No dia combinado eles foram nos pegar em nossa casa. Como eles chegaram um pouco mais cedo, Ana que também tinha se atrasado para se preparar, pediu que eles entrassem.
Ana mostrou nossa casa pra eles. Alex fingia demência, como se nunca tivesse estado lá e Ana fingia demência junto. E claro, eu fingia demência também.
Ah.. nada como a cara de pau de uma hot wife safada. A melhor parte foi na hora de mostrar nosso quarto. Aninha perguntou:
- "Hum.. será que cabe nós 4 nessa cama ? Um dia a brincadeira podia ser aqui, hein ?"
A resposta da Ana foi o supro sumo do cinismo
- "Garota, se cabe eu não sei, mas que eu queria teu macho em cima de mim aqui, um dia desses, queria"
- "Piranha velha" - disse Aninha às gargalhadas
- "Galinha safada" - respondeu Ana, rindo com a satisfação que só a extrema desfaçatez proporciona.
Eu e Alex nos entre olhamos e saimos de fininho..
Ana pediu licença e disse que ia tomar banho, pedindo pra eles ficarem à vontade, e falando que tinha cerveja na geladeira.
Aninha, muito sutil e com a habitual gentileza com que tratava a prima, disse:
- "Vai tomar seu banho, galinha velha e capricha. Lava tudo bem lavadinho e raspa essa xereca que meu macho gosta de boceta raspada e cheirosa" e ria...
- "Pode deixar, piranhuda, vou caprichar pro teu macho gostar e voltar pra me comer mais"
As duas se esborracharam de rir e eu só balançava a cabeça e sussurrava rindo "barbaridade" ...
Enquanto Ana dava os retoques finais na depilação, eu, Alex e Aninha tomávamos cerveja e conversávamos no nosso quintal, que era bem amplo. Fizemos planos de fazer um churrasco e depois uma brincadeira à 4. Aninha que era uma safada de marca maior fazia comentários do tipo:
- "Pena que tem esses prédios altos aqui em volta. Se não fosse isso a gente podia ficar pelada aqui tomando sol enquanto vcs faziam o churrasco"
A ideia era ótima. Malditos prédios.
Depois de uma meia hora, Ana aparece pronta na porta da varanda. Um vestido curto, com as costas nuas, deixando evidente que estava sem sutiã, sandália de saltinho e os cabelos loiros molhados.
Aninha que estava de saia longa e uma blusinha sem manga, vira-se pra prima e diz:
- "Ô galinha velha, raspou essa boceta toda ? Meu macho não gosta de ficar engasgado com pentelho não, ele quer chupar boceta lisinha" - e ria de chorar...
- "Raspei, piranha. Raspei boceta, raspei cu, ele vai engasgar é com meu grelo"
O tratamento das duas era muito carinhoso e os diálogos eram simplesmente "supimpas". Um roteirista de filmes pornochanchada da boca do lixo não seria páreo pras duas. Eu e Alex não sabíamos se a gente ria ou chorava.
O mais legal é que as duas falavam da boceta da minha mulher na frente do Alex e o que ele gostava, ou não, na hora de chupa-la, na minha frente e eu dava risada. Nada como a intimidade... e a vocação pra cornitude...
Tomamos mais uma cerveja, começamos a conversar e então, papo vai, papo vem, nós nos misturamos e começamos a nos pegar.. Ana e Alex estavam bem à vontade. Ela abraçava ele pela cintura e se beijavam e Aninha e eu também nos beijávamos, ela com os braços em volta do meu pescoço e eu com as mãos naquela bundinha linda.
A coisa estava esquentando e eu falei:
- "Gente, se nós pretendemos ir a um motel é melhor a gente ir logo, porque senão a gente vai acabar se comendo aqui mesmo"
Todos riram e concordaram que o bagulho estava ficando sério. Nos arrumamos e fomos.
