No ensino médio é quando temos nossas experiências mais intensas. Comigo não poderia ser diferente.
Mesmo já tendo tido algumas experiências com meus amigos, eu não me considerava gay. Eu achava que era algo que garotos faziam quando estavam conhecendo esse mundo.
Mas tudo mudou quando meu melhor amigo se assumiu gay.
Claro que na época eu era um babaca e ao invés de apoiá-lo, eu me afastei dele. O nome dele era Ermano. Quando ele me contou que era gay, a notícia me pegou de surpresa. Eu não soube o que fazer, então resolvi simplesmente me afastar.
Eu sempre o via no colégio e ficava com vontade de ir conversar com ele. Estudávamos na mesma sala desde o 6º ano do fundamental e de repente era como se fôssemos dois estranhos. Ele estava até andando com uma nova galera e parecia bem enturmado.
Eu continuava andando com o Dênnys. O cara mais popular da escola. O palhaço da turma. Isso me fazia ser o amigo do palhaço e, por consequência, tão popular quanto ele. Mesmo ele tendo sido um dos motivos para eu me afastar de Ermano, eu continuava andando com ele.
Um dia, logo após o retorno das aulas, no segundo semestre daquele mesmo ano, eu estava no meu canto observando Ermano com seu novo grupinho. Ele sorria e conversava alegremente. Pelo visto, parecia bem feliz. É quando sinto alguém apertando minha bunda. Quando olho, era quem eu imaginava. Dênnys.
Eu já vinha aos poucos parando com aquele tipo de brincadeira com ele. Infelizmente, vez ou outra, ele ainda insistia.
Naquele momento, ele não estava sozinho. Estava com Josuel.
-Ei, balde. Vamos chegar ali.
-Ali onde?
-Na minha casa - responde Josuel.
-Não posso. Preciso levar meu irmão pra casa.
Todos os dias era minha obrigação levar meu irmão mais novo para casa, embora ele já tivesse idade o suficiente para andar sozinho. Na idade dele, eu já era responsável por levar ele para casa. Ele já poderia muito bem ir sozinho. Afinal, não estudávamos tão longe assim de casa. Mas se meu irmão chegasse sozinho em casa era capaz de minha mãe me matar.
-E iríamos fazer o que na sua casa? - pergunto na curiosidade.
-Passar o tempo.
-Faz disso. Deixa teu pivete em casa e depois chega lá.
-Não prometo.
-Não fode, boiola - diz Dennys e vai indo embora com Josuel, não antes de dar outro tapa na minha bunda.
-Volto a encarar Ermano no meio do seu novo grupo de amigos e sou trazido à realidade pelo meu irmão.
-Por que vocês deixaram de ser amigos?
-O que? Não deixamos de ser amigos.
-Então por que ele nunca mais foi lá em casa?
Antes de deixarmos de nos falar, Ermano praticamente morava lá em casa. No entanto, fazia mais de um mês que ele não aparecia por lá. Minha mãe já tinha perguntado por ele. Até meu pai que só aparecia em casa a cada 20 dias já tinha perguntado por ele.
-Ele está sem tempo.
-Você não me engana.
-Eu não preciso te enganar. Vamos pra casa. - Abraço-o e o trago para debaixo do meu braço e o puxo para irmos para casa. Embora eu soubesse que meu irmãozinho não era mais a criança que eu levava para casa todos os dias, eu não deixava de abraçá-lo vez ou outra. Eu ainda o via como um moleque. E ele também não se incomodava quando o abraçava mesmo na frente de todos seus amigos.
Quando cheguei em casa e vi que minha mãe não sairia para trabalhar, resolvi ir à casa de Josuel. Ele não morava tão longe da minha, e era sexta-feira. Eu merecia uma distração.
Quando chego lá, encontro um verdadeiro antro da perdição. Eu sabia que Dennys não batia bem da cabeça, mas beber bebidas alcoólicas já era demais.
Dennys e Josuel estavam sozinhos bebendo cerveja. Pelo visto já haviam bebido bastante quando cheguei.
-Que porra é essa? vocês estão bebendo?
-É o que parece.
-E seus pais, Josuel?
-Que pais?
-O Jô só mora com o pai. - Dênnys me atualiza.
-Ele está bêbado lá no quarto deste às 14h.
Depois eu descobri que a mãe de Josuel tinha ido embora com um soldado que conheceu no carnaval. O pai dele era maquinista noturno. Quando não estava trabalhando, estava bebendo.
Josuel me entrega uma cerveja.
-Eu não bebo.
-Você disse que ele não era um otário. - Diz Josuel para Dennys.
