Aninha tinha se animado com a ideia de um churrasco na nossa casa, quando estiveram lá, antes de irmos ao motel no nosso encontro anterior.
A ideia era boa mesmo. Depois de uma das conversas entre as duas, Ana veio falar comigo
- "Gilson, Aninha e Alex estão querendo marcar aqui em casa daqui a duas semanas. A gente faria um churrasco"
- "Só um churrasco?"
- "Não, né ? kkk.."
- "Ah bom, que susto, pensei que vocês tinham entrado pra igreja..."
- "Ah sim, a chance disso acontecer é imensa mesmo.."
- "Nunca se sabe. Então vai ser churrasco ? Quem vai entrar com a linguiça ?"
- "Alex..claro"
- "E você ? Vai entrar com o que ?"
- "Com o lombo, lógico..Ele vai rechear o meu lombo com a linguiça dele...kkk"
- "Essa piada só perde pra do pavê.."
- "Se for apelar pra essa piada, já te adianto que você vai ver e ele vai comer"
- "É isso que eu estou esperando ansiosamente"
- "kkkkk... é muito corno você, mesmo"
- "Sou mesmo. Pensei que você gostasse disso"
Ana, fez uma cara de dengo, me abraçou e disse
- "Ah meu corninho, gosto sim.. adoro.. que bom que você é assim, mansinho.."
Ana estava se encontrando sozinha com Alex. Já tinham ocorrido dois encontros. Àquela altura eu não tinha certeza disso, mas eu desconfiava muito. Depois que ela me disse que eles se encontrariam mesmo sem a minha anuência, eu fiquei de orelha em pé, nas ela era muito safada. Não estava dando nenhuma pista clara.
Eu, até então, só tinha minhas suspeitas. Depois elas foram confirmadas por ela mesmo, mas naquele momento eu apenas imaginava que pudesse estar acontecendo.
Ana e a prima acabaram confirmando o nosso churrasco swingueiro para duas semanas depois e só me restava esperar.
Naqueles dias que antecederam o encontro, Ana e eu transamos feito dois coelhos, tamanho era o nosso tesão e a nossa expectativa.
E chegou o grande momento. Eu estava esperando por uma dia memorável. O sábado amanheceu ensolarado. Aprontei a churrasqueira, lavei as grelhas e os espetos e deixei tudo no jeito.
No isopor já tinha o gelo e a cerveja foi posta pra começar a pegar aquele "grau". Às 09h:30min já estava tudo no esquema. Fui tomar um banho e me deparei com Ana no chuveiro, se depilando meticulosamente. Alex gostava de uma xoxota bem lisinha (e eu também, mas ela estava se preparando pra ele, não pra mim).
Fiquei aguardando Ana terminar e só depois entrei no chuveiro. Assim que entrei, ouvi a campainha. Devia ser já umas 10 da manhã. Ana foi atender enquanto eu tomava meu banho.
Eram eles. Ouvi as vozes dos dois, enquanto eles desciam a escada e pareciam animados.
Ana bateu na porta e eu falei pra ela entrar. Ela abriu a porta e falou que a prima e o Alex haviam chegado, pra eu não demorar. Nisso, Aninha botou a cabeça por debaixo do braço da Ana e esticando o pescoço pra dentro do banheiro, disse:
- "Lava tudo direitinho porque eu não gosto de linguiça de porco, só toscana"
- "Deixa comigo. Trouxe a tua xuleta ?"
- "Tá aqui, bonitinha"
- "Jóia.. é hoje que eu vou botar essa chuleta pra chorar"
Ficamos rindo. Ana foi dar "uma atenção" para o Alex e Aninha ficou ali, parada na porta do banheiro, conversando comigo, completamente nu no chuveiro, na maior naturalidade.
Saí do banho, me enxuguei enquanto conversava com ela. Eu ali pelado e ela no maior papo sobre assuntos totalmente aleatórios. Me aproximei, dei um selinho nela e me vesti. Ela falou que ia ver o que os dois estavam fazendo.
Eu saí do banheiro e fui até ao quintal. Na porta de casa eu me deparei com Ana sentada no colo de Alex, que estava já sem camisa, bebericando cerveja e Aninha parada ao lado deles, rindo e recostada no ombro do namorado.
Cumprimentei Alex e disse que, pelo visto ele estava bem à vontade. Ele riu, um riso meio sem graça e respondeu que estava se sentindo muito bem recebido.
Peguei uma cerveja e me sentei também, começando a conversar amenidades. Nisso, Ana fala para prima que era pra elas duas irem pro quarto colocar os biquínis. Ficamos eu e Alex.
- "E aí ? Animado pro churrasco ?" - Perguntei
- "Muito. Mas estou ainda mais animado pro pós churrasco."
- "Ah, pra sacanagem estamos todos sempre animados, né ?"
- "Ô, nem fala."
- "Como se sente voltando à cena do crime ?" - Alex entendeu claramente a minha pergunta e deixou escapar um risinho..
- "Pra dizer a verdade, me sinto ótimo. Aquela noite aqui foi maravilhosa.. vai ser muito bom repetir"
- "É, pelo que a Ana me disse, foi ótimo mesmo." - O meu cinismo não tinha limites. Eu tinha visto tudo e ele não sabia, mas eu estava fingindo que não tinha visto nada.
- "Quando é que vocês dois vão começar a sair sozinhos ?" - joguei o verde pra ver se ele se entragava..
- "Então, ainda não rolou, mas vai rolar em breve" - tremendo cara de pau.
- "Vocês vão mesmo sair sem ne avisar ?"
- "Ana disse que você aceitou assim."
- "Na verdade ela impôs. Ela pediu o meu aceite só por formalidade"
- "Ah, mas aí é entre vocês dois. Pra te dizer a verdade, ela me disse uma coisa e eu até concordei com ela. Ela me falou pô, ele curte esse lance de eu trepar com outros caras. Que graça tem se eu, cada vez que for sair pra dar, tiver que avisar pra ele ? Ele não curte ser traído ? Então.. traição é traição.. ele que fique imaginando.."
- "Ah e você concorda ?"
- "Pra mim faz sentido, entende ? Mas isso é mais entre vocês dois. Eu vou te falar, eu gosto mais de estar a sós com ela, mas quanto a ela te avisar ou não, pra mim é indiferente. Mas eu entendo a lógica dela"
- "Talvez faça sentido. Ela já é liberada pra dar pra você mesmo..."
- "Pois é.."
Depois que eles foram embora, no dia seguinte, à tarde, Ana me contou o papo que teve com a prima enquanto botavam os biquínis.
- "Garota, eu hoje quero meter o pé na jaca" - disse Aninha
- "Ah é ? Vai dar trabalho pro meu macho ?"
- "Que pro teu macho... eu vou é tomar todas e vou é comer você e dar pro Alex até dizer chega. Vamos dividir aquela piroca que ele hoje tá agoniado...kkkkkk"
- "kkkk ô meu Deus, coitado do Gilson.."
- "Vou fazer um agrado pra ele também, mas eu não vou gastar muita boceta com ele não, porque, convenhamos, o Alex é um cavalo e aguenta fácil dar canseira em nós duas. E aquela piroca não dá pra dispensar...kkkkkk"
- "Também não vou gastar boceta com o Gilson hoje não. Eu já passei a semana toda dando pra ele, já chega...hoje eu quero um pirocão de verdade..kkkk.."
- "É muito galinha mesmo..kkkk"
- "Galinha é você, piranha velha...kkk.. eu tava quietinha no meu canto, veio você me atentar e me oferecer o pau dele. Agora eu viciei, quero aproveitar todas as chances"
- "Hum.. tô de olho em você, galinha.. kkkk"
- "Isso, fica olhando bem pra tu ver a mágica que eu vou fazer hoje. Aquela rola vai sumir todinha dentro de mim...kkkkk"
- "É muito galinha...kkkk"
Ana deu um grito la do quarto falando pra gente se adiantar e começarmos a acender a churrasqueira. Já eram 11 e pouco da manhã e a fome tava batendo.
Nós interrompemos nosso papo e eu fui pegar as carnes na cozinha enquanto Alex colocava o carvão na churrasqueira. Ao me aproximar da porta da cozinha, pude ver o quarto. As duas ajeitando os biquinis, uma da outra. Quando Aninha me viu, botou um dos seios da Ana pra fora e passou a lingua no mamilo fazendo "aahhh", como se fosse uma criança saboreando um doce e as duas começaram a rir.
Eu dei risada, balancei a cabeça e passei pra cozinha. Peguei as carnes e na volta, nenhuma das duas estava mais no quarto. Ao chegar no quintal, vi Alex abanando o fogo a fim de fazer "pegar" enquanto as duas dividiam o chuveirão. Era um dia realmente quente, e elas duas estavam lindas, nos seus minúsculos biquinis.
Antes de preparar as carnes, liguei o som e as duas se animaram.
Enquanto eu cortava as carnes e passava no sal grosso, Alex foi colocando as grelhas e depois pegou as asas de frango e as colocou no fogo.