Entramos no carro, mas dessa vez Aninha foi na frente com Alex. No caminho, Ana sussurrou baixinho no meu ouvido:
- "Hoje eu vou matar saudades da piroca desse homem. Você se prepara porque hoje eu tô pro crime, vou dar muito"
- "Você vai fazer o que ?"
- "Vou esfregar minha boceta na cara dele, vou chupar pau, xoxota, vou sentar, vou dar de 4, vou fazer o diabo, seu corno"
- "Hum..vai gozar gostoso?"
- "Vou me acabar. Vou dar escândalo, hoje eu quero gritar, quero xingar, quero gozar feito uma puta no pau dele, tudo isso com você olhando, seu corninho"
Eu puxei o rosto dela e dei-lhe um beijo apaixonado. Eu era corno sim e eu adorava isso. Ela sabia me deixar doido.
Finalmente chegamos. Tivemos que escolher duas suítes, porque nesse motel, a política também era a de não permitir dois casais no mesmo quarto, o que era balela, igual como era no Dunas. A gente pagando por dois quartos, podia fazer o que nós quiséssemos.
Deixamos o carro na garagem e, adivinhem quem foi o escolhido para ir ao outro quarto buscar toalhas e sabonetes ? Eu, lógico. Eles baixaram o toldo que tapava a garagem, de modo que quem estava do lado de fora, não conseguia ver nada.
Enquanto isso fui ao quarto e, propositalmente eu fui lentamente. Queria demorar um pouco pra ver o que acontecia na minha ausência.
Quando eu voltei, eu me abaixei, levantei uma ponta do toldo e entrei na garagem. E me deparei com Alex encostado no carro, com as calças arriadas até os joelhos sendo mamado deliciosamente pela Ana, agachada à sua frente, enquanto Aninha estava ao lado dele, lambendo um dos mamilos do namorado, sem blusa, com os peitinhos lindos à mostra..
Eles, definitivamente, não faziam nenhuma questão de me esperar. O que eu, como um bom corno, achei ótimo.
Eles notaram minha presença e Aninha me chamou pra perto dela... antes de me aproximar de Aninha, parei ao lado de Ana, que continuava mamando Alex como se nada estivesse acontecendo, me abaixei, peguei-a pelos cabelos, puxei a cabeça dela pra trás com carinho, o que a fez parar de chupá-lo e a olhar pra mim, com a boca aberta e expressão de absoluto tesão.. eu então me abaixei e dei um beijo naquela boca toda melada pelo tesão do Alex e da própria saliva dela. Beijei com gosto, um beijo lento e molhado. Ficamos naquele beijo alguns instantes e então eu parei e, ainda segurando-a pelos cabelos, direcionei a cabeça dela de volta ao membro do Alex.
Quando olhei pros dois, ambos nos olhavam hipnotizados. Eu então, deixei Ana fazendo o seu trabalho naquela rola, me aproximei da Aninha, a peguei pelo pescoço, virei sua cabeça com gentileza e dei um beijo delicioso nela, que se descolou do Alex e passou os braços em volta do meu quadril.
Ficamos ali alguns instantes daquele jeito. Até que Aninha abriu meu zíper, meu cinto, abaixou minhas calças e, se desvencilhando do meu beijo, se agachou, acabando de descer minhas calças e cueca, abocanhando meu pau com fome.
Agora éramos dois a receber os boquetes mais maravilhosos que um homem podia sonhar em ganhar. Os dois casais trocados ali, lado a lado, as duas agachadas nos fazendo aquele carinho delicioso.
Ficamos assim um tempo, até que Ana parou de chupar o Alex, se levantou e tirou o vestido e a calcinha, ficando apenas com a sandália. Ana estava nua em pelo ali mesmo, na garagem. Ela pegou ele pela mão, foi até a porta do motorista, abriu, apoiou o pé no banco do carro de costas pra ele, oferecendo a xoxota e disse:
- "Mete"
- "Estou sem camisinha aqui.."
- "Foda-se a camisinha, mete"
- "Fode ela" - Disse Aninha que ouvindo aquilo, interrompeu a mamada fabulosa que me dava pra dar o comando ao seu namorado - "Fode essa puta logo".
