Como Ana e eu entramos no mundo do swing



Na minha adolescência eu conheci e me apaixonei por uma menina (que aqui passo a chamar de Ana) com a qual acabei no futuro me casando e que veio a ser a mãe da minha filha.

Ela era, por assim dizer, minha vizinha, pois morava num edifício de apartamentos em frente ao que eu morava e, como possuía algumas amigas no meu condomínio, era comum topar com ela por lá.

Depois de muita perseverança acabei conquistando-a, depois de uns bons 8 anos tentando e começamos um relacionamento que iria durar por volta de 13 anos, dos meus 25 até meus 38 anos.

Eu já conhecia uma boa parte da familia dela antes mesmo do nosso primeiro beijo.

Não muito depois de termos começado nosso namoro (cerca de 6 meses) ela me revelou numa noite em um bar, em meio a chopes e petiscos, que era bissexual.

A revelação em si não me chocou, mas o desenrolar da conversa me surpreendeu. Ela me contou que havia se iniciado com uma prima, que aliás, eu conhecia muito bem e que tinha fama de, vamos dizer, "assanhada".

Essa prima tinha o primeiro nome igual ao da minha namorada, graças à "gigantesca criatividade" do seu pai, tio da minha namorada. Como a prima era um ano mais nova, era chamada na família no diminutivo, razão pela qual, passo a chama-la aqui de "Aninha".

Ana e Aninha faziam uma bela dupla. Eram diferentes e quando estavam juntas, o contraste chamava a atenção.

Aninha era do tipo "mignon". Cabelos castanhos, cortados na altura dos ombros, baixinha (por volta de 1,65m). Tinha um corpinho modelado. Seios médios durinhos, coxas torneadas, barriguinha chapada, olhos levemente amendoados, que puxou da mãe e uma bundinha linda, não muito grande, bem menor que a da prima, mas absolutamente perfeita.

Ana era do tipo "cavalona". Loira, cabelos longos, no meio das costas. Grande para uma mulher (aproximadamente 1,78m), com um par de seios fartos, coxas grossas e uma bunda de parar o trânsito. Era do tipo "gordinha", o que, pra mim, era extremamente apetecível. As duas eram, cada uma a seu jeito bonitas e muito gostosas.

O que elas tinham em comum além dos nomes: Pés que pareciam ter sido esculpidos, adoravam cerveja, eram bissexuais e eram duas safadas. Muito safadas.

Ana me contou que as primeiras experiências com outras meninas das duas haviam sido uma com a outra, quando ambas eram adolescentes, na casa dos seus 15/14 anos.

Depois da primeira vez das duas, que aconteceu por iniciativa de Aninha, sempre que dormiam na casa uma da outra, elas davam um jeito de transar enquanto todos dormiam e, se a barra não estivesse limpa, no dia seguinte, inventavam algum programa pra fazer na rua e, sob a desculpa de ganharem tempo para se arrumarem, tomavam banho juntas e, ali no chuveiro, descontavam o que não haviam conseguido fazer durante a noite.

Contou também sobre outras duas meninas com quem transava, as duas do condomínio dela. Ambas eu conheci na adolescência, mas àquela altura eu não fazia ideia do que rolava entre elas.

Mas tudo isso ela me contou porque, na verdade, ela estava afim de uma amiga nossa, que passo a chamar de Luciana.

Ana queria muito transar com ela, me dizendo que ela sentia que havia um clima, que ela percebia claramente e, por não querer me trair, resolveu me contar sobre esse seu lado bissexual e me pedir autorização para investir nela.

Autorização dada, com a condição de que passássemos a ser um trio, algo que ela prontamente aceitou.

Apesar de que Luciana parecia de fato estar a fim, a coisa não foi simples, porque ela tinha receio. Na verdade, ela relutava em ceder à tentação e não queria reconhecer que sentia atração sexual por outra mulher. Havia também receio da família dela. Foi com alguma dificuldade que Ana dobrou essa resistência, levou quase 6 meses, mas depois que finalmente conseguiu, foi maravilhoso.

Passamos a viver uma relação à 3, em que essa amiga passou ao status de nossa namoradinha.

Era tão gostoso que a gente não fazia outra coisa. Era toda hora motel, até que 2 anos depois, eu e Ana nos casamos e ela passou a, frequentemente, passar os fins de semana com a gente. Mas essa é uma outra história.

Por volta de um ano depois de termos começado nossa saga com Luciana, num churrasco da família da Aninha (aniversario da irmã dela, outra prima da Ana), eu percebi algo diferente no ar. As duas de tititi e risinhos pelos cantos desde que chegamos e eu pensando "tem sacanagem aí".

Embora eu já soubesse de tudo que havia se passado entre as duas, eu nunca havia feito com Aninha nenhum tipo de comentário e nunca fiz qualquer coisa que pudesse dar a ela a entender que eu sabia de tudo.

Achei que, talvez, pudesse ser inapropriado e que pudesse causar algum tipo de constrangimento, mesmo sabendo que ela era bem do tipo "porra louca" (aliás, além do nome, nisso as duas também eram bem parecidas), que não tinha muitos pudores e não ligava pra nada.

Enfim, a festa foi rolando e eu fui percebendo que as duas não paravam de cochichar pelos cantos e fiquei intrigado quando vi, enquanto conversava com uma tia da Ana, que elas agora conversavam aos risinhos com quem agora passo a chamar de Alex, namorado da Aninha.

Eu, a essa altura, praticamente não tinha mais dúvidas que tinha sacanagem na história, até porque nós dois não tínhamos nenhuma intimidade com ele, por isso era, no mínimo, curioso aquele cenário.

Em um determinado momento, me destaquei e fui para uma janela que ficava um pouco mais afastada de onde estava a maioria das pessoas e da churrasqueira e, como eu esperava, não demorou muito para que a situação se revelasse. As duas viram quando eu me afastei e, talvez percebendo que eu já havia notado que alguma coisa estava acontecendo, vieram ao meu encontro.

Parecia que as duas tinham combinado de se vestirem pra nos enlouquecer.

Aninha estava, como sempre, digamos assim, apetitosa...pezinhos lindos em uma sandália de salto alto, (meu Deus, como eu gosto de pés femininos), uma mini saia que era um convite ao pecado e uma blusinha soltinha, decotada e sem sutiã.

