Nos falávamos regularmente pelo whatsapp e telegram, mas a coisa não fluía. Chegamos a marcar uma data, mas em cima da hora, problemas familiares impediram que Claudio pudesse manter o encontro.
Foi frustrante, mas entendi. Família é família. Vem sempre em primeiro lugar. Teria que ficar para uma próxima.
Depois disso, mais algumas semanas se passaram e finalmente conseguimos marcar um dia. Ele estaria livre e minha esposa passaria o dia fora, por conta de compromissos pessoais dela.
Dessa vez, seria na casa dele mesmo, não em um motel. Pra mim, não fazia diferença. Eu queria o quanto antes era ter a sensação de receber aquele homem dentro de mim novamente, o local não era importante.
Marcamos pela manhã, fiquei de chegar lá pelas 10 horas. Era bom chegar cedo para aproveitar bem o dia.
Na hora marcada eu toquei a campainha e me afastei um pouco do muro, que era alto. Claudio apareceu na janela do quarto dele, no segundo andar, sem camisa. Me viu, sorriu e fez um sinal com a mão, para que eu esperasse um pouco.
Foi só o tempo dele descer e logo eu ouvi a porta da casa se abrir e passos se aproximando do portão da rua.
Ele abriu e eu entrei. Ele fechou o portão e sorrindo falou
- "Até que enfim, hein !?"
- "Até que enfim.."
Ele se aproximou de mim, me abraçou pela cintura e me beijou..a lingua dele invadiu a minha boca e o hálito estava fresco, um sabor de menta que tornava tudo mais gostoso.
Ele me beijou lentamente, sem pressa e suas mãos foram parar na minha bunda. Me arrepiei.
Claudio estava usando apenas uma sunga branca e ele já dava "sinais"de estar contente em me ver.
Depois de alguns minutos nos beijando ali em pé, parados próximos ao portão que dava pra rua, pus a mão no peito dele e interrompi o beijo
- "Você vai me convidar pra entrar ou vai ficar me bolinando aqui de pé ?"
- "kkkk.. não, vamos entrar porque eu vou te bolinar deitado também"
- "Ah sim, por gentileza."
Rimos e entramos. Ele falou pra eu me sentar e perguntou se eu queria tomar algo.
- "Sempre, né ? Aliás, eu vim aqui pra tomar.."
- "kkkk.. mas aí eu tô falando de bebida gelada.."
- "Também quero. Mas depois da gelada vem o quentinho ?"
- "Vem..kkkkk... podes crer que vem....kkkk"
- "Ótimo.. então vou aceitar a sua cerveja"
Claudio me ofereceu uma Heineken bem gelada. Dez e pouco da manhã não é um horario muito propício para beber, mas talvez não fosse o melhor horario para ser sodomizado também e eu, não só não estava dando a mínima, como se pudesse já estaria nos trabalhos até desde antes das 10.
Conversamos inicialmente sobre as nossa vidas, o que tinha acontecido na família dele, que tinha atrapalhado nossa tentativa de nos encontrarmos, trabalho, enfim, um pouco sobre tudo.
Não demorou, entramos no assunto sexo. Conversamos mais sobre o nosso encontro no Mirante e falei pra ele sobre o desejo que eu tinha de ser tratado no feminino, sempre que estivéssemos juntos.
A transa que tinhamos tido no Motel foi especial, dentre outras coisas, porque Claudio começou a falar comigo como se estivesse se dirigindo à uma mulher e eu fiquei especialmente excitado com a forma como ele me xingava: "Puta", "cadela", "safada", "Putinha", "vagabunda"..
- "Hum.. aqui..eu queria te pedir uma coisa"
- "Diga"
- "Eu adorei a forma como você me tratou lá no Mirante.. sabe ? Se dirigindo a mim como se estivesse falando com uma mulher e me xingando de puta, cadela.. adorei...kkk"
- "Ah é ? Gostou, é ?"
- "Um hum.. amei"
- "Que bom.. te deixou com tesão, foi ?"
- "Muito. Muito mesmo..eu queria que você me tratasse assim agora.."
- "Ta bem, minha putinha"
- "Hum.. assim.."
Combinamos que a partir dali, sempre que nos encontrássemos para transar, eu seria a mulherzinha dele e eu seria tratado como uma vagabunda.
Também conversamos sobre a coisa das lingeries. Claudio disse que sempre teve atração por homens vestidos com roupas femininas, não necessariamente travestis, mas Cross Dressers.
Ele me perguntou se eu tinha curtido usar a lingerie que ele me deu e eu disse que sim, tinha curtido e que se ele quisesse, ele podia providenciar as roupas ou lingeries que ele quisesse, pois se aquilo dava prazer a ele, eu topava.
Ele adorou ouvir isso e me deu um beijo gostoso. Dava pra ver que aquilo tinha deixado ele bem "animado".
Logo em seguida, não demorou e ele voltou a comentar que o Arthur e ele estavam se falando muito. Arthur era o nosso amigo das festinhas swingers, que também era bissexual e com quem ele costumava transar
Desde que nós dois voltamos a nos falar e tivemos nossas transas, ele e o Arthur conversaram muito a meu respeito.
Arthur queria participar, estava também há muito tempo sem transar com outro homem e estava sentindo falta.Queria matar as saudades do Claudio e, de quebra, "brincar" comigo também.
Desde o episódio na casa do Claudio, há mais de 20 anos, ele vinha tentando me convencer a se juntar a eles dois nas fodas bi dos nossos encontros.
Mas eu não quis repetir a dose, porque Ana, então minha esposa, numa atitude muito desagradável, ficou debochando de mim o tempo todo e me causou um certo trauma.
Depois, acabamos nos afastando por que Ana acabou engravidando e nós saímos do swing.
Claudio insistia para que eu deixasse Arthur participar, mas eu não estava muito certo disso. Não tinha, absolutamente, nenhuma repulsa a ideia de uma transa a três entre homens. Se eu achava lindo três mulheres fazendo amor entre si e, se eu não tive nada contra a transar com duas mulheres, seria até um certo contra senso se tivesse.
Mas é que eu tinha uma afinidade e uma história com o Claudio. Foi com ele que eu realmente me descobri bi e ele foi o único homem com o qual eu havia me relacionado sexualmente (até aquele dia).
Não tinha nenhuma afinidade nesse sentido com Arthur, embora eu o conhecesse bem e tivéssemos participado de varias festas swingers juntos.
Eu queria o Claudio, isso era certo. Mas eu não estava nem um pouco convencido de que uma transa com Arthur seria prazerosa pra mim. Não só eu não tinha essa conexão com ele, como ele tinha um pau enorme e grosso, que sinceramente, eu já tinha visto várias vezes e era realmente de dar água na boca, mas que ao mesmo tempo, eu não sei como diabos o Claudio aguentava.
Eu tinha certeza que não iria suportar. E nem queria tentar. Até aquela manhã....
Mas Claudio vivia botando Arthur nas nossas conversas. Ele veio e sentou ao meu lado, me mostrando um video e umas fotos que ele tinha recebido do dito cujo, com a clara intenção de me tentar.
Não posso mentir, ele conseguiu. E com louvor. O pau do Arthur é um colosso. Lindo de olhar, certamente deveria ser uma delícia pra mamar. Senti um calor e uma vontade enorme de tê-lo em minhas mãos.
O problema seria dar pra ele. Pra deixar aquilo me penetrar, eu teria que estar muito doido de cocaína.
Além de grande e grosso, não era depilado e tinha uma cabeça simplesmente perfeita. Realmente, não havia outra palavra pra definir, um colosso de piroca.
Deu vontade de fazer um boquete nele ? Deu. Muita. Mas eu tinha muito medo que, uma vez ele estando conosco numa situação, ele cismasse de me comer e aí a jurupoca ia piar.
O video era dele tomando banho, com aquele negócio enorme duro. Arthur ensaboava ele todo. Era um vídeo longo. Quase 10 minutos, ele lavando e batendo punheta pra câmera. Difícil assitir sem o cu piscar. Confesso. Aliás, meu cu piscou demais nesse dia.
Havia varias fotos, de varios ângulos. Nós dois ríamos porque eu fazia caras e arregalava os olhos e Claudio se divertia
- "Imagina isso na sua boca ?"
- "Faz isso não, Claudio, para de me tentar."
- "Olha isso, putinha.. essa pica é muito gostosa"
- "Sei.. tô vendo"
- "Esse pau é uma delícia, você não sabe o que está perdendo"
- "Minhas pregas pedem pra eu continuar perdendo, Claudio.."
- "kkkk... mas você não precisa dar pra ele se você não quiser.. ele vai te respeitar. A gente se conhece. Ele é um cara do bem. Não vai te forçar a nada. A gente é do swing e você sabe, nós que somos do swing aprendemos desde cedo a respeitar os limites do outro."
- "hum.. ele vai se contentar só com boquete ?"
- "Não.. ele vai querer um cuzinho também, né ? Mas é aí que eu entro...ou é aqui que ele entra, sei lá...kkkk"
- "A oferta é tentadora, mas eu tenho medo..."
A essa altura eu já conversava com Claudio com a minha mão direita pousada no pau dele, por cima da sunga...Depois de ver as fotos todas ele me perguntou
- "Uma coisa você não pode negar, ele tem um pauzão lindo, não tem ?"
- "Ah tem... inclusive..posso ver o vídeo de novo ? kkkk..."
- "kkkkk... esse é a minha passivinha safada que eu conheço.."
Nesse momento eu olhei pra ele e disse
- "Eu estou adorando essa coisa de você falar comigo assim... Adorei o passivinha. Me dá tesão, sabia ?"
- "É ? Você gosta, minha gostosa ?"
Eu dei um sorriso safado pra ele
- "Gosto" - Falei baixinho feito uma putinha mesmo.
- "Minha passivinhq safada"
- "Humm adorei...mas cadê o pirocão do Arthur ?"
- "É muito puta...kkk"
Nós rimos e ele colocou o video de novo pra eu ver. Mal começou, eu botei o pau dele pra fora..
Eu não conseguia tirar os olhos daquela piroca enorme no celular, mas com a mão eu trabalhava naqueles 15cm que me faziam feliz. Claudio é totalmente depilado. Ele tem até uma grossura boa, mas nada, nada mesmo que se comparasse ao pênis do Arthur. Era grosso suficiente para dar prazer intenso, sem, no entanto, me machucar.
Claudio começou a me beijar o pescoço e a falar putarias no meu ouvido
- "Imagina esse pauzão na tua boca enquanto eu te como de quatro..."
Aquilo estava realmente mexendo comigo. O meu membro já estava explodindo nas calças e o meu cu se contraía de tesão. Eu não tirava o olho daquele celular. A boca cheia d'água...
Claudio pegou o celular da minha mão e colocou à direita dele. Isso me fez virar minha cabeça na sua direção. No meu campo de visão, agora eu tinha duas picas. Uma ao vivo e à cores, a outra no celular.
Ele falou baixinho no meu ouvido
- "Imagina esses dois paus à sua disposição.. imagina você alternando. Mamando um e depois o outro. Os dois ao mesmo tempo... hein ?"
Eu estava muito excitado. Parei de masturbar o Claudio e me ajoelhei à sua frente no sofá.. puxei a sunga dele pra baixo e ele levantou o corpo, facilitando minha tarefa. Abaixei-a até os tornozelos e pedi pra ele levantar um pé e depois o outro. Ele agora estava completamente nu.
Abri as pernas dele, e me acomodei pertinho do assentou do sofá. Sem perder tempo, segurei o pau dele na base e o coloquei todo na boca. Comecei a chupar aquela pica com vontade e confesso... eu mamava Claudio, mas de olhos fechados, eu pensava que podia estar mamando o Arthur.
As fotos do membro dele eram pra fazer qualquer passivo, bi ou homo, enlouquecer. Mas o video .. o vídeo era demais.
