O prazer de ser corno manso - Ana sabia me humilhar

Como já contei em outras oportunidades, eu a Ana tivemos uma vida sexual muito intensa.

Ana era bissexual, nós fazíamos swing, tivemos por muito tempo uma namoradinha fixa e, além disso, nós adorávamos explorar a minha vocação para corno manso.

Ana teve por um tempo o namorado da prima como amante e me botou muitos chifres gostosos com ele. Porém, ele engravidou a prima, eles se casaram e se mudaram para um Município do interior que acabou inviabilizando a continuidade da relação deles

Esse fatou a deixou muito carente e eu fiquei triste, porque acima de tudo, eu adorava saber que a minha mulher estava sexualmente saciada. Por alguns meses ela não tive nenhuma situação em que pudesse aproveitar e ter prazer com outro homen.

Nosso sexo era bom, mas ela sentia falta de um macho alfa, daqueles com pegada firme e pau grande e grosso, pra me cornear.

Até que um dia, numa quinta feira, Ana chegou do trabalho visivelmente alegre. Veio me dar um beijo e me falou

- "Amor, você não faz ideia do que me aconteceu hoje"
- "O que ?"
- "Sabe o tempo em que eu morei fora do Rio ?"
- "Sei, você foi pra Teresópolis, não foi ?"
- "Foi sim...eu morei lá por 4 anos"
- "E daí ? O que tem ?"
- "O que tem é que eu namorei um cara lá, chamado Alberto, por dois anos, nos dois últimos anos que eu morei lá"
- "Hum... isso eu não sabia"
- "Sim, nunca te contei isso.. então... o cara me adorava, era maluco por mim"
- "Sim, mas e daí ?"
- "E daí que ele nunca se conformou porque eu terminei com ele, porque eu sabia que ia voltar pro Rio e não gosto desse negócio de namoro à distância. Ele queria continuar mas eu não quis porque acho que isso não dá certo. No fundo eu terminei com ele lamentando ter que fazer isso, porque ele era bonito, gostoso e me comia bem...kkkk"
- "Sim, mas porque você está me dizendo isso ?"
- "Porque eu encontrei ele hoje no centro da cidade, do nada !!"

Nessa hora, meu pau já deu sinal de vida. Eu já sabia ou imaginava saber aonde ela queria chegar

- "Encontrou ?"
- "Siiiiiimm....kkkkkk"
- " E aí ?"
- "Aí que ele continua bonito e gostoso e solteiro. Ele me perguntou se eu estava casada e eu disse pra ele que não..."
- "Como é ? Você disse que não estava casada ?"
- "É...kkkkkk... nunca foi tão conveniente a gente não usar aliança...kkkk"

De fato nós não usávamos por medo de assalto

- "Mas.. por que você disse isso pra ele ?"
- "Porque quando eu vi o cara a minha xereca piscou, amor. Eu não quis dizer que era casada porque eu não queria afugentar o homem...kkkkk"
- "Porra.. você está querendo sair com ele ?"
- "Um hum..aliás, não só quero, como vou... inclusive... a gente se beijou...kkkk"
- "Caralho !! Já me botou galho !!"
- "Botei e vou botar mais. Não é de chifre que vocé gosta ?"
- "Gosto pô, mas tu já foi se atracando com o cara assim ?"
- "Fui. Algum problema ? - Nessa hora ela deixou transparecer uma certa irritação
- "Você sempre foi manso, vai dar uma de macho alfa agora ? Não to entendendo"
- "Não e isso..."
- "Acho bom. Você sabe como as coisas funcionam comigo, não sabe ? Eu quero dar pra ele, eu vou dar pra ele. Faz meses que o Alex casou com a piranha da minha prima e se mudou lá pra casa do caralho e eu perdi o macho. Tô precisando de um alfa. Entendeu ?"
- "Entendi, meu amor. Eu fui pego de surpresa..."
- "Bem, não preciso te dizer que você não vai participar de nada, porque pra ele você não existe e eu não vou voltar atrás e dizer que eu menti e que sou casada. Vou me encontrar con ele em um motel"

Ela me tratava com absoluta frieza, mas ela só estava fazendo isso porque esse cara havia aparecido, ela estava a fim e queria me tratar como o corninho manso que eu era dela e ela sabia que eu gostava de ser tratado desse jeito. Ela não fazia isso no dia a dia, mas já que havia aparecido um macho que lhe havia interessado, ela fazia questão de fazer a experiência ser completa. Eu gostava da humilhação e ela sabia disso.

Aquilo era totalmente inesperado, mas confesso que eu estava adorando. Desde que Alex tinha ido embora com Aninha, eu nunca mais senti o prazer de ser corno e eu estava sentindo falta.

