Alex e Ana. Segundo encontro.

Bem, como havia dito, Ana e Alex se encontraram conosco mais 3 vezes, após a primeira noite em nossa casa.

Depois do nosso segundo swing, eu esperava que um novo encontro entre os dois ocorresse em breve. Alex havia me perguntado se eu me importava em deixar que eles fossem sozinhos a um motel, ao que eu respondi que não. Não me importava. Na verdade, eu tinha curiosidade de saber a sensação de saber que a esposa estava sozinha, com outro homem num motel.

Depois que voltamos pra casa, eu e Ana passamos o dia seguinte (um domingo) conversando sobre a experiência da noite anterior.

Em um determinado momento, falei para ela sobre o pedido que ele havia feito. Ela ficou um tanto desconcertada.

- "Como assim ? Ele te pediu pra deixar a gente sair sozinhos ?"
- "É, ué ! Pediu. Vocês não estão querendo ? Ele falou que você quer. Não quer ? Porque ele falou que vocês dois conversaram sobre isso aqui em casa naquela noite..."
- "É.. foi.. verdade..falamos"
- "Mas quando foi ? Eu estava aqui escondido, não ouvi vocês falando sobre isso"
- "Foi no banho. A gente falou sobre isso num dos banhos que a gente tomou junto. E depois que você foi embora, ele acordou enquanto eu estava na cozinha preparando algo pra comer. A gente ficou conversando sobre isso. Depois nós fizemos um lanche rápido e fomos dormir"

Eu não estava levando muita fé, mas em tese, seria possível que tivesse ocorrido assim, afinal, durante os banhos eu não conseguia mesmo ouvir nada. Eu estava do lado de fora, eles sussurravam, havia o barulho do chuveiro e ainda o som dos carros que, de vez em quando passavam na rua. Fora o cachorro do vizinho, que não calava a boca.

- "Hum.. então.. como foi esse papo de vocês ?
- "Ah.. foi ali, no tesão, né ? Ele me disse que queria me encontrar mais vezes sozinha..Nessa hora eu quase ri, porque eu já tinha visto você..Ele nem fazia ideia de que você estava lá..Nem eu, no começo, né ? Tomei um susto quando te vi, mas consegui manter a linha. Nem você notou que eu tinha te visto...kkkk"

Eu ri junto com ela. É uma habilidade que qualquer corno que se preze precisa desenvolver. A de se bem camuflar.

- "Tá.. mas e aí...desenvolva.."
- "Ah, porra... você quer é saber se eu também quero sair sozinha com ele, né ?"
- "Claro"
- "Você falou o que pra ele ?"
- "Primeiro eu quero saber o que você quer. Ele me disse que você quer...."
- "Quero" - Ela me disse isso séria, olhando no meu olho.
- "Ah quer ?" - Eu já estava ficando excitado.
- "Muito. Ele é um gostoso. Me desculpa, mas não dá nem pra comparar. Você não é ruim de cama, mas ele é um absurdo de homem"
- "Por que ?"
- "Ah... puta que pariu..cara... primeiro porque ele tem uma pegada absurda. Ele tem a mão pesada, que pega a gente com força. É difícil explicar. Depois, a piroca dele... aquilo é um monumento. Ele me preenche todinha. É uma sensação maravilhosa. E ele tem um fôlego.. puta merda, ele não cansa. O homem mete, mete, mete e não pára...e beija muito gostoso..."
- "Tá xonada ?"
- "Não, porra.. xonada é o cacete. Não quero ele pra ser meu homem. Mas dar pra ele é muito bom. Você deixa eu sair com ele sozinha ?"
- "Deixo. Mas porque vocês fazem tanta questão de sairem a sós ?"
- "Porque EU não quero dividir atenção com ninguém. Eu tenho muito tesão nele e não quero ter que dar atenção a mais ninguém. Quando eu tô com ele, eu quero só ele. E porque eu tenho muita vontade de sentir a sensação de te meter um chifre sem você estar por perto"
- "Então isso é uma coisa mais sua do que dele ? Mas não me pareceu"
- "Mas é. Ele não ia deixar transparecer pra você que quem quer ficar sozinha com ele sou eu."
- "Mas faz tanta diferença ? Na verdade eu vou saber onde você vai estar e quando"
- "Quem disse ?"
- "Hein !?"

Aquela pergunta que ela fez caiu feito uma bomba... como assim ?

- "Quem disse que você vai saber onde eu vou estar e quando ?"
- "Não estou entendendo..."
- "Acho que está sim...kkkk"
- "Não..."
- "Eu quero que você me autorize a dar pra ele sem você estar presente e sem a Aninha saber também. Só que eu não quero te dar satisfação..."
- "Você quer sair com ele sem me contar que saiu ?"
- "É."
- " Mas ... qual a graça vai ter isso pra mim ?"
- "A graça vai ser a seguinte.. você vai assumir que é corno e que eu tenho um macho por fora. Disso você vai saber. Já sabe, aliás...ou você tem dúvida de que ele já é meu macho ?"
- "Pelo visto, não resta a menor dúvida"
- "Que bom..Não é pra ter. Te quero corno manso."
- "Mais ?"