Alex não se fez de rogado. Ele já tinha comido (e muito) a Ana sem camisinha, mas Aninha não estava junto e ele achava que eu não tinha visto eles transando sem. Ele certamente ficou sem saber o que fazer, mas como a prima era porra louca e eu um corno manso, ninguém se opôs...
Diante da falta de protestos e até do incentivo por parte da namorada, ele se aproximou de Ana, encaixou seu membro na vagina dela e empurrou com firmeza. Ela já estava ensopada de tesão, o que era fácil de constatar pela calcinha melada que ela deixou no chão à minha frente, o que tornou fácil a penetração abrupta.
Ele passou a socar sem dó, como era do seu costume. Eu estava delirando naquele boquete da Aninha e ouvindo os sons das estocadas firmes que Alex dava. Aninha gemia gostoso.
Perdi a noção do tempo e de espaço. Pouco estava me lixando se do lado de fora da garagem, do outro lado do toldo, estivesse alguém ouvindo tudo. Na verdade eu cheguei a desejar que tivesse platéia.
Ana dizia um "ahhh ahh ahhh" perpétuo enquanto se ouvia o som implacável das estocadas de Alex, que pareciam cada vez mais rápidas.
De repente ouvimos ela dizer entre os dentes:
- "Mete com força que eu vou gozar"
Alex esticou o Braço e pôs a mão na boca da Ana, passando a meter com uma força absurda. Mesmo com a mão lhe abafando a boca, Ana gemia relativamente alto e, de repente, ambos começaram a gozar juntos. Ela se tremia toda, enquanto ele cravou fundo seu membro dentro dela e despejou um rio de porra na xoxota da minha mulher.
Depois, já em casa, conversando, Ana me disse que antes mesmo dele acabar de gozar, ela ja sentia o sêmen escorrer pelas pernas, tamanha a quantidade.
Ouvindo tudo aquilo, eu também não me contive e segurando Aninha pela cabeça, interrompi os movimentos dela e passei a socar com vontade naquela boquinha, o que me levou a um orgasmo profundo. Ela sorveu tudo, fazendo "humm" e me olhando nos olhos... quando eu acabei de gozar ela tirou meu pau da boca, mostrou a lingua pra mim e sorriu. Eu a puxei, a fiz levantar e a beijei lentamente.
Do outro lado do carro, Ana e Alex também se beijavam abraçados. Ana interrompeu o beijo e falou, gente, vamos subir ?
E assim fizemos. Eu, acabei de tirar minhas calças, deixei meu tênis dentro do carro, peguei minhas roupas, os sabonetes e as toalhas que havia pego no outro quarto, enquanto Aninha pegou sua blusa e me deu a mão. Ana pegou suas roupas no chão, Alex catou as dele e subimos as escadas que levavam à porta da suite.
Enquanto Aninha abria a porta do quarto eu percebi olhando de canto de olho que Ana entregou a calcinha pro Alex... era a segunda. Se continuasse assim, minha esposa ia ficar sem calcinhas pra usar em breve.
Fingi que não vi aquilo e entramos. Aninha tirou a saia e a calcinha, descalçou a sandália e ficou completamente nua. As duas foram tomar banho e nós fomos pro freezer à cata de cerveja.
As duas começaram a demorar e Alex pôs a cabeça pra dentro do banheiro. Olhando pra mim ele disse:
- "Sabia, estão no maior sarro as duas lá dentro"
- "Deixa elas se pegarem. É bom que a gente descansa...kkkk... E aí, tá curtindo a Ana ?"
- "Cara... ela é muito gostosa. Aliás, eu queria te agradecer por aquele dia na sua casa e por você ter nos deixado à sós"
Mal sabia ele que eles não estavam sozinhos.