- "Vocês combinaram alguma coisa ?"
- "Sim. Amanhã vou sair com ele. Ele vem me pegar aqui e vai me levar pra sair. E você vai estar lá na casa da sua mãe"
- "Nossa, já marcaram pra amanhã ?"
- "Já ? Eu só não esto dando pra ele nesse exato momento porque eu trabalho amanhã. Se não eu já estava com ele num motel agora. Amanhã ele vai vir me pegar aqui por volta da 21h"
- "Ta bom"
- "Não me espera porque eu vou dormir com ele e volto no sábado"
- "Ta bem"
- "Gostou da novidade, amor ?"
- "Gostei..."
- "kkkkk... sabia.. corno..."

Ela foi tomar banho e eu fiquei ali na sala, de pau duro, imaginando o que eles iriam fazer no motel

A noite passou, a manhã de sexta feira chegou. Nos levantamos e nos arrumamos para trabalhar. Ela saiu antes de mim e falou

- "Nâo esquece, quando chegar do trabalho, vai pra sua mãe. Quando ele me pegar aqui eu dou um toque pro seu celular. Não é pra você atender. Vou deixar tocar 3 vezes e vou desligar. É a senha pra você voltar pra casa. Entendeu ?"
- "Pode deixar, amor"

Ela riu e me chamou de corno. Me deu um beijo gostoso e saiu. Eu já estava quase pronto pra sair, mas nâo aguentei. Tirei toda a roupa que eu já tinha vestido e me masturbei no chuveiro. Isso fez eu me atrasar no trabalho, mas sem aquela punheta eu não iria conseguir trabalhar.

O dia transcorreu e na hora do almoço eu liguei pra ela

- "Oi, tudo bem ? Já almoçou ?"
- "Já sim. Alberto me ligou bem na hora que eu estava saindo pro almoço..confirmou tudo comigo. Ele falou unas putarias pra mim que eu acabei almoçando com a boceta toda melada"
- "É ? Ele te deixou com tesão ?"
- "Muito. Ele é bom de cama. Saudades das nossas fodas. Hoje vou me acabar"
- "Aproveita"
- "Pode deixar, corninho, vou aproveitar. Hoje eu vou dar muito"
- "Amanhã você vai me dar também me contando tudo pra eu gozar ?"
- "Vou pensar no seu caso. Vai depender do quanto o Alberto me castigar. Não sei se eu vou ter boceta pra te dar não. Se ele continua do jeito que ele era, vou chegar aí no sábado assada de tanta pirocada que eu vou levar...mas não se preocupe.. eu dou um jeito de agradar meu cornihho"
- "Ta bem... te amo"
- "Também te amo"

E voltei ao trabalho. Na volta fui pra minha mãe, chegando lá quase às 19h e dando uma desculpa esfarrapada pra aparecer lá do nada numa sexta feira à noite e, ainda por cima, sozinho.

Às 19h:20min meu celular tocou. Era Ana, querendo saber onde eu estava. eh disse que tinha chegado na minha mãe a menos de meia hora e ela me disse

- "Beleza. Tô quase na porta de casa. Vou tomar um banho e me arrumar. Espera eu te ligar pra você voltar"
- "Ta bem, amor"

Quando foi 21h:15min o meu cel tocou. Era ela. Tocou 3 vezes e parou, conforme ela disse que o faria. Dei mais 10 minutos e voltei pra casa.

Chegando, vi as roupas que ela usou pra trabalhar jogadas na cama. Abri o armário dela e tentei descobrir que roupa ela tinha usado pra sair com o cara. Não consegui.. olhando as coisas dela espalhadas sobre nossa cama, notei a calcinha que ela tinha colocado pela manhã e a peguei. Levei-a ao nariz e cheirei..

Senti o perfume inigualável da xoxota da minha mulher e percebi que a calcinha realmente tinha ficado molhada de tesão. A mancha nela e o odor denunciavam. Não resisti, tirei minhas roupas e bati a segunda punheta do dia, dessa vez, cheirando a calcinha dela, excitadíssimo de ver o quanto ela tinha ficado com tesão por outro macho.

Não demorei a ter um orgasmo e gozei na calcinha dela, encharcando a peça de porra...depois a coloquei exatamente aonde eu achei. Queria que ela visse o quanto eu tinha gozado e o quanto eu tinha ficado excitado com o fato dela estar com tesão em outro.

As horas foram passando e lá pras 23h:00min, recebi uma mensagem no meu celular:

"Ele me levou pra jantar. A gente namorou gostoso no restaurante. Beijei muito ele. Acabamos de chegar no Motel. Vou foder muito, seu corno. Boa noite"

Não demorou e eu recebi uma foto dela. Uma selfie. Ela estava completamente nua na frente de um espelho e era possível ver o reflexo do box do banheiro.. dava pra ver o cara, nu, de costas, entrando no chuveiro

Eu não cabia em mim de tanto tesão. Fiquei ansioso aguardando outras fotos, mas os minutos foram passando e nada chegou .