Ela riu...

- "Muito mais. Além disso, a graça vai ser você nunca ter a certeza da onde eu estou e com quem. Você vai estar sempre na dúvida e no tesão, que eu sei muito bem disso, pensando se eu vou estar com ele ou não. Cada vez que eu disser que vou a algum lugar sem você, cada vez que eu demorar mais a chegar do trabalho.. você sempre vai ficar constantemente imaginando o que eu vou estar fazendo..."
- "Mas como você é safada.."
- "Sempre, né ? Eu quero ter a liberdade de combinar com ele como eu bem quiser e sair com ele a hora que me der na telha. Sem precisar te avisar. Você aceita ?"
- "Eu tenho opção ?"
- "Tem. A de tomar os chifres sem aceitar. Como você prefere ?"
- "Você pretendia me comunicar disso tudo em algum momento ou só está me falando isso porque eu toquei no assunto ?"
- "Na verdade, não. Eu ia sair com ele sem você saber, mesmo. Desculpa, mas ali a tentação é grande. Não resisto àquele pau não. Mas já que ele te pediu...me surpreendi até, nem entendi porque ele te pediu isso.."
- "Então, se eu tivesse dito não pra ele, vocês iam sair sem eu saber ?"
- "Sim. E nem adianta você fingir que está puto, porque eu estou vendo que você está de pau duro daqui."

Eu estava. E o bicho estava feito uma pedra. Não dava mesmo pra disfarçar. Vendo que eu não tinha argumentos pra resistir, ela deu um sorriso e veio até mim. Se ajoelhou na minha frente, botou meu pênis pra fora e, olhando no meu olho, me disse:

- "Corninho safado, olha só.. de pau durinho, só porque me ouviu dizer que eu vou botar galho, nem que seja na marra.. delícia de corno."
- "Você é muito ordinária, sabe as minhas fraquezas"
- "Sei..Todinhas. Vou te meter muito chifre, meu corninho. Mas eu sou justa, você merece um carinho por ser tão bonzinho pra mim..."

E começou a me aplicar um boquete maravilhoso. Ela tirou a blusa e deixou os seios à mostra. Eu adorava aqueles seios e ela sabia. Me chupava com tanta habilidade, que eu nem me aguentei muito.

Ela percebeu que eu não ia demorar e tirou da boca, me masturbando, com o meu pênis apontado pros peitos, me olhando no olho e me chamando baixinho de corno.

Eu pedi pra gozar na boca, mas a resposta foi: "isso é só pro meu macho"...foi a gota d'água. Fechei os olhos e comecei a gozar intensamente, melando a mãozinha e os seios todos.

Quando eu acabei, ela ainda permaneceu me masturbando por alguns segundos e depois parou. Esfregou meu pau naqueles peitos lindos, me beijou na boca e me disse:

- "Te amo, seu chifrudo. Não era chifre que você queria ? Então.. vou te dar muitos.. você ainda não me disse como vai ser.. com ou sem a sua anuência ? Vai ser corno mansinho ou rebelde ?"
- "Deixo, você sabe que eu quero ser teu corno manso" - respondi com a voz trêmula e a boca seca...

Ela riu, se levantou e sem dizer nada, se encaminhou pro banheiro. Eu fiquei ali, largado no sofá... todo melado e pensando "Que caralhos está acontecendo ?" Ela me dominava inteiramente, eu era totalmente submisso.

Eu ouvi o barulho do chuveiro. Recobrei as forças e me levantei. Fui até o banheiro e parei na porta. Dali eu fiquei observando a minha esposa. Ela era linda. Seios fartos, de bicos e auréolas rosadas. Pele alva. Uma bunda magnífica e pés perfeitos. Um sorriso lindo e um rosto que parecia uma boneca. Eu a amava muito.

Ela me viu depois de alguns segundos e fez um sinal pra eu entrar no box com ela. Eu não perdi tempo. Ficamos um bom tempo ali, nos beijando, nos acariciando, sem dizermos nada um pro outro. Saimos e fomos pra cama ainda úmidos. Ela de cabelos molhados. Estávamos os dois, muito excitados. Passamos a tarde fazendo amor e falando obscenidades no ouvido um do outro.

Ela me falava como ia dar gostoso pra ele e eu a incentivava e dizia o que eu queria que ela fizesse... foi uma tarde de muito sexo e prazer intenso.

A semana passou e os nossos trabalhos nos consumiram. Foi uma semana pesada. Nós nem nos lembramos de falar mais nesse assunto. Ou, pelo menos eu, não lembrava. E os dias foram se passando, até entrar uma outra semana. Tudo transcorreu bem, sem que tivéssemos voltado a falar nessa situação, até que na quinta feira, Ela chegou do trabalho e foi tomar banho..

Confesso que o diabinho atentou e eu fui até a bolsa que estava largada no sofá e peguei o celular. Olhei nas chamadas e percebi que, na semana anterior toda, havia um monte de chamados dele pra ela.

Na semana na qual estávamos, na segunda, na terça, na quarta e naquela quinta, havia chamadas recebidas do celular dele. Tudo sempre no horário do almoço dela.

