros dela, claramente adorando aquilo..eu sabia muito bem do que ela era capaz de fazer com aquela boquinha, logo, podia imaginar o prazer que ele devia estar sentindo.

Ela alternava lambidas no membro dele, desde o talo até a glande, que beijava e sugava com carinho, antes de tornar a (tentar) engoli-lo, movimentando sua cabeça num hipnotizante vai e vem. Ela estava se deliciando com aquele ritual de adoração àquele pau.

Eu já estava quase gozando assistindo aquilo. Era fantastico. Uma mamada de cinema. Ele a olhava, como quem não podia crer no quão gostoso aquilo era, se contorcia e se agarrava com cada vez maus vigor nos cabelos da minha mulher.

Ficaram daquele jeito por alguns minutos até que ele disse algo pra ela. Ela interrompeu aquele oral cinematográfico e, se ajoelhando no sofá, colocou um joelho de cada lado dele.

Eu não conseguia acreditar no que meus olhos viam. Não achei que ela fosse fazer aquilo de novo, mas ela fez.

Sem colocar camisinha, ela ajeitou aquele pau enorme na portinha da ppk e foi descendo o quadril, fazendo sumir aquela ferramenta dentro dela. Quando ela desceu até o final, deu um longo gemido e disse em alto e bom som:

- "Puta que pariu, isso que é uma piroca"

E então, ela se enroscou com os braços em volta do pescoço dele e começou a mexer o quadril, pra frente e pra trás. Ele segurava aquele bundão com as duas mãos e chupava os seios da Ana, alternando o direito e esquerdo.

Ela gemia e não parava de dizer as palavras mais obscenas sobre o membro no qual ela estava montada. Os movimentos do quadril dela começaram a se acelerar, e ela balbuciava coisas incompreensíveis.

Ela era uma cavala muito safada. Dava pra ver que ela começava a suar e ele passou a bater em sua bunda. Alternava as nádegas e as vezes batia nas duas ao mesmo tempo.

Ela estava ficando doida, e passou a se movimentar, subindo e descendo, ao invés de mexer os quadris pra frente e pra trás.

Ele pediu pra se ajeitar e quase se deitou no sofá. Ela passou a cavalgar com mais velocidade, apoiada com as mãos no seu peito e dava pra ver claramente aquele pau enorme entrando e saindo dela.

Ele seguia apertando forte as nádegas dela, que já estavam vermelhas, com as marcas das mãos dele e dizia um monte de baixarias. Chamava Ana de puta, cachorra, cadela e ela gemia feito uma louca.

Cada tapa que ela levava a deixava mais e mais excitada. Pedia pra ser xingada e pra apanhar mais. Era a versão mais devassa que eu já havia visto da minha esposa. Ela sempre foi animada na hora do sexo, mas eu mal podia reconhece-la. Nem naquela noite no Duna, com ele e Aninha juntos havia trazido à tona aquele comportamento.

De repente ela anunciou que ia gozar com um sonoro palavrão:

- "Caralho, vou gozar, porra..."

Ana começou a se tremer toda, parando de cavalgar. Eu pensei que ela fosse ter um treco, mas não. Era só tesão mesmo. Ela teve um orgasmo violento que fez com que ela desabasse, colando seu corpo no dele, pressionando seus seios contra o tórax de Alex, gemendo alto, quase descontrolada.

Eles ficaram assim, por alguns instantes, ele acariciando e apertando aquela bunda gostosa, agarrando com força os cabelos de Ana enquanto ela sugava com tesão o mamilo dele. Isso tudo com ele ainda cravado dentro dela.

Era visível que ela tinha espasmos de prazer, apertando o braço dele. Depois de alguns instantes ela parou de se tremer e ele pediu pra ela se levantar. Ana parou de lamber o mamilo dele e o olhou. Eu consegui ouvir ele dizer claramente:

- " Levanta que eu quero chupar tua boceta"

Ana amava isso. Se tinha algo que ela curtia no sexo era receber uma bela chupada naquele grelinho.

Ela conseguiu à duras penas ficar de pé e aí, ele levantou-se e a colocou sentada no braço do sofá, que era largo.

Ele fez isso com um certo vigor, de uma forma até um pouco brusca, o que a fez dizer um "ai" que significava muito mais tesão do que dor. Ela jogou o corpo pra trás e ele abriu suas pernas, puxando-a pra si, pelos quadris, novamente de forma vigorosa. A cara dela não conseguia disfarçar o quanto ela estava entregue a ele.

Naquela posição, a boceta dela estava completamente exposta e mesmo a uma certa distância, dava pra ver que ela estava muito melada. A excitação era absurda.

Ele se abaixou, olhou pra ela, a chamou de cachorra e, literalmente, enfiou a cara. O resultado foi um grito que ela abafou com a mão.

Ana jogou a cabeça pra trás, passando sua perna esquerda por trás do pescoço dele, se contorcendo naquela boca.

Ele lambia o clitóris e esfregava o rosto naquela xoxota rosada, com fome. Ela olhava extasiada, toda suada. Seu corpo tremia em espasmos sem parar.

Então, depois de talvez uns cinco minutos saboreando aquela boceta, estimulando habilidosamente o clitóris com movimentos ágeis de sua lingua, Alex se levanta, abre bem aquelas pernas, colocando o pé esquerdo de Ana no seu ombro, deixando-a quase que de lado e crava o membro fundo nela, com força.