- "shhh.. fala nisso não. Aninha pode ouvir e vai dar merda." - abaixando bastante o tom da minha voz eu perguntei - "Você aproveitou ? Ana disse que você acabou com ela"
- "Cara... foi a melhor noite de sexo da minha vida.Tua mina fode muito gostoso"
Isso é tudo que um corno manso espera ouvir de um comedor. Que a sua mulher da a ele um prazer que ele não tem com nenhuma outra.
- "Se quiser ficar com ela sozinho de novo, basta me falar. Vocês podem ficar à vontade lá em casa"
- "Pô, você se importa se eu trouxer ela pra um motel ? Eu queria muito levar ela pra uma suíte dessas com hidro, cadeira erotica.."
Confesso que a cara de pau dele me deixou num misto de ciúmes e tesão. Na mesma hora eu imaginei mil coisas que eles farian à sós numa hidro... o ciúmes bateu, mas a ereção que se fez presente denunciava que o instinto da cornitude mansa falava mais alto.
Mostrei o pinto duro pra ele e disse:
- "Você acha que eu vou me opor ?"
Rimos os dois e ele disse:
- "Tô achando que não..kkk"
- "Achou certo..kkk..Deixo sim. Se ela quiser ir a um motel com você sozinha, eu deixo."
- "Ela quer"
Eu olhei pra ele e eu acho que ele se tocou que se traiu. Eles obviamente se falavam sem eu saber.
- "Quer ? Vocês já conversaram sobre isso ?"
- "Não... quer dizer já..lá na sua casa, naquele dia"
Naquele dia eu tinha certeza que não tinha sido, mas eu me fiz de bobo, como aliás, manda o manual do corno manso...
- "Ah, entendi.. quer dizer que vocês dois querem ir a um motel sozinhos ? Não vão levar a Aninha ?"
- "Não.. a gente quer que seja só nós dois.Você se importa se formos só nós dois?"
- "cara.. você acabou de encher a boceta da minha mulher de porra, você acha que eu me importo se vocês forem sozinhos a um motel ? Claro que não"
Nós dois rimos...
- "Só quero isso, que você converse comigo antes"
Nessa hora, um gemido alto veio do banheiro... era a Ana... nós dois fomos olhar e a vimos apoiada na pia do banheiro, com a bunda empinada pra trás, com os olhos revirados, totalmente molhada e descabelada e a Aninha, ajoelhada atrás dela, com a cara enfiada no meio das pernas da prima. Chegamos a tempo de vê-la começar a gozar na lingua da prima, que aplicava nela uma chupada magistral na bocetinha.
Ana começou a se tremer e se apoiou nos cotovelos, empinando ainda mais a bunda e rebolando. Vimos de camarote Aninha aplicar um tremendo tapa naquela raba. Foi a gota d'agua. Ana começou a gozar alto. Os joelhos dobraram, a medida em que sua prima apertava as suas nádegas, trabalhando a lingua com agilidade e, com muita habilidade, no seu clitóris.
Me aproximei e a peguei com firmeza pelos cabelos, beijando sua boca que estava gelada de tanto tesão...ela afastou -se de mim e me olhou nos olhos com uma expressão de absoluto prazer e sussurrou:
- "puta que pariu"
Abaixou a cabeça e começou a gritar... gritou e gritou muito.. gozando furiosamente naquela lingua que ela conhecia tão bem...
Aninha passou a beijar as nádegas da prima. Alex, se aproximou pelo outro lado e, dessa vez, foi ele quem a pegou pelos cabelos. Ela levantou a cabeça e se abraçou a ele, beijando com tesão. Eu estava ao lado dela, me masturbando lentamente. Ela continuou a beijar o Alex, mas tateou meu corpo até chegar no meu pênis e tirando a minha mão, passou a me masturbar.
Aninha se levantou e me beijou. Eu senti naquela boca o sabor da minha mulher e aquilo foi maravilhoso.
Ana começou a descer beijando o peito do Alex e soltou meu pênis, que foi agarrado pela Aninha na mesma hora..