Minha excitação só aumentava a cada minuto até que por volta de 01h:45min da manhã, recebi mensagens no meu celular. Abri ansioso pra ver o que era... duas fotos...uma dos seios de Ana, melados de porra e outra da sua boca e queixo, também completamente melados. Em seguida o texto:

"Banho de porra. Macho gostoso. Já dei muito e vou dar mais..."

Meu pau que já estava duríssimo, só de estar imaginando o que ela podia devia estar fazendo naquele Motel, quase explodiu. Eu sentia latejar e fui tomado por um tesão fora do normal. Só consegui escrever de volta pra ela

"Manda uma foto da buceta gozada da próxima vez"

Não demorou e ela respondeu

"Ele está me comendo de camisinha. Quer que eu mande ele me foder sem pra gozar na minha boceta, seu corno ? É isso que você quer ? Que o macho me encha de porra, corninho ?"

Eu já não sabia se respondia ou batia uma punheta... com muito esforço eu devolvi

"Sim, quero"

A resposta dela foi rápida

"Então eu quero que você implore pra ver minha boceta cheia de leite..."

Ela queria me humilhar ao máximo e eu não tive duvidas...

"Por favor, meu amor, fode com ele sem camisinha e pede pra ele esporrar dentro da sua boceta. Por favor, eu quero que ele te coma no pêlo e te encha de leite, faz isso pro seu corninho ver, por favor, meu amor"

Dois minutos se passaram e veio a última resposta

"Corno, assim que eu gosto... Vou pensar se você merece."

E não me disse mais nada. Eu fiquei ali, completamente tomado pelo tesão, angustiado sem poder ver o que ela fazia.

Eu andava pela casa, de um lado pro outro, nu e de pau duro, feito um bicho acuado, cheio de tesão. Fui à cozinha, abri uma cerveja. Fiz um sanduíche pra comer e fiquei lá pensando sem parar. O pau latejava.

A hora foi passando e eu ali, sentado naquela cozinha, inquieto, ansioso, enchendo a cara de cerveja. Até que, lá pelas tantas, me liguei que meu celular não estava comigo. Eu tinha deixado no quarto. Eram 3h:25min e eu fui olhar se ela tinha me mandado algo.

Ao chegar no quarto eu percebi que havia várias mensagens dela. Meu sangue gelou, peguei o aparelho com as mãos trêmulas, tamanho era o meu tesão e abri as mensagens que haviam sido enviadas 16 minutos antes

Havia 4 fotos, 2 videos, um áudio e um texto

"Toma, seu corno. Já pode bater sua punheta. Só pra você saber, você nunca vai me foder tão gostoso quanto ele"

As fotos me deixaram doido... a xoxota de Ana totalmente gozada..numa delas, Ana estava abrindo os lábios da vagina, deixando sua boceta toda arreganhada. Era possível ver a porra fluindo pra fora.

Eu fiquei descontrolado de tesão e abri um dos videos...Ana filmou a xereca e era muita gala que escorria. Ela abria os labios com uma das mãos e a porra escorria. Foram 30 segundos de muito tesão. O outro video quase me matou

Ana ficando de quatro, Alberto subindo na cama e se ajeitando por trás dela e cravando-lhe a rola, dando uma montada na minha mulher espetacular. Dava pra ver o saco do cara batendo forte nela toda vez que ele metia.

Ana gritava e pedia mais. Eu assisti aquilo batendo uma punheta furiosa. Aquilo era absurdamente excitante. O cara chamava minha mulher de puta e ela gritava "me fode, mete"

Até que ele começou a gritar de tesão também e deu pra ver que ele estava gozando, pois ele a agarrou firme pelos quadris, estocou fundo e parou. Ele gritava e as pernas dele tremiam. Ela também gemia alto e dizia "Isso, assim, me dá leitinho".

Ele ficou alguns segundos naquela posição até que tirou o pau de dentro dela e eu pude ver com clareza. Ele era bem dotado. Não tinha o pau muito longo, mas era grosso, cono Ana adorava.

Ele desceu da cama, saiu do quadro e eu não o vi mais. Ana permaneceu por alguns instantes naquela posição, de quatro, com a boceta toda melada, até que ela se levantou e caminhou até o celular. Ela o pegou e antes de encerrar a filmagem, falou baixinho

"Puta que pariu, me entupiu de porra.."

Eu gozei muito. Não aguentei. Acabei melando o lençol da cama e pensei "que merda, Ana vai me dar esporro"...

Fiquei ali deitado, com o pau todo gozado na mão. Meu coração estava acelerado. Foi então que eu lembrei do áudio.

Eram 30 segundos.. comecei a ouvir

"Oi corno..vou falar rapidinho que o Alberto foi pro banho... puta que pariu, corno, você nunca vai me foder tão gostoso. Que piroca deliciosa esse homem tem. Saudades que eu tava de dar pra ele. Chupei muito a piroca dele, seu corno..bate bastante punheta porque eu tô gozando litros nessa rola aqui. Esse homem vai me comer muito ainda. Se prepara que hoje foi só o começo, vou te meter tanto chifre com ele que você não vai passar na porta de casa, seu corno"

Eu estava absolutamente louco de tesão. Fui ao banheiro e tomei um banho. Voltei pro quarto, troquei o lençol, botei o que eu tinha esporrado todo pra lavar e voltei pra cama.