Ela deu um gemido tão alto, que eu, do lado de fora, quase falei "shhhh.. olha os vizinhos', mas me contive.

Ela abriu os labios daquela bocetinha perfeita com os dedos da mão direita e pediu, enfileirando palavrões:

- "Me fode, me fode seu filho da puta, bota tudo, come essa boceta, me faz tua puta"

Ela realmente estava excitada num grau que eu nunca havia visto (e nunca tivesse sido capaz de fazer com que ela ficasse).

Ele passou a socar fundo, com força. Ela mal conseguia conter os gritos de prazer que, visivelmente, fazia força pra abafar.

Ela esfregava o clitóris com força, enquanto ele literalmente a devorava sem dó, olhando hipnotizado ela se tocar. Ana sempre teve esse hábito, se maturbava enquanto era penetrada.

Ele lhe apertava a coxa e colocava os dedos do pé de Ana em sua boca, lambendo-os. Era lindo de ver.

Os sons que aquela trepada produzia eram de arrepiar. Gemidos, o som do encontro violento do púbis do Alex com a vulva de Ana, os palavrões que ela dizia.

Ela gemia quase chorando. Eles trepavam tão furiosamente que era possível ouvir o som da fricção dos dedos de Ana em seu clitóris, tamanha a lubrificação que aquele grau absurdo de tesão provocava.

Depois de alguns minutos numa cópula quase animalesca ela começou a xingar e dizer que ia gozar de novo, enfileirando mais um monte de palavrões:

- "Me fode, seu puto, vai..safado, puto, mete que eu vou gozar de novo nessa pica,"

Ao que ele respondeu na mesma moeda:

- "Goza, cadela. Vai sua ordinaria. Bota chifre no teu marido. Goza no meu pau"

"Bota chifre no teu marido"...ali a "corrente da minha bicicleta arrebentou" e eu alcancei, talvez, o orgasmo mais intenso da minha vida, me estrebuchando todo, lutando pra não emitir nenhum som.

Eu achei que tinha gozado com muita intensidade na primeira vez que eu vi Ana com a nossa namoradinha. Eu pensei que tinha gozado muito gostoso na primeira vez que eu transei com ela. Eu pensei que eu tinha gozado com força quando eu a vi com ele no motel... "bota chifre no teu marido" caiu como uma bomba que me fez explodir num gozo inacreditavelmente prazeroso, especialmente porque a reação dela cumpriu todas as expectativas que as minhas fantasias me traziam.

Não só ela estava me corneando, como ela claramente sentia um prazer naquilo excepcional. Aquelas palavras não surtiram um efeito bombástico somente em mim. Quando ele disse aquilo, ela enlouqueceu.

Enquanto eu me tremia do lado de fora em espasmos de absoluto prazer, na sala ela também se tremia, apertando o seu seio esquerdo e gozando com força, olhos fechados, boca aberta num grito silencioso.

As narinas dela se dilataram, ela suava e tinha os dentes cerrados, gozando como eu nunca tinha visto ela gozar.

Alex continuava fodendo minha mulher sem dó e ela já estava, literalmente, em delírio. Tomada por uma sensação de êxtase absoluto, ela agora estava descontrolada de verdade e quando conseguiu falar, não economizou:

- "Caralho, seu puto, soca piroca em mim, me dá leite, vai, goza.."
- "puta" - Alex respondeu entre os dentes, dando sinais de que o seu orgasmo estava próximo.

- "Isso, me xinga, seu cachorro, mete pica.. me dá leite, goza na tua puta"

Eu observava aquilo incrédulo.. ela estava literalmente possuída. Em todos os sentidos. Se comportava como uma tarada. E eu estava simplesmente adorando.

Ele não aguentou mais. Gemeu, com o dedão do pé de Ana em sua boca e cravou fundo seu membro nela, parando de se movimentar. Percebi que ele tremia e eu não queria crer naquilo... mas era verdade...

- "Toma, cadela, toma leite"

Ela soltou um "humm, tsss" e começou a rir, claramente satisfeita e feliz.

Ele saiu de dentro dela, esfregou seu pau no clitóris da Ana e o sêmen começou a escorrer lentamente pela bunda da minha mulher e cair no sofá... ele se afastou um pouco e dava pra ver que a ppk estava cheia de gozo, a vulva completamente melada...

Ela sorriu pra ele, um daqueles sorrisos safados que ela sabia dar e, ainda com as pernas completamente abertas, falou:

- "Que delícia de gozada, seu cachorro"

Ele subiu no sofá, se aproximou dela e lhe ofereceu aquele pau, completamente melado. Ana não se fez de rogada e mamou gostoso. Depois de alguns instantes ele o tirou, bateu com ele na bochecha dela, como uma certa força até, enquanto ela dizia sem mais nenhum resquício de pudor:

- "Isso, bate esse piroca na minha cara, esfrega na minha cara".

Ele ficou ali batendo o membro no rosto dela enquanto ela punha a lingua pra fora, até que depois de uns 2 ou 3 minutos naquela sacanagem, ele desceu do sofá, dando-lhe a mão e puxando-a para ajuda-la a se levantar.