No chuveiro, as duas davam show. Elas dançavam e se revezavam debaixo d'água. Uma rebolava mais que a outra. A gente trabalhava na churrasqueira e ficava ali, admirando as duas. Era visível pra um cego que nós dois estávamos excitados vendo elas dançarem.
O chuveirão ficava numa posição do muro que tornava impossivel a visão de quem estava nos prédios ao lado. Só dava pra ver algo se elas se descolassem muito do muro e fossem mais pro meio do quintal.
Vira e mexe, Aninha, que era ainda mais safada que a prima, afastava o tecido do sutiã do biquini e deixava os mamilos de fora por alguns instantes para nos provocar.
Sempre que ela fazia isso a gente ria. Ana as vezes dava umas lambidas quando ela botava os seios de fora.
Lá pelas tantas, Ana me pediu cerveja. Eu levei e dei um beijo gostoso nela. Perguntei se ela não ia dar show também e ela riu me falando no ouvido:
- "Tu não tá se aguentando, né corninho ?"
Eu não estava. Ana me pediu pra eu pegar duas cadeiras de praia e que eu as colocasse perto do chuveiro, bem próximas ao muro, uma do lado da outra pra não dar ângulo pro povo dos prédios ao lado.
Eu fiz isso. Elas então se sentaram de frente pra nós dois, totalmente molhadas. E começamos a conversar, nós 4.
Até que Aninha perguntou se não tinha saído nada ainda. Alex respondeu que a carne até tava no ponto já, mas que elas duas não estavam fazendo nada pra mercer.
- "Mas é um fdp mesmo, você" - Disse Aninha, botando os dois seios pra fora.
- "Tá pouco" - Alex disse
- "Chantagista" - disse Ana, afastando o tecido da calcinha e expondo a xoxotinha
- "Está do seu agrado, Sr. ?" - perguntou Ana
- "Daqui não dá pra ver direito. Por favor, mostre mais"
- "Pois não, Sr."
Ana se levantou rapidamente e soltou os laços de um dos lados da calcinha do biquini, fazendo ele ficar solto, pendendo pro lado que ficou amarrado. Sentou rapidamente e colocou os dois pés pra cima da cadeira, dando-nos uma bela visão
- "Agora o Sr. consegue ver melhor ?"
- "Agora está melhor."
- "Será que agora merecemos um pedaço de carne ?" - Disse Aninha
- "Certamente" - Respondi
Levei a carne cortada numa tabua pra elas, que se serviram sem se preocupar em se recompor.
Quando levei a carne pra Ana falei baixinho pra ela:
- "Coisa linda. Tira tudo, fica peladinha pra nós, logo"
Ela riu, me olhou, fez um sinal pra eu me abaixar e me falou baixinho
- "corno"
Eu olhei pra ela e só consegui sussurrar:
- "uhm hum"
Ela pegou alguns pedaços de carne, colocou no prato ao seu lado no chão e comeu aos poucos.
Assim que acabou, ela se levantou, se dirigiu ao chuveiro, abriu a água, soltou o laço da calcinha do biquini que ainda esrava amarrado e deixou a peça cair no chão. Levou as mãos às costas e desamarrou o sutiã, tirando-o e jogando na direção da prima, que riu e disse:
- "Porra, galinha velha, joga isso pra lá" - colocando a peça na cadeira vazia ao seu lado.
Eu e Alex olhávamos aquilo de olhos arregalados. Aninha até brincou:
- "Alá galinha velha, os dois parecem que nunca viram mulher pelada na vida"
Ana sorriu e ficou ali, sem dizer nada..nua em pelo, se exibindo pra nós dois. Sem nenhum pudor. Alisava os cabelos com as mãos, o que fazia seus peitos lindos ficarem ainda mais destacados. Era uma visão maravilhosa. Eu estava doido de tesão. Ver minha mulher ali, completamente nua, na frente de outro homem, era muito excitante.
Alex não se mexia... eu colocava pedaços de carne na boca quase que compulsivamente. Ninguém tirava os olhos dela, nem a prima.
Depois de alguns instantes, ela desliga a água e se senta, encharcada, e pede uma cerveja a Alex, como se nada estivesse acontecendo. Nua na maior naturalidade.
Alex pegou a cerveja no isopor, abriu a one way e se aproximou dela, com o pau duro que quase escapava da sunga.. ele entregou a cerveja a ela, que pegou a garrafa da mão dele. Ela olhou pro pau do Alex e depois pra ele, perguntando:
- "E nós duas ? Podemos lhe oferecer alguma coisa ?"
- "Um beijo à três, talvez.."
- "Mas o Sr. não está fazendo por merecer..não é, prima ?"
- "Nem um pouco.."
- "Não seja por isso"
Alex botou aquele pau enorme pra fora da sunga e, naquela posição, o pinto ficou à poucos centímetros do rosto de Ana. Ela olhou pra Aninha que disse:
- "Ainda não está dando pra ver direito"
Então, ele pegou o pênis e puxou a pele para trás, expondo completamente a glande, que aquela altura, já estava melada de tesão.
Eu olhava tudo aquilo completamente abestalhado. Dei um gole na cerveja daqueles, que quase esvaziou a garrafa.
Aninha se levantou com os dois seios ainda à mostra, se aproximou, agachou-se ao lado da prima, que levando a mão às suas costas lhe soltou e tirou o sutiã. Então Aninha, olhando pra Alex de baixo pra cima, disse:
- "Agora dá pra ver bem... dá licença..."
Pegou o pau do namorado pela base com uma das mãos e o colocou lentamente na boca, dizendo antes de engoli-lo até onde aguentava:
- "Agora vamos ver se o gosto é bom"
Ana ficou ali, olhando nos olhos de Alex. Eu pude sentir uma ponta de ciúmes da prima, que movimentava a cabeça lentamente pra frente e pra trás. Ela se levantou e se colou nele, toda nua, se oferecendo a um beijo..
Alex não se fez de rogado e enquanto a namorada o chupava gostoso, ele beijava minha mulher, bem devagar. Um beijo molhado, as linguas se roçando.. ele tinha um dos seios de Ana na mão, que não demorou, ele deslocou até a bunda e com a outra, ele direcionava a cabeça da namorada, que caprichava no boquete.
Eu já tinha terminado a cerveja que eu bebia e abri outra. Extasiado com a cena.
Aninha mamava com maestria, enquanto olhava pra cima e via o namorado beijando a prima, que, absolutamente entregue, se esfregava no amante e oferecia sua bunda às carícias que ele fazia.
Eu me lembrei das carnes no fogo. Graças a Deus não tinham queimado. Virei-as e tirei uma asa para comer.. era surreal. Os três numa linda putaria na minha frente e eu comendo asinha de frango e tomando cerveja.
Aninha parou de chupá-lo..Passou a lingua em toda a extensão daquele pênis, repetindo aquilo por umas 3 ou 4 vezes, colocando a cabeça embaixo do corpo dele e pondo seus testículos carinhosamente na boca. Alex gemeu por alguns segundos e parou de beijar Ana. A puxou pra si, disse algo em seu ouvido.Ela sorriu, abraçou o pescoço dele e deu um beijo que não demorou muito.
Ela o soltou e se abaixou, ficando de frente pra ele. Aninha continuava acariciando os testículos do namorado com a lingua ágil. Ele se contorcia. Ana olhou pra ele, sorriu e pôs o pau, o quanto conseguiu, em sua boca.
Ele chegou a se tremer.Ana começou a acelerar os movimentos de vai e vem.Ele tinha uma das mãos na cabeça da Ana a outra nos cabelos da namorada.
Eu não podia simplesmente assistir aquilo inerte. Me aproximei, tirei meu short e me agachei atrás de Ana, passando as mãos pelos seus braços e acariciando seus seios e beijando seu ombro e pescoço.
Ficamos alguns instantes naquela troca de carinhos, até que ela tirou o pau dele da boca e virou a cabeça pra trás, me procurando. Eu sapequei nela um beijo absolutamente apaixonado, lento e delicioso. Ela masturbava Alex e a prima seguia lambendo as bolas dele.
Enquanto ela me beijava, ouvimos Alex dizer baixinho (provavelmente por medo dos vizinhos) que ia gozar. Aninha saiu debaixo dele como um foguete e tomando o pau do namorado das mãos de Ana, o colocou o quanto pode na boca, movimentado a cabeça rapidamente, pra frente pra e pra trás. Ele agarrou a cabeça dela com as duas mãos, jogando a pelve pra frente. Ela passou a fazer uma sucção violenta na cabeça do membro dele que, nesse momento, começou a jorrar uma quantidade considerável de porra.
Ela voltou a chupá-lo com força e o sêmen escorria pelo canto da sua boca. Ana, vendo aquilo, se aproximou e pegando na cabeça da prima, a fez parar de chupar o Alex, puxando-a pra si e dando nela um tremendo beijo.
Aninha não havia engolido o gozo do namorado e as duas passaram a dividir aquele troféu. Dava pra ver escorrer pelo canto da boca das duas, agora.
Alex estava até tonto.. Elas soltaram dele e ficaram ali, agachadas se beijando. Ana completamente nua e Aninha só com a calcinha do biquini.