Fiquei esperando pra ver se ela mandava mais alguma coisa, mas não mandou. Acabei adormecendo.

No dia seguinte, acordei às 10h:35min. A primeira coisa que fiz foi olhar o celular. Às 09h16min uma mensagem

"Bom dia, corno. Dormiu bem ? Já acordei levando pica hoje...só pra você saber que ele já me comeu agora de manhã..que macho gostoso. Vou tomar banho. Ele vai me levar pro shopping e vou almoçar com ele. Vai batendo punheta aí que uma hora eu volto pra casa. Beijo, seu corno. Vou lá que o macho está me chamando pro banho"

Eu já fiquei de pau duro de novo. Ela estava caprichando na corneada. Nunca me senti tão humilhado e ao mesmo tempo nunca tive tanto tesão.

A hora foi passando. Meio dia, 1 hora da tarde, 3 horas. Lá pelas 15h:45min, uma mensagem

"To indo pra casa.. Agora deixa eu te falar... acabei contando pra ele que eu sou casada e que você é corno manso e sabe que eu estou com ele. Ele me perguntou pra que eu tinha filmado ele me comendo e pra que as fotos que eu tirei e eu acabei contando que sou casada, que você gosta de ser corno, pediu que eu deixasse ele gozar dentro e pra eu fazer as fotos. Ele ficou surpreso mas adorou. Ele quer saber se ele pode ir aí em casa pra encerrar os trabalhos por hoje me comendo na tua frente. Falei pra ele que você faz o que eu quiser, mas ele insistiu que eu perguntasse pra você. E aí ? Você vai me contrariar ?

Eu fiquei alucinado. Não esperava por aquilo. Ela estava se superando na arte de me humilhar e eu estava alucinado.

Escrevi de volta

"Você é muito safada. Quer dar pra ele na minha frente ?"

Ela respondeu 1 minuto depois

"Safada eu sou e você gosta. Eu não quero dar pra ele na sua frente não. Ele quem quer me foder na sua frente. Ele disse que sempre teve vontade de comer uma casada na frente do marido e que ele queria fazer isso comigo. Ele me perguntou se você gosta de ser humilhado e eu respondi que você é um frouxo. Corno por vocação. Você não vai me contrariar, não, né ? Estamos indo pra aí. Pode se preparar que ele vai dar um show pra você, corno. Ele vai te mostrar como se come uma boceta. Vê se aproveita e aprende"

Eu fiquei alucinado

"Pode vir"

Ela só respondeu

"Eu sei que eu posso, não to te pedindo nada não, só te avisei mesmo pra você ficar preparado. Daqui a pouco estaremos aí, corno frouxo"

Eu mal podia esperar. O tesão bateu forte. Eu não sabia se desejava mais ver a foda dos dois ou se estava mais ansioso por ser humilhado.

Meia hora depois, eu já indócil dentro de casa, escuto o barulho do portão. Fiquei gelado. Não sabia o que fazer. Me sentei no sofá e esperei eles descerem as escadas.

Ouvia as vozes deles. Não dava pra entender direito o que falavam, mas dava pra perceber os risos. Os passos na escada foram ficando mais próximos e do sofá, vi os dois passando pela janela que dava pro corredor.

Logo eles apareceram na porta da sala, que estava aberta e foi aí que vi o que Ana estava vestindo. Ela estava com uma sandália de salto alto prata, uma saia que ia até o chão e uma camiseta branca, visivelmente sem sutiã.

E foi a primeira vez que eu vi Alberto. Ele era alto, aproximadamente 1,80cm, loiro, de olhos verdes e tinha o corpo bem delineado. Braços fortes.

Eu os recebi com um "oi meu amor"

Ela olhou pra ele e disse

- "Viu como é manso ?"

Elea riram e ela completou

- "Oi corno. Tem cerveja gelada, não tem ?"

Aquilo me constrangeu porque o cara riu e eu apenas disse

- "Tem sim, amor. Eu pego pra vocês"
- "Viu como ele é bem mandado ?" - Disse Ana, quase rindo e olhando pra Alberto.
- "É, esse é um corno bem treinado" - Ele respondeu.

Eu fui até a geladeira e peguei duas cervejas. Voltei e dei uma pra cada um. Os dois estava sentados no sofá, Ana já sem as sandálias, sentada com as pernas cruzadas e com a mão esquerda sobre o pau do Alberto, por cima da calça.

