15 anos depois, a primeira foda com outro homem



15 anos se passaram desde que eu e meu primo Jorge tivemos nossa última relação.

Ele arrumou uma namorada firme, acabou se casando com ela e depois que a conheceu, nossas fodas foram ficando cada vez mais raras, até que um dia, depois de uma trepada maravilhosa, ele me falou que nós não poderíamos mais repetir a dose.

Ele explicou que queria se dedicar à namorada e que não seria fácil arrumar uma oportunidade para que pudéssemos nos curtir.

Eu fiquei chateado, mas aceitei. Acabei, não muito tempo depois, também arrumando uma namorada. Não foi uma relação longa, mas me marcou. Tive outras namoradinhas, até que conheci uma pessoa e acabamos nos casando.

Me casei aos 27 e a relação durou pouco. Aos 33 estávamos separados. A famosa incompatibilidade de gênios. Na cama nos dávamos super bem, mas apenas lá.

O fato é que eu nunca esqueci a pica do meu primo e do prazer que ela me deu por tanto tempo. 4 anos dando muito pra ele, inúmeras fodas maravilhosas, inesquecíveis.

Não imaginei que voltasse a me relacionar sexualmente com outros homens, até que um dia, no trabalho, conheci um cara, que passarei a chamar de Marcelo.

Eu estava solteiro novamente fazia 2 anos e nesse meio tempo, punheta foi o unico sexo que eu tive.

Marcelo era 10 anos mais novo que eu, portanto, tinha 25. Era bonito, tinha um sorriso cativante, bom papo e era alto, aproximadamente 1,80cm. Era mulato e malhado.

Ficamos amigos e confesso que não tinha me passado nada na mente em relação à ele, até que numa sexta feira, após o expediente, nós saimos pra beber com alguns colegas do trabalho.

Fomos para um bar na Lapa e bebemos todas. Aos poucos as pessoas foram indo embora e lá pelas 3 da manhã, um travesti lindo passou na porta do bar.

Ela chamou nossa atenção. Sabíamos que era travesti pelo contexto, pela forma de se vestir e porque estávamos na Lapa...mas ela não parecia um travesti. Muito linda.

Marcelo me olhou e falou

- "Rapaz, hoje eu comia um cu"

Eu ri e respondi

- "É homem, você tá ligado nisso, né ?"
- "Eu sei"
- "Não se importa ?"

Ele olhou pra mim e disse

- "Cara... vou contar pra você.. eu gosto de cu, se for de homem não tem problema nenhum. Eu quando era adolescente, meus primos mais novos eu passei todos na pica..."

Quando ele falou em primos eu senti meu cu piscar. O que ele falava me deixou deveras interessado.. ele seguiu falando

- "Eu tenho 3 primos. São irmãos. Comi muito todos três" - e riu alto.

Eu não podia acreditar que ele estava falando aquilo pra mim. Mas de repente, do nada, eu passei a olha-lo de outra forna. Percebi que estava excitado.

- "Posso te contar um segredo então ?"
- "Pode, claro"
- "Dos 16 até meus 20, eu era pra um primo mais velho meu o que os seus primos mais novos foram pra vc"

Ele arregalou os olhos e riu

- "Você também foi putinha de um primo mais velho, foi ?
- "É.. fui sim" - eu ri meio sem graça
- "Já faz um tempo então que não faz mais nada assim, né ? Ou já saiu com outros caras ?
- "Não, nunca saí, depois que eu e meu primo paramos de transar, eu namorei umas meninas, me casei e já me separei, mas nunca mais tive nada com outro homem"
- "Entendi. Mas sentiu vontade ?"
- "Na verdade eu sentia vontade de dar de novobpra ele, nunca pensei mesmo em outros homens"

Ficamos em silêncio por alguns minutos ate que ele disse

- "Fica tranquilo, que eu não vou contar isso pra ninguém"
- "Ah eu confio em você"

Pedimos mais uma rodada de chopp e a conta.

- "Vai embora como ? De taxi ? Eu tô de carro aí"
- "Ah, tranquilo, eu pego um taxi. Daqui até em casa a essa hora é rápido."
- "Você vai fazer alguma coisa amanhã cedo ?
- "Não..nada demais..."
- "Quer ir pra minha casa ? Podemos tonar umas cervejas que tenho lá"

Na mesma hora eu percebi a intenção dele. Pensei em dizer que não, mas ao mesmo tempo, senti meu pau latejar. Eu estava excitado.

- "Mas não está tarde ?"
- "A noite é uma criança, meu amigo. Tem muita cerveja na minha geladeira, é chato beber sozinho, vamos lá"

Eu não resisti. Eu sabia que ele ia querer me comer e se ele desse o primeiro passo, eu ia dar.