Alex acabou de tirar a sunga e foi pro chuveirão. Eu me levantei com o pau mais duro que uma pedra, vesti de novo o short e peguei a cerveja na mesa. Tomei o que ainda havia na garrafa de uma vez e peguei mais 4 no isopor. Dei uma pra Alex no chuveiro, abri uma e esperei as duas acabarem de se lamber e beijar para dar uma garrafa pra cada uma.
Aninha pegou a cerveja e com a mão livre, soltou os laços da calcinha e a deixou cair. Estavam os três pelados e eu de short, visivelmente de pau duro.
Pedi a Ana pra me aliviar, mas ela chegou no meu ouvido e disse:
- "Corninho, hoje você não vai comer ninguém. Você quer beijo na boca, eu te dou, você se vira e bate uma punheta. Nem eu, nem Aninha vamos te dar hoje.."
- "Suas safadas, ninguém vai dar pra mim ?"
- "Não. A gente quer aquele pau ali. Amanhã, depois que eles forem eu dou pra você até você não aguentar mais. Quer beijo ?"
- " Você tá com a boca toda gozada"
- "Quer apostar que você vai até gozar mais gostoso ?"
- "Toma uma cerveja primeiro"
- "Você tá muito fresco...kkkk.. ta bom..."
Ela bebeu a one way em três goles rapidamente. Me puxou pela mão, me levou pra junto do muro e arriou o meu short até os tornozelos... se levantou e me beijou. Ela levou a mão até o meu pau e falou baixinho
- "Pra não dizer que eu sou ruim pra vc"
E começou ela a me masturbar vigorosamente... me punhetava, me beijava e gemia, falando "corninho".
Não me aguentei 5 minutos e gozei na mão dela.
No chuveiro, Aninha e Alex se pegavam. Ela de costas e ele a beijando o pescoço e as orelhas enquanto se esfregava na bundinha linda que a namorada possuía.
Fomos pro lado deles e nos revezamos na água. Ana se sentou ainda pelada e eu vesti meu short outra vez. Fui até à churrasqueira e alguns pedaços de carne tinham queimado... dessa vez não consegui salvar.
Botei mais uns pedaços pra assar e umas linguiças também.
Alex e Aninha continuava no chuveiro. Peguei uma cerveja e me sentei ao lado de Ana. Nós ficamos ali observando os dois. Até que, já recuperado do orgasmo anterior, Alex já novamente ereto penetrou Aninha ali mesmo. De pé, os dois debaixo d'água, engataram uma cópula violenta.
Aninha fazia força pra não dar escândalo e olhava pra trás, pro namorado, que a segurava pelo quadril e socava com força.
Eu e Ana assistíamos e eu olhava de rabo de olho para minha esposa, que claramente invejava a situação de momento da sua prima. Ela queria estar ali.
Eu toquei no braço dela para chamar-lhe a atenção e ela me olhou. Eu movimentei meus labios sem emitir nenhum som, mas eu consegui passar a mensagem de forma inequívoca:
- "Fica de pé do lado dela e se oferece ..."
Ela nem precisou de um segundo incentivo. Tomou a garrafa de cerveja da minha mão e bebeu o que ainda tinha de um só gole. Se levantou, linda e nua, se colocou ao lado da prima, olhou pro Alex e também sem emitir som algum, moveu os labios...
- "me come agora"
Alex tirou o pênis da namorada, se colocou atrás de Ana, ajeitou o membro na entrada da xoxotinha da minha mulher e empurrou sem dó. Ana gemeu, jogando a cabeça pra trás, arqueando as costas e empinando a bunda, jogando-a pra trás. Alex encheu a mão direita com os cabelos da minha esposa, pegando-a com força pelo quadril e passou a meter sem nenhum dó.
Aninha chegou-se pra mais perto da prima e ainda encostada na parede, com a bunda empinada pra trás, passou a beija-la.
Eu me levantei e fui à cozinha. Peguei mais cervejas porque as que estavam no isopor estavam acabando. Lavei as garrafas e voltei.
Alex agora fodia a namorada e Ana o beijava de pé ao lado dele..
Aninha rebolava de forma magistral enquanto Alex fazia um vai e vem mais lento. Eu coloquei as cervejas no isopor peguei outra gelada e me aproximei.. me abaixei ao lado de Aninha e pus o mamilo do seio direito na minha boca.
Me ajoelhei e comecei a mamar naquele peitinho lindo..Ela tirou a mão direita da parede e começou a mexer nos meus cabelos. Alex começou a estocar com força.
Ficamos ali uns bons 3 ou 4 minutos, Alex empurrava nela com vontade e eu sugava seu mamilo com tesão..
De repente, ele tirou o pau de dentro da namorada e fez Ana se virar pra parede e empinar a bunda. Ele a penetrou de uma só vez. Ana mordeu os lábios e gemeu muito baixo. Mas um gemido longo...
Alex então passou a penetrar Ana com vigor e não demorou muito ele soltou um grunhido contido, tirando o pênis e gozando na bunda e nas costas da minha esposa.
Aninha me puxou e ficou de costas pra mim, jogando a bunda pra trás.Eu entendi o que ela queria. Me posicionei e meti com tudo naquela xoxotinha quente.
Soquei com força e ao meu lado, Ana continuava com a bunda arrebitada pra trás, enquanto Alex a puxava pelos cabelos carinhosamente e, com o corpo reclinado pra frente, a beijava o ombro enquanto esfregava o pau naquela bunda maravilhosa.
Vendo aquilo eu acelerei tudo que podia e apertei a bunda da Aninha com vontade. Ela começou a rebolar e não demorou muito ela disse que ia gozar... Alex esticou o braço, puxou o cabelo dela, virou a cabeça da namorada na direção dele e quando ela abriu os olhos e olhou pra ele, ele disse:
- "Goza, sua puta"
Ao ouvir aquilo, tanto eu quanto ela começamos a gozar. Só que eu não tirei. Enchi Aninha com o meu gozo.
Ainda fiquei me movendo pra frente e pra trás, por alguns segundos, até que tirei o pau de dentro dela.. Alex já havia soltado o cabelo da namorada e estava abraçado com Ana, num beijo lindo, de namoradinhos...
Aninha ainda se tremendo toda da gozada que tinha acabado de dar, pôs dois dedos na bocetinha e sentindo o meu gozo, que transbordava e começava a lhe escorrer pelas pernas, olhou pra trás e me encarando, riu e disse
- "Isso porque eu não tinha planos de dar pra você hoje"
- "Desculpe, mas eu sou irresistivelmente gostoso" - falei com certa dificuldade
Ela riu. Ana e Alex nem se deram conta. Estavam atracados num beijo sem fim.
Eu e Aninha tomamos banho, trocamos uns beijos também, e peganos nossas roupas. Tornei a vestir meu short. Ela pôs o biquini. Foi até a churrasqueira. Pegou uma linguiça e uma asa, uma cerveja no isopor, se sentou pra comer.
Eu fiz o mesmo e Ana e Alex, nada de se desgrudarem. Continuavam os dois pelados se beijando. Ela de costas coladas no muro, ele apoiado nos cotovelos, um braço de cada lado da cabeça dela e com o pau já duro de novo, todo melado, se esfregando na barriga da minha linda esposinha.
Aninha, comeu um pedaço de linguiça, olhou pra mim, com uma cara meio de deboche, mas que deixava transparecer uma pontinha de ciúmes e disse:
- "Esses dois estão demais hoje, hein ?!"
- "Tá lindo de ver"
- "Ô.. demais da conta"
Eu pensei naquela hora "esses dois tão dando pinta"
Eles ainda ficaram mais uns 5 minutos se curtindo, namorando abraçados, se beijando e sussurrando no ouvido um do outro. Aninha fingia não prestar atenção, mas discretamente observava os dois.
Até que eles se desgrudaram e tomaram banho. Me levantei, peguei o biquini dela e a sunga dele e entreguei nas mãos deles. Elea se vestiram.Ana me pediu uma toalha. Como eu ja tinha saído do chuveiro tinha uns já quase 10 minutos, já estava quase seco, pois fiquei um pouco no sol e fazia muito calor.
Entrei e peguei uma toalha, que os dois dividiram. Ana entrou dizendo que ia ao banheiro e eu fui atrás dela. Ela ia fechar a porta, mas eu pus a mão e não deixei. Fiz sinal pra ela entrar.
- "Gilson eu queria mijar..."
- "Já te vi mijando muitas vezes, senta se alivia, mas me ouve" - falei baixinho.
Prossegui, ainda num tom de voz bem baixo:
- "Vocês dois estão dando pinta. Tá ficando nítido. A tua prima tá se ligando"
- "Quê ? Como assim ?"
- "Ana, vocês dois estão pagando paixão. Tá bem claro que vocês dois estão numa sintonia diferente."
- "Você tá maluco, isso é ciúmes...."
- "É, é ciúmes sim, mas não meu. Tua prima tá ficando bolada e ela já comentou que vocês dois estão demais. Mas o tom da voz dela não foi bom não.Dá um tempo. Deixa ele dar uma atenção pra tua prima."