Eu estava num misto de choque e êxtase. Confesso que não esperava vê-la se comportando de forma tão despudorada e, de certa forma, agressiva. Nunca tinha visto Ana assim e olha que ela nunca foi "mosca morta" na cama. Mas igual àquele espetáculo que ela tinha acabado de dar, eu nunca tinha visto.

Se tivesse ficado só nessa trepada o certo era eu ter pago um ingresso, tamanha a intensidade da coisa toda. Mas não parou por aí.

Ela ficou em pé, abraçou ele, colocando os braços em volta da cintura e deu-lhe um baita beijo. O beijo demorou e ele não conseguia manter as mãos longe daquela bunda.

Eles foram pro banheiro (consegui ouvir ela dizer que o gozo dele estava escorrendo pelas pernas e que ela precisava se lavar) e foi a deixa pra eu dar a volta na casa. Eu estava todo gozado, mas estava pouco me lixando.

Chegando do outro lado, eu subi na escada e vi os dois no chuveiro, debaixo da ducha abraçados e se beijando. De vez em quando paravam de se beijar e falavam um com outro, mas não dava pra ouvir nada do que diziam. A imaginação foi longe.

Eles se desgrudaram um pouco e se lavaram. Ela pôs a mão na ppk e riu, fazendo um gesto que dava a entender que ele tinha depositado uma quantidade enorme de sêmen dentro dela.

Eles riram e ele deu nela um tremendo tapa na bunda. Ela virou de costas, empinou aquele bundão e olhou pra ele, com cara de safada, como quem pede mais. Ele deu outro. Ela riu e virou de frente. Seguiram se lavando e quando terminaram, desligando o chuveiro eu desci da escada e tornei a dar a volta na casa, indo pra onde estava antes.

Eu pensei que, se ao invés deles irem pro quarto, eles voltassem pra sala, eu ia perder o show, porque eu não teria como passar em frente a sala sem ser visto, já que a porta estava escancarada.

Não deu outra. Eles voltaram pra sala. Ele sentou no sofá e ela foi a cozinha. Voltou com duas latas de cerveja e um perfex, pra limpar a sujeira que eles tinham feito no braço do sofá.

Ela sentou do lado dele e pôs as pernas pra cima, apoiando os pés no assento, ficando com a boceta totalmente exposta. Que vontade que eu tive de entrar e enfiar a cara ali..

Começaram a conversar e a falar de nim. Naquela altura não falavam mais tão baixo e era possível ouvir claramente tudo que diziam. Ele parecia incrédulo com a minha tranquilidade e passividade. Dizia que se tivesse sido ao contrario o que tinha acontecido, ele teria me matado. Não conseguia entender como eu podia estar permitindo aquilo com tanta naturalidade. Ela respondeu:

- "Ué !? Mas ele comeu a Aninha na tua frente. Ele sabe que você está aqui, mas não está vendo o que nós estamos fazendo" - Eu pensei "Não estou vendo ? Inocente"

Então ele respondeu

- "É, ele comeu ela, mas eu não gostei nem um pouco. Eu só aceitei porque era isso ou não te comer também. E eu queria muito"
- "kkk.. safado. Você com a minha prima querendo me comer. Não teve medo de falar isso pra ela não ?"
- " Você conhece tua prima, né ? Você sabe muito bem que ela gosta de uma putaria. .."
- "kkkkkkk... ô se gosta, pelo visto é de família..."
- "Pelo visto ? kkkk.. não mete essa... você é tão safada quanto ela. Você acha que ela nunca me contou o tanto que vocês duas se comiam ?"
- "Que piranha velha, ela te contou ? E ainda fez charminho pro Gilson (o Gilson seria eu, mas é claro que meu nome não é Gilson) quando ele mandou na lata dela que ele sabia de nós duas..Mas é muito vagabunda mesmo...kkkkk"
- "É, isso sim é de família..kkkk"
- "kkkk.. sou mesmo, não nego. Meu marido gosta...kkkk"
- "Eu também" - Os dois riram
- "Mas quer dizer que você ficou puto porque o Gilson comeu a Aninha ?"
- "Curti muito não"
- "Deixa de ser bobo, lavou tá novo. Ele não significa nada pra ela. Nem faz o tipo dela, ela deu pra ele puramente pela putaria. O que ela queria mesmo era sair com nós dois. Como ela viu que não ia rolar sem o Gilson participar, ela topou. Ela queria era trepar comigo e com você. Tanto que quando ele botou a condição de ir junto ela me olhou e eu pisquei pra ela, como quem diz que ta tudo bem e quando estávamos indo dar a resposta dele pra você ela me falou que ia dar pra ele porque era o jeito de vocês dois me comerem naquela noite e vocês já estavam querendo fazia um tempo"
- "Pode ser, é verdade, naquele dia antes de irmos pro churrasco nós fizemos planos pra te comer. Ela não contava que você ia bater o pé de pedir pra ele deixar. Mas mesmo você me falando isso, eu sei que quando eu lembrar eu vou me sentir mal"
- "Mas pra botar chifre na minha prima você não se sente mal, não é, seu puto ? kkkk"
- "Não é nem que eu não me sinta mal, eu gosto dela, mas eu penso em te foder desde que eu botei os olhos em você. Eu penso na tua bunda todo dia"
- "humm.. tô me sentindo gostosa..kkk"
- "Você é. Uma delícia..essa tua bunda..."
- "Que você nunca vai comer... nem vem.. aqui é mão única. Nunca dei, nem pretendo dar. Ainda mais pra alguém com uma piroca desse tamanho"
- "pôxa ..kkkkk" - A decepção na voz dele foi perceptível...
- "Pois é, esquece. Mas e aí ? Você vai superar esse seu ciúmes da Ana ? Porque você está ciente de que ela está querendo marcar outra sessão de putaria desde aquele dia. Já faz meses e a coisa não sai. Você está tranquilo com isso ou vai ficar bolado? Porque eu quero repetir. Além de dar pra você de novo eu ainda vou poder trepar com aquela vagabunda. Ela chupa uma boceta como ninguém...kkkk"
- "Bolado eu fico. Se bem que...depois de hoje, né ?"
- Que tem depois de hoje?"
- "Ah.. depois de hoje a gente não precisa mais que as coisas aconteçam a 4. A gente vai se encontrando sozinhos"