Ana não ficava muito atrás. Usava um shortinho jeans, com aquela bunda de tirar fôlego de nadador olímpico, uma rasteirinha que deixava os pezinhos dela bem à mostra (eu sempre pedia pra ela usar calçados abertos) e uma blusinha que deixava a barriguinha à mostra. Os seios fartos e firmes. 1,78cm de exuberância em forma de mulher.

Eu tinha por ela um tesão infinito. Ela exalava sensualidade e feminilidade. Os cabelos longos e loiros, um leve rebolado malicioso ao caminhar e um sorriso perfeito. E acima de tudo, muito safada.

Dois pedaços de mulher, caminhando juntas na minha direção, não era possível pensar em outra coisa, senão em putaria...

Mas voltando aos acontecimentos, minha então futura esposa vira-se pra mim e diz, sem muita cerimônia, observada pela prima, que mordia os labios, se contendo para não rir:

- "Sabe aquelas conversas que nós temos tido sobre eu transar com outro homem ? Então, o namorado dela está querendo me comer e quer ir com nós duas pro motel hoje ainda e eu estou super interessada.."

Aqui, um parêntese: eu já vinha falando, a um certo tempo, de fazermos um menàge masculino também, em contraponto aos femininos que fazíamos com a nossa amiga/namoradinha. O que eu queria era vê-la fodendo com outro cara, porque essa coisa de ser corninho sempre me excitou. Já tinha um tempo que eu dizia isso pra ela.

Elas vieram me perguntar se eu deixava que ela saísse com eles para um motel naquela noite mesmo. Assim, na cara dura.

Confesso que ao ouvir aquilo, as caras duras das duas passaram a ter a companhia do meu pau, que também ficou duro na hora.

Sem pestanejar eu disse que concordava com uma condição: A de que ao invés de um menàge, eu fosse junto e nós fizéssemos um belo de um swing. Essa era a minha única condição. Ainda disse para Aninha, sem mexer um músculo da cara, que eu esperava ver as duas se comendo, porque eu sabia de tudo que havia rolado entre elas. O que a fez dar uma gargalhada e falar pra prima:

- "Sua galinha, você contou pra ele que a gente trepava?"

Ao que a minha namorada respondeu

- "Ah, contei já tem alguns meses.Vai dizer que está com vergonha, piranha velha ?"

As duas riram, nenhuma delas tinha vergonha. Eu também não. Estava tudo em casa.

Ana topou de cara as minhas condições e Aninha também (elas gostavam muito de putaria pra dizer não e eu sabia disso), mas seria preciso convencer o outro envolvido, que aparentemente, queria comer a minha namorada, mas não estava muito disposto a permitir que eu comesse a dele, já que por ele, elas não teriam me pedido nada.

Ele queria que a minha namorada me metesse um chifre..Simples assim, o que só não rolou porque Ana, apesar de interessada, bateu o pé que só sairia com eles com a minha permissão.

Dava pra ver, olhando disfarçadamente, que o cara estava tenso, olhando pra nós, talvez com medo da minha reação.Ele não sabia qual era a minha, mas eu percebi que, quando nós três rimos da história das duas se pegando, ele não conseguiu conter um sorriso de lá, provavelmente achando que a coisa tinha saído exatamente como ele queria.

Pra ser sincero, eu não tenho nada contra o chifre, já havia tomado um de uma namorada antes e, ao invés de ter ficado furioso, fiquei com tanto tesão que meia hora depois de ter descoberto a traição, me encontrava em furiosa cópula, implorando que ela me contasse detalhes sórdidos enquanto transávamos. De chifres eu gostava.

Portanto, a princípio, aquilo não seria um problema, eu até poderia deixar que ela saísse só com os dois, mas o fato é que Aninha, que eu já tinha analisado muito bem em outras festividades familiares à beira de piscina, era uma delícia e tinha extensa fama de safada. E aquela roupinha que estava usando...puta que pariu !!

Obviamente, eu gostaria imensamente de come-la também. E claro, além disso, eu não queria perder a chance de ver as duas se pegando. Mas, principalmente, eu queria muito ver Ana com o cara. Não dava pra simplesmente deixa-la sozinha com eles e perder três oportunidades de uma só vez.

Pois bem, lá se foram as duas, serelepes e safadas, passar as condições para o Alex. Confesso que esperava que ele fosse espernear. Quando ele viu as duas se aproximando com sorrisinhos incontidos, numa excitação visível para quem estivesse prestando atenção (ainda bem que eu era o único prestando atenção), ele ficou claramente feliz. Sorriso de orelha à orelha.

No mínimo, achou que eu tinha aceitado tomar o chifre mansamente. Mas quando elas se aproximaram e começaram a cochichar com ele, o sorriso sumiu.

Por dentro eu ri e pensei comigo "toma abestado, quem quer rir, tem que fazer rir. Você come a minha namorada, eu como a sua"

Ele relutava fazendo cara de quem estava num mato sem cachorro. Ele queria muito transar com a Ana, mas não estava afim de liberar a Aninha.O maior motivo de agonia é que a namorada dele queria que ele comesse a Ana, a Ana queria dar pra ele e eu concordava. Tudo que ele precisava era deixar de ser egoísta e ciumento. Aí é que são elas...

Até que eu pensei comigo "vou agir..eu quero ver minha namorada com eles dois e quero transar com a Aninha também. As duas também estão subindo pelas paredes. Se eu deixar na mão desse cara, vai todo mundo ter que tomar ducha fria antes de dormir e vai ficar tudo no 0x0". E tomei a iniciativa.

Agora quem queria putaria era eu..foram mexer com quem estava quieto. Eu saí de casa pensando só em comer um churrasquinho. Agora o meu filé era a Aninha e não me incomodava nem um pouco de ver a Ana no espeto do cara também.

Saí da onde estava, peguei 4 garrafas "one way" de cerveja no isopor e fui até eles. Cheguei dando oi, distribuindo a cerveja e fazendo um gesto para que nos juntássemos para que eu pudesse cochichar com todos. Então, falei bem baixinho quando todos se aproximaram;

- "Onde vai ser a suruba ? Porque nós não vamos perder essa oportunidade, vamos ? Somos 4 adultos, todos nós queremos, então vamos tornar as coisas fáceis. Que tal se a gente deixasse o ciúmes de lado pra aproveitarmos tudo que temos direito ?"

Os 3 riram e eu pedi pra conversar com o Alex sozinho. As duas foram comer churrasco e nós dois conversamos. Enquanto eu e Alex nos entendíamos, as duas não tiravam os olhos de nós e cochichavam, claramente excitadas.