Aceitei, pagamos a conta e fomos pra casa dele. Ao chegar lá, ele em disse pra ficar a vontade e foi ate a cozinha. Voltou com duas garrafas de cerveja tipo One Way e uma pote cheio de amendoim

- "Amendoim é bom, da energia, deixa a gente de pau duro" - e riu
- "Mas você tá pretendendo ficar de pau duro ?" - e ri também. Falei pra ver o que ele ia dizer
- "Nunca se sabe..." - Nós rimos

Começamos a conversar sobre o trabalho, falamos de futebol e lá pras 4 e meia da manhã, ele me faz a pergunta fatídica

- "Sabe, eu sinto saudades dos cus dos meus primos..Você sente saudades da piroca do seu ?"

Aquela pergunta foi a deixa que eu, no íntimo, já estava esperando.

- "Muita. Na verdade, eu sinto muita falta das pirocadas que ele me dava"
- "É mesmo ? E você já tentou se reaproximar ?"
- "Ele casou antes de mim e se mudou pro Nordeste..mora longe pra cacete de mim, né ? Nem eu querendo.."
- "Mas se você tivesse a chance, você daria pra ele de novo ?"
- "Todo dia"
- "Entendi.. mas achei engraçado você dizer no bar que nunca pensou em sair com outro homem. Você dava se tivesse uma chance inesperada ?"
- "Ah.. não sei. Nunca pensei nisso, de verdade. Eu só conheci o pau dele, de mais nenhum. Faz 15 anos que eu não faço sexo com outro homem. Nunca pensei nessa hipótese. Mas assim.. talvez eu desse. Dependeria muito de com quem"
- "Entendi... você daria pra mim, talvez ? Eu seria um candidato ?"

Eu ri. Era obvio que ele ia chegar nesse ponto..Achei a abordagem meio agressiva, mas não me fiz de rogado

- "Talvez desse sim. Quem sabe. Pra ser sincero, te acho bonito. Mas você por acaso está interessado em me comer ?"
- "Com certeza"

Eu sorri. Olhei pra ele e percebi que na calça dele havia um volume considerável.

- "Faz muito tempo que eu não dou meu cu..mas te confesso que você está me deixando tentado."
- "Deixa eu ajudar você a se decidir"

Se levantou e desafivelou o cinto. Abriu o botão da calça, o zíper, tirou a calça e a camisa, ficando só de cueca na minha frente.

Eu dei uma boa golada na cerveja, bebi quase tudo de uma vez. Olhei pra ele, de cima a baixo. Notei que estava de pau duríssimo e me dei conta de que eu também estava.

Ele era um mulato lindo. Forte, careca, a pele da cor do pecado. Eu pensei "deve ter um tremendo pirocão"

- "Você está quase me convencendo. Mas eu preciso ver mais.."
- "Pra já"

Pôs a mão dentro da cueca e botou pra fora uma rola maravilhosa. Grossa, grande. Uma cabeça linda, que brilhava. A pica estava envernizada.. o pau dele já estava babando.

Eu olhei pra ele e disse

- "olha... acho que você me convenceu... vem cá"

Ele se aproximou, acabei de beber a cerveja, coloquei a garrafa na mesa à minha frente e agarrei a piroca dele com as duas mãos. Olhei pra ele, de baixo pra cima. Me ajoelhei no chão e fui colocando a rola na boca devagar

Que saudades eu estava de chupar uma piroca. Eu adorava mamar a do meu primo e fazia 15 anos que eu não sentia a textura de uma pica dura em meus lábios.

Eu mamei ele gostoso. Mal cabia na minha boca. Era grosso e eu pensava como diabos eu ia levar aquilo no cu. Eu não sabia como eu ia aguentar, mas que eu ia tentar eu ia.

Mamei muito. Chupei a cabeça daquela pica com tesão. Tentava engolir o máximo que eu podia. Tinha que abrir bem a boca pra caber.

Parei de chupar e olhei pra ele, que me olhava de cima pra baixo com cara se safado

- "Seu primo era um cara de sorte. Você mama muito gostoso. Meus primos viviam me metendo os dentes, mas a sua boquinha é um veludo"
- "É, eu sempre fui boqueteiro..amo chupar pau"

E botei as bolas dele na boca, deixando o cacete apontado pra cima, esfregando na minha testa.

Ele gemeu gostoso e mandou eu chupar mais os ovos. O que eu obedeci com prazer, literalmente.