Nesse momento eu senti raiva. Tinha pedido a ele que não tentasse marcar nada mais com a Ana pelas minhas costas e deixei que aquilo estivesse acontecendo justamente para mostrar pra eles que fazer as coisas escondido de mim não era necessário..Mas ele insistia na conduta.

- "Negativo..Nada disso, não senhor. Eu me arrependi de ter feito isso. Ele nunca me proíbe de porra nenhuma. Foi escroto o que eu fiz. Talvez você precise se esconder da Aninha, mas nem eu e nem você precisamos nos esconder dele."

Nessa hora eu até me senti bem, mas eu fui descobrir futuramente que ela na verdade não tinha essas considerações todas por mim.

- "Mas enganar tua prima você não acha errado ? Você também está enganando ela"
- "A minha história com a Aninha é longa. Muito longa. Eu gosto daquela piranha. Ela é meu sangue, mas ela esquece que eu também sou piranha quando eu quero. Aliás nós duas aprendemos juntas a sermos piranhas. Provavelmente ela nunca deve ter te contado, mas aquela safada já me corneou muito com um namorado que eu tive. Eu descobri e quase matei os dois. Deu uma merda fudida. Eu levei um bom tempo pra perdoar, mas não esqueci. Quando ela veio me falar do seu interesse por mim eu pensei na hora "excelente oportunidade pra eu me vingar". Eu fui pra aquele motel decidida. Se você fosse metade do que ela disse que você era, eu não ia sossegar enquanto eu não desse pra você pelas costas dela. E se um dia ela descobrir, que não ouse reclamar. Chumbo trocado não dói. Como o Gilson sempre teve essa tara de me ver foder com outro, foi muito conveniente.Eu podia dar meu troco nela sem trair meu marido."
- "Como assim, sem trair ? Se você ia me dar.."
- "Ele é fissurado nessas coisas de swing. E na cabeça desse povo, quando o parceiro transa com outra pessoa com consentimento, não é traição"
- "Hum.. não deixa de fazer sentido"

Essa história nem eu sabia, fiquei besta ouvindo aquilo tudo.

- "Mas porque você aceitou sair comigo pelas costas dele então?"
- "Porque vc foi muito melhor do que eu esperava e eu me deixei levar pelo tesão. E também, eu imaginei que o Gilson não ia aceitar que a gente fizesse nada pelas costas dela. Me surpreendi muito com a concordância dele. Mas, pensando bem, acho que como ele me conhece, sabe que eu não desisto do que eu quero. Ele deve ter deixado e ter feito do jeito que ele fez pra não parecer que eu consegui enganar ele, mas no fundo eu acho que ele sabe que se ele me impedisse de trepar com você hoje, eu ia trepar amanhã ou depois. Ele escolheu como queria ser chifrado. A verdade é que eu entrei nessa pra dar meu troco naquela galinha velha, mas agora, se você pensa muito na minha bunda eu penso no teu pau faz quase um ano"
- "É.. é foda isso.. Eu tenho um tesão monstro por você, mas eu amo a tua prima. O diabo é que esse tesão que eu tenho por você eu não consigo dominar. Mas ela não vai me deixar sozinho com você, como o Gilson te deixou comigo.Se pra te comer outras vezes, eu precisar ter que aturar teu corno comendo a Aninha, que seja."
- "Aí já são dois cornos....kkkkk"
- "Porra... aí é foda. Não sei como ele aguenta."
- "Ele é manso. Se estivesse aqui, estaria sentado nos olhando com cara de bobo e batendo punheta. Ele curte esse negócio de ser corno..Sempre curtiu..fala nisso comigo faz um tempão já. Era só uma questão de tempo..Só precisava achar o macho certo.."
- "Isso quer dizer que você achou?"
- "Puta que pariu, cara, que pau gostoso que você tem..nunca me senti tão preenchida por uma piroca igual como eu me sinto com essa dentro de mim. E o pior é que você, além de pirocudo, fode gostoso pra caralho.."
- "kkkk ..não sabia que eu era tão bom"
- "Bom ? Porra, bom é o meu marido, vai foder gostoso uma boceta assim no inferno. Vou te falar, pra casar eu não te quero não, mas pra me foder, tu podia passar aqui todo dia...kkk"

Ele deu uma gargalhada.

