As fantasias que eu tinha ainda estavam na minha cabeça, sem que eu tivesse tido ainda a coragem para externa-las.
Mas tudo estava prestes a mudar na nossa vida de casal e as mudanças seriam radicais. Estava prestes a conhecer um lado de Ana que eu não imaginava que existisse e que, ao se revelar, abriu as portas para inúmeras experiências que transformaram nossas vidas para sempre.
E coube a uma amiga dela (que passo a chamar de Micheli), fazer com que fosse acesa na minha namorada uma chama que estava apagada.
Ana convidava sempre Micheli para sair conosco. Íamos a barzinhos, shoppings e até cinemas e ela estava sempre junto.
Não me incomodava, porque Michele também se tornou muito amiga minha e era divertida. Sacana e desbocada, adorava uma cerveja. Era uma ótima companhia e eu não sentia que nos atrapalhava em nada. E, confesso, era muito agradável olhar pra ela. Se eu não fosse namorado de Ana e não a amasse tanto, pegava fácil..
Eu já a conhecia desde antes de Ana e eu começarmos a namorar..aliás, foi uma longa estrada até que eu conseguisse dobra-la. Ela me via como amigo, mas eu sempre gostei dela, desde que a vi pela primeira vez.
Nunca me esqueço do dia. Ela apareceu no meu condomínio, pois tinha ido ver uma amiga que era minha vizinha.
Apareceu no playground do prédio, com mais duas amigas, que também moravam no mesmo condomínio que ela, do outro lado da rua, em frente ao meu. Anos depois eu viria saber o quanto elas eram unidas.
A visão daquela menina, então com 16 anos, caiu como uma bomba sobre mim e todos os meus hormônios gritaram.
Ela era espetacular. Alta para uma menina (depois que soube que era neta de alemão, eu entendi) e tinha um corpo absurdamente bem feito, que qualquer um diria ser de uma mulher adulta, não de uma adolescente. Tudo nela era no superlativo. Um mulherão e uma menina ao mesmo tempo.
Eu tive febre, taquicardia, espasmos musculares, tontura, fiquei com a boca seca, tive sensação de desmaio e uma ereção descomunal, que graças a Deus, eu pude disfarçar, não sem alguma dificuldade.
Depois de alguns minutos que ela já estava ali, minha vizinha se mancou e a apresentou a todos que estavam naquele playground. O nome dela era Ana.
Ela passou a frequentar o nosso condomínio e fomos pegando intimidade e amizade. Só que eu queria muito mais que isso.
Um dia, meti o louco e a pedi em namoro. Claro, eu tomei um toco, mas eu disse pra ela que eu nunca ia desistir. Ela riu.
A vida acabou nos levando por caminhos diferentes e uns 2 anos depois de te-la conhecido, ela saiu do Rio de Janeiro, indo morar na região serrana. Ela tinha 18 e ficou lá por uns 4 anos.
Depois ela voltou ao Rio e voltou a morar no mesmo bairro que eu, só que agora, não mais em frente ao meu condomínio, mas a mais ou menos 1km de distância, num conjunto habitacional com varios blocos. Lá ela conheceu Micheli.
Aproximadamente 1 ano e meio antes de começarmos nosso namoro, a gente se esbarrou no centro comercial do nosso bairro. Ela me viu primeiro e veio falar comigo. Eu não acreditei. Fiquei hipnotizado, olhando pra ela. Estava linda. Absolutamente matadora..
Provavelmente ela percebeu o efeito que a visão dela me causou, porque eu gaguejava e, certamente, devia estar olhando pra ela com cara de babaca. Aquela que todo homem faz, quando bota os olhos na mulher que deseja.
Ela me apareceu do nada, com cabelos longos e loiros, que o vento insistia em fazer esvoaçantes e que, a todo momento, cobriam o seu rosto, fazendo parecer que ela saía de um comercial de shampoo.
Ela continuava do mesmo jeito que ela era, como eu sempre lembrava dela...seios fartos de fazer qualquer cristão chorar, um sorriso lindo, pernas grossas e, como pude avaliar quando ela se despediu e se afastou, uma bunda de parar o trânsito. Exatamente como quando ela entrou no play do meu prédio, com apenas 16 anos.
Eu admito, eu tenho uma fixação por bundas femininas sim, fazer o que ? É uma fraqueza que eu tenho. (Na verdade é UMA DAS fraquezas que eu tenho. Outra, por exemplo, são pés femininos. E por acaso, os de Ana eram um sonho)
Enfim, toda paixão que eu senti um dia por aquela garota, voltou fulminante naquele momento em que ela apareceu na minha frente, simplesmente magnífica.