-E não é. Só precisa de tempo para mostrar que é um cara legal. - Diz Dênnys tomando a cerveja da mão de Josuel e abrindo para beber mesmo ainda tendo uma latinha em sua mão.
-Então é isso que estão fazendo? Bebendo?
-Hoje é sexta-feira. Dia de curtição.
-Se eu chegar fedendo a cerveja em casa, minha mãe me mata.
-Então você é filhinho da mãe? - Josuel provoca.
-Sim. E o Dênnys também.
-Só na frente dela. - Diz Dênnys.
-Por trás ele é rebelde - diz Josuel.
-E você, meu brother, precisa aprender a viver - diz Dennys passando o braço por trás do meu pescoço e beirando a cerveja em meu nariz. Sinto o cheiro da cevada e sinto uma vontade verdadeira de experimentar.
-E é por isso que não bebo, porque pretendo viver muito ainda. - digo afastando a cerveja do meu rosto.
-Você é um vacilão - diz Dennys e dá um tapa na minha bunda.
-Rapaz, o Dennys gosta mesmo da sua bunda, né? sempre que pode vejo ele dando um trato nela.
-Eu já estou quase sem poder sentar. - Digo entrando na brincadeira.
-Não é com umas tapinhas que você não vai poder sentar. - diz Dênnys.
Os dois estavam visivelmente bêbados. Eu já começava a cogitar a ideia de ir embora assim que possível. Sento-me no sofá. Josuel coloca uma música até alta demais no som.
-Assim você vai acordar seu pai.
-Aquele velho não acordo por nada. Está de folga há dois dias. Bebeu feito uma peste ontem.
-Sério?
-Sim. Essas são as cervejas que sobraram. O velho não superou o chifre ainda.
-É por isso que tem que ser bem vagabundo e sair comendo geral - diz Dênnys
-Tu come ninguém, desgraça. – Brinca Josuel
-Tu tá é por fora. Se duvidar como até tu.
-Fica longe do meu cu, seu canalha.
Josuel era um moreno de pele clara, cabelos encaracolados, um corpo magro e fino. Era pouco maior do que Dênnys. Escutá-lo falando aquilo despertou minha imaginação. Senti meu pau pulsar. Mas eu já tentava há bastante tempo expulsar da minha mente pensamentos como aqueles. Eu tinha ficado viciado em ficar olhando a bunda dos caras, principalmente nos treinos, com aqueles calções de jogador, e sempre ficava excitado imaginando como era a bunda de cada um. Passei a assistir bastante pornô com mulheres com a bunda e peitos grandes para esquecer aqueles desejos, mas às vezes me pegava focado olhando na bunda dos caras que estavam comendo elas. Era uma tortura. Eu estava decidido a parar de pensar em bundas masculinas.
-Vem pra cá com essa bunda seca pra você vê. - brinca Dênnys
-Sai fora, viado.
Os dois caíam na gargalhada com a própria conversa. Eu forçava um sorriso e escondia minha excitação com todo aquele papo.
Começa uma música bem dançando e Josuel começa a se mover com o ritmo.
-Isso, vadia, dança - brinca Dênnys
-A cabeça do meu pau pra vocês - Diz Josuel dando uma pegada no pau sobre o short.
A gente apenas rir
-Deixa de ser fracassado, toma uma aí - diz Dênnys oferecendo-me novamente a latinha.
Resolvo aceitar. O quão ruim poderia ser levar uma surra da minha mãe por chegar fedendo a cerveja em casa?
Aceito e tomo um gole. Sinto o gosto amargo descendo pela minha garganta. Era melhor do que eu imaginava.
Os dois comemoram minha iniciação.
-Se o seu pai pega a gente bebendo - digo.
-Eu já disse. O velho está capotado
-E o que você vai dizer amanhã quando ele acordou e for atrás das cervejas dele?
-Eu vou dizer que ele bebeu todas e não se lembra.
-Você já fez isso antes, né?
-Perdi as contas.
A música continua e Dennys também começa a dançar. Visivelmente suado, ele se livra da camisa. Josuel faz o mesmo. Os dois ficam dançando no centro da sala, e eu apenas observando. Tonalidades diferentes de corpos, ambos corpos atraentes. Josuel bem mais fino que Dênnys. O diferencial de Dênnys era que tudo nele era avantajado. Braços, pernas, cintura, bunda. Já Josuel era de um corpo fino retilíneo.
Para Zoar, Dênnys vira a bunda para Josuel e começa a rebolar. Josuel dá uns tapas na bunda dele no ritmo da dança. Os dois se divertiam. E eu excitado com a cena, mas ao mesmo tempo com medo do pai do Josuel aparecer a qualquer momento e ver aquela cena e pôr a gente pra correr.