Ela então pegou no membro dele e prosseguiu falando:

- "Olha isso !! Que pirocão, cara. Minha prima tem muita sorte, aquela quenga. Mas eu acho que é muito só pra ela."
- "Agora não é mais só pra ela, é pra você também."
- "Porra, vou querer levar surra com esse negócio toda hora"
- "Vai tomar mais hoje mesmo"

Ela riu, tomou um gole generoso da cerveja, botou os pés pra baixo, colocou a garrafa na mesinha ao lado e se inclinou de lado, se ajeitando para aplicar nele um boquete maravilhoso.

- "O papo tá bom, mas agora eu vi que tá tarde e tá na minha hora de mamar" - Os dois riram. Na verdade até eu ri, quase me entreguei rindo por causa disso.
- "Então aproveita que a mamadeira está cheia"

Foi a deixa pra eu cuidadosamente botar a cara pra espiar. Ele botou a cabeça pra trás e ela passou a mamar mesmo !! E com vontade. Eu estava paralisado, de boca aberta, olhando aquilo com aquele meu pau, bem mais ou menos, na mão.

O que estava mole quando ela começou o boquete, foi endurecendo rapidamente e em poucos instantes já estava feito pedra naquela boquinha.

Ela subia e descia com a boca e não dava trégua. Ele empurrava a cabeça dela e ela parecia estar adorando aquilo.

Depois de alguns minutos chupando com gosto, Ana fez um gesto pra ele parar um pouco de empurrar a sua cabeça. Quando ele soltou a sua cabeça ela tirou o pau dele da boca e, puxando aquela ferramenta pro lado, se ajeitou e foi direto aos seus testículos, botando uma das bolas toda na boca.

Ele estava de olhos fechados e com a cabeça pra trás e, quando sentiu aquilo, ele abaixou a cabeça pra olhar o que ela fazia, inclinando-a pro lado para ter uma visão melhor e disse:

- "Puta que pariu, caralho..."

De repente ela parou e falou para irem pro quarto, porque ela queria foder com ele na minha cama. Ele riu e disse:

- "Vou carimbar a cama do teu corno"

Eu quase gozei de novo. Aquilo era bom demais de ouvir. Ela estava me saindo a hot wife perfeita.

Ele entrou no quarto e ela entrou atrás..eu já me preparava para dar a volta para espia-los pelo buraco da janela, quando ela apareceu na porta do quarto falando pra ele que ia pegar a cerveja que ela tinha esquecido na sala

Eu me abaixei e escutei os passos dela. De repente eu ouço uma voz bem familiar sussurrando:

- "Já bateu quantas, meu corninho?"

Eu olhei pra cima assustado e ela estava na janela me olhando com um sorriso safado, fazendo força pra conter uma gargalhada.

- "Te vi aí na hora que eu me deitei no braço do sofá. Tu tá igual um gato escondido, com o rabo de fora. Não sei como ele não te viu...tá gostando do show ?"

Eu não sabia nem o que dizer

- "Da próxima vez, eu vou pro motel, porque eu quero ficar sozinha com ele. Se ele não fosse meio abestado já teria te visto aí e o clima ia pro caralho."
- "Desculpa" - respondi com a voz trêmula
- "Já gozou muito meu corninho?"
- "Uma vez"
- "Então se prepara que eu vou dar muito gostoso pra ele agora. Você pensa que eu sou boba ? Você vai espiar pelo buraco da janela, né ?"
- "Vou sim" - sussurrei meio sem graça.
- "Corninho punheteiro, eu estou caprichando pra você. Viu como eu sou safada ?"
- "Te amo"

Ela deu uma risadinha, se contendo pra não fazer barulho

- "Também te amo, seu corno. Agora eu vou lá. Ah... gostou da gozada dentro que ele me deu? Ele me pediu pra fazer isso quando ele ligou de manhã e eu prometi que ia deixar..Gostou?"
- "Muito" - respondi com a voz trêmula.
- "E das pirocadas na minha cara que ele deu? Gostou?"
- " Muito" - o meu tesão era tanto que eu mal conseguia falar. Ela estava me humilhando porque ela sabia que eu adorava aquilo. Eu não tinha só vocação pra corno, eu era submisso e adorava ser esculachado por ela na cama.

- "Ana ?" - ouvimos a voz dele chamando por ela lá do quarto
- "Já vou" - Ela respondeu, depois dizendo pra mim:
- "Corno, o papo tá ótimo mas eu tenho muita piroca pra chupar, muita buceta pra dar e o meu macho tá lá com aquele pau enorme, maravilhoso, me esperando. Vai lá olhar que eu vou fazer pose pra você ver bem direitinho como é que um macho alfa fode uma mulher de corno manso. E cuidado pra ele não te ver, porra.. Fui..Beijo, te amo, corno."

Deu as costas pra mim e saiu andando em direção ao quarto. Eu olhei pela janela, já não tão preocupado em me esconder e observei aquele rabo maravilhoso, que se mexia lindamente, enquanto ela andava. Antes de entrar, aproveitando talvez uma distração do Alex, ela sem olhar pra mim (ela tinha certeza que eu estaria lhe observando caminhar para o quarto), fez o sinal de chifre com a mão e entrou.