Meu sangue gelou. O tesão misturado ao ciúmes. Tudo me bateu com força. Todas as chamadas com pelo menos uns 20 minutos de duração..Depois, em seguida, chamadas para o meu número. Ela falava com ele e depois me ligava, pra dizer que tinha almoçado e dizer que estava tudo bem, como se nada tivesse acontecido.

Minha esposa era uma safada e eu adorava aquilo. Deixei o celular cuidadosamente aonde estava. Tirei minha roupa e entrei no banheiro, já de pau duríssimo... ela se assustou, mas riu:

- "Nossa, que é isso hein ? Isso tudo é saudade?"
- "Tesão em você.."

Transamos ali mesmo. Em pé no chuveiro, gozei um rio. Mas não disse uma palavra. Ela, por sua vez, também pareceu não desconfiar de nada. Naquela noite jantamos, conversamos sobre trabalho e depois, lá pras 22h, fomos dormir. Demorei a pegar no sono. Ela ja estava pondo em prática o que havia me imposto. Ela falava com ele todos os dias e não me dava nenhuma satisfação.

No dia seguinte, ela acordou radiante. Parecia animada. Coisa difícil de ver nela no período da manhã..animação. Eu já fiquei alerta.

Ela botou uma calcinha minúscula de rendinha, que ela só costumava botar pra bagunça. Ela achou que eu não tinha visto a calcinha que ela vestiu, mas eu vi muito bem. Aquilo foi já muito suspeito. Escolheu um vestido rodado colorido, uma sandália que deixava os pezinhos dela lindos, uma blusinha branca, sem sutiã e saiu, me dando um beijo.. eu fiquei encafifado, mas eu tinha que me arrumar também pra sair e trabalhar.

Quando foi lá pras 16h ela me ligou. Eu estava trabalhando, num município da baixada Fluminense, longe pra cacete e só ia poder sair de lá, depois das 17h:30min.

- "Oi. Tá aonde?"
- "Trabalhando ainda, por que ?"
- "Ah, o pessoal aqui do trabalho vai tomar um chopp depois do expediente. Daqui duas horas.Tudo bem ?"

Minha cabeça coçou e eu senti meu melhor amigo dar sinal de vida, o que era péssimo, devido ao ambiente em que me encontrava. Ali, definitivamente, não era um bom lugar pra ter uma ereção.

- "Sim, claro. Tudo bem..Vai demorar muito ? Tem que ver que depois das 22h não tem mais ônibus pra casa"
- "Eu sei, não vou demorar não"
- "Tudo bem..Vou sair daqui lá pras 17h:30min. Vou direto pra casa."
- "Tá bom..Vc deve chegar primeiro."
- "Te espero, eu hoje tô te querendo" - falei pra ver a reação dela.
- "Hoje ?" - Ela não esperava que eu dissesse isso...
- "É, tem algum problema ? Passei o dia todo pensando em você. Tô cheio de tesão.."
- "Não.. não.. tem problema nenhum...safadinho. Me espera que eu vou te dar um trato"

Desligamos e eu fiquei com a certeza que ela ia me botar um chifre naquele dia.Na verdade, eu mal sabia que ela já estava me botando um chifre. Ela e os colegas foram liberados do trabalho porque o escritório ia passar por uma dedetização e não houve expediente naquela sexta feira.

Ela já sabia disso desde à sexta feira anterior e não me disse nada. Mas passou a semana inteira combinando com Alex.

No dia fatídico, saiu de casa no horário normal, às 06h:00min da manhã e encontrou com ele no centro da cidade às 10h:00min. De lá eles partiram para a Glória, o bairro da Zona Sul do Rio mais próximo do centro e foram para um motel, ao qual eu e ela já tínhamos ido muitas vezes, quando namorávamos. Fica bem pertinho do Centro do Rio.

Desde às 10h:30min eles estavam fodendo e como eram períodos de 12h durante a semana, passando à ser de 06h à partir de meia noite de sábado, eles só precisavam sair às 22h:30min.

Enquanto eu fazia audiências em Magé desde às 11 da manhã, ela trepava gostoso com Alex.

Eu trabalhei aquele dia imaginando o que iria acontecer depois das 18h:00min, sem saber que já estava acontecendo desde às 10h:30min. O corno bom é aquele que é o último a saber.

Naquela noite eu cheguei em casa quase às 21h:00min e não demorou muito, ela chegou. Reparei logo nos cabelos. Não estavam molhados. Ela era malandra. Não ia dar esse mole de lavar o cabelo no motel e chegar em casa com eles úmidos, eu pensei. Mal sabia eu que, como ela estava naquele motel da Glória, ela usou o secador que ficava disponível nos banheiros das suítes. Corno e ingênuo.

Ela chegou, me deu um beijo com aquela boca com a qual havia mamado o Alex o dia todo e foi pro chuveiro. Não demorou eu fui atrás dela

Entrei de mansinho no box, ela estava debaixo do chuveiro com as mãos apoiadas na parede. Me aproximei dela, me encostando de mansinho, com uma ereção do tamanho do Empire State.