Eu chupava meu ativo, que empurrava minha cabeça com a mão. Eu lambia todo, de cima a baixo, botava as bolas na boca e as sugava com tesão.
- "Esfrega essa pica na cara, minha putinha"
Eu, imediatamente, tirei as bolas dele da boca e passei a esfregar o membro no meu rosto, batendo ele com força na minha bochecha direita. Fazia isso olhando pra ele.
Então, cuspi em cima da cabeça e engoli ele todinho... Claudio estava respirando acelerado. Eu não queria que ele gozasse logo. Parei o boquete, olhei pra ele, masturbando-o devagar e perguntei
- "Hoje não tem lingerie nova ? Você disse que ia ter uma nova toda vez que a gente trepasse..."
- "Caralho, esqueci... pera aí..."
Eu saí da frente dele e me levantei. Claudio deu um pulo do sofá e pediu pra eu esperar. Enquanto ele foi pro quarto, eu tirei a minha roupa e fiquei ali, pelado, esperando por ele.
Depois de alguns instantes, volta ele. Foi até engraçado. Ele nu, de pau duro e com uma sacolinha de papelão na mão...
- "Aqui, minha putinha. Bota pra mim essa lingerie que eu comprei pra você e fica gostosa pra mim, vai"
Eu pus meus braços em volta da cintura dele e colei meu corpo no dele. Senti nossos membros se roçarem e eu o beijei lentamente... ficamos ali nos beijando, talvez por quase um minuto, talvez até mais um pouco.. peguei a sacolinha da mão dele, olhei-o nos olhos e falei
- "Hoje tua putinha quer ser devorada"
Ele sorriu, beijou, mordiscou meu lábio inferior e respondeu
- "Se prepara..."
Eu até suspirei.. já estava preparado há varias semanas... fui pro banheiro e me vesti. Uma calcinha de rendinha vermelha minúscula. Meu cacete mal cabia nela, não porque eu sofra de gigantismo na genitalia, mas porque ela era minúscula e, convenhamos.. eu tava completamente excitado, né ? Fica difícil...
Mesmo assim, eu ajeitei o melhor que pude. Atrás, ela ficava toda socada no meu rabo. Um fio que mal cobria o meu toba.
Mas o melhor era o baby doll transparente, vermelho pra combinar. Eu me olhei no espelho e pensei... "eu me comeria"... e ri..
Eu sai do banheiro e apareci na sala. Ele me olhou e disse
- "Que delícia, hein ? Dá uma voltinha, dá ..."
Eu dei. Me exibi pra ele. Virei de costas, botei o pé na cadeira da mesa da sala, me reclinei pra frente e deixei ele olhar a minha bunda com aquele fio no meio... eu estava me sentindo uma verdadeira vagaba.
Essa foi outra coisa gostosa que Claudio me proporcionou. Ele, com essa história de me pedir pra usar lingeries, me fez perceber que eu sentia muito tesão nisso. Me dava um prazer indescritível usar peças íntimas femininas e me exibir assim. Ainda mais agora, que ele havia me dito que sempre teve esse fetiche.
Ele me chamou e eu me aproximei. Ele estava sentado no sofá e me abraçou pela cintura. Beijou meu membro por cima da calcinha e esfregou o rosto nele...eu fazia carinho nos cabelos do meu macho e disse
- "Eu quero que você me coma muito. Hoje eu quero que você me faça de vababunda.."
- "Vem aqui sua puta..."
Na mesna hora eu me sentei no sofá e me coloquei com a bunda bem próxima da beira do assento. Reclinei meu corpo pra trás e botei minhas pernas pra cima
- "Vem, vem foder tua putinha. Quero você dentro de mim agora.."
E ele veio. Foi até o quarto, pegou o KY, afastou a calcinha pro lado, e lambuzou meu cuzinho com o gel, usando o dedo médio da mão direita. Lambuzou bastante e introduziu o dedo com carinho. Ele botou tanto KY que entrou com facilidade.
Quando senti o dedo entrando, fiz cara de safado e gemi
- "Humm.. fode meu rabo com esse dedo gostoso, meu macho.."
Ele pos o indicador da mão esquerda na minha boca e eu chupei todo. Lambi, chupei, fazia tudo olhando no olho do meu ativo. Eu já estava ficando doido.
- "Vem me foder, tua puta tá cheia de vontade de você.."
Ele então, tirou o dedo devagar, besuntou o membro com KY, passou mais um pouquinho na minha bunda e veio...
Se ajeitou e eu senti a cabeça daquela pica no meu cu... eu estava ansioso pra ser penetrado.
- "Uhm.. vem, que saudade desse pau..."
Eu senti a pressão e a cabeça entrou.. eu gemi gostoso, fiz cara de safada, abri a boca, olhando fixo pra ele... ele empurrou devagar mais sem parar... senti Claudio me penetrando, cada centímetro...até que as bolas dele encostaram na minha bunda
- "Aahhhh..ahhh... ai, que gostoso...foi tudo ?"
- "Tudinho"
Ele se reclinou e colou a boca na minha. Eu chupava aquela lingua gostoso e comecei a sentir ele saindo de mim..até que ele parou e voltou a entrar... ele começou o vai e vem..
- "Me fode, vai..Fode tua putinha. Me dá pica.." - Eu falava baixinho..
- "Dou, sua puta, toma"
Ele botava e tirava aquele pau lentamente, falando sacanagens no meu ouvido e lambendo meu pescoço
Eu segurava as pernas e as puxava pra trás, o maximo que eu conseguia, me oferecendo à penetração. Ele botava tudo até as bolas e tirava até a metade.
Eu estava em total êxtase. Ser fodido por ele naquela posição é bom demais. Como é bom dar o cu.
Claudio começou a acelerar os movimentos e em pouco tempo ele socava forte. Eu gemia muito e pedia mais
- "Ahhh.. ahhh... vai...ai...Mete..mete nesse cu...me fode"
Claudio gemia e a respiração dele era pesada. Socava gostoso e o atrito daquele pica fazia meu rabo pegar fogo. De repente ele tirou tudo e me pediu pra sentar nele.
Ele se sentou ao meu lado e eu me ajeitei, pondo um joelho de cada lado dele, afastando a calcinha pro lado e apontando aquele membro gostoso no meu ânus.
Desci devagar, sentindo ele abrindo caminho dentro de mim..depois que eu colei minha bunda nos testículos dele, eu o beijei e começei a mexer o quadril pra frente e pra trás.
Claudio me olhava com cara de tesão e tinha os dentes cerrados. Era claro que ele estava saboreando o meu rabinho com aquela rola gostosa.
- "Quica, sua vagabunda"
Aquilo acendeu uma fogueira em mim. Apoiei meu pé direito no assento do sofá, permanecendo com o joelho esquerdo aonde estava e comecei a subir e descer.
Ele gemeu e me agarrou pela bunda, dizendo um monte de safadezas no meu ouvido
- "Cadela. Isso, senta no teu macho, vai"
- "Aii.. que delícia de pica.. aperta minha bunda, seu puto"
Ele não só apertou, mas também começou a dar tapas. Eu, que nunca havia entendido bem porque as mulheres gostavam de levar tapas na bunda, agora entendia muito bem.
- "Bate, seu safado... gostoso, bate mais, porra"
- "Caralho, que cuzinho quente, rebola, vai.."
Eu passei a rebolar no pau dele. Alternava com subidas e descidas e, as vezes, depois de descer, eu movia o quadril pra frente e pra trás.
Claudio estava claramente chegando no auge da excitação. E eu, estava, cada vez mais, gostando de dar pra ele e me sentindo feliz por estar vivendo plenamente um lado da minha sexualidade reprimido por décadas..
Eu abaixei de novo minha perna direita, parei de me mexer e dei -lhe um beijo gostoso.. ele veio no meu ouvido e pediu
- "Fica de quatro"
Eu sai de cima dele, peguei uma almofada no sofá e pus no chão. Me ajoelhei e apoiei meu tronco no assento do sofá.
Claudio abaixou minha calcinha até meus joelhos, levantou meu baby doll até a altura do meu peito e se posicionou atrás de mim.
Com as mãos, afastei minhas nádegas o máximo que pude. Naquela posição eu estava totalmente exposto.
Senti a mão esquerda dele no meu quadril e a cabeça do pau pressionando o meu cuzinho.
- "Bota gostoso, meu macho. Botaahhh..."
Nesse momento, quando eu pedia pica, Ele forçou e eu senti a pressão. Aquela coisa gostosa e dura estava entrando em mim de novo..
Ele botou até as bolas. Eu estava já quase chorando de prazer. Pedia mais e mais. Que cravada eu estava tomando !
Ele entrava e saía de mim com vigor, agora. Me dava tapas e me xingava
- "Toma pica, sua putinha. Minha passiva safada.. puta, ordinária"
Eu só fazia gemer e pedir mais , baixinho
- "Aii..me come, come esse cu.."
Eu não queria nem que ele gozasse. Por mim, ele ficaria ali, socando aquela rola em mim por horas. Mas depois de algum tempo ele começou a arfar e gozou dentro.
Ele meteu fundo e parou, me agarrando pela cintura e começando a grunhir. Então, veio aquela sensação incrível de sentir o gozo quente dele me inundando.
Ele gozou muito, o safado. Ficou dentro alguns instantes. Se curvou sobre mim e eu joguei a cabeça pra trás e virei o rosto de lado. Ele me pegou por debaixo do queixo e enfiou a língua na minha boca.
Depois de me beijar por alguns segundos, ele tirou o membro lentamente. Ele ainda estava duro e latejava. Eu senti o sêmen escorrer pelas minhas pernas. Eu estava feliz. Eu era a putinha dele de novo.
Levantei o corpo e tirei o baby doll. Com alguma dificuldade, acabei de baixar a calcinha, tirando uma perna e depois a outra. Levantei nu, com a bunda cheia do gozo do meu ativo.
Cheguei perto dele, passei os braços pela cintura.
- "Meu gostoso. Você me fode tão bem.. pra que eu vou querer outro ?"
- " Pra que ? Pra encher a tua boca quando eu estiver comendo seu cuzinho, sua putinha.. pra você ter mais prazer, minha puta.."
Ele falava isso mordiscando o lóbulo da minha orelha direita enquanto apertava
a minha bunda com as duas mãos..
- "hum..kkk..continua..." - Eu disse, dando um risinho contido bem safado.
- "Pra fazer você mais cachorra que você já é... imagina, dois machos te servindo piroca e leite quentinho e você ali, sendo devorada.."
- "Humm... " - O puto tava quase me convencendo... depois daquele video, eu passei a achar que botar aquele negócio do Arthur na boca não seria má ideia
- "Pra me deixar maluco, cheio de tesão, vendo a minha cadelinha passiva mamando um pirocão na minha frente....quer mais motivos ?"
Aquilo fez meu pau latejar... eu consegui me conectar com aquilo... afinal, eu amava ver minhas esposas com outros homens. Eu podia entender aquele desejo e aquilo me deixou realmentd excitado... estava sendo aberta a possibilidade de eu ser a "hot wife" do meu macho e ele ser o meu "corninho"...
Eu falei pra ele
- "Me diz uma coisa.. assim.. você me vê como o que seu ?"
- "Minha putinha, minha amante, minha fêmeazinha, minha namoradinha"
Ser tratado no feminino me deixava casa vez mais doido... meu pau, que já estava melado de tesão, pela foda gostosa que ele me deu, agora babava...
- "Humm... namoradinha, é ? Gostei... quer dizer que, se eu sou tua namoradinha e você quer me ver mamar o Arthur, então você quer que te corneie com ele ?"
- "kkkk... mais ou menos isso... seria como se você fosse minha esposinha safada. Tô com saudade das putarias da minha ex.."
- "Ah é, safado.. você quer que eu faça as vezes da tua ex ? kkkk.."
- "Você se ofende ?"