Eu olhei aquilo e meu pau ficou ainda mais duro do que já estava. Ele então me perguntou

- "Quer dizer que você gosta de ser corno da Ana ? Você sente tesão em ver ela dando pra outros caras.. interessante"
- "Sim, eu adoro isso"
- "Nós conversamos bastante agora à tarde no shopping. Levei tua mulher pra almoçar e nós conversamos sobre isso. Ela.me.contou sobre você. Eu estava achando esquisito ela fotografar a própria boceta toda gozada, botar pra filmar a nossa trepada... perguntei pra que aquilo eu ela me contou que era casada com um corninho e que você ficou pedindo pra ela fazer aquilo. Você gostou ?"
- "Muito"
- "Então.. eu sempre quis comer mulher casada na frente de um marido frouxo feito você (Ana riu) . Tua mulher é um tesão. Melhor oportunidade impossível, não é ?
- "É sim.. fica à vontade"

Os dois riram quando eu disse isso

- "Ai ai,.mas é muito corno. Acredita que ja houve um tempo em que eu respeitei esse homem, Alberto ? Vê se pode ? Perdi um tempo da minha vida levando relação monogâmica com esse frouxo"
- "Então,.minha gostosa, estou aqui pra tirar o seu atraso. E já que ele falou que é pra eu ficar à vontade, vou aproveitar a gentileza... e só uma coisa, corno.. eu deixo claro que eu não tenho nenhum respeito por homem frouxo. Vou esculachar a tua mulher na tua frente, porque ela gosta de ser puta e adora essa piroca aqui, entendeu ?"

Eu só consenti com a.cabeça e Ana deu uma risada gostosa...

- "Outra coisa...não.quero ser seu.amigo. Eu sou o cara que vai foder a tua.mulher e vai fazer ela gozar gostoso do jeito que você não tem capacidade pra fazer, entendeu ? Você, no maximo bate punheta e me traz cerveja, isso quando e se a gente quiser que você esteja junto. A partir de hoje, seu corno, a esposa é tua, mas o boceta é minha e eu vou comer quabdo tiver vontade, entendeu ?"

- "Sim..pode se servir da minha mulher" - eu falei baixo, com a voz quase não saindo..

Ele então, abriu o zíper da calça., desafivelou o cinto e abriu o botão da calça. Sua cueca ficou aparecendo. Ana riu e disse

- "Isso, aproveita que meu corno é muito hospitaleiro. Viu como é frouxo e manso ?"

Eles riram e ela, sem dizer mais nada, tirou a blusa, expondo seus seios nus pra nós. Ato continuo, botou a mão dentro da cueca e pôs o cacete dele pra fora. Era grosso. Não muito comprido, uns 16 ou 17 cm no máximo, mas era grosso, como ela adorava.

Eu assistia aquilo de boca aberta. Ela riu e falou

- "Olha a cara dele...kkkkk"
- "Fecha a boca, corno" - A essa altura, Alberto já não se fazia de rogado e me esculachava sem dó

Ana então passou a punhetar o pau do Alberto. Ela não conseguia fechar a mão em torno daquela pica de tão grosso. Eu engolia seco sentado de frente pra eles.

Alberto se inclinou na direção da minha esposa e apertou seu seio direito, levando sua boca até o mamilo que já estava duro. Ana punhetava o pau dele e me olhava fixo, com um sorriso debochado,.movendo os labios sem emitir som.. a leitura labial era fácil

"Corno"

Ele parou de mamar no peito da Ana e sapecou-lhe um beijo na boca, segurando-a pelo queixo. Ele a beijava e parava pra olhar pra minha cara..ria e voltava a beijar.

Eu estava sendo completamente esculachado e aquilo me deixava com cada vez mais tesão.

Então ele sussurrou algo e ele voltou a sentar reto no sofá. Sentado mesmo ele tirou os sapatos, acabou de tirar as calças e ficou completamente nu da cintura pra baixo, ficando só com a camisa polo que vestia.

Ana então se levantou. Seios nus, lindos, prendeu os cabelos e tirou a saia. Para minha surpresa, estava sem calcinha. Depois ela me disse que ela tinha dado a calcinha pra ele (ela adorava fazer isso, deu várias pro Alex) e que estava no bolso da calça do cara.

A cena era incrível. Havia um homem que eu nunca tinha visto antes, nu da cintura pra baixo, sentado no meu sofá e, diante dele, minha esposa peladinha, sem o menor pudor. Eu não podia estar mais excitado.

Ana então voltou a se sentar Ao lado do Alberto e se inclinando sobre ele, foi abocanhando seu pau, engolindo bem devagar, com a mão direita em suas bolas.

Alberto reclinou a cabeça pra trás, fechou os olhos e sem olhar pra mim disse

- "Olha bem, corno. Olha como tua mulher me mama gostoso pra caralho"

Eu já apertava a rola por cima do meu short e nem piscava.

Ana mamava com maestria. A pica do comedor mal lhe cabia na boca. Ela chupava me.olhando diretamente. Na verdade ela literalmente mamava o pau do cara.