Expliquei a ele que ele não precisava ficar tenso, que eu não queria nada com a namorada dele do ponto de vista emocional, que o que viesse a rolar ficaria no quarto de motel e que eu respeitaria todos os limites que me fossem impostos, deixando claro pra ele que, mesmo que ele me desse uma lista de coisas que ele não aceitaria que eu fizesse com Aninha, eu não iria colocar nenhum limite no sexo que ele tivesse com a minha namorada. Eles fariam tudo que quisessem, desde que os dois estivessem de comum acordo.

Mais tarde, para a minha alegria, eu pude perceber que Ana e ele realmente não tiveram limites.

Deixei claro que independente do que pudesse ocorrer dentro de um quarto de motel, eu não faltaria com o respeito com a Aninha no futuro e que, muito menos, faria qualquer tipo de proposta a ela, que envolvesse ou não a minha namorada e que, se futuramente, mais alguma coisa acontecesse entre nós 4, seria a partir da iniciativa deles, sempre.

Ele foi relaxando e fomos conversando..Perguntei a ele desde quando ele queria sair com a Ana, sempre num tom amistoso, sorrindo e procurando deixa-lo tranquilo. E ele me disse que sentiu tesão nela desde que foram apresentados (depois Ana me confessou que desde o primeiro dia em que ela o viu, percebeu que ele a olhava com tesão e que Aninha tinha lhe dito que ele era fissurado na bunda dela).

Alex e Aninha estavam namorando há uns 6 meses, mas nós tinhamos tido poucos contatos com ele. Aquela era apenas a terceira vez que conversávamos e nas outras duas, o papo não havia passado muito de um "E aí ?!" Inclusive naquele dia, nós tínhamos apenas nos cumprimentado quando eu e Ana chegamos.

Aquela era nossa primeira conversa com mais de 5 frases ditas por cada um. E já prometia render ótimas recordações para o futuro.

Depois de um certo tempo de conversa, fui até as duas e chamei ambas para nossa mesa. Ana sentou-se ao meu lado e discretamente, por debaixo da mesa, apalpou meu membro e disse no meu ouvido:

- "Tô doida pra dar pra esse cara e pra levar uma chupada da Aninha hoje ainda pra você ver, conseguiu convencer ?"
- "Calma que eu acho que vai rolar" - respondi no ouvido dela.

Aninha passou a sussurrar coisas no ouvido do Alex também, que balançava a cabeça afirmativamente e quando ela parou de sussurrar, ele perguntou:

- "Rola hoje mesmo ? São 20:15 agora"

Ana nem piscou:

- "Por mim a gente sai daqui agora. Já teve o parabéns mesmo.Damos uma desculpa pro pessoal, falamos que decidimos ir a um cinema e vamos."

Ana, quando queria dar, era pra ontem. E ela visivelmente queria muito. Depois eu fiquei sabendo o por que...

Concordamos, tomamos mais uma cerveja cada um, nos levantamos, nos despedimos de todos e partimos para nossa grande aventura.

Assim que nós saimos do churrasco e viramos duas esquinas, propus parar o carro para que fizéssemos a primeira troca da noite. Que as duas safadinhas prontamente aceitaram... Ana passaria ao banco do carona e Aninha viria comigo no banco de trás.

Ana sentou-se ao lado do Alex na frente e colocou seu braço por trás do pescoço dele, fazendo um cafuné pra relaxar o sujeito. Eu e Aninha no banco de trás nos bolinando, eu acariciando as coxas dela, à mostra graças àquela bela mini saia que ele usava e ela, com a mão no meu membro por cima da bermuda, tudo isso entre cochichos ao pé do ouvido e beijos molhados.

- "Você vai chupar tua priminha pra eu ver?"
- "Muito!"
- "Quero ver vocês duas mamando nele, juntinhas"
- "Vai ver, seu puto. O Alex vai foder a safada da tua namorada com vontade"
- "Hum..ele vai dar conta de vocês duas ?"
- "Ele é um cavalo. Ela vai botar a Ana maluca. Ali tem piroca de sobra pra nós duas"

Esse era o naipe das conversas que eu fui tendo com Aninha pelo caminho..eu não estava me aguentando de tesão.

A cada sinal que fechava, Ana puxava o Alex e sapecava um baita beijo no sujeito enquanto, suavemente, apertava o pau dele. Aliás, desde que ela sentou ao lado do Alex, a mão dela não saiu de cima do pau do sujeito nem por um segundo. Dava pra ver as linguas dos dois se roçando devagar. O sinal abria, alguém buzinava e a brincadeira dos dois acabava. Ela virava pra trás e falava pra Aninha:

- "Benza Deus, hein prima !?" - fazendo gesto com as mãos, dando a entender que o negócio do cara era grande.

E assim fomos até chegarmos no motel. Saimos da Ilha do Governador e fomos pra Av. das Américas, na Barra da Tijuca. Uma bela distância. Dá pra imaginar o estado em que nós 4 chegamos.

Fomos a um motel chamado DUNAS. É um motel bem famoso e antigo na região. Pedimos dois quartos, um com e outro sem garagem, mais modesto, porque lá eles não tinham suítes para mais de um casal e não permitiam (oficialmente) mais de duas pessoas por quarto. Claro que se nós pagássemos por dois quartos, eles não se incomodariam se, além de nós 4, entrássemos com um ornitorrinco na suíte.

Ao sairmos do carro, destrocamos nossas namoradas, que nos receberam de volta com um beijo e, antes de subimos as escadas, corri no quarto sem garagem e peguei as duas toalhas disponiveis no banheiro.

Voltei e peguei os três num beijo comunitário. 3 linguas duelando suavemente. Alex tinha uma das suas mãos na bunda da Ana.

Eles se beijavam lentamente, de uma forma extremamente sensual. As duas exploravam os corpos uma da outra com as mãos e Alex alternava, beijando somente a Aninha e depois apenas Ana, para depois voltarem os três a entrelaçar suas linguas, num duelo lindo de se ver.

Eu olhava hipnotizado até que as duas passaram a se beijar enquanto Alex lambia a orelha da Ana e já tinha a mão dentro do seu shortinho, apertando aquela bunda maravilhosa.