Ela sabia que eu estava amando tudo aquilo. A humilhação era parte do jogo. Ela pegou levíssimo comigo naquela noite em que saímos com Aninha e ele para não me expor, mas era comum quando nós dois estávamos trepando, que eu mencionasse que queria vê-la com outro e ela me chamasse de corno manso, me humilhasse e, muitas vezes, desde aquela noite, ela falava no pau do Alex e dizia que pensava nele enquanto eu a comia.

Eu até achava que ela fazia isso pra entrar no clima e deixar nossas fodas mais gostosas, mas agora eu tinha certeza que ela devia mesmo trepar comigo pensando nele. O sonho de todo corno vocacionado !!

Ela passou a fazer isso desde que eu comecei a sugerir um outro cara pra fazer ménage e, principalmente, depois daquela noite

Eu adorava tudo isso. Era parte da magia daquele fetiche.

Dei a volta na casa e quando me posicionei e olhei pelo buraco da janela, tudo que eu consegui ver foi os pés dele e o rabo dela de 4. Ela fazia oral nele e estava totalmente exposta pra mim. Eu escutava os sons característicos do boquete e os gemidos dele.

Ela o mamava sem parar e de vez em quando ela levava uma das mãos à bunda, abrindo mais uma das nádegas, pra se expor ainda mais pra mim. Ela sabia que eu estava olhando, sabia que eu adorava o cuzinho dela e queria me maltratar.

Eu ouvi ele dizer:

- "Deita aqui, deixa eu te foder"
- "huumm humm" - Ela gemeu, com a boca cheia.

Ela parou e se deitou na cama ao lado dele, abriu o maximo que pode as pernas e disse:

- "Vem..."

Ele não pensou duas vezes. Se ajeitou, encaixou o pênis na portinha da ppk dela e foi empurrando devagar.

- "Ahhh.. porra, que gostoooso" - Ela falou gemendo.
- "Nossa, que bocetinha melada" - Ela devia estar morrendo de tesão. Não só ela estava dando gostoso, como agora eu sabia que ela estava adorando se exibir pra mim.

Ele colocou fundo nela, inclinou o corpo para frente, se apoiou nos punhos cerrados e começou uma cópula furiosa, metendo sem dó. Botava e tirava com força. Ela gemia tão alto, que eu pensei que os vizinhos pudessem estar ouvindo.

Dava pra ouvir o som do corpo dele se batendo no dela, conforme ele socava o membro pra dentro, aquele som típico de foda que eu adoro. Eu assistia tudo aquilo me masturbando feito um doido. Estava já pouco me lixando se alguém visse no prédio ao lado.

Eles ficaram ali naquela posição um tempo razoável, ela não parava de gemer e pedir mais. Eu estava impressionado o tanto que ele socou nela naquela posição. As pernas dela pro alto, totalmente abertas... uma cena eletrizante.

Até que ele saiu de dentro dela e pediu pra ela se deitar de lado. Ela fez e levantou a perna direita enquanto ele deitava de lado também, colado nela por trás..Ele colocou aquele pau enorme na entrada da xoxota e empurrou, enquanto Ana ajudava com a mão, guiando ele e evitando que saísse.

Ele também levantou a perna e passou a socar com força. Ele estava louco de tesão porque naquela posição a bunda da Ana ficava colada nele. Ele apoiou o pé na outra perna dele, que estava esticada na cama e segurou a perna dela que estava levantada, fodendo minha mulher violentamente.

Ela chorava literalmente de tesão. Chorava. Quanto mais ele estocava, mais ele pedia pra ele meter.

Aquilo estava lindo. Ele empurrava nela com tanta vontade que os seios dela balançavam. Quando ele chamou ela de vagabunda ela não aguentou mais e começou a gozar, gemendo, chorando e rindo ao mesmo tempo.

Ele ainda aguentou mais um ou dois minutos e inundou a boceta dela pela segunda vez com uma considerável quantidade de porra. Assim que ele começou a sair de dentro dela, aquilo começou a escorrer e ela levou a mão até a boceta, colocou dois dedos dentro, tirando e colocando-os na boca.

Ela nunca fez isso comigo. Dizia que tinha nojo, mas naquela noite, ja tinha colocado o pau dele todo gozado na boca e agora aquilo... não é o que se faz, é com QUEM se faz. Todo corno que se preza tem que aceitar isso.

Foi o bastante pra eu sujar a parede à minha frente e me melecar todo, concluindo a seguda punheta batida da noite, como um bom corninho manso deve se contentar em fazer.

Eles ficaram ali. Deitados de conchinha, ela com o pescoço virado pra trás e eles se beijando. Ficaram um pouco assim, até que ela se levantou, parou de pé de frente pra janela, fez o sinal do chifre discretamente, sem que ele pudesse ver.

Então, Ana levou os dedos até a boceta e depois levantou a mão abrindo e fechando os dedos, pra que eu visse o gozo dele. A safada sabia que eu estava olhando e queria me espezinhar.

Ela foi pro banheiro e ele levantou atrás. Os dois foram se lavar. Subi na escada e espiei pelo cantinho da janela. Eles estavam no chuveiro. Ele abraçava ela por trás e beijando-lhe o pescoço, apertando os dois seios e sarrando aquela bunda.