- "Que delícia...kkk..não.. se você tem saudades de uma mulherzinha safada, eu serei essa mulherzinha pra vc.."
- "Você é uma vagabunda num corpo de homem mesmo...kkk"
- "Uhm hum.. levei 53 anos pra me aceitar, meu gostoso.. eu quero ser puta mesmo... MAAASSSS..."
- "Humm ...esse maaaaass.."
- "Mas eu sou puta de família...kkkkk"
- "Kkkk.. ah sei.. entendi..."
- "É, meu gostoso.. eu faço tudinho que você quiser...mas pra dar pra dois ao mesmo tempo, eu não sei se a tua puta aqui esta pronta"
- "Acho que você tá mais que pronta, mas está com medo"
- "Claudio, meu gostoso, se eu não tivesse medo daquela rola eu não seria normal..kkkk...."
- "Eu tô falando de medo de gostar demais"
- "Bobagem, eu tenho medo é de estourar todas as minhas pregas, mesmo. Medo de gostar de piru eu não tenho mais não...kkk"
- "Hum.. sei.. bem, não tenho medo do pau dele..kkk"
- "Então...kkkk"
- "kkkk.. ah eu não sou normal não, é ?"
- "100% eu não garanto não...kkkk"
- "Vamos pro banho...kkk"
- "Vamos, porque eu estou pingando...kkk"
E fomos pro chuveiro. A água estava morninha. Claudio devia estar um bom tempo sem gozar, porque ele me encheu de leite. Eu adorei aquilo. Ele me lavava, esfregando minhas costas. Eu fiquei ali, curtindo. Estava muito bom...
Ele me virou de frente e ensaboou meu peito, meu pescoço, meus braços e veio descendo... se ajoelhou na minha frente e pegou no meu pinto que continuava duro.
Ele ensaboou, lavou ele todinho..Me puxou pra debaixo d'água com gentileza e me enxaguou.
- "Vamos depilar esse "grelão" e esse cuzinho ?
- "Ô, meu Deus..kkk... (morri de rir dele chamando meu pinto de grelão) você vai me complicar em casa...
- "Eu gosto de você lisinha.."
- "É ?" - Eu me excitei demais ouvindo ele falar daquele jeito
- "Sim.. te quero lisinha, deixa ?"
- "Deixo, tá..depila, vai..."
Eu não sei dizer não pra ele. Claudio faz comigo o que ele quer...Pegou o banquinho de plastico que ele tinha no box justamente para isso e mandou ver. Me depilou todo. No cuzinho, inclusive.
Depois, me colocou de volta com as costas na parede, me tirando debaixo do chuveiro. Olhou pra mim, ajoelhado na minha frente e me falou
- "Sua vez de gozar, minha cadelinha"
E engoliu meu pau todinho... a sua boca era quentinha. Úmida, a lingua macia. Era uma delícia e ele chupava muito bem. O primeiro contato sexual com outro homem que eu tive na vida, foi ganhando um boquete dele. E eu adorei...naquela noite, acho que eu não aguentei 5 minutos. Eu não esperava aguentar muito mais dessa vez também, porque eu estava louco de tesão, por tudo que havia acontecido até ali
Claudio fazia uma chupetinha divina. A lingua dele era ágil e ele era muito mais experiente que eu. Ele me dava uma chupada digna da mais fina pornografia gay.
Ele ia e voltava com a boca e me acariciava os testículos com maestria. Eu gemia muito. De olhos fechados eu só via na frente aquela pica enorme do Arthur. Ao mesmo tempo que eu tinha pavor daquele homem querer me comer, eu não parava de pensar naquele pau.
Claudio me pediu pra eu me virar.. eu fui despertado dos meus devaneios e me virei sem dizer nada. Fiquei de costas, flexionei um pouco os joelhos e joguei a bunda pra trás, na cara dele. Senti ele abrindo minhas nadegas e numa fração de segundos, a lingua molhada dele tocando meu cuzinho.
Eu comecei a gemer e me mexia devagar, rebolando discretamente naquela boca. Um beijo grego delicioso. Aquele puto fazia o que queria comigo. Botou meu pé direito sobre o banquinho e, com a mão por baixo de mim, ele alcançou o meu pau e começou a me masturbar.
Claudio passou a me maltratar passando a língua por todo o meu cuzinho, descendo até colocar uma das minhas bolas na boca... aquilo estava muito, muito, muito gostoso...
- "Ai que tesão, meu gostoso..Puta que pariu ...me chupa"
Depois de um tempo, ele me virou e caiu de boca com vontade. A mamada ficou selvagem e eu não me contive... quando ele fez pressão no meu cu com o polegar, eu só tive tempo de gemer alto e avisar que eu ia gozar
Claudio não se fez de rogado... forçou o polegar com carinho e ele entrou parcialmente e acelerou os movimentos do boquete..Eu não tinha mais como segurar... comecei a gozar na boca do meu homem, que não desperdiçou uma gota sequer.
Eu apertava a cabeça dele e mal conseguia ficar de pé.
- "Puta que pariu..." - Era tudo que eu coneeguia falar.
Senti ele tirar o dedo do meu rabo e, então, ele começou a se levantar, lambendo todo o meu corpo. Minha barriga, a lateral do meu tórax, até que se deteve no meu mamilo esquerdo.
- "Ahhh.. isso.. isso.. chupa o peitinho da tua puta.."
Eu gemia feito uma vagaba.
Ele continuou a subir, me lambeu o pescoço, a orelha esquerda e me beijou. Na boca, o gosto do meu proprio gozo. Horrível, muito ruim, mas eu não cortei o clima. Eu havia decidido que eu não negaria nada pra ele. Eu ia me entregar. E eu não neguei fogo.
O sabor é horroroso, mas eu o beijava como se a lingua estivesse com gosto de Coca Cola..
Ficamos nos beijando e ele me olhou
- "Já comi muito homem nessa vida, mas você é o que me deu mais tesão..sabia ?"
- "É ?"
- "Hum hum.. é sim.."
- "Por que ?"
- "Porque você sabe a hora de ser afetado e sabe a hora de ser homem.. você fode como uma fêmeazinha no cio, bem vagaba.. mas não é afetado. De todos os caras que eu comi, você é o único que sabe a hora de mudar. Ou eu comia caras que eram muito viados o tempo todo ou uns caras que pareciam um urso que dava o cu...kkkk"
- "kkkkkk... isso é um elogio mesmo ? Tem certeza ?"
- "É sim.. você trepa como uma putinha. Geme gostoso, se faz mulherzinha pra mim.. mas não é um cara abichalhado, que fala fofo, desmunheca e dá pinta"
- "E o Arthur ? Que tipo ele é ?"
- "Arthur é do tipo urso pardo dando o cu.. kkkk.. horrível.. por isso que, com ele, eu sempre preferi ser passivo. Assim como você é comigo... mas como ativo ele é um animal..Fode muito. Como passivo e que ele me brocha..kkkk"
- "Entendi.. você está querendo o melhor dos dois mundos, né ? Um passivinho mulherzinha pra você comer e um ogro pra te foder ..."
- "Isso também..Mas eu tenho um fetiche com você...eu queria que você fizesse uma sacanagem com ele pra eu ver, como eu via com a falecida"
- "Umm, é ? Humm..quer ver tua puta com outro, então ?" - Eu já tinha incorporado essa coisa dele me tratar no feminino e eu mesmo já me referia a mim, como se eu fosse mulher
- "É.. eu quero a minha puta com outro..."
- "Que delícia..mas, se eu sou tua, a minha esposa ? onde fica ?"
- "Não.. não muda nada. Você é minha puta aqui, na nossa realidade paralela. Eu não vou brigar com ela por sua causa..kkkk.."
- "Safado. Só quer me comer e não quer me assumir..."
Ele meio que se assustou. Mas eu não aguentei e comecei a rir..
- "Tô de sacanagem, pô..kkkkkkkk"
- "kkkkk.. pensei que você tava falando sério...kkkk"
- "Claro que não..Mas você, eu enxergo como mais que uma foda gostosa ocasional. Você é meu amante. Sem essa de posse pra valer, ciúmes, cenas de novela, mas você é meu macho !"
- "Que gostoso.. vamos pra cama ?"
- "Vamos... quero ouvir você me falar mais do Arthur..."
Os olhos dele brilharam. Ele se encheu de esperança. Eu já não sabia mais se deixava ele entrar na brincadeira ou não, mas eu queria curtir o tesão que ele me dava. Pelo menos, que a visão daquele pau me dava.
- "Putinha, safada.. vou fazer melhor que falar...vou te mostrar mais."
Me intrigou, mas eu queria saber o que ele tinha pra me mostrar...o pau até deu sinal de vida.
Sai do banheiro, voltei, caminhando nu pela casa dele até à sala e fui até o sofá.Peguei a calcinha e vesti. De novo foi difícil de guardar o pinto naquela calcinha, de tão pequena, mas consegui. Vesti o baby doll e fui pro quarto dele.
Ele estava futucando no armario e eu me deitei na cama, de bruços. Me abracei com o travesseiro e fiquei esperando. Eu adorava estar ali na cama do meu macho, de lingerie, pronto para satisfazê-lo.
Quando ele se virou e me viu de novo de calcinha e baby doll ele abriu um tremendo sorriso.
- "Isso aqui vai te deixar com água na boca..."
- "Teu pau já me dá água na boca, meu gostoso.."
- "kkk.. então espera.."
Ele sacou um DVD de dentro de uma caixa. Ligou a TV, o aparelho e colocou o disco. Pegou o controle e veio sentar do meu lado. Eu, bem mulherzinha, deitei a cabeça no colo dele e tratei de agarrar-lhe o pau..Fiquei brincando com aquela pica e ele me acariciou os cabelos. Deu play...
Na TV, como um passe de mágica, me aparecem os dois. Numa filmagem antiga. Perguntei de quando era aquela filmagem e ele me disse. 2000. Eu nem tinha sido pai ainda.
Os dois numa sala conversando..mas havia uma terceira voz masculina, que eu não sabia de quem era.
- "Onde foi isso ? Quem é essa pessoa ?" - Perguntei, já lhe batendo uma punhetinha carinhosa e bem devagar.
- "Isso foi no sitio de um amigo meu. Nós três nos reuníamos de vez em quando. Todos três casados, mas todos bi. Só que a mulher dele, nem fazia ideia. A gente fazia umas brincadeiras nesse sítio. Churrasco, carteado e brotheragem.."
Ele foi adiantando o video, até que começou a putaria. Pra quem gosta de ver piru, aquele vídeo era ouro em pó.
Arthur, com aquele negócio descomunal, que era fácil o maior ali naquela festinha, sendo mamado pelo Claudio e pelo cara.
- "Quem tá filmando ?"
- "Ninguém, ele tinha um tripé e colocava a câmera lá pra filmar, quando nós três estavamos nos pegando ao mesmo tempo"
- "Ele sempre filmava ?"
- "Sim.. tenho vários DVDs aqui, como esse"
Meus olhos brilharam.. meu pinto já estava durinho, mas aquilo me deixou doido. Eu não aguentei.. botei a rola do Claudio na boca e comecei a mamar gostoso. Bem devagar. Lambia a cabeça, fazendo movimentos circulares com a lingua e botava ele na boca devagar, até o talo. E não tirava o olho da TV.
Lá, Arthur era chupado pelos dois e eles se revezavam. Era uma putaria só. Um festival de picas, sacos, musculos, testosterona...
Eu tirei o pau do Claudio da boca e disse
- "Que delícia isso, hein ?"
- "Hum hum...tá gostando de ver três machos se pegando, minha putinha ?"
- "Tô" - Falei, olhando pra cima..
Voltei a botar o pau na boca e fazia movimentos rápidos com a lingua no cabrestinho da cabeça.