Ana continuou descendo e se ajoelhou. Alex falou, que ainda não tinha tomado banho e ela respomdeu:
- "Ótimo. Tua pica com gosto de porra. E isso que eu quero hoje. Tua pica e tua porra"
E abocanhou Alex. Eu nem sei como eu não gozei na mão da Aninha. Aquilo tinha sido uma das coisas mais devassas que eu já tinha ouvido ela ou qualquer mulher dizer. E ela dizia sem nenhum pudor, ali na minha frente. Eu sentia um mix de tesão, orgulho e uma pontinha de ciúmes, que é o que da o tempero de tudo.
O ciúmes numa relação sexual à três, à quatro ou numa orgia coletiva é o tempero que faz tudo ser ainda mais gostoso. Não um ciúmes daqueles ferozes, doentios, que se manifestam numa possessividade. Mas um ciúmes que deixa a gente trêmulo, mas só na medida certa para aflorar o nosso tesão ao máximo.
Uma sensação indescritível de ver sua mulher se entregando sem reservas a outro homem na sua frente e você ser dominado por uma força que te impede de interromper aquilo. Que te faz querer ver mais e mais. Só quem nasceu pra isso entende.
Aninha me puxou pro chuveiro e deixamos os dois naquela pia..Aninha se ajoelhou e lavou meu pau com carinho. Enquanto isso, eu não conseguia tirar o olho deles dois e Alex a levantou. Virou Ana de costas, se ajoelhou e lambeu o cuzinho dela. Ana gemeu e mexeu a bunda de um lado pro outro.
Senti a boca de Aninha no meu membro. Ela tinha uma boquinha quente, de veludo. Olhei pra ela e suspirei. Ela engoliu todo e ficou com ele assim, com ele na boca por alguns segundos. Eu estava hipnotizado, de boca escancarada olhando aquilo quando ouvi um gemido alto.
Olhei e vi que Alex estava sentado no vaso e Ana havia se encaixado nele. Ela desceu até o talo e não conteve o gemido. Começou a subir e descer com uma expressão em seu rosto que eu nunca tinha visto. Ela parecia endemoniada. Ele a segurava pela bunda e olhava aquele rabo subindo e descendo completamente em êxtase.
Depois de alguns segundos ela se levantou por completo, saiu de cima dele e o puxou, arrastando-o pro quarto. Eu e Aninha ficamos no chuveiro. Eu pedi que ela se levantasse, a coloquei de costas pra mim. Ela flexionou os joelhos, jogou a bunda pra trás e se ofereceu à penetração. Eu simplesmente me lixei pro fato de estar sem camisinha e entrei nela sem hesitar.
Nós dois gememos e eu comecei a me movimentar, segurando-a pelos quadris.
Ela olhou pra trás e me disse com a voz trêmula pelas estocadas:
- "A verdade é que é todo mundo corno nessa porra. Me fode, seu puto"
A minha resposta veio com um tapa naquela bundinha linda. Acelerei ainda mais os movimentos, mas sem dar tudo que eu podia.
Ela rebolava e olhava pra trás, dizendo um monte de obscenidades. De lá do quarto a gente conseguia ouvir o barulho das estocadas dele nela. Eu desliguei o chuveiro pra ouvir melhor. Aninha percebeu o que eu queria e me disse, sem olhar pra mim, de cabeça baixa:
- "Isso, seu puto. Desliga o chuveiro pra você ouvir meu macho foder a piranha da minha prima. Mete com força pra eles ouvirem a gente também"
Eu fui ficando enlouquecido. Do quarto era possível ouvir não só as estocadas, mas os gemidos e gritinhos que a Ana dava e Alex falando putaria
Depois de alguns minutos naquela meteção frenética, nós dois ouvimos o Alex falando já aos berros pra ela:
- "O que você é ?"
E o diálogo que se seguiu foi devastador:
- "PUTA"
- "De quem ?"
- "De vocês dois, porra"
- "De mim e do teu corno ?"
- "De você e da Aninha, seu puto"
Nessa hora, Aninha olhou pra trás com a boca aberta, um olho fechado e o outro arregalado em completo êxtase e começou a gozar alto, se tremendo toda...