Aquilo já me deixou ligado, mas me contive e falei:

- "Que bonito hein ? Eu dou as costas e vocês começam sem mim, assim que eu gosto"

Todos rimos e subimos para o quarto, que era espaçoso e, apesar de, em tese, ser para apenas um casal, acomodava 2 fácil.

Elas falaram pra gente pedir cerveja e disseram que iam tomar banho. Não fui bisbilhotar, mas imaginei que o pré aquecimento das duas pudesse estar começando. Ri por dentro.

A cerveja chegou, abrimos e fui tirando a minha roupa. Fiquei de cueca e ele só tirou a camisa e o tênis.

Elas sairam do banheiro enroladas nas toalhas, com os cabelos molhados e falaram pra irmos tomar banho.

Entrei no banheiro, tirei a cueca e entrei no chuveiro. De dentro do box eu vi o cara tirar a calça e a cueca e, quando ele ficou nu, entendi porque Ana quis tanto que rolasse.

O pau do cara mole, era maior que o meu duro. E mais tarde, naquela mesma noite, ela me confirmou que a Aninha tinha dito que Alex seria tarado pela sua bunda. Que falava pra Aninha, na cara dura que a prima tinha a bunda mais gostosa que ele já tinha visto. Que nos últimos 2 meses ele não parava de pedir pra fazer um menage com as duas.

Além disso, Aninha tinha feito uma propaganda da rola do namorado que encheu ela de curiosidade e tesão.

Segundo sua prima, não só o cara tinha o pau enorme, mas sabia usar como ninguém. E Aninha era rodada. Beeem rodada...pra ela dizer isso...pau enorme eu constatei que ele tinha, em breve eu veria, incrédulo, o que ele sabia fazer com aquela ferramenta.

Tomamos nosso banho e eu terminei antes. Sai do chuveiro, me enxuguei mais ou menos e entrei no quarto enrolado na toalha. Dei de cara com as duas, nuas em pelo, deitadas uma ao lado da outra. Aninha reclinada de lado com o corpo por cima da prima, com a perna esquerda levantada. Ana de barriga pra cima, com as pernas abertas. As duas se beijavam gostosamente de olhos fechados e acariciavam levemente o clitóris uma da outra... elas nem sequer me notaram.

Eu não disse uma palavra. Voltei andando de ré, pé ante pé e entrei no banheiro.. Alex se enxugava e eu disse pra ele

- "Tem duas Anas fodendo peladinhas na cama"

Nunca vi um pau ficar duro tão rápido. E o negócio do cara era grande. E grosso. Seguramente o maior pau que eu vi pessoalmente ao vivo e à cores. E olha que depois, eu e Ana entramos de cabeça no mundo do swing e eu vi foi pau. Mas igual aquele, nunca vi nada igual.

Nós entramos no quarto, nos sentamos na cama e oferecemos cerveja a elas. Elas aceitaram sem nos dizer nem uma palavra. Ambas sentaram na cama, beberam um gole cada uma e em seguida Aninha pôs cerveja na boca e dividiu com a prima, num lindo beijo regado ao geladíssimo suco de cevada. Foi uma das coisas mais lindas que eu vi em anos praticando swing. Um beijo lento, molhado, suave..com cerveja escorrendo pelo canto da boca das duas.

Elas estavam muito excitadas, os bicos dos seios das duas estavam durinhos, apontando pro teto. As duas eram lindas. Uma loira, outra morena. As duas branquíssimas, peles alvas como neve. Os seios de ambas com mamilos rosas e as duas com as xoxotas totalmente depiladas. Era a visão do paraíso.

Alex pediu os copos a elas, se levantou e os colocou na bancada ao lado da cama e foi aí que a minha Ana viu a ereção dele pela primeira vez. Ela não se conteve e exclamou:

- "Puta que pariu, que piroca linda"

Todos rimos e a priminha, muito solícita e nada egoísta, falou:

- "Prova"

E foi se posicionando de 4, se aproximando do namorado que estava de pé ao lado da lateral da cama. Ana fez a mesma coisa, ficou de 4 e foi engatinhando na cama até se aproximar de Alex.

Eu já estava refastelado no sofá, de frente pra cama, numa posição privilegiada para observar a tudo enquanto me masturbava lentamente.

Aninha tomou o pau de Alex nas mãos e ofereceu à prima. A visão foi de tirar o fôlego. Ana se aproximou, segurou o pênis dele junto com a mão da prima, deu nela um selinho e sorriu.. em seguida, suavemente foi fazendo aquele pau sumir em sua boca.

Eu estava elouquecido. Poderia assistir aquilo pra sempre (mal sabia eu quantas vezes eu ainda veria cenas semelhantes), não cabia em mim de tanto tesão.

As duas estavam de 4 na frente dele e enquanto a prima engolia todo aquele pau, Ana colocou sua cabeça por debaixo e começou a acariciar o saco dele com a lingua.

Ele segurava a cabeça da Aninha, que fazia um suave vai e vem..Ela fazia um esforço visível para mantê-lo em sua boca e não tirava os olhos dele.

Ana pediu pra chupar e elas trocaram. Aninha lambia as bolas dele enquanto a prima mamava com tesão.

Até que, as duas, como que combinadas, passaram a lamber aquele pau. Cada uma de um lado. Era possível ver as línguas das duas trabalhando incansavelmente. Elas lambiam juntas, da base até a cabeça. Se beijavam e tentavam as duas juntas, mamar a cabeça daquela rola.

Ele estava enlouquecido de prazer. Ana cumpria o prometido e as duas me davam o espetáculo que eu sonhava ver.

Ele estava louco, mas não queria gozar daquela forma. Então pediu que elas parassem e se deitou na cama, deixando a sua ferramenta apontando pro teto.Aninha ficou de quatro por cima dele, com uma perna de cada lado do seu corpo e tornou a abocanhar aquele membro.

Ana deitou-se ao lado dele, abriu levemente as pernas e começou a estimular seu clitóris com a mão esquerda e um dos seus mamilos com a outra. Ela e ele viraram seus rostos, na direção um do outro e começaram a se beijar lentamente.

Me levantei do sofá, me aproximei de Aninha por trás, apertei suas nádegas levemente, me inclinei e passei a lamber lentamente sua xoxota e seu cuzinho. Sentindo minha lingua, ela se empinou completamente, passou a fazer um sexo oral vigoroso no seu namorado, com aquela bundinha linda, toda pro alto, à minha mercê.

Nós 4 estávamos lá, embolados, nos acariciando, nos beijando, nos lambendo. O cheiro de sexo no ar era inebriante.