De repente, na TV, Arthur começou a ejacular na cara do sujeito que eu não conhecia..Foi muita porra. Eu fiquei fascinado. Eu acho que porra tem um gosto horrível, mas adoro um pau com ejaculação farta. É um tesão ver um macho gozando uma quantidade enorme de sêmen.
- "Nossa.." - Falei, colocando o pau do Claudio de lado - "Quanto leite..."
- "Ele sempre gozou assim. Você nunca reparou porque a gente sempre usou camisinha nos nossos encontros. Ele vai por camisinha pra comer o cara aí também, mas na hora do boquete a gente geralmente não usava"
- "Nunca notei mesmo.. você também goza bastante, mas ele dá banho...kkk"
- "Banho quentinho...bom demais...ja levei muitos..."
- "Ah é ?" - Perguntei e botei o pau dele todinho na boca, mamando gostoso a cabecinha e fazendo carinho no saco.
- "hum... " - Ele gemeu e ficou em silêncio alguns segundos..
- "Porra.. você está chupando cada dia melhor"
- "Isso porque eu treino pouco.." - Falei, interrompendo a mamada, pra cair de boca de novo...
Na TV, a sacanagem corria solta. Agora Claudio comia o amigo deles. O sujeito estava sendo devorado de frente, num papai e mamãe lindo e a trepada estava sendo filmada por trás, provavelmente pelo Arthur. Dava pra ver a bunda do meu macho indo e voltando e o saco se chocando com força no camarada lá.
Eu mamava com vontade e ele gemia gostoso, fazendo carinho no meu cabelo e com a outra mão me dando tapas na bunda. Eu virei de bruços pra oferecer meu rabo pra ele bater e segui chupando e olhando a TV.
A trepada prosseguiu e depois que os dois gozaram, eles pararam para descansar e tomar cerveja. Mas a filmagem continuou. Arthur estava sentado, numa poltrona, sozinho..Ele conversava com o amigo deles e brincava com o próprio pau. Não dava pra negar, não. Aquele era o membro mais lindo que eu já tinha visto. Grande, grosso, uma cabeça linda, perfeita. E não era veiudo. Um tufo de pentelhos em volta da base. Aquilo era A PICA !
Quando aquela imagem apareceu, eu parei de chupar o Claudio e olhei pra ele e falei
- "É... realmente... não desfazendo do seu, que é perfeito e eu adoro, mas aquilo ali é um caralho, né ?
- "kkkkkkkk.. não é ?"
- "Como que você aguenta ele ?"
- "Ele não bota tudo..kkkk... aliás, nem nas bocetas ele põe tudo"
- "Haja buraco, também..."
- "Mas, minha puta... o que entra mata a gente de tesão..."
- "E de dor antes...kkkkk"
- "Ah .. doi um pouco mesmo. Mesmo acostumado, sempre doeu um pouco, mas olha.. o tesão é tanto, que em dois tempos a dorzinha é até gostosa...kkkk"
- "Prefiro não me aventurar...kkkk"
- "Se experimentar não vai querer outra vida, sua safada"
- "Igual como foi depois que eu experimentei o seu ?"
- "Ah é ? Não quer outra vida não ?
- "Não..." - Respondi baixinho, botando o pau todo na boca devagarinho, olhando nos olhos dele.
- "humm..." - Eu chupava e gemia, como se aquele membro melado fosse a maior iguaria conhecida.
- "Humm.. humm.. humm.."
Claudio tinha uma expressão de prazer no rosto difícil de descrever... eu olhava ele direto nos olhos e mamava. Chupei a cabeça, passei a lingua e enfiei a cara no meio das pernas dele, botando uma das bolas na boca. Eu descobri que adoro fazer uma chupeta
Ele se contorcia. Na TV a putaria voltou e eu nem tinha notado. De repente, Claudio cutucou minha cabeça e disse entre gemidos
- "Olha.."
Eu parei de chupar o saco dele e olhei... Claudio era enrabado magistralmente pelo Arthur. E na boca, o pau do cara que eu não conhecia. Eu quase gozei só de ver...
- "É isso que eu quero fazer com você, minha puta. Eu te comendo e você mamando ele."
- "Interessante..bem interessante... seu puto, você está me fazendo querer essa merda...kkkk"
- "Você é puta demais pra um pau só...kkkk"
- "Hum..vem me comer, vem..."
- "Olha mais..."
A foda na TV era linda de ver..três machos se comendo..Agora, Arthur estava sentado e Caludio rebolava em cima daquela pica imensa.
Eu tava com muito tesão...
- "Vem me foder mais, que eu tô cheio de tesão, não aguento mais"
- "Fica de ladinho"
Eu adoro quando ele me pega assim. Deitei de lado, mas estava de frente pra TV, não conseguia parar de assistir. Senti o Claudio se deitando atrás de mim e quando ele afastou minha calcinha, eu gelei e esperei...
De repente, senti o gel. Ele me lambuzava com KY. Passou no meu cuzinho todo e meteu um dedo... devagar. Me beijava o ombro e eu só queria senti-lo dentro de mim.
- "Bota gostoso, bota.."
Tirou o dedo, passou KY na pica e se ajeitou...flexionou minha perna esquerda pra frente, me deixando todo à mercê dele. Senti a pressão e ele começou a entrar em mim.
Ele botou devagar, mas ele botou fundo. Depois que estava todo dentro de mim, pedi que ele me possuísse sem pena...eu estava completamente inebriado pelo tesão que a visão do membro enorme do Arthur estava me dando.
Depois de me estocar por alguns minutos, Claudio levantou minha perna e começou a me foder com volúpia.. Eu sentia os solavancos e olhava pra TV.
Aquela comida de cu estava sendo uma coisa de louco.. Na bunda, aquele pau que eu tanto gosto e, na TV, meu macho tomava uma carcada, agora de 4. Aquilo estava uma delícia...
- "Que pau gostoso, puta que pariu" - Disse Claudio, se vendo ser comido na TV pelo Arthur.
- "É gostoso ?" - Eu perguntei com a voz tremida pelos trancos que ele me dava.
- "Muito"
O som dos gemidos na TV e o barulho da pelvis dele batendo na minha bunda, tudo ao mesmo tempo, era um convite ao êxtase. Meu pau babava muito..Eu estava completamente entregue.
Claudio me fodia com força. Eu pedi pra ele me comer de bruços. Ele saiu de dentro de mim, ajeitou o travesseiro no meio da cama. Eu me deitei com o travesseiro embaixo de mim, na altura dos quadris e fiquei com a minha bunda arrebitada.
Ele veio por cima, se ajeitou e empurrou.. entrou gostoso. Ele foi fundo. Até as bolas. Deitou o corpo em cima do meu e começou a mover o quadril, pra frente e pra trás, me comendo deliciosamente.
Eu suava em bicas e ele tabém. Ele me beijava o pescoço abaixo da nuca e gemia alto.
Eu olhava a TV.. E agora Arthur já estava de pé e o pau dele estava mole. Ele certamente já tinha gozado. Na troca de posição, eu parei de prestar atenção na TV e nem vi o que aconteceu. Mas mesmo mole, aquilo era um monumento.
- "Eu quero..."
- "O que, minha puta?"
- "Eu quero o pau dele na minha boca"
- "Ah puta que pariu, que delícia, minha puta"
Aquilo foi demais e o Claudio não segurou. Acelerou o vai e vem, me fazendo gemer alto. Não demorou muito e ele deu mais uma gozada gostosa dentro de mim.
- "Aiii... assim, vai meu gostoso, goza dentro..."
- "Puta safada"
- "Sou tua puta"
- "Quer ser puta do Arthur também ?"
- "Aii filho da puta... quero, quero... quero mamar aquele pau, quero chupar aquele pirocão junto com você, quero te ver dando pra ele.."
- "Quer muito ?"
- "Quero... quero..me fode mais..."
Claudio ainda estava dentro de mim e passou a meter com força. O pau dele não amoleceu depois da gozada, tamanha era a excitação dele. Eu nem ia gozar, porque eu não tinha como estimular meu próprio pênis naquela posição, mas eu queria ser comido.
Claudio socava pra valer e eu cheguei a sentir dor, o que com ele era raro, muito raro, mas eu só pedia mais.
- "Mete, mete...me fode, vai...me come"
Claudio socou aquela rola dele em mim até aonde ele aguentou..De repente ele cravou tudo e gemeu alto.
- "Puta que o pariu, que cu gostoso, porra !!" - Falou alto... e desabou sobre mim.
Demorou uns 5 minutos pra ele sair de cima. Eu tava todo gozado. E feliz. Ele se levantou e foi pra cozinha. Eu fiquei ali. De bruços, todo melado de porra e com o meu rabo pegando fogo e até doendo um pouco. Eu tava feliz.
Ele voltou com duas cervejas. Eu pedi e ele me ajudou a me levantar de um jeito que eu melecasse o menos possível o lençol. Peguei a cerveja da mão dele. Ele pegou meu rosto com uma das mãos e apertou as bochechas, fazendo meus labios fazerem um biquinho. Ele ne deu um selinho e disse
- "Gostosa"
- "Ai, seu puto, você me pegou de jeito.. "
- "Tava gostoso ?"
- "Muito"
- "Se prepara que tem mais"
Eu ri e fui pro banheiro. Fechei a porta e tirei a calcinha, que estava toda gozada e melada do meu proprio tesão..Tirei o baby doll, dei uma golada na cerveja bem longa e liguei o chuveiro
Tomei meu banho e me masturbava devagar enquanto pensava no pau do Arthur. Não demorou e eu gozei, procurando não fazer barulho.
Continuei me lavando e pra minha surpresa,.Claudio entra ao telefone. Eu olhei pra ele e perguntei sem emitir um som, só movendo a boca
- "Quem é ?"
- "Arthur"
Eu gelei..
- "Ele quer falar com você.."
Eu não sabia onde me enfiar. Fiz não com o dedo, mas Claudio disse ao celular
- "Pera ai Arthur, que ela vai te atender"
Quando ele disse "ELA vai te atender", confesso, meu cu piscou de novo. Meu cu estava muito expressivo aquele dia. Muito eloquente. Eu pensei "Quer saber ? Quem ta na chuva é pra se molhar" Estiquei o braço e sai debaixo do chuveiro. Claudio me deu o celular, eu enxuguei a orelha e o lado direito do rosto e atendi
- "Oi, Arthur ?"
- "Oi, tudo bom ?" - Ela tem uma voz quente e, quando eu a ouvi, eu fiquei todo arrepiado. Claudio percebeu e sorriu..
- "Vocês dois ficam só tramando juntos, hein ?"
- "Que nada. A gente só queria fazer uma brincadeira gostosa à três. Você sabe que nós dois estamos tentando fazer uma sacanagem gostosa com você há mais de 20 anos, né ? kkkk....mas você nunca quis"
- "Pois é, eu sei. Mas acabou que a minha primeira experiência foi um pouco complicada pra mim e eu acabei não deixando acontecer mais nada. Tive um certo trauma"
- "Claudinho me falou.. tua mulher ficou te zoando, não foi ?"
- "Foi, pois é..como se ela não fosse bi também."
- "Maior vacilo dela. Ela era muito doida Boa de cama, ela. Mas doida."
- "Nem me lembro, vocês dois chegaram a transar "
- "Sim, eu ela e a minha patroa na época. Mais de uma vez"
- "Separou também ?"
- "Hum hum. Tem dois anos"
- "Tá solteiro ?
- "Sim..tô na seca há dois anos, meu camarada. Sem tempo pra muita putaria, trabalhando pra caralho, porque a ex me deixou na lona"
- "Eita..."
- "Pois é, tenho só conversado muito com o Claudinho e, no máximo trocado uns nudes..mas nem tenho tido tempo pra encontrar com ele. Tô querendo matar as saudades dos amigos, mas o tempo é pouco"
- "Entendi. Tá trabalhando hoje ?
- "Hoje, casualmente, não..Mas ultimamente eu tenho trabalhado nos fds."