Do alto dos seus 23 para 24 anos, ela parecia pra mim, uma deusa. E eu me sentia pronto para passar o resto da vida adorando aquele monumento de mulher. Pelo menos era assim que eu a via.
Antes de ir embora ela me passou o telefone e me deu seu endereço. É claro que eu liguei pra ela dois dias depois, numa sexta feira, perguntando se ela tinha algo programado para aquela noite.
Ela me disse que não, mas ao invés de marcar pra sair, me convidou pra ir até o condomínio dela, onde ela morava com a avó, me falando que lá dentro tinha uma espécie de galeria comercial, com padaria, salão de beleza, um açougue, um horti fruti, uma lotérica, uma papelaria e um barzinho/pizzaria, que era muito bom.
Topei na hora e marquei para as 20:00h. Chegando lá, ela apareceu com Micheli, o irmão dela, (que vou chamar de Roberto) e mais duas meninas. Todos também moradores do conjunto.
Confesso que as outras duas meninas não me chamaram nem um pouco atenção, sendo que uma delas era namorada de Roberto. Mas Micheli era outra conversa. Micheli não era do tipo de mulher que passa despercebida.
Era uma morena, com cabelos longos e um rosto bonito e harmonioso. Ela tinha um nariz levemente arrebitado e um sorriso que a iluminava. Dentes muito brancos e olhos negros. Seios medios tão durinhos que davam agua na boca. Ela tinha um olhar penetrante. Era baixinha (1.65m no máximo), tinha coxas lindas e grossas e adivinhem só: Sim, uma bunda que devia ter sido premiada.
Era muito engraçada, falava muita sacanagem e era totalmente moleca. Tinha uma risada fácil e gostosa e não perdia uma chance pra zoar com a cara dos amigos. Era uma companhia pra la
de agradável.
Confesso que ao longo do tempo, ja namorando a Ana, me peguei prestando mais atenção nela do que deveria algumas vezes, mas eu não nutria nenhum sentimento por ela além da amizade. Não era culpa minha que ela era uma amiga deliciosa e eu não era cego..mas nunca fiz um movimento inapropriado.
Mal sabia o que o futuro me reservava.
Voltando ao encontro daquela noite, tudo ia muito bem. A conversa era boa. Fiz amizade com todo mundo bem rapidamente. Embora não tivesse tido uma brecha, ao longo da noite, por varias vezes eu e Ana trocamos olhares e sorrisos carinhosos. Aquilo me deu alguma esperança.
A noite foi passando e o pessoal resolveu se recolher. Lá pra 1 da manhã, ficamos só eu e Ana. Nós conversávamos sobre as nossas vidas nos últimos 4 ou 5 anos e, do nada ela me perguntou se eu tinha desistido dela depois de tanto tempo.
Eu estremeci por dentro, peguei na mão dela e disse, olhando dos seus olhos:
- Nunca. Desistir de você ? Como ? Você realmente acha que eu estou aqui por outro motivo que não seja pelo fato de que eu te desejo acima de qualquer outra coisa ? Vocé pensa que eu vim aqui pra tomar chopp e jogar conversa fora ? Provavelmente você não faz ideia do que a sua presença faz comigo. Mesmo depois de todos esses anos sem te ver. Você acha que eu vim pela amizade ? Pela pizza ? Não, Ana. Eu vim aqui porque, quando eu te vi aquele dia na rua, depois de sei lá, 4 ou 5 anos, eu percebi que a paixão que eu tinha por você permanecia intacta e ela é como um rolo compressor. Mesmo eu já tendo namorado umas duas meninas nesse periodo, uma que eu até gostei muito, confesso, ficou claro que você nasceu pra mim. Você precisa ser minha e se não for com você, melhor ficar sozinho... então não... eu não desisti de você. Nem vou desistir...porque eu não posso, Ana..
Ela olhava pra mim nos meus olhos e não dizia nada. Eu me aproximei dela e ela não se afastou.. ficou me olhando.. eu pus a mão no seu rosto, deslizando-a suavemente até coloca-la em sua nuca. Ela não fez menção de se afastar..eu me inclinei na direção dela e dei o beijo na boca mais gostoso da minha vida.
Ficamos ali, nos beijando por longos minutos..ela correspondia e minha mente estava absolutamente vazia... eu só conseguia sentir. Eu sentia o sabor daquela boca, a suavidade daqueles lábios e a maciez daquela lingua...e claro, o meu coração disparar.
Até que, lentamente fomos parando e, então, colocando a mão no meu peito, ela me afastou suavemente. Disse que era melhor ela ir pra casa, pois estava tarde.