Então, do nada, Josuel passa o dedo entre as nádegas de Dênnys mesmo sobre o calção. Dennys tá um pulo.
-Tá vacilando, baitola.
Josuel apenas ria. Eu também rio.
-Ah é assim. -Diz Dênnys indo atrás de Josuel.
Josuel até tenta fugir, mas a sala não era tão grande assim, então, Dênnys o pega e segurando-o com esforço passa o dedo no cu de Josuel também. Claro que sobre o calção também.
Eu já sentia meu pau muito duro.
No fim, os dois caíam na gargalhada.
Josuel empurra Dênnys, dizendo
-Sai fora, porra - e se afasta
Mas Dênnys aproveita e puxa o calção de Josuel para baixo com cueca e tudo e deixa à mostra sua bunda. Uma bunda morena mais bonita do que eu imaginava. Josuel se vira rapidamente para se vestir e acaba mostrando também seu pau. Para minha surpresa, um pau bem mais preto do que ele. Josuel era um moreno claro, mas seu pau era de negão. E eu quase podia apostar que estava meio bomba.
Dênnys caia na gargalhada. Eu fingia um sorriso para disfarçar meu espanto em ver a bunda e o pau de Josuel. Meu pau latejava.
-Filho da puta - diz Josuel.
-Cara, teu pau é preto, por quê? - pergunta Dênnys se acabando de rir.
-Vai pra porra. Eu tenho rola de negão. Porra, eu sou negro.
-Mas teu pau parece uma tora de carvão, véi.
-Vai pra porra. Olhando pro meu pau, seu viado.
-Eu estava olhando tua bunda, mas tu virou, vacilão.
-Vai te fuder.
-Teu pau é preto, cara. - continua Dênnys caindo na risada
-Elas gostam do pretão. Melhor que branquelo que nem o teu deve ser.
-Claro, porra. Eu sou branco. Minha rola é branca.
-Quando foi que o assunto virou a cor das nossas rolas? - digo.
-É esse viado - diz Josuel apontando pro Dênnys.
-Vai se fuder, pau preto.
Eu apenas ria viciado em minha cerveja.
-Meu pau preto pra vocês, branquelos - diz Josuel colocando o pau pra fora e balançando. Dava para perceber que estava mesmo ficando duro. Além de um pau negro, era também bem grande e grosso.
Meu pau estava bem duro já.
Ainda com o pau pra fora, Josuel começa a simular uma punheta e vemos seu pau ficando cada vez mais duro até ficar totalmente ereto. Estava bem maior e mais grosso de quando pôs para fora.
-Guarda essa porra - digo.
-Qual é? Tá com inveja do pau do negão.
-Vai se foder, porra - Diz Dennys - prefiro o meu.
E então Dênnys simplesmente coloca o pau para fora que já estava até duro feito pedra.
Para mim, não era novidade o pau de Dennys. Já tínhamos tido bastantes brincadeiras iguais àquelas. Mas fazia muito tempo que não via o pau dele. Era grande e grosso, mas não maior do que o de Josuel.
E lá estavam os dois de paus duros para fora. balançando como se fosse um campeonato de rolas.
-Vai, Rafa. Falta só o seu.
-Tá maluco?
-É vai. Assim a gente vê de quem é o maior. Eu já estou vendo que o meu é maior que o do Dênnys. Vamos ver o seu.
-Saí fora.
-Deve ser pequenininho. – Diz Josuel
-Vai se foder.
-Mostra aí, porra. Deixa de vexame.
Levanto e simplesmente coloco o pau pra fora. Duro Feito pedra.
O meu não era muito diferente do de Dênnys, mas era maior. Fazendo assim o dele ser o menor dos três.
-Perdeu, Dênnys. O Seu é o menor.
-Seus roludos da porra.
-Vai ter que pagar uma prenda.
-Que prenda, desgraçado?
-Vai ter que dar uma pegada na minha rola. – Diz Josuel balança a rola em movimentos circulares. Estava bem claro que ele tinha dito aquilo na brincadeira, mas se tratando de Dênnys, claro que ele se aproveitaria da situação, assim, sem pensar duas vezes e demorar tempo suficiente para Josuel demonstrar que era brincadeira, Dênnys simplesmente dá uma pegada no pau de Josuel e aperta de leve.
Eu viro o rosto imediatamente como se a situação fosse realmente constrangedora para mim. A verdade era que eu esperava que Josuel ficasse furioso com a atitude de Dênnys, mas não foi o que aconteceu. Josuel simplesmente cai na gargalhada. Sim, ele rir muito chamando Dênnys de viado. Depois disso, simplesmente guardamos o pau dentro da calça e continuamos a beber. Nada mais parecido com rolas à mostra e alguém pegando no pau de alguém aconteceu naquele dia.