Ficamos assim durante alguns minutos. Eu lambia Aninha por trás e não sabia se focava naquela visão linda de tudo aquilo que estava na minha cara (e na ponta da minha língua), ou se prestava atenção no que Alex e Ana faziam..a essa altura, eram os dedos da mão direita dele que brincavam com a xoxotinha rosinha e totalmente lisa da minha namorada. Ele tinha os dedos dentro dela. Ela já estava virada de lado, de frente pra ele, com a sua perna direita levantada, para facilitar a introdução dos dedos e o beijava com tesão.

De repente, Aninha gemeu mais alto, suas pernas tremeram e, sem parar de chupar seu namorado, começou a gozar na minha lingua, que trabalhava frenética naquele lindo grelo e naquela vulva macia.

Alex percebendo o orgasmo dela se excitou ainda mais e ela, mesmo gozando, acelerou os movimentos de sobe e desce com sua boca. Ana a essa altura, oferecia o mamilo do seu seio direito pra ele, se contorcendo a cada lambida que ele dava.

Aquela era uma cena absolutamente hipnotizante e ele não resistiu.. enquanto sua namorada terminava de gozar na minha lingua, ele tirou o seio da Ana da sua boca, agarrou a cabeça da namorada forçando-a pra baixo e começou a urrar de tesão, despejando uma enorme quantidade de esperma no rosto, pescoço e na boca da Aninha, que tentava sorver tudo, sem desperdiçar uma gota sequer.

Nessa hora, Ana descontrolada de tesão, colocava os dedos fundo em sua boceta e depois na boca de Alex.

Aninha chegou seu corpo pra fente e os três passaram a se beijar. Um beijo maravilhoso. Aquilo me enlouqueceu. Aninha beijava o namorado e Ana lambia o rosto e o pescoço dela, limpando os restos do gozo de Alex. Fiquei doido, porque depois de já ter feito muito sexo com a Ana, ela nunca tinha colocado uma gota do meu sêmen na boca..Vendo aquilo, me coloquei entre as pernas dela e a penetrei com força.

Ela soltou um grito de tesão abafado pelas linguas da prima e do Alex e eu soquei sem dó, num ritmo alucinado que não demorou muito, nos levou a um orgasmo praticamente simultâneo. Como não estava de camisinha, tirei para gozar e dei um banho nela.

Aninha passou a mão no corpo da prima, espalhando meu gozo pela barriga e seios dela. Ela olhou pra mim e piscou, com um sorriso safado.

Caimos os 4 na cama. Eu, Ana, Alex e Aninha, deitada de lado, com a perna esquerda entrelaçada nas dele.

Ficamos assim um tempo, recuperando nosso fôlego. Ele tinha o braço por baixo da cabeça da minha namorada que o beijava como uma colegial apaixonada. Os bicos dos seios de Ana continuavam duríssimos. O tesão era grande.

Depois de um tempo, fomos pro chuveiro e tomamos banho juntos, os 4. Desnecessario dizer que as duas se ajudavam na dificil e árdua tarefa de dar banho nele, especialmente para lavarem aquele pinto enorme.

Era impossível negar, o pau do cara era a estrela da noite

Quando já estávamos os 4 de banho tomado e todos em ponto de bala, voltamos pra cama. Elas duas se secaram superficialmente... foram de cabelos molhados e a água escorria pelas costas das duas.

Ele se deitou de barriga pra cima e Ana não se fez de rogada. Ficou ao lado dele de 4, com a bunda quase na cara do sujeito e abocamhou aquela pica com fome. Ele, que não era bobo, a puxou pra ele e eles começaram um belíssimo 69.

Aninha se sentou no sofá, colocando ambas as pernas pra cima, deixando sua boceta totalmente exposta. Eu entendi exatamente o que ela queria. Joguei um travesseiro no chão, em frente à ela, me ajoelhei e me deliciei naquela xoxotinha linda que ela tinha. Lisinha, greludinha. Enfiei minha lingua fundo dentro da sua vagina e ela me puxou os cabelos com força.

- "Tá gostando de ver a puta da tua namorada mamando o Alex ?"

Eu, olhava pra ela e sem tirar aquele grelo delicioso da boca, só consegui gemer

- "um hum"

Eu lambia toda a sua vulva, intercalando com sucções delicados no clitóris que era bem maior que o da prima. A penetrei com dois dedos enquanto a sugava carinhosamente. Ela rebolava o quadril e esfregava sua bocetinha em meu rosto, que a essa altura estava todo melado.

De repente, escutei um gemido alto e olhando pra trás, vi que Alex fodia Ana de quatro. Estavam de costas pra nós. Ela estava completamente empinada e ele estava montado nela, a segurando com força pelo quadril. Era perfeitamente visível aquele pau enorme socando fundo nela. O saco dele batia com força nela e o barulho das estocadas era alto.

Ele falava coisas como "bundão gostoso" e perguntava a ela se ela queria pica, ao que ela respondia com a voz abafada pelo travesseiro.

Aninha puxou meus cabelos, fazendo que eu olhasse pra ela e me disse baixinho, quase sem emitir nenhum som

- "me fode"

Eu não podia ignorar aquele pedido. Chupei aquela grelinho por mais um ou dois minutos e me levantei, buscando a camisinha na cabeceira da cama.

Quando me virei, Aninha estava de 4 ao lado da prima. Coloquei a camisinha e me posicionei atrás dela.

Agarrei aquela bundinha perfeita e a abri bem, expondo seu ânus, me posicionei e coloquei meu pau na entrada daquela bocetinha linda. Assim que ela me sentiu encaixado, ela jogou a bunda pra trás, fazendo com o que o meu membro sumisse dentro dela.

Comecei a comê-la com força. Sem nenhum romantismo. Era uma foda quase animalesca. Os dois casais trocados um do lado outro. O som das estocadas, os gemidos das duas. Era uma atmosfera de extrema sensualidade, como eu nunca havia sentido antes. Nem nos nossos menàges com a nossa namoradinha a coisa era tão intensa.

Ana dizia coisas desconexas e Alex castigava a sua bunda com tapas vigorosos. Ele estava alucinado pelo rabo dela, que era bem maior que o da prima. Ele socava nela e balbuciava:

- "Que cuzão"

Enquanto isso, Aninha rebolava com maestria. Eu ja estava ficando até tonto..Ela se movimentava pra frente e voltava pra trás, rebolando de um jeito, como nunca mais ninguém fez comigo.