- "Uma piroca daquelas na minha frente e eu vou ter que olhar eles dois foderem ?"
- "Ana, o namorado é dela... "
- "Foi ela quem ofereceu"
- "Ofereceu porque ela gosta de uma putaria, porque ela sabia que ia te comer também, mas ela está ficando bolada com vocês dois. Por mim, vocês podem foder loucamente, eu quero é mais. Mas ela não está ficando muito satisfeita. Tô só avisando porque eu não quero merda aqui em casa. Vocês duas são sangue quente, estão bebendo pra caralho. Maneira, porque daqui a pouco ela fica puta, começa a dar ataque e vocês duas vão discutir. A vizinhança todinha vai saber o que nós estamos fazendo no quintal e eu não quero isso."
- "Mas foi você quem falou pra eu ir lá, me meter no meio dos dois pra dar pro Alex. Ele tava comendo ela e eu estava só olhando"
- "É, eu sei, mas vocês dois estão numa vibe de serem amantes e vocês não estão sabendo separar. Vocês estão se vendo sozinhos e.."
-"Ainda não !" - A descarada mentia, como eu viria a descobrir futuramente pela sua própria boca.
- "Tá, ainda não, mas estão doidos pra isso e estão cheios de chamego. Se controlem"
- "Tá bem. Vou segurar..Ok..."
- "Eu vou conversar com ele também pra não dar tão na pinta. Por enquanto, sossega um pouco...vai comer. Até agora você só bebeu e fodeu."
- "Tá bem"
Saí do banheiro e vi Aninha no quintal sentada na cadeira perto do muro, numa faixa aonde ainda o sol batia, sem o sutiã do biquini e de óculos escuros. Que peitinhos lindos. Firmes, rosadinhos com biquinhos maravilhosos e delicados. Estavam arrepiados, pelo vento talvez.
Me aproximei de Alex que estava sentado na sombra comendo uma carne com farofa e arroz. De onde estava, perguntei pra Aninha se ela queria comer. Ela sem responder, fez sinal de positivo. Perguntei se ela queria tudo ou só carnes. Ela disse "tudo".
Fiz um prato e levei pra ela, com carne, linguiça, asa de frango, coração, arroz, farofa e maionese.
- "Obrigado. Tá me dando mais atenção que o meu homem."
- "Relaxa, eles hoje estão muito empolgados. É só."
- "Sei. Assim espero."
- " É sim. Ele tava te comendo aqui"
- "Sei, sei.."
O ciúmes é um sentimento natural do ser humano. Por mais liberal que se seja, sempre há a chance de, em algum momento, ele pintar. Aninha nem sabia que a prima e o namorado estavam saindo as escondidas pra foder só os dois, mas ela sentiu algo diferente.
Ana apareceu na porta da varanda que dava pro quintal de short, descalça e de sutiã do biquini.
- "Piranha velha, tá almoçando ?"
- "Tô sim, galinhuda. Você não vai comer ?"
- "Vou sim"
Ana fez seu prato, sentou-se nos degraus da varanda e almoçou.
Depois que terminamos de comer, bateu aquele bode. Aninha e Alex iam dormir la em casa e quando chegaram colocaram as coisas deles, no então quarto de hóspedes, já que não tínhamos filhos.
Alex perguntou se podia se deitar um pouco e Ana foi dormir um pouco também. Aninha foi pro quarto com Alex e eu fiquei na sala, descansando e tomando uma cervejinha de leve.
Depois de uns 15 minutos, abri a porta do meu quarto pra perguntar à Ana se ainda tínhamos sorvete, mas ela estava dormindo, completamente nua, como ela gostava.
Voltei pra sala e depois de uns 40 minutos, Aninha apareceu na sala, ainda de biquini. Chegou perto de mim e perguntou se a Ana estava acordada. Eu disse que não.
Ela não disse nada. Afastou o tecido do sutiã nos dois seios e os expôs. Eu tomei um susto, não esperava aquilo, mas também não disse nada. Só olhei ela nos olhos. Estiquei o braço, peguei uma almofada no sofá e dei na mão dela. Ela não pensou duas vezes. Jogou no chão na minha frente e se ajoelhou.
Ela pegou meu short e puxou pra baixo. Levantei o quadril e facilitei a retirada. Aninha pegou no meu pênis que já estava quase completamente duro e passou nos seios. Eu estiquei meu braço e acariciei seu rosto.
Ela permanecia sem dizer uma palavra. Olhava pra mim e passava meu membro em seus seios, me masturbando lentamente.
Ofereci a cerveja a ela. Aninha pegou da minha mão, tomou um gole, me devolveu a garrafa e sem tirar os olhos dos meus, pôs meus testículos em sua boca. Eu suspirei e coloquei minha mão esquerda em seus cabelos.
Ela ficou ali, trabalhando com a lingua e me olhando fixamente. Era um carinho maravilhoso.
Depois de alguns minutos assim, ela levantou a cabeça e passou a beijar a minha glande. Ajeitei meu corpo, se sentei. Peguei seu rosto e a beijei.
Foi um beijo gostoso. Molhado, lento. Eu acariciava seus cabelos e ela tinha as duas mãos no meu pau.
Eu interrompi o beijo e falei baixinho no ouvido dela
- "Você é uma delícia.."
- "Ainda bem que você gosta. Tô começando a achar que eu tô sobrando"
- "shhh.. não fala assim.. vem cá que eu vou te mostrar o quanto eu gosto..."
- "vou mesmo. Eu cheguei aqui hoje disposta a dar só pro Alex, mas agora, já que ele parece tão interessado só nela, eu vou dar só pra você"
Eu a puxei com suavidade e ela se levantou. Eu a trouxe pra mim e ela se sentou no meu colo, se apoiando no sofá com os joelhos.
Ela entrelaçou os braços em volta do meu pescoço e falou no meu ouvido:
- "Se eles dois podem ficar de namorico, nós também podemos"
E me beijou. Um beijo maravilhoso. Eu explorava o corpo dela com as mãos. Acariciei suas costas e delicadamente soltei o laço do sutiã do biquini.
Sentindo a peça solta ela parou de me beijar, levantou o corpo e tirou o sutiã, jogando-o no sofá ao meu lado. Então ela soltou os laços da calcinha e levantando uma das pernas, tirou-a. Depois ela voltou a se apoiar no joelho.
Estávamos os dois nus no sofá, nos beijando e nos acariciando. Eu estava ficando mais excitado a cada instante. Eu beijava aqueles seios com muito carinho e ela sussurrava:
- "Assim.. assim.."
De repente, ela levantou uma das pernas e ajeitou meu pau na entrada da bocetinha dela. Eu cheguei a perder o fôlego de tanto tesão. Ela sentou, fazendo o meu membro penetrar sua xoxota até o talo.
- "Me fode gostoso" - Ela disse no meu ouvido, enfiando a lingua na minha orelha..
Eu me ajeitei, segurando ela pela bunda e comecei a movimentar meu quadril de baixo pra cima, comendo-a com carinho.
- "Me fode, vai... quero que vc me coma gostoso"
Ela não parava de sussurrar frases assim no meu ouvido. Até que ela pediu pra eu parar de me mexer. Eu obedeci e ela então começou a movimentar lentamente o quadril, pra frente e pra trás. Os movimentos pélvicos dela me proporcionaram um prazer indescritível. Se tinha uma coisa na qual Aninha era ótima, era nisso..Aquela menina rebolava num pau cono ninguém.
- "Que delícia, que tesão, Aninha.. você é muito gostosa"
- "Fode a minha bocetinha..fode"
- "Fodo, minha gostosa.."
Ficamos assim até que eu tive uma ideia. Pedi que ela saísse de cima de mim. Quando ela se levantou, eu a coloquei deitada no mesmo braço de sofá onde Alex comeu minha esposa, diante dos meus olhos.
Abri as pernas dela, lambi seus pés, chupei o dedo do pezinho direito e bati de leve com meu membro no clitóris dela. Ela suspirou e pediu pra ser penetrada.
Sem hesitar eu me ajeitei na portinha daquela boceta linda e entrei com vontade. Ela cravou as unhas nos meus braços. Doeu um pouco, mas doeu gostoso. Afastei as pernas dela ao maximo que pude e passei a foder com gosto.
Tive medo do som das nossas pelves se chocando acordar os dois, mas não diminui o ritmo.
Aninha se apoiou nos cotovelos e observava, com uma expressão linda de tesão, meu membro entrando e saindo dela. Eu socava sem parar, num ritmo constante.
A xota dela era quente e estava muito molhada. Meu pau entrava e saia com rapidez e ela começou a arfar e a respiração dela ficou pesada.
Eu também já sentia meu coração acelerado enquanto eu a fodia com muita vontade.
Ela olhou pra mim e disse:
- "Me pega de 4"
Eu não pensei duas vezes. Tirei meu pau de dentro dela e a ajudei a se levantar. Ela se ajeitou de 4 e eu, me posicionando atrás dela, coloquei o pé esquerdo em cima do sofá e ajeitei meu membro para penetração. Ela se empinou e eu forcei.