Eu percebi que ela queria fugir e não resisti. Deixei que fosse, mas depois de me despedir, eu olhei no fundo dos olhos dela e colocando as duas mãos, uma de cada lado do seu rosto, eu me aproximei e quase beijando aquela boca, eu disse:
- Não importa o quanto tempo leve, nem o que eu precise fazer, agora mesmo que eu não vou desistir, garota. Eu sou louco por você e vocé vai ser minha.
Ela sorriu e colou os lábios nos meus, num selinho rápido. Me deu boa noite e subiu. Desse momento até o dia em que ela finalmente me deu o "sim" e nós efetivamente passamos a namorar, foi-se 1 ano e meio. É perseverança que chama, né ?
Pois bem, já estavamos namorando a 1 ano e pouquinho, Ana continuava morando no conjunto, eu continuava morando com a minha mãe e irmã, quando numa mesa de bar, ela disse que achava que estava na hora de me contar coisas sobre a vida dela e disse que o faria porque confiava que eu não a julgaria. Eu disse que ela podia me contar qualquer coisa.
E não foi exatamente qualquer coisa que ela me contou. Falou tudo sobre sua prima Aninha, que eu conhecia muito bem. Aliás, em 1 ano e meio tentando ganhar aquela mulher definitivamente, eu acabei conhecendo a família dela inteira.
Naquela noite, Ana me falou tudo aquilo sobre a descoberta da sua bissexualidade, que as duas fizeram juntas e sobre as meninas, amigas do condomínio em que ela morava, que ela iniciou nas mesmas práticas depois.
Falou como elas transavam entre elas. E eu fui ouvindo aquilo, percebendo que eu não estava chocado, mas excitado.
Ela me disse tudo aquilo para, ao final, me dizer que havia um motivo para ela sempre estar convidando Micheli pra sair conosco...havia um clima de tensão sexual entre elas, que começou quando viajamos todos juntos no carnaval. Eu e Ana tinhamos começado a namorar pouco antes, em janeiro.
Fomos em 6 pessoas: elas duas, eu, o irmão de Micheli, a namorada do irmão e mais uma amiga. Fomos pra Saquarema, na casa de praia dessa amiga
Elas falaram muito sobre sexo naqueles dias, tudo começando porque Micheli se queixou de estar a muito tempo sem nada.
Elas passaram a conversar muito sobre isso e num determinado dia, enquanto todos estavam dormindo, elas estavam sozinhas na cozinha falando desses assuntos.
Micheli perguntou qual tinha sido a coisa mais louca que ela tinha feito e Ana respondeu que tinha sido transar com mulheres.
Micheli teria se surpreendido muito e passou a questionar como tinha sido. Ana contou detalhes e Micheli teria ficado visivelmente "alterada" ao saber que Ana e sua prima haviam se iniciado mutuamente. Micheli conhecia Aninha.
Teria ficado fascinada e pediu detalhes, que Ana contou nas minúcias.
Ana me disse que ela ouvia a tudo bebendo água compulsivamente e que ela perguntou se eu sabia disso. Ana disse que ainda não, mas que planejava contar um dia. Micheli então perguntou se ela ainda transaria com outra mulher e Ana disse que sim. Com certeza faria novamente, porque era muito bom.
Ana percebeu que Micheli se inquietou e perguntou se aquilo a havia chocado ..Micheli disse que não. Que, na verdade, sempre teve curiosidade de beijar outra mulher, mas não tinha coragem.
Ana me contou que em tom de brincadeira, falou pra Micheli:
- Quem sabe um dia eu não te inicio também.
Ao que Micheli respondeu com um sorriso envergonhado. Ela corou, bebeu um gole de agua e saiu, dizendo que ia tomar banho..
Minha namorada prosseguiu me contando que percebeu que, depois disso, logo depois de termos voltado da viagem, o comportamento de Micheli mudou.
Por diversas vezes, ela passou a se trocar na frente da Ana, quando ela ia à sua casa. Chegou um dia a sair do banho nua em pêlo, coisa que nunca havia feito antes. E que aquilo mexeu com a sua libido.
Para Ana, estava claro que ela a estava provocando. E ela só "fingia demência" para não me trair. Mas estava ficando cada vez mais difícil, porque Micheli cada vez se insinuava mais e era mais ousada.
Micheli era uma mulher bastante "apetecível" e levando em conta que Aninha e as duas amiguinhas, com as quais Ana se divertiu por um bom tempo, todas eram morenas, como ela.. não foi difícil ligar os pontos. A loira tinha tesão em morenas.
O auge da tensão foi quando, num sabado à tarde, antes de Ana sair pra me encontrar, Michele apareceu no apartamento dela.