- "Goza, cadela"
Foi o que nós ouvimos vindo do quarto e a voz era dele.
Eu não consegui me conter e acelerando o maximo que pude, em poucas estocadas eu gozei dentro dela, gritando o mais alto que eu consegui...
O efeito em cadeia foi imediato. Ele começou a gozar e quando ela começou a sentir o sêmen quente dele, ela não se conteve e também teve um orgasmo.
Eu e Aninha nos refizemos... à duras penas conseguimos recobrar as forças e liguei o chuveiro. No quarto um silêncio total. Nós tomamos um banho e saimos pra nos enxugar. Do quarto não se ouvia nada.
Quando saímos do banheiro, vimos os dois de conchinha, de mãos dadas. Ele beijando suavemente o rosto da Ana. O lençol tinha marcas evidentes do orgasmo dos dois.
Aninha me olha e fala:
- "Olha esses dois putos. Agora vão virar namoradinhos" e começou a rir.
Alex fez um sinal pra ela e Aninha foi pra cama. Os três ficaram lá. Ela se deitou entre os dois. Ana se virou na direção da pima e os três ficaram namorando.
Eu me sentei no sofá, abri uma cerveja do Frigobar e passei a apreciar aquela cena. As carícias eram suaves..Eles trocavam beijos. Ora os três se beijavam ao mesmo tempo. Ora Aninha beijava o Alex, ora beijava a Prima e eu molhava o beiço no gargalo da One Way.
Eles ficaram ali por um tempo até que Aninha quebrou o silêncio.
- "Quer dizer que você, finalmente, depois de todos esses anos e todas as chupadas que eu te dei nessa boceta, admite que tu é minha puta ?" - e começou a rir
- "Vai se lascar, galinha velha" - respondeu Ana rindo.
- "Ué, porra ? Foi você quem falou !! Ninguém te obrigou. Inclusive, você disse que é puta de nós dois. Tanto é verdade que nos dois já te comemos hoje" - e ria ...
- "Tá e se eu for tua puta ? O que é que tem ?"
- "Nada. É que eu já sabia disso há muitos anos. Tô te comendo faz tempo" - e ria mais ainda.
- "É uma galinha velha mesmo" - as duas riram...
- "Eu vou é lavar meu pau porque daqui a pouco eu vou querer mais" - Disse Alex - "Enquanto isso, vocês fiquem aí discutindo qual das duas é puta de quem, mas fiquem com a certeza de que as duas são MINHAS putas"
- "Ih alá !!" disse Aninha, se acabando de rir.
- "Que briga mais besta, vocês aí querendo saber quem é puta de quem e eu aqui feliz em ser corno de todo mundo"
Foi uma gargalhada geral.
Alex foi pro banho e as duas ficaram se beijando na cama. Dali pra frente só quem comeu as duas foi ele. Ele voltou, Ana foi pro chuveiro e eu fui atrás dela. Enquanto ela se lavava eu e ela conversamos e ela me pediu pra deixar só eles três transarem. Ela queria satisfazer o Alex que tinha pedido isso pra ela enquanto eles dois estavam sozinhos no quarto.
Eu perguntei o que tinha rolado e ela me contou detalhes da trepada deles. Eu fiquei muito excitado e até me surpreendi por ter tido uma ereção pois a foda que eu tinha dado com a prima dela tinha ocorrido não há muitos minutos antes.
Ela me pediu pra eu deixar só eles três que em casa ela me compensaria. Eu, lógico aceitei. Corno manso não diz não pra esposa. E a partir dali, pelo resto da noite, eu me contentei em assistir a tudo. Um ménage maravilhoso na minha frente e eu, de camarote, tomando cerveja e punhetando.
Eu não podia deixar de lembrar das palavras da Aninha no meu ouvido, quando estávamos indo pro motel no nosso primeiro encontro. "É um cavalo. Tem piroca pra nós duas ali". Era a mais pura verdade. Eu achei que o dia fosse amanhecer com eles três fodendo.