A bunda da Aninha era perfeitinha demais. Bem menor que a da prima, que de fato, tinha um rabo de respeito. Mas era linda.

De repente, Ana começou a praticamente chorar de tesão e gaguejando gritou que ia gozar naquele pau enorme.

- "Aaai, eu vou gozar, eu vou gozaaaaar..mete mete mete"

Aquilo foi demais pra mim..Aninha rebolando no meu pau e a minha namorada delirando de tesão do meu lado, com a cabeça quase enfiada no colchão... eu não suportei. Tirei meu cacete de dentro da Aninha, tirei a camisinha rapido, consegui me colocar ao lado da minha namorada, me masturbando com vontade e puxei seus cabelos, fazendo com que ela levantasse a cabeça e a virasse na minha direção.

Ela tinha uma expressão transtornada, tamanho era o prazer que ela sentia e só teve o tempo pra dizer:

- "Goza na minha ca..."

Antes que pudesse terminar a frase, ela recebeu o primeiro jato de gozo em seu rosto. Eu não poupei nada.. boca, cabelo e pescoço.

Assistindo tudo aquilo, Alex também não se conteve e tirando seu pau de dentro dela, arrancou sua camisinha, gozando fartamente na bunda e nas costas da minha namorada, que quando sentiu o gozo quente dele, gritou feito uma louca:

- "Isso, goza em mim, goza, me dá leite"

Aquilo foi a coisa mais deliciosa que eu havia feito até aquele momento na minha vida.

Alex, que ainda estava duro feito pedra, subiu em cima da Aninha, que aquela altura, assistia a tudo deitada de barriga pra cima se masturbando freneticamente, e cravou nela aquela ferramenta enorme que ele tinha. Ela deu um suspiro longo e contorceu o corpo, arqueando as costas. Ele então passou a fode-la com muita força e depois de algumas poucas estocadas, ela explodiu em uma gozada de cinema.

Aninha não tinha mentido pra mim. O sujeito era, de fato, um cavalo. Estava já na segunda gozada e mesmo assim, conseguiu manter uma ereção por tempo suficiente pra dar prazer à sua namorada.

Descansamos os 4 na cama, completamente enebriados. Ficamos ali durante um tempinho sem dizer nada. Os 4 em silêncio, cada um com suas namoradas trocando carícias e beijinhos aqui e ali.

Aninha tomou a iniciativa e falou:

- "vamos pro chuveiro"

Nos levantamos os 4 com dificuldades mas fomos. Lá, tomávamos banho, cada uma com o seu par, até que Aninha falou

- "Galinha velha, vem aqui que eu quero te chupar toda"
- "Pra já, sua quenga"

O carinho com o que elas se tratavam era comovente. Ana colou o corpo no da prima e começaram a se beijar. Os seios das duas estavam se espremendo uns contras os outros. As mãos delas exploravam as costas e cabelos uma da outra.

A essa altura eu e Alex ja estávamos fora do chuveiro pra dar mais espaço pras duas.

Elas se beijavam e as mãos começaram a procurar o clitóris uma da outra.. elas ficaram ali assim, se beijando e se dedilhando suavemente, até que a respiração delas começou a mudar.

Ana interrompeu o beijo, afastou o corpo um pouco e colocou um dos seios da prima na boca. Encostou Aninha na parede, penetrou a bocetinha da prima com seus dedos enquanto acariciava o clitóris dela com o dedão e mamava aquele peitinho lindo.

Aninha levantava uma das suas pernas, se apoiando na prima que se deliciava em seus seios. O tesão era tanto que ela tirou os dedos da minha namorada da sua xoxota e os colocou na boca, lambendo como se estivesse possuída, para depois levar a mão da Ana de volta à sua bocetinha.

Ana, que já respirava pesadamente, continuava a chupar, lamber e sugar o mamilo da prima e com os dedos, passou a esfregar o grelo dela com vontade. Aninha passou a se tremer toda e, em poucos minutos mal conseguia ficar de pé, mesmo apoiada na prima. Então, Ana subiu a lingua pelo pescoço da prima e colou a boca na dela. As linguas passaram a duelar com tesão e Aninha se tremeu mais forte, deu um gemido abafado pela boca da minha namorada e gozou violentamente.

Eu e Alex estávamos boquiabertos. Eu já tinha visto minha namorada foder com outra mulher varias vezes, mas aquilo foi intenso e esteticamente, a coisa mais linda que eu já tinha visto.

Enquanto eu e ele estávamos sem palavras, elas desligaram o chuveiro e passaram a enxugar uma a outra.. eu fui pro quarto e peguei uma cerveja no frigobar. Eu precisava de uma bebida.

Logo em seguida elas duas sairam e Ana se deitou na cama. Sua prima se ajeitou entre as pernas dela, se pôs de 4 e começou a chupar aquela xoxota, que ela ja havia chupado tantas vezes, com aquela bunda linda empinada pro alto. Alex se aproximou por trás, com a intenção de passar a lingua naquele cuzinho perfeito, mas ela o afastou

- "Estamos no nosso momento. Ela me fez gozar lá, agora é a minha vez de fazer ela gozar aqui. Senta e assiste"

Pois foi o que eu fiz. Me sentei no sofá em frente à cama e assisti, incrédulo, a química daquelas duas. Não preciso dizer o que eu fazia enquanto assistia, não é ? Na outra ponta do sofá sentou-se Alex e passou a fazer a mesma coisa que eu. Fomos pro motel com duas gatas e estávamos os dois batendo punheta enquanto elas fodiam uma com a outra.

Aninha chupava a prima com muita suavidade. Sem pressa. Nos brindando com o espetáculo que era aquela bundinha pro alto. Ana mexia no cabelo da prima enquanto ela recebia aquele carinho maravilhoso em sua xoxota.

Ela se contorcia de prazer e abria as pernas, flexionando-as o maximo que podia. Ela estava entregue e parecia em outra dimensão. Até que ela puxou Aninha pra si e sussurou algo baixinho no ouvido da prima... ouvimos as duas rindo baixinho e Aninha voltou para xoxota, mas desceu lambendo o corpo da prima todo, se detendo em seus seios por alguns instantes e descendo até chegar ao seu destino..

Quando Aninha voltou a chupá-la, minha namorada fez sinal pra nós dois, para que nos aproximássemos dela. Quando chegamos perto ela falou:

- "Vem um de cada lado que eu quero mamar vocês dois..."