O meu pau entrou lentamente..Eu saboreei e senti cada centímetro entrando nela devagar. Ela gemeu baixinho e começou a rebolar, deixando a bundinha bem arrebitada.
Eu olhava aquele rabo lindo e via meu pau sumindo dentro dela, reparando que o cuzinho piscava a cada estocada.
Comecei a massagear aquele botãozinho todo rosinha com o dedão da mão esquerda.
Ela olhou pra trás e falou baixinho:
- "Puto ordinário.. me fode.."
Eu comecei a me mexer, metendo nela com mais força e continuei a massagear o cuzinho.
Ela me pediu pra xingá-la e eu não me fiz de rogado
- "Vagabunda, me dá essa boceta, sua puta. Rebola, vai, sua cachorra..."
- "Isso, seu corno safado..Me come. Come essa puta"
O engraçado é que nós sussurrávamos esse monte de putarias. E eu acelerei meus movimentos.
- "Me come. Me come que eu quero gozar, seu safado"
- "Vem gozar no meu pau, cachorra"
Eu forcei meu dedão no cuzinho dela e ela começou a se tremer toda. Então eu disse que eu queria gozar naquela bundinha.
- "Vem, seu puto, vem me dar leite nessa bunda"
Aquilo foi demais pra mim. Imediatamente a vontade de gozar foi mais forte que eu e eu tirei meu pau de dentro dela, masturbando-me violentamente e abrindo as nádegas dela com uma das mãos. Ela ajudou com a mão esquerda e aquela bunda e aquele cuzinho ficaram expostos completamente...
Não pude mais segurar e lavei aquela bunda linda com porra. Encostei minha glande no cu dela e terminei de gozar.
Ela pediu pra eu meter nela e eu não hesitei. Meti e soquei com vontade. Umas 10 bombadas e ela gozou.
Eu saí de dentro dela e ela caiu de lado no sofá.
Sentei ao lado dela e acariciei seus cabelos. Ela me pediu o biquini. Eu dei. Ela me pediu ajuda pra se levantar. Dei a mão a ajudei-a a ficar de pé. Ela vestiu o biquini, toda melecada do meu gozo mesmo e foi pro quintal.
Ligou o chuveirão e se lavou lá. Quando estava quase terminando, Alex apareceu na janela do quarto de hóspedes, que dava pro quintal e, com uma tremenda cara de sono, perguntou o que ela estava fazendo. Ela disse que estava se refrescando, porque estava com muito calor.
Eu fui pro banheiro e usei o bidê pra me lavar sem fazer muito alarde. Se eu entro pro banho também ia dar muito na pinta. Terminei de me lavar e sai do banheiro no mesmo momento em que ele saía do quarto.
Ele me perguntou se a Ana estava acordada e eu falei pra ele que ela estava dormindo. Abri a porta do quarto e deixei ele olhar. Ana estava nua, de bruços.
Ele murmurou
- "Puta que pariu que vontade de acordar essa potra com uma bela pirocada"
- "Cara, pega leve que a tua namorada está ficando desconfiada" - E repeti pra ele tudo que eu havia dito pra minha esposa.
- "Vou maneirar."
- "Acho bom..Por mim, vocês podiam trepar o dia todo feito dois coelhos, mas acho que é bom você dar um valor na sua namorada também"
- "Beleza"
Alex foi ao encontro de Aninha no quintal e eu entrei no quarto. Me sentei ao lado da minha esposa e a chamei suavemente para não assusta-la. Ela demorou um pouquinho, mas despertou. Me perguntou pelas horas:
- "São 4 e meia da tarde. Ainda tem sol no quintal. Tua prima e o Alex estão lá"
- "E você ? Dormiu ?"
- "Não. Não senti sono"
- "Ficou fazendo o que ?"
Eu tive vontade de dizer "Fiquei comendo sua prima no sofá", mas achei que não seria uma boa ideia.
- "Fiquei ouvindo música no disc man (que eu possuo até hoje e ainda funciona)
- "Ah.. você e esses seus discos"
- "E aí ?"
- "Aí o que, garoto ?"
- "E aí ? Tá satisfeita já ou quer mais ?"
- "kkkk... satisfeita ? Eu quero mais. Muito mais !"
- "safada"
- "Não é disso que você gosta ? De mulher safada ? Então.. desde sempre você me pede chifre. Eu só venho te dando o que você gosta, meu amor"
- "Kkk.. eu sei... quando eu te chamo de safada é um elogio.."
- "kkkk.. ah é ? Então hoje, eu ainda vou te dar motivo prs você encrementar esses seus elogios.."
- "Ah vai ? Só cuidado com aquilo que eu te falei.."
- "Pode deixar. Eu não vou ficar de chamego com ele mais. Vou ser fria"
- "Praticamente uma puta"
- "kkk.. bem, pra ser puta só me faltam as penas"
- "Puta não tem penas"
- "Mas galinhas tem. Dá no mesmo"
- "Ah, então não falta nada, vocês só vivem se chamando de galinha, mesmo"
- "Ela é piranha, galinha sou eu"
- "Entendi...kkkkk"
- "Vem cá, seu corno"
Ana me puxou pra perto dela e me deu um beijo.
- "Eu te maltrato um bocadinho, mas você é o meu corninho. Te amo"
- "Eu gosto quando você me maltrata.." - falei com cara de safado
- "Corno"
- "Uhm hum.. que mais ?"
- "Corninho manso.."
- "Que mais ?"
- "Frouxo.. gosta de ver a mulher peladinha se roçando em outro..safado, cono sem vergonha.."
- "Sou.."
- "Vou te meter é muito chifre nessa vida, seu corno.."
Meu pau já latejava. Duro demais
- "Olha como é safado.. é chamado de corno e fica de pau duro" - Ana disse apalpando meu membro por cima da calça
- "Me chupa ?
- "kkkk... não.. hoje eu sou todinha dele. Aninha já te deu uma colher de chá, você pensa que eu não vi ? Tava entretida naquele pirocão mas eu vi bem.. se ela quiser te dar outra, se vira com ela.. eu só deixo você ne pegar depois que eles forem.. seu corno"
Aquilo era música pros meus ouvidos.
- "Vai lá pra fora. Eles estão lá."
- "Vou por o biquini. Infelizmente tem essas merdas desses prédios aqui do lado, não dá pra sair no quintal pelada.."
- "Bota logo esse biquini e vai"
- "Calma corninho..."
Nesse momento, ouvimos barulho de água lá fora.
- "Eles dois devem estar na maior sacanagem naquele chuveiro.." - Disse Ana
- "E nós aqui..kkk"
- "Não é pra deixar ele um pouco com ela ?
- "É, é.."
- "Então.. calma"
- "Quem quer chifre tem pressa...kkkkk"
- "kkkkkk CORNO !!" - Falou pra mim, aumentando um pouco o tom de voz
- "Shh.. olha os vizinhos.."
- "Kkkk... corno secreto..kkk" - Ela sussurrou, morrendo de rir.
- "Tô precisando te levar num motel pra você me chamar assim aos gritos..."
- "kkkkkkkkkkkkk.. eu já estou com roupa de ir"
- "Você está pelada"
- "Exatamente...kkkk"
Ela pôs o biquini e fomos para o quintal. Ao pararmos na porta, nos deparamos com os dois se beijando no chuveirão. Alex nu e Aninha só com a parte de cima do biquini.
Aninha nos percebeu primeiro e riu. Alex virou a cabeça e nos viu.
- "Ora ora, apareceu a margarida"
- "Que margarida, amor aquilo é uma trepadeira velha" - Disse Aninha. Eu ri.
- "E você é o que, Alex ?" - Perguntou Ana
- "Eu sou seringueira. Dou leite"
- "Dá mesmo, acabei de extrair aqui" - Disse Aninha às gargalhadas
Nos aproximamos e Ana disse:
- "Que absurdo..As visitas vem na nossa casa e enquanto a gente se distrai por um minuto, elas trepam no nosso quintal."
- "E nem nos chamam pra ver !!"
Nós rimos. Aninha se desvencilhou do namorado, foi empurrando ele pra fora do chuveiro e falou:
- "Galinha velha, tira esse biquini e vem aqui que hoje eu tô com fogo no cu, vem que eu ainda não te comi..kkkk" - E tirou o sutiã do seu próprio biquini, ficando completamente pelada...
- "Gente, não querendo interromper a orgia do chuveirão, que está ótima até, não gostariam de passar pra dentro, onde temos uma cama bem confortável ? A gente fecha a janela, liga o ar condicionado e aí, ficamos mais à vontade ? Vocês querendo se pegar debaixo d'água, tem o box do banheiro..não é melhor ? Tenho medo que acabem nos vendo ou nos ouvindo. A gente está sussurrando o dia todo"
- "Melhor mesmo" - Disse Alex
- "Dois medrosos.." - Disse Aninha
- "Na verdade eu acho melhor também" - Disse Ana
- "Ahhh.. tá bom, me passa a toalha..."
Entreguei a toalha pra Aninha, que começou a se enxugar. Quando ela terminou, a passou pra Alex que se enxugou também e fez menção de me devolver.