Rolou todo tipo de putaria que alguém possa imaginar. Vi coisas lindas. Foi sensacional ver minha esposa que eu amava tanto, cavalgando o pau do Alex enquanto beijava a prima na boca, que por sua vez, oferecia a xereca aos labios e à lingua do namorado.
Depois ele falou para elas sairem de cima dele. Assim que elas sairam, ele pegou Aninha, a pôs deitada na cama e a puxou com força para a beirada. Abriu as pernas da namorada, expondo totalmente a xota dela e cravou o seu membro.Aninha deu um grito de tesão e pediu que ele a fodesse sem dó. Ana sentou na cara da prima e passou a beijar Alex.
A cena era cinematográfica.
Ele dominava as duas completamente. Um verdadeiro macho alfa. Ele não pedia ele mandava. E todas as ordens elas obedeciam prontamente.
Depois de um tempo nessa posição, ele botou as duas de 4, viradas de frente pra mim, uma ao lado da outra e alternava, ora pegando Ana, ora pegando Aninha. As duas de 4, de mãos dadas. Enquanto ele estocava uma, usava os dedos para estimular a outra.
Os gemidos, os sons dos tapas vigorosos que ele dava nas bundas das duas, o som dos corpos se chocando, conforme ele fodia. Tudo isso era hipnotizante.
Ana banhada em suor, com os cabelos grudados no rosto e nas costas, a expressão em seu rosto era indescritível. Enquanto Alex a comia ela olhava pra mim e mexia os labios sem emitir som algum, mas a mensagem era clara: "corno".
Ele ficou um tempo alternando as duas, até que saindo de dentro da Aninha, anunciou que ia gozar... as duas se viraram pra ele e disputaram cada gota. Eu fiquei embasbacado porque Ana sempre me disse que não gostava, mas desde que começou a transar com Alex, isso claramente havia mudado. Um espetáculo de extrema sensualidade. Eu adorei ver aquilo. As duas disputando o gozo do macho e depois se beijando, meladas do prazer dele.
O cheiro de sexo invadiu meu nariz e eu estava ali inebriado.
Lá pelas 3 e meia da manhã ele, finalmente, entregou os pontos. Os 3 dormiram embolados na cama, Ana no meio dos dois. E eu, como corno que sou, acabei dormindo no sofá. Feliz da vida.
Às 06 horas o telefone do quarto tocou pra nos avisar que o periodo havia se encerrado. Já era o segundo. Havíamos chegado às 18 horas do dia anterior. Pedi pra prorrogar mais um período e dormimos mais um pouco. Lá pras 10 da manhã acordamos..
Era de uma certa forma engraçado. Estávamos já mais do que habituados em estarmos nus na frente uns dos outros. Nem parecia que estava todo mundo pelado. Fomos pro banho, nos vestimos e pedimos a conta. Eles nos deixaram em casa e foram embora, não sem antes falarmos em combinar uma nova brincadeira.
Perguntei pra Ana com cara de deboche assim que entramos em casa:
- "Você acha que eu não vi você dando sua calcinha pro Alex na escada da garagem, enquanto a Aninha abria a porta do quarto ?"
- "Eu acho é que a calcinha é minha e eu dou ela e o recheio dela pro meu macho a hora que eu quiser, alguma objeção ?"
A reposta certinha que eu queria ouvir... a Hot wife botando o corno no lugar dele...
- "Nenhuma, mas vocês estão combinando alguma coisa ?"
- "Sim, mais chifres pra você. Não era chifre que você queria ? Não era me ver com outro que você queria ? Então agora aguenta, porque eu viciei em te cornear e tu nunca mais vai deixar de ser corno."
E os chifres vieram. Mas essa já é uma outra história.
Obs: É claro que ela não me compensou por nada depois que chegamos em casa. Ela só fez dormir. Eu tive que me virar sozinho mesmo...como um bom corno faz.
bipassivocarioca55