- "Pesado"
- "Mas... vamos falar de coisa boa.. Claudinho tem me falado muito de você"
- "Ah é ? Falado o que ?"
- "Que você tem o cuzinho mais gostoso que ele já comeu"
- "kkk...O Claudio é generoso"
- "Né nada. Esse eu garanto que já comeu muito cu. Tanto de homem quanto de mulher. Ele diz que você tem cuceta.."
- "kkkkk... cuceta é engraçado"
- "É, quando o cu é muito bom ele diz isso."
- "Já deve ter comido algumas cucetas por aí então"
- "Algumas, mas eu tô nessas putarias com ele faz muito tempo. Poucas vezes eu vi ele tão empolgado"
- "Eu vou acabar acreditando.."
- "Eu queria provar..."
- "Então... aí é que são elas, Arthur, não sei se eu tenho coragem"
- "Claudio me disse que vocês tavam vendo um daqueles videozinhos, de uma festinha no sitio do Everton, que ele tem aí, né ?"
- "É, ele te falou, é ?"
- "Falou.... falou que te mostrou umas fotos e um video meu e que você ficou cheio de tesão. Disse que você quer me mamar.."
Eu fiquei sem graça, mas não corri
- "Nunca vi pau mais bonito na vida...kkk"
- "Você já viu ele muitas vezes ao vivo e a cores. Só agora que você reparou ?"
- "Reparar eu já tinha reparado, mas naquela época eu não admitia pra mim mesmo que eu gosto de um belo cacete.."
- "Ah... entendi. Você estava no armario"
- "Totalmente. E depois do constrangimento que a Ana me fez passar, aí que eu não conseguia me aceitar"
- "Então..mas agora que você se aceita e perdeu a inibição, eu tô querendo muito te oferecer meu cacete pra você brincar"
- "Olha, vou ser muito sincero. Só de pensar em te chupar eu fico de pau duro. Mas só de pensar nele no meu cu, eu broxo. Eu não aguento essa sua piroca não...kkkk"
- "Kkkkkkkkk... você é modesto..Aliás, que cuzinho lindo você tem..."
- "É... o Claudio andou te mostrando, né ?"
- "Mostrou sim. Eu sei que você se aborreceu, ele não perguntou se podia me mostrar primeiro.."
- "Pois é, né Arthur ?"
- "Mas não fica zangado não. Suas fotos não vazaram. Ele me mostrou mas eu deletei. Não ia fazer isso com você. Nós não temos essa intimidade toda que vocês dois tem aí (AINDA), mas você é camarada. Fizemos muita sacanagem e tomamos muita cerveja juntos."
Ele disse um "AINDA" enfatico e o meu pau latejou
- "Mas só queria te dizer que você tem um cuzinho lindo. Parece bem guloso, ele. Sou doido pra ver de pertinho"
- "Ele é até guloso sim, mas passou de 15cm ele gofa...kkkk"
- "kkkkkkkk... ta certo.. você poderia ao menos me deixar brincar com vocês. Que tal ? Eu prometo que eu não vou fazer nada que você não queira"
- "Hum.. palavra dada não se volta atrás, hein ?"
- "Certamente. Te dou minha palavra. Te prometo que só vai rolar entre a gente, aquilo que você quiser. Pensa com carinho"
- "Hum... você se contenta com mamadas ?"
- "Você quer me mamar mesmo ?"
- "Quero. Não vou mentir. Te mamar eu quero muito. Aliás, queria mamar vocês dois ao mesmo tempo" - A essa altura o meu pau estava duríssimo. Claudio tinha um sorriso enorme e também uma bela ereção.
- "Que delícia... é só você marcar que eu apareço ai na casa do Claudio e te dou de mamardeira"
- "Você falou que não está ocupado hoje, né ?"
- "Não..Tô de bobeira.."
- "Vem.."
Claudio não conseguia acreditar. Ele estava louco de tesão e fazia positivo com o polegar
- "Olha que eu vou. É sério mesmo ?"
- "É. Vem botar essa piroca na minha boca"
- "Tô nem acreditando.. até que enfim. Mais de duas décadas aguardando essa oportunidade..Vou tomar um banho e vou pra aí.."
- "Vem..falando em banho, eu faço questão de te dar um, de lingua, quando você chegar aqui.."
Claudio estava com o pau quase explodindo. Ainda eram 14 horas. Tínhamos muito tempo pra putarias.
- "Porra, tô gostando da sua atitude..assim que se fala. Me aguardem. Em meia hora eu tô aí... "
- "Só vem..."
Ele desligou e eu olhei pro Claudio...
- "Tá feliz, seu cachorro ?"
- "Muito...e você, minha puta ?"
- "Vou fazer isso por você. Eu sei que você está doido pra botar ele nas nossas sacanagens."
- "Minha puta, pior que estou."
- "Tá bem...você venceu..vou te dar essa alegria. Só não acho que vou ter coragem de dar pra ele"
- "Se você chupar aquele pau na minha frente eu já vou ficar doido, minha gostosa"
- "Chupar eu vou, até ficar com câimbra. Hoje eu vou justificar vc me chamar de puta. Me pega a outra calcinha daquele dia no motel ? Essa ta toda gozada"
- "Já venho" - Disse e foi pro quarto, mal se contendo.
Voltei pro chuveiro, lavar o pau que tinha ficado todo babado de novo. Claudio voltou e colocou a calcinha na bancada da pia do banheiro. Entrou no box e me abraçou pela cintura
- "Você é muito safada"
- "Eu desisti de resistir quando ele disse que meu cuzinho é lindo, sabia ?"
- "É ? Te deu tesão, é ?"
- "Muito.. eu fiquei imaginando ele vendo as minhas fotos e batendo punheta pra mim.."
- "E ele com certeza fez mesmo"
- "Delícia. Só de pensar eu fico doida"
- "Você vai querer que eu te trate no feminino depois que ele chegar, minha gostosa ?" - Me perguntou alisando minha bunda e me dando beijinhos no pescoço
- "Sim..Quero os dois me botando pra mamar e me chamando de cadela e de puta"
- "Sabia...você é pervertida..kkk... Quando ele chegar eu já vou avisar que você quer isso, minha gostosa"
- "Eu hoje estou muito safada...kkk...vou me acabar de chupar rola..kkkk.."
- "Tô doido pra ver.. sabe o que você é ?"
- "Puta."
- "Minha puta ?"
- "Hum... por enquanto, sim. Mas eu estou achando que vou ser puta dele também"
Ele me beijou gostoso demais. Ficamos ali naquele jeito, por alguns minutos. Até que eu interrompi e falei
- "vamos terminar aqui, porque daqui a pouco o cara ta lá no portão"
Terminamos nosso banho. Claudio me enxugou e eu vesti a calcinha preta que ele tinha me dado no motel e o Baby Doll.
Fui pro sofá da sala e me sentei. Botei um dos pés pra cima e apoiei no assento do sofá e cruzei a outra perna. Fiquei ali sentado igual a uma quenga e resolvi que eu ficar daquele jeito para recebe-lo.
Claudio me trouxe uma lata de Stella e sentou de frente pra mim, numa das cadeiras da mesa. Ele estava de sunga.
- "Prefiro você nu..."
- "kkkkk..botei pra quando eu for atender a porta.. depois que ele chegar essa sunga some rapidinho"
- "Vai tirar teu atraso hoje ?"
- "Kkk... acho que vou. Mas a estrela é você..aliás, de baby doll e calcinha, sentado desse jeito aí e com essa lata de Stella na mão, tu tá até parecendo a falecida. Ela bem esperava os machos assim na sala...kkkk..."
- "Eu sentado ?"
- "É..você não está sentado ?
- "Sentado, Claudio ?"
- "kkkk... ah.. desculpe... você sentada aí"
- "Ah... melhorou.. E, pro seu governo, eu sou mais vagabunda que ela"
- "kkkk...desculpe, minha gostosa"
- "Tá desculpado..."
- "Tá bom, minha passivinha safada..."
Eu entrei de cabeça nesse negócio. Depois que eu aceitei a minha bissexualidade eu decidi que ia levar às últimas consequências.
Esse negócio de usar lingerie e de ser chamado no feminino, me deixava com muito tesão e eu resolvi levar a sério. Ali com o Claudio, eu seria fêmea. Isso me dava tesão. Comecei a pensar seriamente em ser CDzinha pra ele também.
- "Tá nervoso ?"
- "Nervoso, Claudio ?
- "kkkk... porra... você quer ser chamado no feminino o tempo todo, mesmo ?"
- "Quero...aqui, contigo, eu quero. Fodendo ou conversando."
- "Porra.. que safadinha você.. estás me saindo melhor que a encomenda."
- "Eu quando entro numa coisa, eu entro pra me dedicar de corpo e alma."
- "Tô vendo, gostosa. Ta nervosa?" - Eu sorri...
- "Hum.. melhorou...tô um pouco. Eu não aguento aquilo no meu cu não, Claudio. Não mesmo. Nem metade. O pau dele é muito grosso pra mim. Você é um herói"
- "Tesão, minha gostosa. O tesão faz isso."
- "Ah misifio...tesão eu tenho..Cu é que me falta"
- "kkkkkkkkkk... tá bem.. fica tranquila, minha putinha, ninguém vai te obrigar a nada"
- "Assim espero. Não quero me sentir constrangida"
- "Você mesmo está falando de você no feminino..."
- "Sim..Estou montada, né, meu gostoso ? Mas te garanto que da porta pra fora se me chamar de gostosa leva um soco"
- "kkkkk... entendi.."
- "Só sei que, quando ele chegar aqui, eu vou me acabar de mamar aquele pauzão"
- "Só o dele ?"
- "Não.. o seu também. Ele vai ser nosso convidado..Mas o meu macho sempre será você."
- "Delícia ouvir isso"
Ficamos ali conversando por mais uns 10 minutos, até que a campainha tocou. No total, havia passado uns 40 minutos, desde que ele tinha desligado o telefone.
Só podia ser ele. Claudio pôs a lata de cerveja na mesa e foi atender. Eu ia ficar ali mesmo, esperando. Mas quando ele ia passando por mim, eu peguei na mão dele e disse
- "Claudio, não esquece de avisar pra ele, antes de entrar, que eu quero ser tratada no feminino aqui. E, por favor...eu confiei em você..não me decepcione"
- "Fica tranquila, gostosa. Não vamos te forçar a nada"
Claudio saiu. Eu permaneci naquela posição, me achando a fêmea, prestes a devorar dois machos...Ouvi as vozes deles. O portão se fechar. Uns cochichos que eu imaginei ser o Claudio, avisando a ele do meu desejo.
Em alguns segundos ele passou pela porta, com Claudio logo atrás. Ele veio até mim e disse
- "Quanto tempo, hein ? Você está diferente, mas está muito melhor. Claudio disse que você estava toda gostosa, de lingerie, mas ele foi modesto.
- "Oi... quanto tempo.. tudo bem ? Obrigada pelos elogios. O sr. é muito galante...kkkkk"
- "Ah... eu sou galante.. é minha especialidade. Ser galante...kkk"
Eu entendi a piadinha de duplo sentido. E ri..
- "Eu vi no video o sr. sendo galante...kkkk"
- "Viu, né ? kkkk.. e gostou do que viu ?"
- "Muito. Mas confesso que o video que você mandou pro Claudio me despertou mais o interesse"
- "Qual ?"
- "Como qual ? Mandou mais de um ? Eu só vi um e varias fotos"
- "Mandei um monte. Toda hora eu troco videos e fotos com ele. Claudio é um parceiro antigo meu. Você sabe bem"
- "Humm.. o vídeo seu no banho, ensaboando esse colosso"
- "Ah...kkkk... esse tem um mês e meio que eu mandei."
- "Hum.. tem mais recente, tem ? Claudinho não me mostrou...kkk"
- "Achei que desse você fosse gostar mais, minha gostosa. Fiquem aí que eu vou buscar cerveja pra nós" - Disse Claudio
Ele saiu da sala e foi pra cozinha.