Eu estava em êxtase. Nem precisou ela falar de novo. Me ajoelhei na cama à direita dela e fui bem perto do seu rosto. Ana pegou meu pênis e o engoliu deliciosamente. Alex fez o mesmo e encostou o pênis dele na bochecha oposta dela. Ao sentir esse toque, ela tirou o meu da boca, virou a cabeça depressa e abocanhou Alex, botando o máximo que podia pra dentro.

Ela ficou assim, alternando nossos paus em sua boca, enquanto sua prima intensificava o carinho que fazia em seu grelo, e com os dedos na sua vagina.

Ana começou a arfar e tirando meu pau da sua boca começou a gemer alto enquanto esfregava o pau do Alex no seus seios e me masturbava com força... até que gozou gostozamente, tremendo.

Nesse momento, Alex se levanta com agilidade e pega uma camisinha na cabeceira da cama, rasga o pacote e a coloca com muita rapidez.

Ele volta pra cama, onde Ana ainda se tremia de tesão na lingua da prima, que não havia parado de chupá-la, afasta Aninha e se posiciona na frente da minha namorada, aproveitando que ela estava encharcada de prazer e com as pernas abertas e levantadas, para cravar seu pau fundo na sua boceta.

Ana gritou de tesão e ele passou a foder aquela xota com aquele pauzão, com muita vontade, com muita força. Ana não conseguia parar de gemer, cada vez mais alto. Eu me recolhi no sofá e Aninha se ajeitou sentada ao meu lado, se debruçando sobre o meu colo, com a cabeça virada pra cama, me aplicando uma mamada dos deuses enquanto assistia a trepada que rolava na nossa frente.

De repente, depois de uns bem quase cinco minutos socando impiedosamente a Ana, segurando suas pernas por trás dos joelhos, o que expunha completamente sua boceta, ele a vira bruscamente e a coloca de bruços..Monta em cima dela e a penetra com virilidade.

Ana parecia ter um rio no meio das pernas, de tão encharcada de tesão e ela gritava repetidamente

- "mete, mete, mete..."

Eu e Aninha assistíamos hipnotizados aquilo tudo. Tanto eu quanto ela estávamos nos curtindo, mas observar aqueles dois era absurdamente excitante.

O sujeito era mais que um cavalo. Ele era quase bruto, fodia com força e num ritmo frenético. Parecia ter 4 pulmões. Não dava sinal de cansaço. Era uma maquina de foder.

Aninha, claramente, estava amando ver o namorado devorar sua prima. Eu olhava de olhos esbugalhados acariciando os bicos dos seios dela que estavam muito duros enquanto ela me mamava lentamente.

Enquanto isso, Alex saiu de cima dela e a puxou pelos quadris, fazendo ela se levantar e ficar de quatro. Ele deitou ao lado dela como pau apontado pro teto e falou firme:

- "Senta"

Ana nem pensou duas vezes. Ficou apoiada nos pés, encaixou o pau dele e se sentou quase que de uma vez, apoiada nos joelhos dele, mas virada de frente pra nós, o que deixava ele com a visão completa da penetração. Ele podia ver aquela bundona gostosa subindo e descendo e o seu pau sendo engolido por aquela boceta melada.

Os dois gemiam alto, o rosto dela encoberto pelo cabelo, que só permitia ver de relance seus olhos fechados e sua boca aberta, numa expressão de tesão absoluto.

Não demorou muito e eles gozaram juntos, ela numa intensidade que eu nunca tinha visto antes, balbuciando elogios ao pau dele e o chamando de gostoso. Ele, por sua vez, falava que nunca tinha comido uma mulher com uma bunda tão gostosa (de fato, aquele rabo era teste pra cardíaco).

Eles se levantaram e foram pro banheiro e nem deram tchauzinho pra nós. Aninha parou de me chupar, olhou pra mim e eu falei:

- "É guerra ? Deita lá que eu vou te foder" - Ela riu e falou:

- "vem com tudo"

Já estava cheio de tesão mesmo... peguei uma camisinha, coloquei e botei ela de frente e fui por cima, num papai e mamãe clássico.Soquei com gosto aquela xoxota enquanto a beijava. Deixei o peso do meu corpo cair sobre o dela, passando meus braços por baixo dos braços dela, segurando-a pelos ombros.Minha posição preferida. Ela gemia gostoso, com as pernas bem abertas e depois de alguns minutos, recebendo as estocadas mais fortes que eu conseguia dar, ela gozou. Logo em seguida, eu também.

Ficamos eu e Aninha nos acariciando e nos beijando por um longo tempo. Eu e ela acabamos ficando quietinhos, abraçados e acabamos cochilando por bem uns 30 mimutos, até que ouvi um barulho e acordei. Vi que ela dormia também e a chamei.

E foi aí que nos demos conta que nós trepamos e estávamos sozinhos nós dois dois no quarto já há um bom tempo e que eles ainda estavam no banheiro. Fomos lá devagarinho e vimos ela ajoelhada na frente dele fazendo um boquete lindo. Ficamos os dois olhando da porta. Eles nem se ligaram. Ficamos assistindo e não demorou nada até que ele a levantasse e a pusesse de costas pra ele. Ele se encostou nela, se masturbou por alguns instantes e gozou na bunda da Ana, que rebolava no pau e olhava pra trás, encarando ele.

Demos um "AÊÊÊ" e eles se assustaram mas começaram a rir.

Depois disso, tomamos banho e eu e Ana fomos para o quarto sem garagem para dormirmos e eles ficaram na suite, na qual estávamos.

Nem preciso dizer que eu e a minha então namorada, futura esposa, passamos o resto da madrugada "brincando" e falando sobre o ocorrido.

Assim que ela passou pela porta eu a ataquei, tirei a roupa dela todinha. Foi quando percebi que ela estava sem calcinha e perguntei se ela já tinha saído de casa assim e eu tinha passado a noite toda sem notar.

Ela disse que deveria ter esquecido no banheiro do outro quarto. Não dei bola e a atirei nua na cama, onde passei a chupá-la, numa forma de agradecimento pela noite maravilhosa que ela havia me proporcionado. Falei o quanto tinha sido maravilhoso e que queria repetir.

Eu a chupei até que ela gozasse na minha boca, me puxando os cabelos e gemendo gostoso:

- "Assim. meu amor. Assim..'