Ela se assustou, mas riu.

- "Assim você me mata de susto"
- "Tá devendo ?"
- "Só pro banco..kkkk"
- "Fica sossegada que eu te empresto um pau, toma aqui..."

Nesse momento, eu apalpei a xoxota dela. Ela estava inchada. E ela claramente estava sensível. Ana estremeceu levemente ao toque. Mas eu fingi demência. Comecei a bolinar carinhosamente o grelinho dela, beijando o pescoço e os ombros, orelha..

Ela foi lentamente começando a arfar, enquanto eu a beijava e introduzi um dedo naquela xoxota linda. Ela gemeu, mas pareceu um gemido de desconforto...

Eu a virei de frente e percebi uma marca de chupão no pescoço dela. Que ela certamente não tinha visto. Eu fiquei quieto e passei a beijar gostoso na boca, apalpando seus seios. Quando toquei em seus mamilos, ela mais uma vez estremeceu de leve...

- "Que foi, amor ? Isso tudo é tesão ?"
- "Não, eu acho que estou pra ficar menstruada e estou com os peitos sensíveis"
- "Posso mamar neles não ?"
- "Ah amor... hoje não, estão muito sensíveis"
- "Hum..que pena.."

E fui descendo o corpo, beijando a barriga, lentamente. Desci até ficar de joelhos, de frente para aquela xereca linda. Percebi que estava inchada. Eu tinha certeza absoluta que ela tinha estado com ele, embora, fora aquela marca que parecia a de um chupão, eu não tivesse uma prova cabal.

Ana se contorcia levemente, com as mãos em meus cabelos. Eu sentia que ela estava um tanto quanto incomodada com os toques, mas eu estava decidido a não fazer mais concessões. Ou ela me contava o que tinha acontecido ou ia ter que dar conta de mim também.

Coloquei a lingua no grelinho dela e ela gemeu, um gemido mais de agonia que de prazer, mas eu me fiz de besta. Comecei a lambe-la sem dó.

Ela se contorcia mais e me puxava os cabelos. Eu caprichava com a lingua e quando lhe introduzi um dedo na vagina, ela disse um "aaii" e segurou meu braço.

- "Que foi, meu amor ? Eu te machuquei ?"
- "Não.. eu acho que essa menstruação que está pra vir está me deixando toda muito sensível"
- "Poxa, mas logo hoje, que eu estou desde cedo te querendo ?"
- "Desculpa, mas tá difícil... você aceita um boquete?"
- "Ô, amor.. vou aceitar..eu hoje estou com um tesão em você desde cedo"
- "Hum.. tadinho, vou te aliviar, vem cá"

Ela me colocou de costas pra parede, se ajoelhou e foi lentamente colocando meu pau na boca. Foi engolindo devagarinho até o talo.

Então ela começou a movimentar a cabeça lentamente, pra trás e pra frente. Quando chegava na cabeça, ela fazia um carinho delicioso com a língua e, me olhando, ia engolindo ele de novo lentamente.

Até que, enquanto ela lambia meus testículos olhando nos meus olhos, eu disse pra ela:

- "Que mamada gostosa, meu amor. Que pena que não é a piroca do Alex, né ?"

Ela fechou os olhos, pois uma das minhas bolas toda em sua boca e só gemeu

- "huummm..."
- "Se fosse a piroca dele você ia adorar, né ?"
- "huum..."

Ela, a essa altura, passou a me chupar vigorosamente.

- "O pau dele é gostoso, é ?
- "humm..."
- "Mama, amor, mama como se estivesse mamando nele"

Ela abriu os olhos e me olhou. O tesão era evidente. Ela tirou meu pau da boca, o colocou pra cima e lambeu todinho. Das bolas à cabeça. Desceu a língua no sentido contrário e repetiu isso umas duas vezes mais.

- "Você é putinha dele ? Tá com saudades do pau dele?"
- "Sou..muita saudade"

E me abocanhou. Eu segurei a cabeça dela e passei a ditar o ritmo, fodendo aquela boquinha como se fosse uma xoxota.

Até que depois de alguns instantes assim, ela começou a se tocar, se masturbando. Eu não parava de falar no Alex e ela gemia descontrolada.

Àquela altura eu já não estava mais conseguindo me conter. Eu senti que ia gozar.

- "Toma meu leitinho, igual como você toma o dele, só hoje.."

Ela só gemeu e me olhou no olho como que me dando sinal verde. Eu não aguentei mais e gozei.

Ela gemeu, fechou os olhos e tomou tudinho. Eu tirei o pau da boquinha dela e ela me olhou sorrindo

- "Seu corninho safado, agora me faz gozar também"
- "Você não está sensível ?"
- "Tô, mas foda-se, agora eu tô com tesão, me chupa"

Me ajoelhei em frente a ela e mandei bala. Não demorou muito ela gozou forte na minha lingua. Nos beijamos e ficamos um longo tempo abraçados, debaixo do chuveiro. Até que eu disse:

- "Esse Alex te deixa maluca, né ?!"
- "Ô, se deixa."
- "Mesmo toda sensível assim, você dava fácil pra ele hoje, né ?"