O cara estava fazendo barba, cabelo e bigode na minha esposa e eu estava feliz da vida.

Depois de terem ficado naquela pegação por uns bons 10 minutos, eles se desgrudaram e se lavaram. Ela fez menção em sair do chuveiro, mas ele a pegou pelo braço, puxou ela de volta, colocou-a contra a parede, virou ela de costas, se ajoelhou, a fez empinar a bunda pra trás, abriu suas nádegas e aplicou uma sessão de beijo grego nela tão bem feita que eu tive vontade de aplaudir.

Ele deixou ela doida..Ela rebolava a bundona na cara dele e ele dava tapas nela. Eu sabia o quanto ela gostava daquilo..Era um carinho que eu fazia com frequência. Anal ela não fazia (ainda), mas de um beijo grego ela gostava e muito.

De repente, depois de, talvez uns quase 10 minutos assim, ele para, fala algo pra ela e ela se vira de frente, abrindo com as duas mãos os labios da boceta. Ele se posiciona mais perto dela e ela levanta a perna esquerda, colocando-a no ombro direito dele. Então ele colou a boca na xoxota dela e ela tremeu.

Ela abria o mais que podia os grandes labios, expondo o clitóris completamente. Ele sugava e lambia como um faminto que vai num prato de comida.

Assim ele ficou até que ela tirou as mãos da ppk e as colocou na cabeça dele, puxando os cabelos. Alex abriu aquela xoxotinha linda com a mão e seguiu lambendo Ana Ela literalmente esfregava o grelo na cara dele. Eu sabia que ela estava muito perto de gozar, porque a expressão dela não enganava. Eu conhecia a "cara de orgasmo" dela e não demorou pra ela começar a se tremer violentamente e gozar na boca do Alex.

Eu desci da escada e não cabia em mim de tanto tesão. Fiquei uns instantes atônito e de repente recobrei os sentidos. Corri e dei a volta na casa de novo.

Me posicionei debaixo da janela e, depois de alguns longos minutos, ela apareceu de novo:

- "Você viu tudo ?"
- "Vi sim..Você é maravilhosa"
- "Obrigada, meu amor. Obrigada por me proporcionar isso, nunca fui tão bem comida. Que homem, puta que pariu"
- "Vai ter mais?"
- " Enquanto aquele pau subir vai ter. Agora eu vou lá, pegar uma cervejinha pra ele e namorar um pouco. Te amo."
- "Também, meu amor."

Ela foi, linda e nua, entrou na cozinha e passou com duas latinhas de cerveja pro quarto. Antes de entrar, sem olhar pra mim, novamente fez o sinal do chifre e depois então, entrou.

Dei a volta outra vez e vi ele e ela sentados na cama, nus e conversando e bebendo cerveja. Eles falavam baixinho e eu não conseguia ouvir.

O celular dele tocou. Era Aninha. Ele tinha dito pra ela que estaria fora do Rio naquele fim de semana porque estaria viajando à trabalho. Disse pra ela que ia viajar na quarta feira e só ia voltar na outra terça. Assim me contou Ana depois.

Eles conversaram e ele fez varias juras de amor pra ela ao longo de 10 minutos de conversa quase, isso tudo ao lado de Ana, que nua em pelo, o masturbava suavemente, enquanto ouvia calada a conversa, tomando cerveja, saboreando a bebida e a vingança.

Ela me contou que quando ele desligou, ela disse:

- "Coitada da minha prima, fiquei quase com pena, mas você tem um pau muito gostoso pra eu deixar passar."
- "O pior é que eu gosto da tua prima, eu penso em me casar com ela, mas você tem um rabo muito gostoso pra eu deixar passar."

Os dois riram. Nenhum dos dois valia nada. Mas, na época eu ainda era louco por ela.

Acabaram de beber e começaram a se beijar e se acariciar. O resultado foi que em meia hora ela já estava de 4 recebendo uma montada monstruosa. Depois ela sentou nele e gozou de novo, deixando seu corpo cair sobre o dele.

Quando ela recuperou as forças, ela saiu de cima dele. Ele se levantou, colocou-a de pé perto da cabeceira da cama. Ana se se apoiou nos cotovelos e braços, empinando a bunda o maximo que pode. Alex veio por trás, se encaixou nela e a penetrou com vontade. Ela até bambeou com o vigor com que ele a invadiu.

Ficou assim, comendo Ana de pé por uns bons 5 minutos, cravando violentamente nela, a segurando com força pelos quadris e puxando seus cabelos, dando tapas naquele rabo sensacional. Os seios dela balançavam muito. Eu só podia imaginar a força com que ele a estava fodendo.

Até que ele soltou um palavrão, grunhiu feito um bicho e pediu pra gozar nos peitos dela. Ele saiu de dentro de Ana, que se virou depressa e sentou na cama. Ele se aproximou se masturbando e lançou sobre ela o seu gozo. Acabou acertando mais que os seios, lambuzando um pouco seu rosto e pescoço.

Ela colocou o membro dele entre os seios e Alex começou a foder aqueles peitos maravilhosos que eu beijava com tanta paixão sempre que a gente transava. Toda vez que ele "ia" ela deixava a lingua roçar na glande. Aquela cena nunca mais saiu da minha mente e daquele dia em diante, meu prazer em beija-los redobrou.