Depois tomamos banho eu pedi um lanche. Enquanto comíamos, ela me agradeceu pela noite. Disse que nunca tinha gozado tão gostoso.

Eu perguntei o que tinha rolado entre eles no banheiro e ela me perguntou:

- "Quer mesmo saber?"
- "Agora, depois dessa pergunta, mais ainda do que antes"
- "Então tá, espero que você não fique zangado"
- "Pode falar, não vou ficar"

Então ela me confessou que enquanto eu estava no quarto com a Aninha, eles ficaram namorando no chuveiro, que ele pediu e ela o mamou e que ele pediu pra comê-la de pé ali mesmo, sem camisinha.

Que ela até quis resistir, mas que ele falou um monte de sacanagens no pé do ouvido dela, dizendo que ela era muito gostosa, que mamava mais gostoso que a Aninha, que trepava mais que a prima, que a bunda dela o deixava maluco, que desde que a viu, desejou foder com ela.

Me contou que ele disse que queria comê-la sempre, que sabia que nós íamos casar e queria ser amante dela, que queria muito foder mais com ela, com ou sem a Aninha e, de preferência, sempre sem mim. Que ele não ia desistir de sair sozinho com ela.

Ela me disse que foi ficando extremamente excitada e que quando ele a agarrou pela bunda, a puxando pra um beijo de lingua maravilhoso, ela sentiu aquele pau enorme duro na virilha e sucumbiu.

Acabou concordando em dar ali mesmo, de pé, sem camisinha, desde que não gozasse dentro..ele prometeu que tiraria antes e ela, sem conseguir se conter mais, se virou de costas pra ele e pediu pra meter sem dó.

Que ele a comeu deliciosamente, com força, o tempo todo elogiando sua bunda e pedindo que ela rebolasse no pau dele. Que ela nunca tinha se sentido tão desejada e que nunca foi tão bem comida (Nessa hora ainda me fuzilou com um "desculpa, amor, mas vc não chega nem perto").

Seguiu me contando que sentiu as pernas fraquejarem e gozou gostoso se contendo pra não gritar. Que ela nunca tinha pensado em fazer nada sem mim, mas que ela estava se sentindo totalmente seduzida por ele e que tinha adorado aquilo.

Admitiu que a sensação de estar sozinha com ele no chuveiro a deixou muito excitada e que ela não parava de imaginar como seria sair só com ele e se entregar completamente, fazendo tudo que ele quisesse sem eu saber.

Falou que naquele momento, ela tinha se arrependido de ter me pedido autorização e que teria sido muito gostoso ter me traído, saindo só com eles dois.

Contou ainda que instantes antes de nós chegarmos, ele tinha dito que estava quase gozando e que então ela tirou o pau dele de dentro dela, se virou, se ajoelhou e começou a chupá-lo e que não muito depois nós chegamos e foi o que nós dois vimos.

Fiquei desconcertado, mas o meu lado corno submisso me permitiu perguntar só uma coisa:

- "Foi gostoso?"

Ela riu e disse:

- "Muito, eu vou casar com vc, mas eu quero rebolar naquela piroca pra sempre" - ao que respondi:

- "Resposta certa. Exatamente o que eu gostaria de ouvir"

Ela riu e me disse que eu tinha muita vocação pra corno e que aquela não iria ser a última vez entre nós e que nem ela iria se contentar só com ele e com a nossa namoradinha. Que agora ela só queria saber de putaria. Que já que a porteira estava aberta, queria provar quantos paus ela pudesse pelo prazer de me cornear.

Estavam lançados os alicerces para uma longa carreira na cornitude.

No dia seguinte pela manhã bem cedo nos encontramos na suite com garagem, entramos no carro e fomos embora. Ao nos deixar na porta da casa da Ana, trocamos beijos nos casais trocados. Enquanto beijava Aninha, notei que ele falou algo no ouvido da Ana e que ela respondeu também no ouvido dele. Ela não viu. Eu fingi que não vi. Ao nos despedirmos, ficamos de repetir a dose.

Assim que eles foram embora ela se despediu de mim (ainda não morávamos juntos, mas em ruas bem próximas), me dizendo no ouvido bem baixinho:

- "Sabe a minha calcinha ? Eu nâo tinha esquecido no quarto em que a gente estava. Eu dei pra ele de presente, pra ele bater punheta pensando em mim. Aninha não faz nem idéia. É segredo, meu corninho"

Eu perguntei o que eles tinham falado no ouvido um do outro e ela me respondeu:

- "Isso você nunca vai saber, corninho. Vai pra casa e bate uma pensando no que ele pode ter me dito"

Naquele momento, ela me fez feliz num grau que eu não cabia em mim de tesão e me fez sentir orgulho dela. Ela havia se provado uma perfeita futura "hot wife". Meu ideal de mulher.

Repetimos a dose mais algumas vezes..Ele ainda a comeu muito, inclusive sem a Aninha. Inclusive sem mim, já depois do casamento, na nossa casa, na nossa cama de casal. E nunca mais eu e minha esposa saímos do swing e nem ela parou de me cornear. Mas essas são outras histórias.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


247880 - Tirando o atraso com Marcelo: O início da uma relação de muito sexo e paixão - Categoria: Gays - Votos: 7
247797 - 15 anos depois, a primeira foda com outro homem - Categoria: Gays - Votos: 14
247758 - Quando os gatos saem, os ratos fazem a festa - Categoria: Gays - Votos: 2
247444 - Foda Natalícia - Que Papai Noel que nada, o presente que eu queria estava era no saco do meu primo ! - Categoria: Gays - Votos: 13
247276 - Carnaval na casa do meu primo - nunca levei tanta rola, nunca mamei tanta pica - Categoria: Gays - Votos: 17
247124 - MEU PRIMO E EU - UMA VIAGEM MUITO GOSTOSA - Categoria: Gays - Votos: 10
247061 - Meu primo, eu e um amigo - A melhor fioda !! - Categoria: Gays - Votos: 11
246755 - A primeira noite de um homem - Primos servem para essas coisas - Categoria: Gays - Votos: 14
246749 - Como uma tarde de sexo a dois, vira um menáge. - Categoria: Gays - Votos: 3
246663 - PRIMEIRA VEZ NO.MOTEL COM MEU ATIVO - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bipassivocarioca55

Nome do conto:
Como Ana e eu entramos no mundo do swing

Codigo do conto:
247961

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
26/11/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0