Ela começou a rir..

- "Dava ou não dava ?"

Ela riu mais...

- "Talvez..."
- "Talvez ? Hum.."
- "É, talvez.. não sei.. quem sabe ?"

E tornou a rir

- "Mas por que você tá rindo ?"
- "Nada.. do jeito que você fala"
- "hum.. tá bem então.."

E ela riu mais... terminamos nosso banho, comemos uns sanduíches, tomamos umas duas garrafas de cerveja e fomos dormir.

Muito tempo depois, inclusive depois dela já ter saído com ele mais duas vezes sozinha e já termos tido outros encontros com ele e Aninha, ela foi me contar o que tinha acontecido. Aquela altura nós já estávamos frequentando casa de swing e já tínhamos feitos bons amigos, com os quais fazíamos festinhas animadas.

Numa noite, depois de uma das nossas festas, no banho, comentei que era uma pena que não tínhamos mais contato com Aninha e Alex (Ela engravidou, eles se casaram e sairam do Rio, indo morar no interior do Estado).

Ela comentou que seria maravilhoso se eles fizessem parte do mosso grupo swingueiro. Eu concordei.

Papo vai, papo vem, relembrando as fodas maravilhosas que demos os 4, perguntei a ela se, afinal, tinha saído com ele sozinha ou não.

Ela me olhou e perguntou:

- "Quer mesmo saber, você precisa mesmo saber ?"
- "Quero...quero muito saber"

Meu sangue gelou. Eu imaginava que ela tinha saído com ele naquele dia, mas depois disso, eu nunca mais tive nenhuma pista. Nenhum indício..nada no celular dela. Nada.

- "Saí pra foder com ele três vezes. Sem você saber."
- "Três vezes ?"

Eu não sabia se aquele era um número baixo ou alto. Sinceramente.. na verdade, eu esperava que tivessem sido mais vezes, mas ao mesmo tempo, quando ela disse 3, me pareceu muito. O misto do tesão com ciúmes que é inevitável. Mas que é o combustível do corno.

- "Sim. Só 3. Infelizmente. Não deu pra sair nais, por uma série de motivos. Inclusive Aninha que passou a ser um grude nele e depois ela engravidou, foi uma correria pro casamento, eu falava com ele todo dia.Ele ligava pro meu trabalho... mas nunca mais conseguimos sair"

Tava explicado porque eu não achei mais chamadas dele no celular dela. Ele ligava pro trabalho. Ana era secretaria..Ela atendia todas as chamadas que eram feitas pros numeros do escritório. Ele sabia a hora de almoço dela. Era só evitar ligar naquele horário que, certamente, era ela quem ia atender.

- "Então foram 3 com ele só, fora aquela aqui em casa e as vezes que ficamos nós 4.."
- "Infelizmente somente essas vezes"
- "Infelizmente ?" - Falei meio rindo...
- "Infelizmente.. cara... você é bom. Os caras do nosso grupo do swing são todos bons. Mas o Alex me fodeu de um jeito que ninguém nunca me fodeu antes e acho que igual a ele não vai aparecer outro"

Pior que apareceu, mas essa é uma outra história.

- "Ele é tão bom assim ?"
- "Maravilhoso, nunca gozei tanto com um homem"
- "E já teve mulher que te fizesse gozar igual ?"
- "É diferente. Mas com a Aninha é surreal também. No fundo eu sinto falta dos dois. Aquela galinha velha sabe o faz na cama"

Aninha realmente tinha uma química com a minha mulher....bem, basta dizer que foi quem a iniciou no sexo lesbo.

- "Mas me conta... como foram esses encontros.."
- "Lembra um dia, uma sexta feira que eu saí pra trabalhar e você foi pra Baixada ? E à noite a gente ficou de sacanagem no chuveiro ?"
- "Ô, se lembro. Única vez que vc deixou eu gozar na tua boca. Nem acreditei...o que tem ? Naquele dia você foi tomar chopp com o pessoal do escritório (me fazendo de inocente).."

Ela me interrompeu rindo...

- "Fui nada. Naquele dia nem teve expediente. Eu saí cedo normalmente, mas eu encontrei com ele no Centro da Cidade. Fui com ele pra aquele motel na Glória que a gente ia muito. Dei pra ele foi o dia todinho..por isso que eu estava toda sensível, com a boceta inchada, grelo dolorido, mamilos doloridos... eu dei feito uma louca pra ele. O filho da puta não cansa não. Perdi até as contas de quantas fodas ele me deu. Eu só sei que eu nunca levei tanta pirocada e nem nuca mamei tanto pau."

Eu estava certo, então. Naquele dia eu tinha a séria desconfiança de que eles timham estado juntos, que aquela marca no pescoço reforçou. Agora vinha a confirmação..