- "Dá aqui" - Aninha pediu, esticando o braço - "Não vou vestir biquini de novo pra cruzar a porta e ficar pelada outra vez".
Se enrolou na toalha e passou por mim, linda e com aquela carinha de safada que só ela sabia fazer.
Alex vestiu a sunga e entramos todos. Ao passarmos pela porta e longe dos possíveis olhares dos vizinhos, Aninha deixou cair a toalha, ficando completamente nua. Sentou-se no sofá e pôs os pés pra cima, apoiando-os no assento, o que deixou a sua boceta totalmente exposta.
- "Bacalhau fresco, quem vai querer !?" - Começou a gritar feito uma doida, morrendo de rir...
- "Mas é muito piranha" - Disse Ana
- "Obrigado, galinha"
Enquanto as duas trocavam ofensas carinhosas eu fui ao quarto e fechei a janela. Liguei o ar condicionado e botei pra gelar. Saí e ao chegar de volta na sala, me deparei com duas Anas peladas. Uma sentada no colo da outra, Aninha por cima, de frente pra prima, aplicava uma linda chupada nos peitos da minha esposa.
- "Mas vocês são muito rápidas"
- "A gente veio pra foder ou pra conversar ?" - Retrucou Aninha, tirando o bico do seio da prima da boca e olhando pra trás.
- "Perdão srta. Não foi uma crítica"
- "Ah, cala boca senta ali e bata uma punheta, vai..kkkkkk"
Alex riu e se levantou, fazendo menção a se aproximar
- "O Sr. também, não se anime não...senta ali e observe. Agora é o nosso momento lésbico...kkkk" - Disse Ana
- "Toma distraído..kkk" - Disse rindo para Alex.
As duas riram e voltaram a se pegar
- "Onde que nós estavamos mesmo ?"
- "Você tava me mamando, piranha velha"
- "Ah sim, teta de galinha velha é uma delícia, pera aí...kkk"
As duas riram e Aninha voltou a abocanhar deliciosamente o seio direito da prima. A visão era magnífica. As duas eram lindas e gostosas. Cada uma a seu jeito. Aninha mignonzinha e Ana era uma cavala.
Sentada no colo da prima, Aninha estava apoiada nos joelhos e Ana a segurava pelas nádegas, que propositalmente, ela fazia questão de abrir com as mãos, o que deixava aquele cuzinho perfeito completamente exposto.
Cada vez que Ana abria as bandas daquela bunda, Aninha subia o corpo e se arrebitava, parando de sugar os mamilos de Ana e beijando-a. Elas não podiam nos proporcionar uma cena mais excitante e convidativa.
A essa altura, eu e Alex, cada um numa poltrona, batíamos punheta extasiados. Era um show a parte.
Alex era realmente um animal. O cara tinha acabado de comer a namorada não tinha muito tempo, mas lá estava aquele pau enorme duro de novo..Não sei como ele não desmaiava quando ficava com tesão, porque acho que mais da metade de todo sangue dele era usado para manter aquela piroca dura. E as duas adoravam aquilo, é lógico.
No sofá, a coisa esquentava. Ana disse algo à prima em seu ouvido e Aninha imediatamente se levantou. Ana bateu com a mão no assento do sofá três vezes, como que a chamando.
Aninha se ajoelhou no sofá, se debruçando no encosto e ficando de 4. Que cena. Aquela garota, nua, naquela posição, na minha sala era uma coisa que eu realmente não me incomodaria de ver com mais frequência.
Ana puxou a cadeira do computador que ficava na sala e se sentou atrás da prima. Começou a explorar com a lingua toda aquela maravilha. Lambeu o grelo arrancando gemidos baixinhos e subindo devagar, passou a dar um maravilhoso trato naquele cuzinho.
Aninha passou a se contorcer e a gemer um pouco mais alto. Ana abria as nádegas da prima e enfiava a cara, colando a boca naquele lindo botãozinho.
Eu já me masturbava com uma certa força, respirando ofegante e Alex, de boca aberta, nem piscava.
- "Isso, chupa meu cu, assim..." - Aninha mal conseguia se conter e rebolava na cara da minha esposa.
De repente Aninha gemeu e disse que ia gozar. Ana intensificou os movimentos da sua lingua e a prima começou a tremer as pernas. Ana agarrou as nádegas da prima com força e passou a esfregar o rosto na sua bunda, enquanto a lambia.
Aninha explodiu num orgasmo maravilhoso, que me fez pensar que o morador do último andar do prédio ao lado tinha sido capaz de ouvir.
Ana tirou a cara da bunda da prima, se levantou, foi até Alex e o beijou. Aninha se sentou no sofá, com as pernas pra cima, uma flexionada e a outra dobrada, com o pé apoiado no assento e ficou observando os dois.
Ana terminou de beijar Alex e se voltou para Aninha. A pegou pelas pernas. Aninha chegou o corpo um pouco pra frente, ficando com a bunda bem na beira do assento, recostou as costas no encosto e se abriu toda. Ana se ajoelhou e passou a chupar a boceta da Aninha.
Alex se levantou, pegou uma almofada e deu à Ana, que a tomou das mãos dele e pôs no chão, tornando a se ajoelhar, agora em cima dela.
Aquela cena era melhor que todos os filmes pornôs que eu tinha visto na vida até ali. Ana estava de quatro chupando a boceta da prima, que mal tinha acabado de gozar. Ana suava e nós dois estávamos olhando tudo aquilo absolutamente hipnotizados. A visão que nós tínhamos era de Ana de quatro, totalmente exposta.
Se o mundo explodisse naquela hora eu teria morrido feliz. Realmente era algo lindo de se ver. Duas mulheres fazendo amor é sempre uma cena que beira a poesia. Dois corpos lindos, macios. As duas branquinhas, muito alvas. A opulência de uma, contrastando com o corpo perfeito, porém pequeno, da outra.
Ana pôs as pernas da prima pra cima, segurando-as pela parte de trás na altura dos joelhos e com a cara enfiada na boceta dela. Os pezinhos de Aninha eram uma obra de arte. Senti vontade de me levantar e colocá-los na boca, de chupar aqueles dedos perfeitos. Me contive.
Elas ficaram um bom tempo daquele jeito. Até que Ana parou e disse:
- "Vamos pra cama"
Se levantou e, pegando a prima pela mão, ajudou-a a se levantar. Se abraçaram e foram caminhando assim, nuas em direção ao nosso quarto. Elas entraram e ouvi Aninha dizer
- "Ui, tá frio aqui, arrepiou até os bicos dos meus peitos"
- "Vou ajustar" - Disse Ana.
Alex se levantou e foi na direção do quarto, mas Aninha o impediu de entrar
- "Nâo, não.. agora acabou o show. Agora somos só nós duas. Vai tomar cerveja, vai bater uma punheta, vai..kkk"
E dizendo isso, fechou a porta na cara dele. Antes que a porta fechasse, vimos Ana dando tchauzinho. A porta se fechou e ouvimos o barulho da chave. Elas se trancaram lá dentro
Eu ri da cara de babaca que ele fez, mas eu me dei conta que estava com o pau na mão e comecei a rir de mim mesmo
- "Tem cabimento isso ?" - Alex perguntou
- "Pelo visto elas acham que tem. Não me surpreende, elas duas nunca precisaram de homem pra gozar, elas sempre se viraram bem uma com a outra, né ?"
- "Porra e o que nós vamos ficar fazendo ?"
- "Não sei, mas só não aponta essa piroca pra mim"
Rimos e eu me levantei. Pus o pau pra dentro do short e fui ao quintal pra pegar cerveja no isopor. Peguei duas, mas antes de voltar, fui pela lateral da casa e dei uma olhada no buraco da janela, por onde havia espiado Ana e Alex quando ele esteve lá e, para minha surpresa, Ana escreveu numa folha de papel e botou em frente ao buraco:
"PAU NO CU DO CURIOSO"
Eu me contive pra não rir alto. Pensei "que fdp.. "
Voltei pra casa com as cervejas que estavam super geladas na mão e dei de cara com Alex com o ouvido colado na porta. Me aproximei, rindo daquela cena e lembrando da sacanagem que a Ana fez e entreguei a cerveja pra ele.
Dava pra ouvir que quem gemia um gemido abafado era Ana. Devia estar recebendo a retribuição pelos carinhos feitos na prima no sofá da sala
Me sentei numa das poltronas e deixei Alex ali com o ouvido na porta. Parecia uma criança espreitando a foda dos pais ...curiosa...eu ri de novo e tomei um gole da cerveja. Estava trincando.
- "Deixa as duas. Senta aí, toma tua cerveja."
- "Cara, que sacanagem das duas..."
Alex estava boladão. Eu estava me divertindo. Eu conhecia as duas há bem mais tempo que ele e aquele tipo de coisa era algo que se podia esperar delas. Elas adoravam sacanear os outros. Faziam mesmo pra zoar.
- "O que será que está acontecendo, hein ?" - Falei pra provocar mesmo.
- "Era o que eu queria saber"
Alex estava contrariado
- "Deixa elas se comerem um pouco. É uma coisa delas duas."