- "Quer dizer que você gostou tanto de ver eu ensaboando meu pau, que quer me dar banho de lingua ?"
- "Uhm hum. Quero.."
- "Seu desejo é uma ordem, meu amor. Vou deixar você se fartar de me lamber"
- "Não tenha dúvidas de que eu vou caprichar"
- "Não tenho. O Claudio me disse que tinha comprado lingerie pra você e que você tinha adorado usar. Tô vendo que você curtiu mesmo. Ele sempre gostou dessas coisas, mas nunca ninguém topou usar pra ele"
- "Ah é ?"
- "É..verdade.. até pro Arthur eu pedi...kkkk" Disse Claudio lá da cozinha.
- "Kkk.. mas você é um safado, mesmo. E eu aqui, me achando, me sentindo a especial.. foi tentativa e erro, então ?
- "Ah.. não diria isso. Você ficou deliciosa assim"
- "Hum.. olha isso.. querendo me seduzir.."
- "
Claudio voltou com a cerveja. Percebi que ele já estava com uma bela ereção. Eu chamei ele pra perto de mim. Claudio veio e se aproximou. Eu pus a mão no elastico da sunga dele e o puxei pra bem perto. Ele estava de pé, ao lado do sofá. Arthur estava sentado numa das cadeiras da mesa, de frente pra nós.
Eu falei pro Claudio
- "Tira essa sunga."
Ele nem pestanejou. Arriou a sunga e a deixou escorrer pelas pernas, até cair aos seus pés. Levantou o pé direito, depois o o esquerdo e em segundos ele estava nu ao meu lado. E duro. Muito duro.
- "Então Arthur..Eu gosto de pau assim.. duro... o seu também está assim ?"
- "Pode apostar que sim."
- "Então, tira essa roupa. Quero vocês dois pelados pra mim"
- "É pra já..."
Ele tirou a camisa. Arthur é um mulato forte. Malhado. Eu não sou chegado em beleza masculina. Não acho homens atraentes. Acho picas atraentes. Eu gosto de pirocas. Não de homens. Mas ele tem um corpo bem feito. Ele é mais velho que eu 2 anos..Tem 55. Mas ninguem dá mais de 40 pra ele.
Ele tirou os tênis e desabotoou a bermuda. Assim que ele ficou de pé, deu pra perceber o baita volume. Ele abriu o zíper e deixou a bermuda cair, ficando só de cueca. Era uma cueca box e o colosso escondido ali estava quase pulando pra fora.
Eu tinha o pau do Claudio na mão e batia uma punhetinha pra ele. Claudio olhava pro Arthur e a fome daquele pau era tão grande nele quanto era em mim. A diferença era só onde nós pretendíamos coloca-lo...
Arthur se aproximou sem dizer nada. Eu soltei o pau do Claudio e peguei a cueca daquele homem na minha frente. Antes de abaixa-la, eu apertei aquele volume por cima do tecido. Era quente. E grosso. E duríssima.
Eu olhei pra ele, de baixo pra cima e disse
- "Benza Deus .."
- "Toda sua, essa pica.."
Eu abaixei a cueca dele e uma rola enorme saltou na minha cara. Eu abri um sorriso e pensei comigo "Eu vou saborear"
Eu acariciei aquele instrumento. Senti o peso dele na minha mão. O meu pau escapuliu da calcinha e babava...
Eu passava a mão nele, acariciava os testículos. Diferente de Claudio, Arthur tinha pentelhos. Eu confesso que gosto mais assim. Mais "rustico"...
Com a mão eu fiz um gesto pro Claudio chegar perto de mim. Ele parou ao lado de Arthur, que passou o braço por trás do quadril dele. Eles estavam lado a lado, pelados e com aquelas rolas duras na minha frente.
Eu botei a pica do Claudio toda na boca, masturbando aquele cacetão do Arthur. Depois de alguns instantes, chupando gostoso o meu macho, eu troquei e tentei engolir aquele pauzão fabuloso o máximo que eu podia.
- "Olha como ela é safada, Arthur"
- "Que pena que ela não era assim antes... a gente já podia ter gozado muito"
- "Tudo ao seu tempo, meus gostosos.. vocês vão gozar muito. Se depender de mim, vão mesmo..." - Disse interrompendo aquele boquete.
Eles dois começaram a se pegar. Eles se beijavam com volúpia. Eu punhetava os dois e olhava aquele espetáculo, enquanto mamava um e outro. Dois machos se lambendo e se beijando pra eu ver..
Eles ficaram ali um bom tempo. O pau do Arthur era ainda mais impressionante ao vivo e à cores. E na minha mão, ele ficou ainda melhor. De fato ele tinha uma tremenda ferramenta. Eu comparava os dois enquanto eu os lambia e chupava e o cacete do Claudio não dava nem pra saída.
Um tinha 15cm. Outro, uns 20cm. Esses cinco centímetros faziam muita diferença. Mas além disso, Arthur tinha um poste no meio das pernas. Era grosso. Muito grosso.
- "Isso não vai caber dentro de mim nunca." - Eu pensava..
Ficamos assim, durante um bom tempo. Eu me revezando nas mamadas, hora num hora noutro,.até que eu soltei o pau deles e me levantei. Parei na frente deles e Claudio me puxou pela cintura. Me beijou gostoso. Senti uma mão na minha bunda, uma mão diferente. Era do Arthur.
Ele apalpava minha bunda e eu senti um arrepio. Arthur tinha uma mão grande, forte, mais pesada ainda que a do Claudio e tinha dedos grossos.
Ele colou o corpo no meu e eu senti aquela pica descomunal, duríssima colada na minha perna.
Eu gemi e, sem pensar, parei de beijar o Claudio e fui com tudo pra cima daquele mulato. Ele tirou a mão da minha bunda e pôs na minha nuca, me sapecando um beijo, daqueles de foda !!
Claudio também colou o corpo em mim e eu senti o seu pau se roçando na minha barriga.. eu estava entregue. De olhos fechados, adorando aquela lingua do Arthur na minha boca e aquelas duas rolas meladas no meu corpo.
De repente, eu senti uma outra lingua pedindo passagem pra dentro da minha boca. Era o Claudio engatando um beijo triplo conosco. A mão forte de Arthur desceu pelas minhas costas e foi até a minha bunda.
Sentia a do Claudio também, agarrando minha nadega esquerda. Com força.
Eu estava em delírio. Nunca podia imaginar o quanto de prazer um homem poderia me dar e agora eram dois. Eu tinha minha mente completamente vazia. Eu só sentia..
Então, Arthur pos a mão e afastou minha calcinha. Eu gelei. Mas continuei focado naquelas linguas e no prazer que eu estava sentindo.
O dedo médio da mão esquerda de Arthur encontrou o que estava procurando. O meu cu. Ao sentir o toque, me arrepiei e o contraí e relaxei. Como que convidando aquele dedo a me invadir.
Ele gemeu me beijando E eu me livrei daquelas linguas e disse baixinho
- "Põe..vai..bota esse dedo em mim, bota"
Ele não pensou duas vezes. Levou o dedo à boca e o chupou por alguns segundos. Claudio me beijava o pescoço e apertava minha nádega com força. Eu olhava pro Arthur chupando o dedo e mal podia conter o tesão.
Ele desceu a mão e, rapidamente, encontrou de volta o caminho. Tornou a afastar a calcinha e apontou o dedo. Eu olhava pra ele e tornei a pedir
- "Põe"
Arthur não precisou de novo pedido. Senti a pressão daquele dedo no meu toba. Ele introduziu até quase toda metade daquele dedo grosso.
Me faltou o ar. Aquela dedada foi uma prévia do que o pau dele faria no meu rabo. Doeu, mas eu sorri pra ele, com o rosto reclinado, todo arrepiado pelos beijos e lambidas que o Claudio me dava no pescoço.
Ele ficou ali com o dedo dentro de mim e veio beijar o outro lado do meu pescoço. Eu estava literalmente me sentindo uma puta. E eu estava adorando.
Arthur começou a foder meu cuzinho com o dedo e eu revirava os olhos. De verdade, eu revirava os olhos, com aqueles dois homens me apertando, lambendo meu pescoço e me dedando.
Eu me tremia todo. Reunindo forças que eu tirei não sei da onde, eu falei
- "Vamos todos pro chuveiro... vamos..."
- "Tá gostoso meu dedo no teu rabinho quente, minha delícia ?"
- "humm hum.."
- "Quer mamar mais a minha piroca ?" - Disse o Arthur, no meu ouvido
- "Quero" - Respondi num gemido de tesão
- "Se meu dedo tá gostoso, imagina meu pau, hein !?"
- "humm.." - Aquela frase me assustou um pouco, mas ao mesmo tempo, me arrepiou e eu fiquei louco.
- "Vamos pro chuveiro, vamos..." - Eu pedi.
Mas Arthur tinha outros planos. Ele tirou o dedo de mim e ele era tão grosso que ao sair eu senti um vácuo..um vazio no meu rabo que eu tava doido pra preencher
Os dois me soltaram. Arthur falou
- " Olha que delícia ela nesse baby doll.."
- "Minha puta" - Disse Claudio
- "Me empresta essa puta ?"
- "Empresto"
Eu ali no meio dos dois, com o meu pau todo pra fora da calcinha, todo melado de tesão, arrepiado da cabeça aos pés.Achando maravilhoso estar sendo capaz de proporcionar prazer a dois homens e sentindo prazer com eles. Quanto tempo eu perdi.
Arthur pegou meu Baby Doll e tirou. Me deixando só de calcinha. Ele veio e começou a chupar o meu mamilo direito. Eu levei a mão até aquela piroca maravilhosa dele e acariciei as bolas.
Claudio assistia tudo batendo punheta. Arthur me pegou e me pôs sentado no sofá...
- "Chupa esse caralho" - Ele falou com firmeza. Eu olhei pra cima, e ele me olhava com uma cara séria..
- "Chupa"
Eu não esperei ele mandar de novo, caindo de boca na cabeça daquela ferramenta. Lambi ele todo, o botei pra cima e pedi que ele pusesse um pé no sofá. Ele fez e eu comecei a chupar as bolas dele, batendo uma punheta naquele cacete.
Ele gemia, mas era um gemido grave. Até ameaçador e eu estava cada vez mais tarado naquela pica.
Comecei a lamber de baixo pra cima e qusndo cheguei na glande, passei a bater com ele na cara. Eu lamentava profundamente não conseguir botar aquilo tudinho na boca, pra fazer uma garganta profunda. Era muito grande.
O pau dele é muito gostoso. Eu saboreava, lambia o cabresto, mamava como um bezerro com sede. Até que ele falou
- "Fica de quatro, sua puta !! Agora !"
Eu estremeci de tesão..ele mandava, com autoridade. Fiquei apreensivo, tive medo. Mas não neguei fogo. Esperei pra ver o que ele ia fazer.
Fiquei de quatro e separei bem as pernas. Deixei meu rabo bem à mercê da vontade dele.
Ele veio por trás de mim e sem tirar minha calcinha, colocou o pau entre as minhas nádegas. E começou a subir e descer, como se estivesse fazendo uma "espanhola" na minha bunda. Eu olhei pra trás e sorri pra ele.
Ele ficou ali, fazendo aquilo por alguns minutos e, de repente, parou. Afastou a calcinha e passou a bater com a pica no meu cu.
- "Puta que pariu.. que cuzinho lindo.. porra, que delícia"
Eu gemia. O pau dele era pesado. Ele batia com força e apertava minha bunda com a mão esquerda. Claudio se masturbava com os olhos vidrados. Eu olhei pra ele e pus minha lingua pra fora. Ele entendeu
Claudio se aproximou e foi botando aquele membro gostoso na minha lingua. Eu abocanhei e passei a chupa-lo com força.