- "Eu estou besta.. você não teve trabalho aquele dia ?"
- "Não.. o escritório foi dedetizado. O patrão deu folga pra geral. Eu já estava sabendo disso desde a sexta anterior. Eu passei a semana combinando com ele. Ele teve que inventar desculpa pra Aninha também."
- "Vocês dois não prestam"
- "Magoou, corninho ?"
- "Não...eu quero saber é dos detalhes sordidos"

Ela riu

- "É muito corno mesmo"

Meu pau já latejava. Não dava pra discutir com ela. Eu era muito corno mesmo..

- "Ah...olha.. faz um certo tempo já. Não vou lembrar de todos os detalhes. Mas ele me fodeu em todas as posições do Kama Sutra...kkkkkk"
- "hum.. e aí"
- "você realmente precisa de detalhes?"
- "Qual corno não precisa?"

Ela ria...

- "Tá.. vou tentar me lembrar. Quando ele me pegou eu entrei no carro e ele me deu um puta beijo que eu já fiquei melada ali mesmo. A gente foi pra Glória e eu fui apertando o pau dele por cima da calça até chegar lá"
- "Putinha mesmo"
- "Sempre fui. Nunca escondi. Tu sabe que eu sempre fui piranha. Sou putinha mesmo. Dele então...nossa..."
- "Coninua"
- "Hum..então, quando a gente chegou ele saiu do carro e baixou o toldo da garagem. Eu saí e ele mandou eu ficar pelada ali mesmo.."
- "Ele gosta de te comer numa garagem, hein ?"
- "kkkk... ele não me comeu ali"
- "Não ?"
- "Não... Aliás foi o único lugar onde ele não me comeu..mas ele me botou pra mamar agachada..kkkkkk.. ele só queria que eu ficasse pelada"
- "hum.."

Meu pau já estava quase explodindo

- "E aí ?"
- "Aí que eu fiquei peladinha ali mesmo. Tudo que ele me pediu eu sempre fiz...quase tudo, na verdade...kkk.. enfim, eu mamei muito ele. Até ele gozar. O puto me deu um banho de porra. Gozou na cara, no pescoço, nos peitos, boca..um banho. Depois que acabou, ainda botou aquele pau delicioso na minha lingua e eu ainda fiquei ali, lambendo ele por uns bons minutos"
- "Você nem tem vergonha de me contar isso, né ?" - Falei em tom de brincadeira
- "Você tem vergonha de ter me pedido pra ser corno?"
- "Não"
- "Então ? Vou ter vergonha do que ? Aposto que você está feliz. Tá de pau duro..."

Rimos e eu pedi que continuasse.

- "Subimos e fomos pro banho. Lá só trocamos uns beijos. Depois fomos pra hidro. Ele pegou um vinho no frigobar."
- "Vinho antes do meio dia ?"
- "Que tem ? Eu tomei porra antes do meio dia, não ia tomar vinho ?"
- "Putz...kkk"
- "Ficamos ali na hidro, namorando gostoso. Falando um monte de sacanagens e planejando nossos próximos encontros.."
- "Namorando, é ?"
- "hum hum.."
- "Que delícia, hein ?"
- "Amor, eu não vou mentir não. Delícia mesmo. Eu estava disposta a ter o Alex como amante. Eu e ele estávamos planejando isso. Você lembra como foram intensas as fodas que eu dei com ele aqui em casa ? As fodas do nosso primeiro encontro, junto com a Aninha ?"
- "Como que eu ia esquecer ?"
- "Então...esse dia foi mil vezes melhor. E depois as duas outras vezes que eu saí com ele sem você saber foram ainda melhores. O homem é maravilhoso, desculpa eu te falar, mas eu tenho inveja da Aninha que pode dar pra ele todo dia"
- "Assim você já me humilha"
- "Mas não é disso que você gosta ? Depois, você até me desculpe, mas a intenção nem é te humilhar, você não é ruim na cama não, só que ele é um absurdo"
- "hum.. então você ia fazer dele seu amante ?"
- "Ia. Na minha cabeça ele já era. No fim das contas só não foi porque a Aninha engravidou, eles casaram e foram morar la na casa do caralho. Se eles tivessem morando aqui, eles casados ou não, com filho ou não, ele ia estar me comendo."
- "O cara é bom mesmo, hein ?"
- "Bom ? Bom é ir nas nossas festinhas e ter 4 machos e 4 fêmeas pra eu escolher. Ele é maravilhoso. No que dependesse de mim, eu nem ia querer sair mais nós 4, porque eu nem queria mais ver ele comendo a minha prima. Eu queria ele só pra mim. Mas ele mesmo me convenceu de que podia dar na pinta"
- "Espertinho ele.."
- "Ia dar na pinta porra nenhuma, né Gilson ? Ele queria era foder duas ao mesmo tempo de vez em quando, né ?"
- "Errado, errado ele não tá"
- "Homem é uma classe que se defende mesmo. Vocês são capazes de defender até os caras que comem as mulheres de vocês se a ideia também lhes aproveitar, né ?"
- "Não tô defendendo...kkkk.. só que, como homem, eu entendo o desejo dele de foder 2 ao mesmo tempo...mas conta mais"
- "Ah... a gente acabou fodendo na hidro. Eu fiquei encaixada nele, beijando na boca..muito bom. Depois, tomamos outro banho e almoçamos. Depois de comer ficamos deitados na cama nos beijando e planejando as sacanagens. Ele cismou que queria comer meu cu. Menino... que agonia..."
- "Tava demorando né ? Ele é doido pela sua bunda. Você deu ?"
- "Dei nada, mas ele atentou o juízo. Você acredita que ele me sacou uma bisnaga de KY que ele levou sem me falar nada sobre isso ?"
- "kkkkk... acredito... eu também não posso criticar. Eu estou a anos querendo também. Você sabe."
- "Ah meu filho, desculpa mas aqui é mão única. Se eu não dou pra você que tem um pau tamanho normal, vou dar pra ele, que tem uma terceira perna ?"
- "Pensei que você ia dizer se não dou pra você que é meu marido, imagina se eu vou dar pra ele"