- "Que jeito"
Eu ri de novo.
- "O que está faltando pra você e Ana se encontrarem sozinhos ??" - perguntei em voz baixa.
- "Ah... oportunidade"
- "Está difícil assim ?"
- "Um pouco. Precisa ser dia de semana, por causa da Aninha. Chega sábado e domingo, não tenho desculpa pra dar. Ela quer estar comigo. "
- "Complicado, Ana trabalha"
- "Então, eu também"
- "Onde que vocês vão arrumar tempo ?"
- "Não sei, mas vamos ter que dar um jeito"
- "No ruim no ruim, você combina com ela pra num dia desses você vir pra cá à noite. Eu dou um jeito e vou pra minha mãe. Ela mora aqui nessa mesma rua. Aí vocês ficam à vontade e podem até dormir juntos."
Como eu era bonzinho...
Eu não sabia, mas desconfiava de que Alex estivesse mentindo, assim como Ana. Eu desconfiava de que eles já tinham se encontrado. Eu estava certo no fim das contas, mas eu só fui ter certeza depois de um bom tempo, pela boca da própria Ana . O corno é sempre o último a saber, é ou não é ?
- "Vou tomar banho" - Disse pra Alex, virando o que restava da cerveja na garrafa.
Entrei no chuveiro e passei a me lavar. Depois de alguns minutos, escutei a porta do quarto se abrir. As duas sairam nuas e entraram no banheiro. Aninha, sentiu-se no vaso e conexão a mijar como se eu não estivesse ali.
Terminou, passou o papel na xereca e disse pra Ana,
- "Eu tô toda melada...kkk"
- Eu também estou...'
Aninha se levantou e foi pra sala. Ana sentou no vaso e foi a vez dela mijar. Ela me olhou e disse
- "Tomei uma chupada no grelo que fiquei até tonta"
- "Vocês ficaram esse tempo todo lá no quarto se chupando ? Não sei como não tem cãimbra na boca e na lingua"
- "Não ficamos só nos chupando né ?"
- "Teve tesourinha, teve ?"
- " Teve...deixa de ser curioso"
- "É, pau no cu do curioso, né ?"
- "Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... você caiu ?"
- "Caí...kkkk"
- "Bem feito, eu SABIA, eu SABIA que você ia meter o bedelho lá... além de corno é curioso."
Ela se levantou, abriu o box e entrou no chuveiro comigo. Eu a abracei e a beijei. Ficamos nos beijando por alguns minutos e depois eu passei a dar banho nela. Lavei ela todinha, com carinho.
Ana me contou enquanto eu lhe dava banho, que além de continuarem a trepada que começaram na sala, conversou com a prima e disse que percebeu que ela estava meio bolada.
- "Porra.. você falou isso pra ela ? Cacete, ela deve estar achando que eu te falei algo"
- " E falou mesmo...kkk.."
- "Porra...kkkk.. falei, mas não pensei que você fosse interpelar a tua prima"
- "Sossega, eu falei de um jeito que ela não pensou isso não."
- "E aí ?"
- "Aí que eu disse pra ela que eu achava ele um gostoso mesmo, que eu adoro o pau dele, mas que não quero nada com o namorado dela. Só sexo. Mas que não precisava se preocupar, porque eu nunca ia passar do limite"
- "É.. ela pode se despreocupar..."
- "kkkk... essa piranha velha me corneou uma vez. Agora eu vou dar o troco. O melhor é que ela botou o homem dela na minha mão por livre e espontânea vontade. Eu não movi uma palha"
- "Até onde vai a sua vingança ?"
- "Até eu enjoar daquele pau. O que vai demorar. Como você adora ser corno mesmo, tá tudo ótimo pra mim"
- "Safada"
- "Safada sim. Nunca neguei E você adora, não adora ?"
- "Uhm hum"
- "Então quer dizer que ela se acalmou ?"
- "Sim. Disse que se ela preferir a gente não faz mais nada depois de hoje. Só pedi pra aproveitar mais um pouquinho aquela pica...kkkk"
- "Kkkkk.. putinha mesmo"
- "Dele ? Sou.."
- "E de mim ?"
- "De você eu sou dona."
- "Ui... pau até latejou"
- "Latejou nada, tá murcha essa porra"
- "kkkkk... você não é fácil..Ele tá cansado"
- "Por isso que é corno. Se fosse o Alex aqui o pau dele ia estar me furando a barriga...kkk"
- "Amante é pra isso. Se ele cansar é justa causa"
- "kkkk.. é..."
- "Mas o que a Aninha disse quando você faliu que se ela quisesse a gente não fazia mais nada ?"
- "Ah não, prima.. não é pra tanto. Deve ter sido uma insegurança que bateu. Bobagem minha. Quero que essas nossas putarias aconteçam mais vezes. É gostoso. Eu gosto de ver vocês dois trepando. Você está me garantindo que não tem nada de mais então eu acredito em você"
- "Você é uma cobra...kkk"
- "Só as vezes"
E terminamos nosso banho. Nos enxugamos e antes de sair do banheiro eu pedi a Ana que desse gostoso pro Alex de novo porque eu queria ver mais.
- "Nem precisa pedir, corninho. Ele não vai embora sem antes me comer muito."
Saimos do banheiro e fomos pra sala sem nos vestirmos. Roupa pra que ? A putaria não tinha hora pra acabar mesmo. E Ana tinha prometido que a coisa ia esquentar mais ainda.
Encontramos os dois juntos. Alex sentado na poltrona e Aninha, ainda pelada no colo dele. Eles namoravam quietinhos, trocando beijinhos carinhosos.
Já eram 19 horas e Ana sugeriu fazermos um lanche. Alex disse que ia tomar uma ducha primeiro e Aninha foi com ele pro chuveiro.
Fui pra cozinha ajudar minha mulher e, enquanto fazíamos as coisas, os dois tomavam banho.
Eles sairam e também vieram sem roupas. Nos sentamos na mesa da sala e lanchamos. Ana fez mixto quente pra todo mundo. Comemos sem conversarmos muito.
Tava todo mundo com fome. A gente fez um churrasco, mas comemos foi uns aos outros. Na carne mesmo, pouco tocamos.
Ficamos na sala e aí conversamos
- "E aí ? Tá sendo do jeito que vocês imaginavam ?" - Perguntei à todos
- "Eu não contava de ficar trancado do lado de fora do quarto" - Resmungou Alex, que levou aquilo pro coração
- "Ahhhh.... " - Disseram as duas ao mesmo tempo.
- "Tadinho, chateou...kkk" - Debochou Ana
- "Ô.. coitado, magoou ?" - Aninha debochou também.
Alex com cara de cu era impagável...
- "Mas tirando essa coisa de ficar trancado do lado de fora, está sendo como vocês imaginaram ?" - Tornei a perguntar rindo...
- "Eu estou adorando, disse Ana"
- "Eu também, disse Aninha"
- "Eu também. Mas eu não estou satisfeito ainda. Quero ver muito mais" - Eu disse
- "Ver o que, exatamente, Sr ? - Perguntou Aninha
- "Minha mulher empalada naquela piroca ali, por exemplo" - Falei, apontando pro pau do Alex
Todo mundo riu
- "Cruzes, mas ele não pode só me comer não ? Tem que me empalar ?
- "Pode amor, foi só uma figura de linguagem. Por falar em lingua... uns boquetes bem feitos também são
bons de assistir"
- "Que mais, Sr ?"
- "Estão anotando?"
- "Sim, Sr."
Alex mudou de humor.
- "Esse papo tá me interessando... "
- "Por que será ?" - Disse Ana, rindo...
- "Gente o papo tá ótimo, mas que tal a gente pegar um ar condicionado ?"
- "Olha o outro, sempre apressado" - Disse Ana
- "Tô pra ver um sujeito que tenha mais vontade de ver a propria mulher com outro" - Disse Aninha
- "Vocês criticam muito ele, deixa o cara" - Disse Alex, mal contendo o riso
- "Ah, como é bom ter um amigo que nos defenda, né ?" - Disse Aninha, olhando pra prima.
- "Ô, homens são muito unidos" - Respondeu Ana, não segurando o riso.
- "Tô indo... " - me levantei e fui andando pro quarto
Todo mundo ficou rindo, mas ninguém ficou na sala. Foi todo mundo atrás de mim"
Aninha entrou no quarto logo depois de mim e Ana e Alex vieram juntos, abraçados. Ele com a mão por trás da cintura, segurando a bunda dela.
Nos deitamos. Eu numa ponta, Ana ao meu lado. Alex ao lado dela e Aninha na outra ponta. Não era muito confortável 4 pessoas na nossa cama, mas espremendo cabia.
Alex ficou de barriga pra cima e a pica dele já apontava pro teto. Ana e Aninha viraram de lado e recostaram as cabeças no peito dele. As mãos das duas foram alisando aquele macho que elas adoravam dividir.
Ele beijava ora uma, ora outra e Aninha colocou sua mão no braço da prima. Ana pegou no pau dele e puxou a pele pra baixo, bem suavemente, expondo a glande, àquela altura já ficando melada de tesão.