Ele pos as duas mãos na minha cabeça e pôs o ritmo dele. Eu parei de me movimentar e fiquei ali, tendo minha boca fodida, tal qual uma xoxota.
Arthur continuava batendo a pica no meu cu e alternava com tapas. Ele batia o pau, batia, batia e dava um tapão na minha nadega esquerda.
Eu estava me realizando. Duas rolas pra mim. Era muito bom.
Então eu senti que Arthur parou de bater a pica em mim e soltou minha bunda. Ouvi ele perguntar pro Claudio
- "Cadê o KY ?"
- "Em cima da cômoda, no meu quarto."
Eu me assustei. Mas continuei mamando o Claudio. Arthur voltou e eu senti o KY no meu cu..Ele estava apertando a bisnaga e o gel escorria. Eu consegui tirar o pau do Claudio da boca e olhei pra trás.
- "Calma, putinha..Calma." - Disse Arthur, percebendo minha apreensão.
Ele chamou e o Claudio veio pra trás de mim, ajeitou o pau e empurrou. Eu gritei de tesão. Eu tinha um mix de sentimentos.. de alívio, pois eu tive medo de Arthur tentar me foder. Mas ao mesmo tempo, confesso, me desapontei, porque a sensação de ter a pica dele se esfregando no minha bunda foi, por deveras, gostosa. Tentadora. Faltou pouco pra pedir pra ele meter.
Claudio passou a me foder com vontade, me estocando com força. Eu implorava pra ser possuído
- "Me fode, porra..Fode"
Acho que aquela estava sendo a enrabada mais brutal que ele já tinha me dado. As bolas dele batiam com força em mim a cada estocada. Olhei pra trás e vi Arthur tocando uma punheta naquele pirocão.
Aquilo me enlouqueceu. Eu desejei que fosse Arthur atrás de mim.
Cláudio começou a dar sinais que ia gozar. Meu cu ardia e pegava fogo. Ele etava me maltratando. De repente ele me deu um tapão na bunda, me apertou os quadris com as mãos fortes, deu um urro e gozou pela terceira vez na minha bunda naquela tarde.
Eu gemi satisfeito. Claudio estava cravado em mim e ficou assim, se tremendo por uns dois minutos... Eu de quatro, com a cabeça baixa, sentido a porra dentro de mim e aquele pau gostoso que eu amo, pulsando.
Ele saiu devagar. Meu cu pingava. Eu me levantei e peguei Arthur pela pica. Falei pra ele
- "Vamos pro chuveiro, que agora eu vou te mamar até enjoar"
Eu sei ser vagabunda quando eu quero.
Claudio caiu sentado no sofá e disse que depois ia se juntar a nós.
Eu entrei no banheiro e Arthur tirou minha calcinha. Eu entrei no box e liguei o chuveiro. Ele entrou em seguida e me abraçou por trás. Aquele pauzão duro no meu rabo. Eu me arrepiei.
- "Pensou que eu ia te enrabar, né ?"
- "Me assustei. Parecia"
- "Eu disse que eu não ia fazer nada que você não quisesse. Mas eu não disse que eu não ia fazer nada pra você passar a querer."
- "kkk..safado..você me assustou...mas confesso que me tentou..o diabo é que esse teu pau... ele assusta. E vou te falar.. querer sentir isso dentro de mim, sim, eu quero. Mas não tenho coragem..Nem cu."
- "Cu todo mundo tem.. você não tem é habito. Daqui a pouco o pau do Claudio não vai te satisfazer. O pai ta aqui, sempre on. Só me ligar."
- "O pau do Claudio sempre vai me satisfazer, mas quem sabe um dia eu tento essa bitola sua...kkk"
- "Você vai adorar. Pode ter certeza."
- "Deixa eu dar um trato nele, que eu tô com água na boca, já"
- "Só vem.."
Ele me soltou e eu me virei de frente pra ele. Eu peguei o sabonete e comecei a lavar aquele homem todo. Peito, braços, costas. Ele me dava beijinhos e eu sentia aquele colosso na minha barriga.
Fui descendo e me ajoelhei na frente dele. Que pica !! Aquilo sim era um caralho. Eu salivei. Ensaboei as pernas e pedi que ele se virasse. Passei sabonete na bunda dele. Lavei bem lavado e enfiei a lingua no meio das nadegas dele.
O safado abriu a bunda com as mãos e eu fui com a lingua direto no cu. Ele fez um "tssss" e disse
- "Isso, minha gostosa"
Eu fiquei doido e aí que eu meti a lingua mesmo.. Lambi aquele cu por alguns minutos. Então me levantei, o puxei pra debaixo d'agua e tirei todo o sabonete que eu tinha passado nele.
Virei ele de frente e peguei o sabonete. Fiz bastante espuma e botei as mãos naquela rola magnifica. E ofereci minha boca pra ele. Ele era uns quase 10 cm mais alto que eu, com 1,83cm. Ele veio e me beijou gostoso. Um beijo agressivo, molhado. Ele beijava e lambia... Beijo de ogro.
Eu ensaboava o membro dele, aproveitando pra acariciar aquilo tudo..Ia da cabeça às bolas. Molhava um pouco a mão e fazia mais espuma.
Ele parou de me beijar e me perguntou
- "Mama agora"
Eu tremi. Ele me deu uma ordem e eu me arrepiei. Fiquei olhando pra ele por alguns segundos, atônito..
- "Agora.." - Ele repetiu me olhando sério dentro dos olhos.
Tirei o sabonete, me ajoelhei e cai de boca, com um tesão, que eu não sentia nem pelo Claudio. E olha que eu adoro a rola dele.
Eu chupava a cabeça linda daquele pau, lambia ele todo. Chupei as bolas, batia com o pau dele nas bochechas e olhava nos olhos daquele homem.
- "Aquele teu vídeo no banho me deixou doida.. Essa pica ensaboada, puta merda, que pauzão gostoso.."
- "Chupa essa rola"
- "Humm..humm.." - Eu saboreava ele, com o pouco que eu conseguia botar na boca.
- "Assim, vadia...você pensa que me engana ? Medo porra nenhum, você tá doida pra me dar esse cu, não tá ?"
- "Hum.. eu quero, mas tenho medo sim.."
- "Você sabe que sabonete é um ótimo lubrificante, não sabe ?"
- "Sei não.." - Lógico que eu sabia. Ja tinha usado sabonete inúmeras vezes pra me divertir com o tubinho na infância e com o massageador de prostata que eu ganhei da minha esposa. Mas eu me fiz de besta, porque eu gostei da malícia dele.
- "Mas é sim... excelente lubrificante. Faz coisas grandes entrarem em lugares bem pequenos, você acredita ?"
- "Hum.." - Eu gemia com a cabeça daquela rola na boca.
- "Mama mais, sua puta..."
Depois de alguns minutos fazendo vai e vem com a boca, egolindo o que era possível daquele membro maravilhoso, ele puxou-o pra fora da minha boca e começou a esfregá-lo no meu rosto.
Aquilo me deixou baratinado. Eu estava num grau de excitação descomunal.
Ele batia com o pau na minha cara e esfregava, botando as bolas na minha boca Eu chupava aquele homem como se daquele boquete dependesse a minha vida.
Ele continuou me cutucando, enquanto esfregava o pau na minha cara
- "Sua bunda é tão macia. Branquinha. Que cuzinho lindo você tem..Melhor que nas fotos do zap"
- "Gostou ?"
- "Amei..Tô louco pra te comer"
- "Só não te dou gostoso porque meu rabo tá ardendo já...senão eu juro que eu tentava. Esse pau é uma tentação..."
Ele me pegou pelo braço e disse
- "Levanta" - Ele disse com firmeza tal que eu até me arrepiei.
Eu me levantei e ele falou
- "Chega dessa conversa fiada...Pega aquele banquinho ali e traz aqui."
Do lado de fora do box, num cantinho, o banquinho de plastico que Claudio usava pra se depilar. Eu sabia o que ele queria.
- "vou molhar o banheiro todo"
- "Pega. Água seca."
Ele estava me dando ordens. Eu não tive força pra discutir. Eu sabia o que ia acontecer, mas eu não protestei. Sai do box e peguei o banco. Levei de volta pro box e ele pegou da minha mão gentilmente, colocando no chão, à minha direita.
Eu olhei pra ele com um olhar que dizia "hoje não". Mas ele ignorou. Mandou eu por o pé direito em cima do banco..Eu me inclinei um pouco pra frente e me apoiei na parede.
- "Você faz muito cuzinho doce. Nem precisei falar, você já está se empinando toda.. fica com esse papinho de que está com medo, mas o que você quer mesmo é que eu te foda. É ou não é ?"
- "É.." - Eu o respondi com a voz trêmula. Não era medo era tesão puro.
De repente eu senti a mão dele cheia de sabonete na minha bunda. Ele ensabou meu rabo, fazendo uma quantidade de espuma considerável. Ele passou o dedo no meu cu e sem muita cerimônia introduziu.
Eu prendi a respiração. O dedo dele entrou quase todo.
- "Viu como sabonete faz milagre ?"
- "Um hum"
- "Tá doendo ?"
- "Só um pouco"
- "Tá bem..Já vai passar."
Nessa hora eu senti o pau duro dele encostar nas minhas nádegas. Ele estava com o dedo médio no meu cu e o pau roçava minha bunda...era muita tentação
- "Fica calmo".
- " Tá..." - Minhas pernss tremiam. Eu estava completamente tomado pelo tesão.
Ele tirou o dedo..Passou mais sabonete. Meteu o dedo de novo, só que dessa vez, logo em seguida, ele pôs outro. Agora ele tinha o médio e o indicador no meu cu.
- "Aii..."
- "Tá doendo ?"
- "Tá.." - Eu falava como uma menininha virgem
- "Calma, vai passar"
Aos poucos a dor foi passando mesmo. Ele começou a me foder com os dedos. Agora não doía. Era gostoso.
- "humm.. delícia"
- "Tá gostoso, é ?"
- "Tá..."
- "Daqui a pouquinho você vai ver o que é gostoso"
- "Vou ?"
- "Vai e eu sei que você quer"
- " Eu quero..."
- "Eu só precisava ouvir você dizer"
- "Você sabe que eu quero. Eu não queria querer, mas eu quero muito"
- "Você quer meu pau dentro de você ?"
- " Simmm"
- "Eu tô querendo te comer desde o dia em que o Claudio me contou o que aconteceu aqui entre vocês dois. Mas Você nunca me deu uma chance. De hoje não passa"
- "Não ?"
- "Não. Olha aqui.. é isso que você quer ?"
Eu olhei pra baixo à minha esquerda e o pau dele estava duro feito um pedaço de aço, totalmente ensaboado. Aquilo me deixou doido e eu comecei a rebolar nos dedos dele.
- "Tá ficando no ponto, sua vagabunda"
- "Para de me maltratar.. me come logo com esse pirocão"
- "Puta boa é assim. Pede logo piru"
- "Me come gostoso. Vai.. devagar tá ?"
- "Deixa comigo"
Ele tirou os dedos de mim aos pouquinhos. Eu não me aguentava mais e, àquela altura, nem lembrava mais do Claudio
Ele ensaboou mais o cacete e o meu cuzinho também, e veio. Eu não aguentava mais de expectativa. Eu queria sentir ele me rasgar
- "Relaxa..respira e não se apavora. Eu não vou te machucar."
- "Tá...vem me foder" - Eu não conseguia mais esperar.
Ele encostou a glande no meu cu e forçou devagar. Eu senti uma pressão mais forte do que eu sentia quando Cladio me comia. Ele foi empurrando a cabeça pra dentro e eu senti meu cu se expandir para receber aquele membro...
A cabeça entrou e eu gemi.. Eu estava quase descontrolado de tesão..então ele falou
- "A cabeça passou...tá doendo, puta ?
- "Ardendo um pouquinho... mas não tira.."