Ela esbugalhou os olhos e começou a rir muito...

- "kkkkkkkk... puta que pariu, mas você é um corno engraçado, mesmo. Mas é por ele ser amante que eu daria tudo pra ele que eu não dou pra você..kkkk... não dei o cu pra ele porque ele ia me rasgar. Ainda mais porque ele é estilo bruto. Se ele me fodesse no cu, como me fodia na boceta eu ia parar no hospital. Nem Aninha que adora dar aquela bunda, não tinha coragem.. Eu não dava pra ele nem era por não gostar. Era por medo. Se ele tivesse o pau menos grosso eu até teria arriscado"
- "Mas e aí ?"
- "Aí que eu compensei foi com boquete e xereca. O que eu chupei de pica e dei de boceta não estava escrito"
- "E chegou em casa e me beijou com essa boca de piroca"
- "Gilson, naquele dia, na segunda vez que nós 4 fomos pro motel, eu tava mamando ele, tu tirou minha boca do pau dele e me beijou..."
- "kkkkk..tá, tá..prossiga" - eu disse.
- "Foi isso. Ele me comeu foi muito naquele dia. O puto, teve uma hora que me deu uma montada que eu vi estrela. Tive medo que ele aproveitasse a minha posição e tentasse comer meu cu, mas ele ficou na disciplina. Eu só sei que ele me comeu de todo jeito. O que ele gozou dentro foi um absurdo. Eu pensei "Se esse anticoncepcional falha ele vai me engravidar umas 5 vezes hoje.."
- "kkkkk... desde aquele dia aqui em casa vocês nunca mais usaram camisinha, né ?"
- "Não..Ele me pediu pra não usar e eu aceitei. Eu morria de curiosidade de sentir ele gozando dentro mim. Mas o que você tá falando aí ? Nem você usava com a Aninha..."
- "Ahh...reciprocidade...kkkk"
- "Cínico"
- "Que foi ?
- "Nada, só te aporrinhando"
- "Mas você não está me dando detalhes sórdidos"
- "Mais ?"
- "Tá fraco..."
- "Porra.. então...você quer detalhes, ne ? Então, na última foda que a gente deu, ele me botou pra sentar nele. Eu cavalguei de frente pra ele. Quando eu reclinei meu corpo pra frente, o safado me chupou os peitos com uma força... ele já tinha chupado meus peitos o dia todo, mas dessa vez tava até doendo. Mas o tesão nele era tanto que eu deixei. Ele apertava meus peitos e sugava meus mamilos que parecia um bezerro com sede. Ao mesmo tempo ele movimentava o quadril pra cima e pra baixo e socava fundo, com força. Me apertou a bunda que chegou a ficar marcada. Gilson, nunca dei pra um homem desse antes. Ele tem um fôlego e uma força que eu nem sei explicar. Ele não cansa de meter. De repente ele me mandou sair de cima e me jogou deitada na cama, me abriu as pernas e meteu tão fundo, tão gostoso que eu comecei a chorar de tesão. Ele meteu muito. Botou os meus pés nos ombros dele e socou de uma forma que eu pensei que ia desmaiar de prazer. As bolas dele batiam com força em mim, cada vez que ele entrava. Eu gozei feito uma louca. Fiz um escândalo."

Eu estava de boca aberta e o pau duro feito uma rocha.

- "Você pensa que ele parou ? Nada... ele me pôs de lado e me fodeu maravilhosamente, me apertando o peito. Depois ele me segurou a perna no alto e continuou metendo com ritmo. Ele me chamava de gostosa, de puta, de tesão.. de cadela..eu estava louca. Te juro, amor, nunca fui tão feliz na cama. O cara me destruiu aquele dia. Fora o tanto que ele já tinha me comido desde cedo, ele deixou pra me comer da forma mais selvagem no fim. Eu não vou mentir pra você, melhor foda da minha vida"

- "Que tesão...."
- "Tá com tesão, corninho ?"
- "Um hum"
- "Então.. Ele me botou em pé e pôs meu pé esquerdo na cama. Eu me apoiei na cabeceira. Ele me pegou pelo quadril e meteu tão gostoso em mim por trás. Eu mal conseguia ficar de pé, minha perna tremia. Ele estocava e me apertava o quadril, me dava tapas. Ele parou de se mexer e pediu pra eu rebolar. Eu parecia uma louca, com aquele pau cravado em mim e remexendo o quadril. Eu não aguentei e gozei de novo. Aí ele me colocou sentada na mesa e me pegou de frente. Eu abri as pernas o máximo que eu pude. Ele me segurou pelos peitos, me apertava os bicos e metia com força. "