Fiquei ali, saboreando os testículos do Marcelo até que ele mandou eu levantar e tirar a roupa. Eu parei de mamar e levantei. Ele se sentou, manipulando sua pica e eu comecei a tirar a roupa. Ele falou pra ir tirando tudo devagar

Me senti uma stripper dessas de boate tipo inferninho. Senti muito tesão. Resolvi que ia dar um show. Fui tirando minha roupa bem devagar, olhando fixo nos olhos dele.

Marcelo se masturbava lentamente, acariciando um dos seus mamilos. A piroca dele era claramente maior e mais grossa que a do Jorge, meu primo. Eu estava doido pra sentir aquilo me rasgando.

Quando fiquei só de cueca, me virei de costas pra ele e me ajoelhei na poltrona onde eu estava sentado, ficando de quatro. Olhei por cima ombro e fiz contato visual como os olhos do Marcelo. Ele sorriu um sorriso de safado que meu deixou maluco

Ficando de pé de novo, abaixei minha cueca e depois de 15 anos, eu estava nu na frente de um homem novamente. Me ajoelhei novamente na poltrona e apoiando meus ombros no encosto, pus meus braços pra trás. Com as mãos, eu abri minhas nádegas o máximo que pude e expus meu cuzinho pra ele.

- "Você não perdeu nem um pouco sua vocação pra putinha. Que cuzinho rosinha lindo..você quer que eu te foda gostoso ?"
- "Quero..Bota esse cacetão no meu cu"

Ele se levantou e veio até mim..bateu a pica na minha bunda. Era pesada. Eu piscava meu cuzinho doido de tesão. 15 anos.. eu estava louco pra ser devorado por aquele mulato delicioso e pirocudo.

Senti quando e cuspiu no meu botão. Senti cuspir mais..A saliva escorrendo pela minha bunda ate meus ovos.

De repente sua lingua me cutucou. Eu gemi. Ele começou a lamber meu ânus e agarrou minhas nádegas com as duas mãos. Botei os braços pra frente e segurei o encosto da poltrona.

Fechei meus olhos e me deliciei com aquela língua ágil que explorava o meu cu.
Passei a me masturbar enquanto ele me lambia.

Então, depois de cuspir de novo no meu rabo, senti um dedo me invadindo. Eu gemi gostoso e relaxei meu esfíncter a fim de facilitar a entrada. Ele foi metendo até que entrou todo o indicador.

Eu passei a rebolar devagar e ele a me foder com o dedo. Eu estava hipnotizado pelo tesão e então, ele botou um segundo dedo.

A entrada foi difícil, mas eu não reclamei. Se fosse pra reclamar, eu ia deixar pra reclamar quando ele metesse aquela rola enorme. Não ia queimar cartucho com dois dedinhos...

A verdade é que eu estava com a meu pau todo melado, morrendo de vontade de ser enrabado. Eu me contive em pedir pica, pois sabia que eke estava preparando o terreno.

Pra minha surpresa ele cuspiu mais na minha bunda e começou a introduzir um terceiro dedo. Confesso que ficou desconfortável, mas Marcelo era experiente. Mesmo com desconforto, ele enfiou três dedos no meu cu e passou a me foder com eles.

Eu ali de quatro, pelado, com 3 dedos socados mo meu rabo. Confesso que me senti muito feliz. Aquela sessão de dedadas prosseguiu por alguns minutos, até que ele tirou os dedos e bateu com a rola bem no olho do meu cu.

Eu gemi quando ele fez isso e, então,. ele empurrou a pica pra dentro. Era enorne. A cabeça passou com muuita dificuldade.Eu prendi a respiração e Marcelo começou a empurrar aos poucos, de maneira que ele foi me arrombando lentamente.

Fui começando a arquear me corpo, conforme aquele rola enorne ia entrando. Toquei na perna dele, dando 3 tapinnhas. Ele entendeu o que eu queria e parou de empurrar, ficando parado com parte do membro dentro de mim

- "É grossa.. é enorme' - Eu disse
- "calma...já já você se acostuma"

Olhei pra trás, por sobre meu ombro esquerdo. Ele tinha uma expressão de tarado na cara, que me fez sentir um tesão enorme. A sensação de estar me entregando a outro macho depois de tanto tempo, era simplesmente deliciosa.

Reuni coragem e disse a ele que continuasse. Marcelo não perdeu tempo. Me puxando pelos quadris, voltou e empurrar aquele caralho cada vez mais pra dentro de mim.

Eu respirei fundo e senti meu cu doer. Mas eu estava resolvido a receber aquele homem todo no meu rabo e não reclamei mais. Ele veio empurrando, empurrando, até que senti seu saco bater na minha bunda. Só depois eu fui saber o tamanho daquela pica. Eu tinha acabado de fazer sumir nas minhas entranhas, 22cm de carne.