Nem eu que já comia Ana há uns 4 anos àquela altura, nunca tinha gozado tantas vezes numa noite só com ela.

A plasticidade daquela cena era quase poética.Eu gozei também, vendo ela se jogar na cama, com as pernas abertas, me oferecendo a visão daquela xoxota toda inchada e melada de tanta lubrificação.

Ele montando nela, a penetrou de novo, socou fundo algumas vezes e depois tirou, caindo de lado, cansado e cochilou. Ela se levantou e fez um sinal com a mão pra mim. Eu entendi. Dei a volta na casa e fui pra janela da sala.

Ela me apareceu toda descabelada e com o rosto todo melecado. Eu fiquei ali olhando fascinado, reparando no gozo do comedor em seu pescoço.

- "Vai pra casa da sua mãe, já são duas e meia da manhã e vai ficar muito perigoso você andando a essa hora na rua. Vai depressa pra você não correr tanto risco. A gente vai tomar banho, comer alguma coisa e vamos dormir..Não vai rolar mais nada o cara já está exausto e a minha boceta já está inchada. Não aguento mais levar pirocada. Chega. Amanhã, quando ele for embora eu te ligo"
- "Vai rolar mais nada ?" - Sussurrei.
- "Eu não aguento mais dar pra ele hoje. Tô toda dolorida. Ela está inchada (me mostrou a xoxota e realmente, ela estava bem mal tratada...ou bem, dependendo.do ponto de vista). No máximo, se é que ele vai aguentar, posso fazer um boquete, mas duvido.Tá roncando lá. Essa última ele me maltratou, nunca foi comida com tanta força"
- "Tá bom, amor. Vou pra minha mãe. Boa noite. Durma bem."
- "Boa noite, meu corninho. Te amo..Obrigada pelo prazer que você permitiu que eu sentisse hoje. Nunca gozei tanto nem fui tão bem comida"
- "Você merece. Mas precisamos conversar. Até amanhã."
- "É, eu sei..Até amanhã. E só pra vc saber, vou dormir peladinha de conchinha com aquele pau roçando minha bunda."

Ela era uma putinha safada que sabia o que o corno dela gostava...

Subi as escadas, ela foi pro banheiro. Saí e fui pra casa da minha mãe. Chegando, me limpei o melhor que pude, pois se eu fosse pro banho ia acorda-la. Depois, comi um sanduíche e me deitei no sofá.

Na manhã seguinte minha mãe não entendeu nada ao me ver lá. Tive que inventar uma história mirabolante. Quando foi quase 13 horas, meu celular tocou. Era Ana falando que eu podia voltar, porque Alex tinha acabado de ir embora.

Fui pra casa e chegando lá ela me falou:

- "Menino, ele me acordou às 10:15 e queria me comer ainda. Eu não deixei. Tô inchada, toda quebrada. O homem tava que parecia um tarado, me chupou, mas eu estou com o grelo tão sensivel, que eu nem senti prazer. Eu tive que mamar e bater uma punheta pra ele. O puto ainda me fez deixar ele gozar na minha bunda. Nós tomamos banho, o cara não parava de roçar a rola em mim.A gente acabou de se enxugar, fomos tomar café, mas ele só deixou eu me vestir na hora em que ele foi embora, mesmo assim porque não dava pra ir no quintal e abrir o portão pra ele sem roupa, né ? Tive que tomar café pelada. Parecia que nunca tinha visto uma mulher nua antes. Botei esse short e essa camiseta a muito custo e fui levar no portão. Demorou a sair, o homem não parava de me beijar"

Eu nem sabia o que dizer... eu perguntei:

- "Tu já estava de saco cheio.."
- "Nada, ele é um gostoso, se eu não tivesse me sentindo tão quebrada eu tinha dado pra ele de novo...tava dando até agora, mas eu não tinha condições..kkkk"
- "Pô, então ele te machucou ?"
- "Amor, você viu o pau dele, não viu ? É grande, é grosso e ele não faz amorzinho não, ele fode a gente com vontade. Que pegada esse puto tem. É cada estocada e ele parece que não cansa. Ele acelera e não diminui. Nunca fui tão bem comida"
- "Que bom que você gostou"
- "Amei e pode se preparando porque esse homem vai me comer muito ainda. Obrigado por ser um corninho tão mansinho"
- "Pelo menos um boquete eu ganho em agradecimento?"
- "Agora ?? Meu amor, agora eu não quero ver piru nem tão cedo..Nem o dele, que dirá o seu, que não faz metade do que o dele faz (A humilhação é uma das coisas que mais dá tesão e ela sabia humilhar gostoso). À noite, pode ser?"

Teve que poder, né ? Mas valeu a pena porque eu ganhei um baita boquete depois...xoxota nem pensar, a bichinha estava em petição de miséria.

E assim foi a primeira de algumas visitas que Alex fez à Ana. Ele ainda se encontrou com ela em 3 ocasiões sozinho e em mais 4 com Aninha. Mas essas são outras histórias.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bipassivocarioca55

Nome do conto:
Alex e Ana - A primeira vez sozinhos

Codigo do conto:
250168

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
25/12/2025

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