A minha cara de tesão devia estar qualquer coisa, porque ela me olhava e dava risinhos

- "Ele continuou me comendo ali em cima da mesa, mas ele me pegou pela nuca, enrolou meus cabelos na mão e puxou com vontade. Doía, mas eu queria sentir dor. Eu chamava ele de gostoso, pedia pra ele me foder. Eu tava gritando. Ele chegava a trincar os dentes e me olhava o tempo todo no olho. Me xingava de cadela. Teve um momento em que ele tirou o pau de mim e se ajoelhou na minha frente. Ele abriu minha boceta toda com os dedos, expôs meu grelinho todo e começou a me chupar muito gostoso. Ele ficou ali me chupando até eu gozar na lingua dele. Aí ele me me tirou da mesa, me beijou, me lambeu toda, meu pescoço, meus peitos e me botou na cama. Eu estava exausta, toda suada... mas mesmo nunca tendo gozado tanto num mesmo dia, eu queria mais"

Eu estava completamente louco. Já tinha parado de me masturbar duas vezes, porque eu não queria gozar.

Ela percebeu e pegou nele, tirando a minha mão e fazendo ela mesma um carinho gostoso, me batendo uma punhetinha lentamente.

Pra me castigar ou pra me fazer gozar logo e encerrar o relato de uma vez, sei lá, ela atacou...

- "Mas sabe a hora que foi mais gostoso ?"
- "Hum ?"
- "Ele me jogou na cama de novo, né ? Aí, ele veio do meu lado, ajoelhou perto da minha cabeça e bateu com o pau na minha cara. O safado me perguntou qual era a posição que você mais gostava.. eu falei, né ? Ele adora me pegar de bruços...Ele botou o pau na minha boca, me fez mamar por uns bons cinco minutos.. de repente ele tirou a rola da minha boca, me virou de bruços, ajeitou na entrada da minha boceta e cravou. Montou em cima de mim e começou a me foder com vontade. Falou pra mim que eu ia ver como é que o alfa comedor ia me foder de bruços melhor que o corno"

Eu, ouvindo aquilo, fiquei absolutamente alucinado. Ela passou a descrever cada estocada..

- "Ele ao invés de socar depressa, tirava quase tudo devagar e botava de volta com força. Eu sentia ele no meu útero.. e cada metida ele perguntava teu corno fode assim ?? Teu corno mete assim ? Eu tava chorando num misto de dor prazer"

Eu estava alucinado...

- "Ele meteu muito, me apertava a bunda com força. Caralho, amor.. que macho !! Ele me dominou inteiramente. Ele me dominou o dia inteiro, mas ali ele foi bruto. Foi um animal. Eu estava delirando. Ai ele me puxou pelos cabelos e começou a perguntar o que você era.. eu respondia Corno !! Ele perguntava mais alto e eu respondia mais alto Corno !! Até que ele me deu um tremendo tapão na bunda e perguntou aos gritos o que o teu marido é, porra ?? Eu comecei a gritar que você era corno, te xingar, ele puxava meu cabelo, me dava tapas na bunda e, de repente, ele gritou e eu senti a porra quentinha dele fundo na minha boceta...nessa hora eu comecei a gozar tão gostoso também que eu pensei que fosse desmaiar"

Não teve jeito...eu dei um gemido alto e comecei a gozar na mão dela... ela começou a me beijar gostoso e me chamar de "meu corninho"...e prosseguiu:

- "Ele acabou de gozar e deixou o corpo cair sobre o meu, botando as pernas pra trás... ele ficou lá me enfiando a lingua na orelha e me chamando de vadia gostosa. Ficamos assim um tempinho, eu sentindo o peso dele em cima de mim e a porra escorrer"
- "Puta que pariu..."

Foi só o que eu consegui dizer... Só então me dei conta do tempo que já estávamos naquele chuveiro. O dia já tinha amanhecido. Terminamos nosso banho e fomos comer alguma coisa. Felizmente era domingo e tínhamos o dia todo pra dormir.

Fomos deitar, a abracei de conchinha e disse baixinho no ouvido dela:

- "Você tem noção do quanto eu te amo ?"
- "Meu amor, não faço ideia, mas deve ser muito. Não são muitos os homens que aceitam proporcionar o que você me proporcionou"
- "Pois é.. eu só quero ver você feliz. Te amo."
- "Eu também".

Nos beijamos e antes de dormirmos, eu perguntei se um dia ela me contava os outros encontros que ela teve com ele.. ela riu e disse:

- "Você é um corno muito curioso e ansioso...kkkk....se eu contar tudo de uma vez não tem graça"

E ela tinha razão. Ela contou num outro dia. Mas essa é uma outra história.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bipassivocarioca55

Nome do conto:
Alex e Ana. Segundo encontro.

Codigo do conto:
250171

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
25/12/2025

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