Elas conversaram e Ana disse que precisava tomar banho. A avó de Ana estava passando uns dias na casa de uma das tias dela e as duas estavam, portanto, sozinhas.
Micheli disse que ela podia entrar pro banho e sugeriu que Ana deixasse a porta aberta pra elas irem conversando. Ana percebeu o que Micheli queria. E não se fez de rogada. Decidiu que naquele dia, era ela quem iria provocar. Falou pra Micheli ficar no banheiro para elas conversarem sem precisar falar alto para que se ouvissem.
Micheli mal conseguia disfarçar o tesão e entrou com Ana.
Se tem uma coisa que Ana sabe fazer é provocar. Então, minha namorada passou a se despir lentamente. E ainda pediu que Micheli desabotoasse o sutiã. Ana me contou que a amiga teve dificuldades, pois suas mãos tremiam.
Assim que o sutiã caiu ela levantou os braços e levou as mãos aos cabelos para prende-los com uma xuxinha e se virou de frente para Micheli.
Naquela situação, os seios de Ana estavam totalmente expostos e ela demorou propositalmente para prender os cabelos. Ela me contou que Micheli não conseguia desviar o olhar e fitava os seios de Ana hipnotizada.
Ana disse que falou do nada:
- Meus peitos são grandes, né ? (Micheli tomou um susto pois percebeu que Ana havia notado pra onde ela olhava fixamente e queria que ela soubesse) Queria ter uns peitos iguais aos seus..eu acho os meus muito grandes. Os seus são tão bonitos, acho os bicos lindos.
Micheli teria ficado pálida. Riu um risinho nervoso e disse à Ana que também achava os dela lindos.
Ana maltratou...
- Ah, obrigado. Que bom que você gosta deles, mas isso porque você não carrega esse peso..põe só a mão, sente como são pesados
Ana disse que Micheli chegou a engolir em seco..
- Botar a mão ?
- É garota, segura meus peitos pra você sentir o peso..
Ana disse que Micheli colocou a mão no seu seio esquerdo cheia de timidez, cheia de cuidados e, então, minha namorada, pegando a outra mão de Micheli, a levou ao seu seio direito e pegando nas duas mãos dela, disse
- Aperta. Sente como são pesados. Sente só. É difícil carregar isso o dia todo, todo dia.
Micheli teria, segundo Ana, passado a apertar os seios dela de leve e não tirava as mãos, olhando hipnotizada.
Aproveitando, Ana pôs as duas mãos nos seios dela, apalpando-os com firmeza
- Olha que beleza, firmes e de um tamanho que não sacrifica a gente. Ainda por cima são bonitos, deixa eu ver...
Falou isso e levantou a blusa de Micheli que estava sem sutiã, expondo os peitinhos dela, que, de fato, eram lindos.
Eram médios e as auréolas eram pequenas e mais escuras que as de Ana, que eram rosinhas e grandes. Mas o que de mais espetacular havia naqueles seios era o fato deles serem firmes e terem os mamilos que ficavam grandes e duríssimos, apontando pro céu quando ela ficava excitada.
E era exatamente como eles estavam. Ana, percebendo o estado de Micheli, deu o golpe de misericordia:
- Sabe que olhando assim, teus peitos lembram o da Paola (como vou chamar uma das amigas/vizinha de Ana, com quem ela transou varias vezes na adolescência) ?"
Ainda completou:
- Muito tempo que eu não chupo um peitinho. Nossa, que saudade. Deu água na boca. Guarda esses peitos porque eu to quase caindo de boca...
Micheli teria se assustado com aquilo e se dado conta de que ainda segurava os seios de Amiga. Ela soltou os peitos da Ana e baixou a camiseta. Seus mamilos quase furavam o tecido
Ana ainda provocou
- Nossa, farol ta aceso. Deixa eu entrar pro banho frio porque fui lembrar dos peitinhos da Paola a periquita piscou. Não tinha me dado conta de como fazem falta aquelas safadas na minha cama.
Ato continuo tirou a calcinha, se virando de costas, se abaixando para pegar a peça do chão, deixando sua bunda pro alto, ficando com a xoxota e o cuzinho expostos.
Ela me contou que Micheli saiu do banheiro desnorteada quando ela entrou no box e fechou a cortina. Ela foi pro quarto, que era uma suite, mas achando que Ana não estivesse vendo, antes de sair, pegou em cima da tampa do vaso sanitário, a calcinha que ela havia tirado.
Pensando que de onde estava Ana não poderia vê-la, ela pegou rapidamente a calcinha e a levou ao nariz. Ana assistia incrédula e cheia de tesão, mas ficou quieta observando. Micheli cheirava a sua calcinha com sofreguidão, enquanto levava uma das mãos pra dentro do shortinho que usava.