Ele pôs a mão na cabeça dela e ela começou então a fazer o vai e vem no pau do Alberto.

As vezes ela tirava da boca e batia com ele na bochecha. Lambia uma das bolas punhetando com força e depois tornava a por na boca.

Eu já tinha colocado o meu pau pra fora e batia uma punheta, completamente hipnotizado.

Depois de alguns minutos fazendo um boquete digno de cinema pornô, Ana parou de chupar e se levantou. Alberto tirou a camisa polo e agora, ambos estavam completamente nus.

Ela veio por cima dele, passando o joelho direito sobre o corpo de Alberto e o apoiando no sofá. Se ajoelhou no colo dele, com os peitos maravilhoso e fartos na cara do sujeito e com a mão direita, tomou o pau dele e o ajeitou na entrada da vagina. Ele botou as mãos no rabo dela e Ana sentou gostoso, fazendo aquela rola grossa sumir dentro da sua xoxota.

A minha visão era privilegiada. Eu mal conseguia respirar, completamente inebriado

Alberto arregaçou as nádegas de Ana, deixando seu cu totalmente exposto pra mim. Eu vi claramente ele piscando e o pau todo dentro da minha mulher. Eles se beijaram e ela começou a se movimentar lentamente, subindo e descendo devagar, beijando o macho, com os braços em volta do pescoço dele.

Alberto alternava tapas no bundão perfeito da minha esposa, com o ato de arreganhar suas nádegas. Ana aos poucos começou a respirar cada vez mais pesadamente, gemendo baixinho.

Alberto sussurrava coisas pra ela e Ana fazia que sim com a cabeça. Eles se beijavam e o pau entrava e saía dela. Era possível ouvir o som causado pela lubrificação da boceta de Ana e aquilo estava me enlouquecendo. Eu parava de me masturbar a todo instante para não gozar rapido. Aquilo tudo era delicioso demais

Então ele falou algo pra ela bem baixinho e ela riu...olhou pra trás e riu mais...

- "Que cara de babaca, corninho. Até parece que nunca me viu dar a boceta pra um macho gostoso"

Os dois riram e eu me senti um trouxa, exatamente como um bom corno manso deveria se sentir.

Ele falou algo pra ela e lhe deu um tapão na bunda. Ela se levantou e subiu no sofá, pondo um pé de cada lado dele e então fez algo sensacional... segurando a cabeça de Alberto ela botou a xoxota na cara dele, que passou a chupa-la, agarrando suas nádegas.

Ana rebolava a xereca na cara dele e jogava a cabeça levemente pra trás.. seus cabelos longos e loiros no meio das costas. Era uma visão linda demais.

O.pau do Alberto, todo melado do tesão da minha esposa, pulsava, apontado pro teto enquanto ele enfiava a lingua naquela boceta gostosa que Ana tinha.

Depois de alguns minutinhos assim ela saiu de cima dele e se sentou ao seu lado, abrindo as pernas e colocando os pés em cima do sofá. Com os dedos ela abriu bem a xoxota e olhando pra mim ela disse

- "Olha bem que é só o que você pode fazer com ela, corno. Olha como.ela tá melada. É tesão nesse macho gostoso aqui"

Eu não aguentei e comecei a gozar. Os dois começaram a rir e eu me senti envergonhado.

Ana falou

- "Vai na cozinha e pega um papel toalha pra secar easa porra aí do chão. Aproveita e faz algo de útil e traz mais cerveja pro meu macho."

Eu me levantei sem dizer nada e fui pra cozinha, completamente humilhado. Voltei com a cerveja e com o papel e dei de cara com Alberto reclinado sobre Ana, com os dedos da mão direita na boceta dela e a beijando gostoso.

Ana já estava suada e gemia no dedo dele, abrindo os labios da xoxota com a mão esquerda, enquanto agarrava os cabelos loiros de Alberto com a mão direita, que havia passado por trás de seu ombro.

Eu botei a cerveja na mesa na frente deles e limpei o chão, observando aquele cara, completamente estranho pra mim, dedilhando o clitóris da minha mulher na sala da minha própria casa.

Ana começou a se tremer e Alberto enfiou dois dedos na vagina dela. O beijo dos dois era cada vez mais agressivo.Eu ouvia os estalos daquelas bocas coladas, vi as linguas duelando e Ana se tremendo toda nos dedos daquele cara.

Então Ana suspirou forte e sem parar de beijar começou a gemer alto, até que, aconteceu algo incrível, que eu nunca havia visto, nem quando ela fodia com aquele que tinha sido o macho que a tinha feito gozar das formas mais intensas (Alex). Ana começou a esguichar, gozando violentamente. Ela levou a mão que estava na xoxota, arregaçando seus labios vaginais, até o braço de Alberto, cravando as unhas nele.

Ana tremia descontroladamente e sua boceta esguichava uma quantidade enorme de gozo, molhando o sofá, o chão todo e a mesa à sua frente..