Do lado da minha esposa eu não conseguia tirar os olhos da mão dela e no que ela segurava..
Aninha levou a mão até o pau do namorado e melando os dedos no tesão dele, os levou à boca de Ana, que os chupou com cara de safada.
A minha linda esposa levantou um pouco o corpo, ainda deitada de lado, apoiada no cotovelo esquerdo. Alex pegou num dos seus seios e o pôs na boca, sugando o mamilo com força.
Ana gemeu e Aninha sentou na cama. Eu me levantei e fui na sala, buscar a cadeira do computador. Assim, eu criei um pouco mais de espaço na cama.
Aninha virou o corpo ao contrário e começou a mamar aquele pau com maestria.
Ana e Alex se beijavam e ele apertava levemente um dos seios dela, enquanto ela acariciava o seu peito e passava as unhas de leve.
O carinho de Ana o deixava arrepiado e Aninha caprichava na mamada. Fazia um movimento cadenciado de vai e vem com a cabeça e acariciava as bolas de seu namorado.
Ana parou de beijar Alex e disse algo baixinho pra ele. Alex se deitou e Ana se sentou na cama. Se ajeitou e passou um joelho pro outro lado da cabeça dele. Sua prima se ajeitou também, passando a ficar entre as pernas do namorado.
Com isso, Aninha ficava com metade do corpo pra fora e a bundinha dela ficou numa posição extremamente convidativa.
Ana sentou-se na boca do amante e disse pra ele:
- "Me chupa, vai. Me chupa gostoso"
- "Uhm hum" - Era tudo que ele era capaz de dizer, "sufocado" por aquela bocetinha linda da minha esposa.
Eles ficaram ali os três daquele jeito por alguns minutos. Ana rebolava lentamente na cara do Alex, que segurava ambos os seus seios, brincando com seus mamilos.
De repente, Aninha parou de chupar o namorado e se sentou nele, apoiada nos pés e com as mãos segurando as canelas dele, virada pra mim, ela subia e descia com força no pau de Alex, olhando pra mim.
Eu estava lá, sentado naquele quarto iluminado apenas pelos abajures de cada lado da cama, ouvindo os gemidos e o som maravilhoso, característico da cópula, quando os corpos dos amantes se chocam um no outro.
Era inevitável que eu me masturbasse. Aninha subia de descia olhando pra mim, com cara de safada, com as sobrancelhas franzidas e a boca aberta sem emitir nenhum som.
Ana saiu de cima do rosto de Alex e ficou de pé ao lado da cama, começando a acariciar os seios da prima.
Elas se olharam e com a mesma cara de tesão com que ela me olhava, Aninha olhou pra prima, esticou o pescoço na direção dela, jogando a cabeça so um pouco pra trás e dizendo:
- "Me beija"
As duas começaram a se beijar e aquela era uma cena linda de se ver. Ana a beijava, com uma certa dificuldade, pois a prima acelerou. ainda mais a magnífica sentada que dava em Alex. Enquanto fazia de tudo para não interromper o duelo de linguas que travava com Aninha, acariciava-lhe os seios, brincando com os mamilos, apertando-os.
Eu até parei de me masturbar, porque se eu continuasse, eu iria gozar muito rapidamente.
Aninha intensificou a sentada e de repente, tirando a lingua da boca da prima, começou a chorar de tesão dizendo que estava gozando de novo. Ela suava em bicas, em que pese o ar condicionado estar forte. A intensidade daquela sentada era uma coisa impressionante.
Aninha sentou com força até o talo e passou a se tremer toda..os bicos dos seus seios estavam duríssimos..Apontando pro teto. Ela se auto descabelava. Era uma gozada com G maiúsculo..Daquelas.
Ana, com um pé em cima da cama e acariciando seu clitóris com a mão direita enquanto apertava firme seu seio esquerdo, Assistia a prima alcançado o clímax com uma expressão difícil de descrever.
Aninha passou a mexer violentamente o quadril pra frente e pra trás, gemendo alto. A impressão que dava é que ela estava, literalmente, tendo orgasmos múltiplos.
Alex a segurava com força nas nádegas e dizia pra ela gozar gostoso. Ana me olhou, ainda se masturbando e disse, sem emitir qualquer som, só movendo os lábios:
- "Caralho, que tesão"
Aninha saiu a duras penas de cima do namorado e desfaleceu, deitando-se com a cabeça próxima aos seus pés. Eu me levantei e me aproximei dela. Levei meus labios até aquela boquinha linda e estava gelada.. dei apenas um selinho. Ela estava toda arrepiada e muito suada.
Alex, assim que Aninha saiu de cima dele, se levantou e com agilidade, puxou Ana e a pôs de quatro com a cabeça virada para os pés da cama. Ele, próximo à cabeceira, se colocou atrás dela e, ajeitando seu pau na entrada da bocetinha da minha mulher, empurrou devagar, mas de uma vez.
Ana, que ja estava louca de tesão, arregalou os olhos, abriu a boca e soltou um longo "aaaahhhhh"
Alex começou a fode-la com força. Levantou a perna esquerda e apoiou o pé na cama, puxando Ana pelo quadril e socando sem o menor dó.
Dava tapas fortes na bunda da minha esposinha safada e tudo que eu conseguia pensar era como deveriam ser as fidas que eu imaginava que os dois estavam dando sozinhos.
Aninha não tinha mais forças. Estava em alfa. Ela assistia a tudo, mas estava semi desmaiada. Só os bicos dos seios duros e a pele, que insistia em ficar arrepiada, entregavam que estava viva.
Ana rebolava de quatro no pau que ela adorava. Alex a puxava pelos cabelos e ela estava, literalmente, revirando os olhos. O orgasmo era iminente.
Não sendo capaz de me aguentar me aproximei e coloquei meu pênis na boca da minha mulher. Ela me olhou, com olhos safados e fez "huuuuummm..."
Eu a segurei pela cabeça e passei a socar meu pau na sua boquinha colocando quase tudo e tirando com vontade.
Ana também suava feito louca, e enquanto eu empurrava tudo que podia na boca, Alex maltratava na xoxota.
Aquilo estava bom demais. Até que Alex avisou que ia gozar. Ana tirou meu pau da boca, olhou pra trás e disse com firmeza:
- "Me enche de porra, seu fdp, goza na minha boceta, me dá leite, seu puto"
- "Toma sua puta" - Ele retrucou.
Alex começou a grunhir e apertou os quadris de Ana, puxando-a pra si. Ela olhou pra mim, com uma expressão de absoluto tesão e disse:
- "Ele tá me enchendo de porra, seu corno, nem acabou já está escorrendo pelas minhas pernas"
Alex tirou o pau e o passou na bunda da Ana, batendo com ele nela. E saiu da cama. Ela permaneceu de quatro e olhando pra mim, disse:
- "Vem me foder. Mete esse pau na minha boceta cheia de porra de outro, seu corno"
Eu nem pensei duas vezes. Me posicionei atrás dela e meti de uma só vez. Ela gemeu alto e mandou eu comer aquela boceta melada com o sêmen de outro.
Alex assistiu a tudo da porta. Aninha, já quase completamente refeita, sentou na cama pra ver.
Eu soquei na xoxota da minha esposa por alguns poucos segundos e ela começou a gozar, muito excitada por eu estar comendo ela com a bocetinha cheia do gozo do amante. Eu não resisti e também comecei a gozar dentro dela. O gozo do corno e o do comedor se misturando dentro da minha mulher.
Ela gozou alto. Alto mesmo. Eu só não me preocupei porque ainda havia barulho constante de veículos na rua, o quarto estava todo fechado e o ar estava ligado.
Assim que eu tirei meu membro de dentro dela, eu me levantei. Ela continuava de quatro, totalmente empinada, com as mão juntas no colchão e com a cabeça baixa. Ela respirava aceleradamente e gemia, um gemido quase constante, baixinho. Pelas pernas dela escorria o resultado do tesão de dois homens.
Alex estava parado na porta, fascinado. Passei por ele, abri a porta e fui pro banho. Me tranquei no banheiro e fiquei no chuveiro uns bons 20 minutos.
Quando eu saí, ela veio até mim e me beijou, me deu um daqueles beijos de namorados..Cheio de paixão e tesão. Me abraçou e disse baixinho no meu ouvido
- "Obrigado..Eu te amo. Você está me proporcionando os momentos mais gostosos da minha vida"
- "Também te amo, meu amor" - Eu respondi.
Naquela noite Alex, Ana e Aninha dormiram os três juntos e eu dormi na cama do quarto de hóspedes, como eu suspeitei que aconteceria desde o começo. Roupas ? Nossos corpos só voltaram a ver no dia seguinte depois do almoço, quando eles foram embora.
Depois Ana me contou que ela e o Alex escaparam de madrugada e foram pra Copa onde conversaram até quase amanhecer e namoraram como dois adolescentes.
Em breve os dois iriam se encontrar de novo sem que nem Aninha e nem eu soubéssemos.Só depois de algum tempo ela me contou os encontros que teve com ele. Mas essas, são outras histórias.
bipassivocarioca55