Ana disse que, por pouco não foi ao quarto arrancar a roupa de Micheli, para leva-la pro chuveiro junto com ela. Disse que se conteve com dificuldade. Mas ficou observando.
Micheli se contorcia e não tirava nem a mão da xoxota e nem a calcinha do rosto. Ana assistia a tudo discretamente e de repente o telefone tocou..Micheli se apavorou e deu um gritinho de susto. Ana estava tão hipnotizada que também se assustou.
Se refazendo, pediu que ela atendesse e Micheli, ao invés de faze-lo, pegou o celular e o levou pra Ana. Antes de entregar, colocou a calcinha rapidamente no lugar de onde a havia pego e passou o aparelho à Ana. Era eu, perguntando se ela já estava pronta. Nós iamos ao Barrashopping.
Ana disse que Micheli estava perturbada e disse que ia pra casa, deu tchau e saiu feito uma flecha, batendo a porta do ap.
Tudo isso tinha ocorrido a 4 meses.
Quando ela acabou seu relato, eu disse:
- "Porra, por isso que naquele dia você se atrasou pra caramba. Se bem que você já estava no banho"
- "Então, meu filho, eu só saí do chuveiro depois de gozar duas vezes. Desculpa a franqueza, mas eu caguei que você estava me esperando.Foram duas siriricas furiosas, uma atrás da outra. Usei tudo que eu podia usar, dedo, chuveirinho.... até o cabo da escova. Eu tava possuída de tesão pela Micheli. Eu fechava os olhos e via ela, se masturbando no meu quarto cheirando a minha calcinha"
- "caralho..." - Foi tudo que eu consegui dizer...
- "Meu amor... eu preciso foder com ela, eu não vou sossegar minha xereca enquanto eu mão comer a Micheli todinha. Você permite ? Eu estou suportando calada e me fazendo de boba, mas depois disso, esses 4 meses tem sido difíceis. Outro dia eu quase avancei nela no elevador. A tensão ta grande. Eu até evito ir na casa dela quando eu sei que ela está sozinha. Preciso trepar com ela"
- "Você está a esse tempo todo nisso e nunca rolou nada ?
- "Você acha que isso tudo não é nada?"
- "Tu entendeu. Depois dessa tensão toda e desse lance na tua casa, não rolou nada ? Mas ela vem saindo com a gente normalmente..."
- "Não,.a gente parou até de falar sobre sexo.. mas a tensão está no ar. Vira e mexe eu pego ela me olhando. Eu olho de volta...fim de semana passado, na sexta, que a gente saiu e foi pro motel e ela foi pra casa ? Então, teve uma hora em que você foi ao banheiro e a gente ficou se encarando sem dizer nada, olho no olho. Lembra o jeito que eu cheguei no motel ? Toda melada ? Pois é. Você me desculpe mas eu trepei com vocé pensando nela o tempo todo"
- "Olha, você sabe que eu não digo não pra você. Eu sempre faço todas as tuas vontades. Você sabe que quem comanda o nosso sexo é você. Mas dessa vez, eu tenho uma condição"
- "Faço o que você quiser, menos te dar o cu. O cu eu não dou"
- "Relaxa não é isso. Já que você me contou tudo isso e me pediu pra não ser julgada e eu não te julguei, vou te contar uma coisa também. Peço que você não me julgue"
- "O que ?"
- "Desde o dia em que eu conheci a Micheli eu confesso que eu a achei deliciosa. E ela só melhorou de lá pra cá. Ela é maravilhosa. Eu deixo, desde que a gente passe a transar com ela juntos."
- "Você é um tarado safado mesmo. Tá comigo e está reparando na Micheli e querendo comer a garota"
- "Acho que eu posso te dizer exatamente a mesma coisa.Tu ta comigo, querendo comer a garota.Né? Sendo que eu não dei o piru pra ela apalpar"
Ela riu
- "Então, como vai ser ? Vamos ficar os dois na vontade ou vamos os dois brincar com ela ?"
Ana ficou me olhando por uns segundos e falou
- "Tem que usar camisinha sempre..Nada de gozar dentro da garota. Isso você faz comigo.Ela tem displasia e não pode tomar anticoncepcional. Entendeu ? E nada de se engraçar pro lado dela sozinho"
- "Fechado"
E assim nós concordamos que iríamos seduzir Micheli e leva-la pra cama. Eu estava prestes a entrar numa espiral de sexo e prazeres como eu nunca sequer havia sonhado que um dia eu seria capaz de viver.
CONTINUA
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