Quando ela parou de esguichar, Alberto se levantou rapido, tirando os dedos da boceta da Ana e ficando de pé. Ele a pegou pelas pernas e mandou que ela ficasse de quatro. Ela se virou o.mais rapido que conseguiu, se colocou de quatro, como ele mandou, se apoiou no encosto do sofá e Alberto veio.

Eu estava incrédulo olhando tudo de pé, meu pau já duro feito pedra de novo.

Alberto apontou a pica na entrada da xoxota da Ana e empurrou se dó. Ela deu um grito que me fez temer que a vizinhança tivesse ouvido.

Foi um movimento muito rapido. Desde o momento em que ele tirou os dedos da xoxota dela e levantou, até o momento em que cravou a rola nela.

Ele passou a socar com força na minha esposa ali, bem na minha frente e Ana gemia enlouquecida pedindo pra ser fodida gostoso.

Fiquei olhando a cena, totalmente estatico, sem piscar. Alberto a fodia com violência e Ana so sabia pedir mais

Ele a puxou os cabelos e cravou fundo nela. Ana deu um gritinho e se ajeitou, empinando mais a bunda. Alberto volltou a socar com força, segurando Ana peloa cabelos como um caveleiro segura a crina de uma égua.

Ele mandou ela rebolar no.pau dele e ela não pensou duas vezes. Alberto então, soltou o cabelo de Ana e arreganhou suas nadegas, expondo seu cuzinho lindo. Ana não parava de rebolar naquele pau e sua respiração estava acelerada. Ela gemia e balbuciava coisas sem nexo.

Alberto a chamou de puta e ela jogou a cabeça pra trás, fazendo seus cabelos cairem no meio das costas. Ele deu um tapão na bunda da minha mulher e ela pediu pra ele bater mais e mais forte.

Alberto passou a desferir tapas fortes nas nadegas de Ana, que logo ficaram muito vermelhas.

Ana começou a falar que era pra eu ver direitinho como um homem de verdade comia uma puta.

E me aproximei do sofá, que ficava a alguns centímetros distante da parede da sala, o que permitia que se pudesse circular por trás dele e acessar a janela. Eu a fechei, com medo dos vizinhos ouvirem o que acontecia ali e me virando, vi a expressão no rosto de Ana.

Ela estava toda suada, os cabelos grudados em seu rosto, com a boca aberta, sem emitir um único som e os olhos literalmente revirados.

Alberto metia com força e batia na bunda dela. Era possível ver as carnes das nádegas de Ana fazendo pequenas "ondas" a cada estocada violenta que ela levava.

Ela então ne olhou com a cara de quem estava fora de si, tomada pelo tesão e então ela fez algo que eu não esperava. Balbuciou com a voz trêmula, em parte pelo tesão,.em parte por causa das pirocadas violentas que ela estava tomando

- "Me da esse pau pra eu chupar"

Eu não esperei ela repetir. Me aproximei e botei o pau na boca da minha esposa.

Ela começou a me chupar com força e gemer enquanto Alberto botava uma mão em seu ombro esquerdo e com a.outra puxava os cabelos de Ana.

Aquilo estava absolutamente delicioso e não demorou muito (infelizmente, porque eu queria que ele ficasse metendo por nela mais tempo) e ele disse que ia gozar.

Ana parou de me chupar e disse

- "Goza dentro. Me entope de porra. vou gozar..."

Alberto começou a gozar, Ana também e eu não consegui resistir, gozando no rosto dela. Ana esticou o pescoço na minha direção e eu a segurei pelos cabelos, leitando todo seu rosto e batendo a pica na bochecha dela, esfregando o pau na cara da.minha mulher.

Alberto gozou grunhindo alto e socou a pica mesmo enquanto inundava Ana com seu sêmen.

Assim que ele acabou, deu um tremendo tapa na bunda de Ana e tirou o pau. Ana então, num movimento rápido, se sentou no sofá, abrindo as pernas e me chamou

- "Vem chupar minha boceta, seu corno. Limpa ela todinha"

Aquilo era o auge da humilhação e como eu estava louco de tesão, nem pensei duas vezes. Dei a volta rapido no sofá, me ajoelhei na frente dela e Ana, então, com a duas mãos, arregaçou a xoxota. A porra do Alberto escorria e fazia uma "poça" na entrada da vagina. O cara tinha gozado um litro dentro na minha esposa.

Eu cai de boca, enfiando a lingua na boceta, sentindo o gosto da porra do macho comedor. Eu nunca havia cogitado fazer aquilo mas não pedi arrego. Chupei a xereca encharcada de leite e fui tomando tudo. Lambendo a vulva da minha esposa, seu clitóris, enfiando a lingua na vagina.

Ana rebolava na minha cara e em um determinado momento ela pegou a minha cabeça com as duas mãos e a empurrou pra baixo, fazendo com que eu enfiasse a cara na sua xoxota ..