Se 18cm já faziam estrago, por mais que eu já estivesse habituado e tivesse tomado com eles na minha bunda um monte de vezes, imaginei o que faria comigo aquele pauzão..

Eu fiquei feliz e orgulhoso quando senti os ovos dele batendo na minha bunda.. eu tinha agasalhado aquele croquetão todinho.

Então, ainda sentindo meu cu arder, eu pedi a ele, quase implorei, na verdade, pra que ele me desse pica.

Marcelo agarrou firme nos meus quadris e passou a se movimentar, pra trás e pra frente. Eu quase chorei, num misto de tesão e dor.

Aos poucos, sem pressa, Marcelo foi gradativamente aumentando o ritmo. Àquela altura, o dia já começava a clarear e eu ali, de quatro, nu na casa do meu colega de trabalho, com a rola dele socada em mim.

Comecei a respirar de forma mais pesada enquanto Marcelo acelerava os movimentos e os tornava cada vez mais amplos. Aos poucos ele metia mais rápido e o pau saía mais e entrava mais fundo novamente.

A dor ainda era considerável, mas já era mais suportável. Marcelo me fodia com vontade já.

Me dei conta naquele momento que ele estava me comendo sem camisinha. Senti medo, mas já não podia fazer muita coisa. Foi uma imprudência, mas na hora do tesão, eu nem lembrei de proteção.

Depois de um tempo ele tirou seu pau todo e me pediu pra que eu me sentasse no braço da poltrona. Eu sentei, ele me puxou pra beira, botou minhas pernas nos ombros, ajeitou seu membro e me penetrou.

Eu endoidei de tesão. Era minha posição preferida e eu podia ver aquela rola imensa me fodendo.

Passei a me masturbar com vontade e em menos de 3 minutos levando pica naquela posição, eu gozei na minha própria barriga.

Marcelo sorriu e passou a meter com mais força e mais depressa. Eu sentia dor, mas aguentava calado, até que ele tirou o pau do meu cu e disse que ia gozar.

Reclinei meu tórax pra frente e pus minha lingua pra fora. Ele começou a gozar e nunca vi tanta porra na vida. Era grossa e ele tinha uma gozada muito farta. Me lambuzou todo.

Eu passava a mão na barriga e peito e depois a lambia, sempre olhando nos olhos dele. Marcelo se aproximou e me ofereceu sua rola, semi flácida, toda esporrada e eu não rejeitei. Caí de boca e chupei aquele pirocão até ele ficar limpinho.

Ficamos ali, eu no braço do sofá, todo gozado e com o cu arrombado e pegando fogo e ele de pé, com o pau mole, respirando pesadamente.

Pedi pra tomar um banho e depois me vesti. Ele ainda estava nu, jogado na poltrona, bebendo uma cerveja. Disse que precisava ir, pois ja eram 6 da manhã e eu tinha que dornir.

- "Tem certeza que não quer dormir aqui ?"
- "Tenho..Preciso ir pra casa"
- "Você não gostou ?"
- "Pelo contrário. Adorei. Seu cacete maltrata, mas é muito gostoso. Nossa.. 15 anos, sem ver pica. Eu precisava disso"
- "Vamos repetir então qualquer dia ?"
- "Com certeza. Se estiver bom pra você a gente sai toda sexta do trabalho e vem pra cá. Vou querer muito mais desse pau. E você, queria foder um cu essa noite, gostou ?
- "Delícia esse rabinho branco"

Ele se levantou, ainda nu e me beijou gostoso na boca. Eu quase mudei de ideia, mas fiquei firme no propósito de voltar pra casa.

Ele chamou um taxi pelo telefone. Havia um ponto não muito longe da casa dele. Me despedi e saí. O táxi chegou rápido e eu fui pra casa. Todo dolorido, mas saciado. Havia matado a fome de pica que já durava 15 anos.

Marcelo foi o primeiro homem após meu primo a me foder. Mas não foi o último. Ele me comeu por uns dois anos.Todo fim de semana eu saboreava aquele chocolatão. A diferença era que eu não voltava pra casa até o domingo.

Posso dizer que nós namoramos por dois anos, até que eu mudei de emprego e me mudei de cidade.

Mas nesses dois anos, foi muita putaria com o meu mulato garotão. 25 aninhos, puro suco.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bipassivocarioca55

Nome do conto:
15 anos depois, a primeira foda com outro homem

Codigo do conto:
247797

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/11/2025

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