- "Não vou tirar."
Ele ficou parado aonde estava por alguns segundos. Meu cu piscava no pau dele. Ele estava deixando eu relaxar e dando um tempo pro esfincter dilatar.
Eu gemia baixinho
- "Puta merda que piruzão...." - Eu nem sei explicar o que eu estava sentindo. Não era só tesão. Estava me realizando ali. Eu estava dando meu cu e estava dando pra um macho de mais de 1,80 com 20cm de rola. Nem nos meus mais loucos devaneis homo-eróticos eu imaginei que isso ia acontecer.
Arthur começou finalmente a empurrar mais. Ele me pegava pela perna e pelo quadril. Ele meteu e eu arregalei os olhos. Dei um gemido um pouco mais forte. Era muito, muito grosso. E muito muito gostoso. Meu cu ardia, mas eu quetia mais.
Claudio tinha um pau que me satisfazia, era confortável. Eu aguentava fácil ele..Mas aquilo, aquilo sim era ser comido. Arthur tinha razão. Em breve o cacete do Claudio não me iria proporcionar mais tanto prazer
Quem aguenta 20cm não se satisfaz com 15cm
Eu estava arrepiado, da cabeça aos pés e ele não tinha metido nem perto da metade. Em tese, era menos pica do que o Claudio me enfiava, só que com menos dele dentro de mim, Arthur me dava mais prazer do que Claudio conseguia me dar, atochado todo até as bolas, mesmo sentindo dor.
Ele falou baixinho
- "Ta vendo, delícia, como você aguenta ? Já foi quase a metade"
Apesar da desconforto e de uma certa dor eu queria mais daquilo em mim, era uma sensação indescritível receber aquele membro dentro de mim..
- "Tá doendo muito ?"
- "Um pouco. Você esta me arrombando, seu safado"
- "Mas eu tenho certeza que você quer que eu meta mais..."
- "Eu quero, seu fdp.. eu quero mesmo.. vem mais..."
- "Eu sabia. Você, como toda putinha, faz cu doce, mas é vagabunda e quer mesmo é piroca. Aguenta que eu vou te arrombar, sua cachorra"
- "Vem, seu fdp"
Ele empurrou..Mas apesar de toda agressividade das palavras ele era paciente e tinha parcimônia.Não cravava com força. Ele empurrou, mas foi gentil.
Entrou mais um pouco e eu estava enlouquecido. Comecei a rebolar naquele caralho. Eu estava amando ser arrombado por ele.
Só que eu acho que me empolguei, porque eu forcei meu cu pra trás, querendo engolir mais daquela rola maravilhosa, mas aí meu cu pediu arrego... eu senti dor e choraminguei. Ele percebeu. Eu pedi pra ele tirar porque começou a machucar. Ele parou.
- "Vou tirar, delícia... calma."
Ele foi saindo devagar e eu fui sentindo alívio. Quando ele tirou tudo eu baixei a perna e me virei pra ele
- "Entrou até aonde ?"
- "Até aqui mais ou menos."
- "Jura ?"
- "Sim"
Eu fiquei orgulhoso do meu bumbum guloso. Ele tinha conseguido a metade.
Eu falei
- "Pera aí..."
Saí do box, me enxuguei um pouco e fui na sala. Claudio roncava. A enrabada última que ele me deu, derrubou ele. Pegei o KY e voltei pro banheiro. Encontrei Arthur se secando fora do chuveiro..Ele viu o KY na minha mão e sorriu
- "Desistiu não, é ?
- "Não, agora você não vai sair daqui sem me foder...vem cá"
Puxei ele pro quarto do Claudio..Parei em frente ao pé da cama, pus meu pé esquerdo em cima dela e mandei Arhtur me besuntar de gel
Ele o fez. Ele lambuzou bastante o pau também e eu me deitei de barriga pra cima.
- "Vem"
- "Que safada"
- "Vem me foder, vem, meu pirocudo"
Ele subiu na cama, ajoelhou na minha frente, abriu minhas pernas, as flexionou bem e se ajeitou.. pôs a cabeça na porta do meu cuzinho e empurrou.
Eu abafei um grito com a mão direita. Ele continuou a meter devagar e apesar da dor inicial, eu senti que estava entrando mais fácil. Ele foi botando e eu estava decidido a aguentar pelo menos a metade.
Ele teve paciência e eu coragem. Tava doendo, mas eu queria que ele me fodesse. Ele foi botando aos poucos. Botava, parava, botava mais, bem devagarinho... até que ele falou
- "Metade ja foi, bebê" - Metade eram uns 10cm, mas aqueles 10cm eram indigestos.
- "Porra, que caralho grosso, fdp..espera um pouco.."
- "Relaxa..teu cuzinho eu vou deixar bem arrombadinho. Eu sei que você sempre quis isso... agora curte esse caralho no teu rabo, vai, sua puta"
Eu adorava o jeito como ele falava comigo. Me dava mais tesão.
- "Queria mesmo. Puta piroca gostosa, queria mesmo, seu safado"
- "Você faz cuzinho doce. Já podia estar sendo minha marmita faz tempo"
- "Safado"
- "Já posso te arrombar ?"
- "Vai, seu fdp. Não queria me comer ? Agora me come"
- "Pode deixar... toma aqui o que você queria.."
E começou a bombar aquela rola em mim e botou o dedão do meu pé direito na boca.O miserável sabia me excitar.
Ele bombava aquele piru de cavalo no meu rabo e eu apertava o travesseiro e puxava o lençol da cama.
Doía pra caralho, mas eu não dava o braço a torcer. Ele me fodia devagar, mas fodia. Cada vez que ele tirava um pouco, um alívio e quando ele metia, eu sentia ele me rasgar.
Apesar da dor eu tinha um prazer indescritível. Mas o que estava bom ia melhorar. Do nada, escutei a voz do Claudio
- "Caralho, ela tá aguentando você ?"
- " Isso é uma puta safada, Claudio..Esse cu é gostoso demais.Apertadinho e quente"
- "Vem cá" - Eu chamei o Claudio..
- "Pera aí..."
Claudio foi ao banheiro e eu ouvi o chuveiro. Arthur me fodia devagar e eu, batia uma punheta lentamente. Era uma trepada em slow motion.
Escutei o chuveiro desligar. Claudio apareceu mais molhado do que seco e com o pau duríssimo.
Eu fiz sinal pra ele vir e ele subiu na cama. Veio de joelhos e ficou do lado da minha cabeça. Eu virei pra ele e pus a mão por baixo das pernas dele. Agarrei a bunda e puxei ele na minha direção.
Eu só precisei abrir a boca. O pau dele veio certinho e eu engoli ele todo. A diferença entre as rolas ficava evidente nessa hora. Do pau do Arthur, só cabia pouco mais que a cabeça na minha boca.
Arthur começou a se animar a botar só um pouco mais de força..Tava doendo pra cacete, mas o tesão de dar meu cu pra aquele homem era maior.
Claudio socava a rola na minha boca e me pegava pelos cabelos. Eu com a mão agora segurava o saco do meu macho.
O cheiro de piroca era inebriante...Eu me masturbava, agora com vontade. Arthur tirava e botava aquele monstro de rola em mim e Claudio me fodia a boca cada vez com mais força. Eu queria pica. Tirei o pau do Claudio da boca e pedi
- "Soca esse caralho, porra" - Eu pedia quase chorando de dor
- "Cu gostoso, sua puta, como eu esperei pra te foder..."
- "Soca esse caralho" - Eu já gritava quase.
Claudio batia uma punheta violenta com o pau quase roçando a minha cara
- "Porra, sua vagabunda, vadia, que cu gostoso"
- "Me arromba, seu puto, vai..mete, filho da putaaa.."
- "Toma essa pica.."
- "Caralho, que tesão isso" - Disse o Claudio, baratinado com aquela putaria
- "Ai meu cu, porra, mete"
- "Toma, sua puta"
- "Ai, porra, me dá caralho.. mete seu puto"
- "Safada, cadela"
- "Fode, me fode mais, vai"
Arthur tirava e botava bem mais rápido agora, mas ele conseguia dosar a metida e não passava quase nada da metade
O prazer que eu sentia em satisfazer aquele homem compensava toda a dor. Eu me masturbava feito um doido.
- "Puta merda eu vou gozar" - Disse Claudio. Ouvindo isso eu virei o rosto pra ele e botei a lingua pra fora, tamanha era a minha excitação, eu pedi pra ele gozar na minha boca
- "Dá leitinho, meu macho, dá"
Claudio encostou a cabeça do pau na minha lingua e descarregou o primeiro jato de porra todo nela. Ele meteu o pau até a metade pra dentro e eu senti o segundo jato, bem no céu da boca. Vendo aquilo o Arthur também começou a gemer mais forte.
O tesão era muito e eu virei a cabeça, tirando o pau do Claudio da minha lingua. Eu só tive tempo de falar
- "Goza dentro, me enche de gala"
Ele arfava e suava. Botava e tirava aquilo no meu rabo, saboreando cada estocada. Ele esperou muitos anos pra me comer, mas naquela tarde ele estava tirando o atraso.
Depois de mais alguns minutos, eu já não aguentava mais aquela tora me rasgando. Mas eu estava decidido a aguentar até ele gozar.
Eu virei a cara pro lado e puxei o Claudio pra mim. Ele tinha largado mais dois jatos de esperma quente nos meus cabelos, rosto e pescoço, que eu sentia escorrer.
Eu me virei e abocanhei a pica dele, toda melada de porra e chupei muito.
Não demorou nada e eu gozei na minha própria mão e barriga.
Então, depois de mais uns dois ou três minutos sendo arrombado, com uma pica na boca e outra no meu cu, ouvi Arthur dar um urro e senti quando ele depositou, dentro de mim, sêmen suficiente pra emprenhar uma égua. Quando Arthur tirou o pau, escorreu muita gala pela minha bunda.
O cheiro de porra era fortíssimo. Três homens gozando praticamente simultaneamente. Era um cheiro forte que impregnava o ar.
Eu me sentia muito feliz. Mesmo com a dor que eu estava sentindo no cu, mesmo com o gosto horroroso da porra.. eu estava feliz. Porque eu havia decidido viver a minha sexualidade de homem bissexual passivo sem limites. Sem poréns ou senões. Eu queria experimentar tudo e estava decidido a dar o máximo prazer a quem me comesse.
Quer gozar na minha boca ? Vai gozar. Quer gozar no meu cu ? Vai gozar. Comigo, meu macho, ou será que seria melhor dizer agora, "meus machos" iam se satisfazer.
Ficamos os três ali. Deitados, um do lado do outro. Eu coberto do prazer deles e do meu.
Depois de alguns minutos em silêncio, eu disse
- "Daqui pra frente seremos sempre três ?"
- "Você quer ?" - Perguntou Arthur
- "Quero"
- "Algum problema pra você, Claudio ?"
- "Nenhum. Mas eu continuo sem dar o meu cu"
Nós rimos muito.. E depois ele deu o cu, que Arthur não deixou ele na mão. Só que dessa vez eu só assisti, pois o meu rabo estava que era uma lastima.
Tomamos banho, ainda mamei os dois, mas sem "ocorrências ejaculatórias". Tava todo mundo podre.
O Claudio eu mamei com o pau quase mole. Mas mamei. Mamei e mamei gostosinho, porque duro ou mole, aquele piru é uma das coisas mais saborosas que eu já pus na boca e ele me proporcionou a descoberta da minha verdadeira identidade sexual.
Sai da casa dele quase às 18:30. Mal saí o celular tocou. Salvo pelo gongo.
Agora já estou ansioso pelo próximo menage a trois. Além de tudo, já ficou certo que agora serão duas lingeries por encontro. E eu quero um scarpin.
Vou mergulhar na vibe cross dresser pra satisfazer meus machos. Aguardem, porque virão outras histórias.
bipassivocarioca55