Fiquei com o rosto todo melado, um misto de lubrificação natural de boceta e porra.

Quando eu consegui olhar pra cima, vi que Alberto estava ajoelhado ao lado dela, com o pau em sua boca. Ana mamava como uma bezerrinha.

Ficamos um tempo assim até que eu me levantei com a cara toda melada, gosto de porra na boca. Eles se levantaram também. Ana se aproximou de mim e sussurrou "corno safado", antes de me beijar, me fazendo sentir o gosto do pau de Alberto.

Eu a abracei, passando minhas mãos por trás das costas dela. Alberto passou atrás de nós e perguntou onde era o banheiro. Sem interromper o beijo que me dava, Ana apontou com o dedo indicador da mão direita na direção da porta do banheiro.

Alberto entrou e ouvimos o chuveiro. Ainda ficamos nos beijando, por alguns segundos lambuzados de porra daquele macho, até que ela nos interrompeu e me disse baixinho

- "Te amo, corninho. Orgulhosa de você hoje. Hoje você foi um corno exemplar. Agora vou tomar banho com meu macho. Limpa tudo aqui enquanto isso."

Eu sorri satisfeito e respondi

- "Obrigado, meu amor. Obrigado.por todo prazer que você me deu, desde ontem à noite"

E ela foi, caminhando linda, nua e coberta de porra pro banheiro. Ela passou pela porta, fechou e eu ouvi o trinco. A mensagem era clara. Agora o momento era deles apenas.

Eu fiz o que ela mandou, limpei tudo na sala, a poça de gozo dela na frente do sofá. Levei as garrafas vazias de cerveja pro lixo

Na volta da cozinha eu vesti meu short, me sentei na poltrona e fiquei esperando pelos dois. Eles demoravam lá dentro. 10, 15, 20 minutos... quase meia hora e eu resolvi ir até a porta do banheiro e colei meu ouvido nela. Não deu outra. Deu pra ouvir claramente Ana gemendo e o som das bolas dele batendo em sua bunda.

Alberto comia minha mulher mais uma vez, de pé no chuveiro.

Voltei pra poltrona e esperei. Mais meia hora se passou, até que os dois sairam pelados. Ana com os cabelos molhados alguns filetes de água escorrendo pelas costas e pelos seus seios.

Alberto se vestiu, se despediu de mim, dizendo que eu tinha sido um corno perfeito e foi embora. Ana se vestiu com a saia e com a blusa e subiu com ele, para levá-lo ao portão. Eu olhei pela janela da sala e vi os dois la no alto. Ana se abraçou com ele e enroscou os braços no pescoço de Alberto.

Os dois se beijaram um beijo apaixonado e ficaram ali uns cinco minutos trocando carinhos e conversando baixinho. Até que eles se separaram, ela abriu o portão, ele saiu.

Ela ficou olhando até ele sair com o carro. Eu percebi que ela ia fechar o portão e entrei. Fui pra cozinha e peguei uma cerveja e quando ia saindo, Ana apareceu na porta da sala. Me olhou e riu..

- "Que foi ?"
- "Você é maluco... gostou dos chifres que eu te meti ? Eu tô toda dolorida, dei feito uma louca desde ontem à noite. Nem sei como a gente aguentou foder tanto."
- "Eu não sou maluco. Eu só te amo muito"
- "ahhnnn...que fofo, se eu não estivesse tão acabada eu dava gostoso pra você só por causa disso...kkkk"
- "Um beijo bem molhado serve, já me contento"

E assim ela fez... me beijou gostoso. Depois foi pra cozinha fazer algo pra comer, disse que estava faminta.

Eu a admirei entrando naquela cozinha e não oude evitar o pensamento. Eu era o marido mais feliz do mundo e a minha esposa era a mulher mais safada que um corno manso poderia pensar em ter.

O momento engraçado foi quando eu estava no quintal e Ana apareceu na.porta da sala com a calcinha dela que eu tinha gozado em cima pebdurada em.um dos seus dedos, me olhou e falou

- "Porra Gilson..é sério ?"

Eu só consegui rir...

Depois, na cama, antes de dirmir, eu e Ana cinversamos por um.tempo e ela me contou que ela pediu ao Alberto.pra me esculachar, porque eu gostava de ser humilhado e que ela queira ver um macho alfa me tratando como lixo.

Eu olhei pra ela e agradeci, pois aquela, de fato, foi.uma experiência.muito prazerosa pra mim.

Daquele dia em diante, Alberto passou a comer minha mulher com frequência. Na minha cama, em motéis. Eles chegaram até a passar um fim de semana em um hotel da região serrana, só os dois. Os lugares variaram,.mas senpre eu era esculachado e humilhado, do jeitinho que eu adorava, ao vivo ou por vídeo..

Mas essas são outras histórias.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bipassivocarioca55

Nome do conto:
O prazer de ser corno manso - Ana sabia me humilhar

Codigo do conto:
250229

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
26/12/2025

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