Eu já estava começando a sentir minha cabeça querer rodar quando resolvo parar e ir para casa. Dênnys resolve me acompanhar já que sua casa ficava na mesma direção. Deixamos Josuel continuando a acabar com as cervejas do pai.
No caminho para casa, por várias vezes, Dênnys tentou puxar alguma brincadeira. Passando a mão na minha bunda ou levando minha mão até seu pau. Às vezes até passando a mão no meu pau. Eu tentava ignorar ao máximo. Estava decidido a evitar qualquer brincadeira do tipo com ele. Ainda não tinha perdoado-o por completo por ele ter destruído minha amizade com Ermano. Mesmo assim eu não podia negar que todas as suas invertidas me deixavam de pau duro.
Chegamos em sua casa primeiro. Despeço-me e vou seguindo meu caminho, mas ele me segura pelo braço.
A rua de sua casa estava vazia. Sem sinais de outras pessoas. A iluminação era bem precária e dava ao ambiente um cenário bem macabro. Devia ser quase 20h da noite. Tarde demais para ter muita gente na rua, mas cedo demais para não ter ninguém.
-Me solta, eu tenho que ir pra casa.
-Não está esquecendo de nada?
-O que?
Ele dá uma pegada no pau mostrando o volume dentro do calção. Ele estava evidentemente de rola dura.
-Vai pra porra.
-Qual é? Baixa aqui pra mim. - Diz ele levando minha mão até seu volume, mas eu puxo antes de chegar lá.
-Tá maluco?
-Relaxa. Não aparece ninguém.
-Não estou preocupado com isso. Não vou pegar no teu pau.
-Por que não? Não seria a primeira vez.
-Sai fora. – Digo tentando me sair de novo, mas mais uma vez ele me puxa. Dessa vez coloca o pau duro para fora. Quando vejo aquilo, congelo. Encaro sua rola dura e de repente todas as lembranças de nossas antigas sacanagens voltam à tona. Meu pau pulsava dentro da minha cueca. Sinto o pré gozo me lambuzar.
-Vai, só uma punhetinha. - ele pede quase como quem estivesse implorando.
Sua voz mansa deixa bem claro que ele tinha bebido cerveja demais. Olho em volta. Realmente não havia sinal de qualquer outro ser humano fora nós dois.
-Vai! Bem rapidinho.
-Tá doido, mah?
-Eu gozo rápido.
-Se aparece alguém?
-Não vai aparecer – diz ele levando minha mão até o seu pau e desta vez eu não evito. Seguro seu pau e meu corpo inteiro vibra sentindo mais uma vez aquela sensação.
-Isso. – Ele diz sentindo minha mão apertar de leve sua rola.
-Seu tarado. – Digo e começando a bater uma punheta para ele. – Goza logo.
-Aí, porra, que gostoso. Eu estava precisando de uma punhetinha dessa. Isso, vai. Bate uma pra mim.
Ele desce seu calção e cueca até o joelho. Se alguém chegasse naquele momento, iria perceber o que estava acontecendo só pela demora que seria de ele se vestir de novo. Mas não evito que ele desça seu calção já que aquilo me permitia que conseguisse ver sua bunda que eu estava também com muitas saudades de ver.
Sinto sua mão passar na minha bunda. Penso em afastá-la, mas deixo. Aumento o movimento em seu pau. Socava cada vez com mais intensidade uma punheta em sua rola. Seu pré gozo já lubrificava minha mão.
Mesmo por cima do meu calção, sinto sua mão afogar-se entre minhas nádegas e tocar no meu cu. Aquilo estava estranhamente gostoso. Meu pau queria desesperadamente gozar.
Dênnis gemia tão deliciosamente que minha vontade era de continuar punhetando sua rola enquanto sentia sua mão explorando minha bunda. Quando eu olhava sua bunda sentia uma vontade imensa de mergulhar meu rosto lá. Sentir o gosto e o cheiro do seu rabo enquanto lambia seu cu.
Dênnys solta um gemido intenso e vejo sua gala banhar minha mão. Ele goza uma porrada.
Ofegando, ele sorrir lindamente. Sinto-o apertar minha bunda.
-E aí, quer dar uma gozada também?
Eu já ia responder que sim quando escutamos vozes se aproximando. Ele se veste rapidamente e eu tento me livrar de sua porra em minha mão.
-Eu fico te devendo, cara. Pode crê que vou pagar - diz Ele entrando em sua casa.
Eu vou embora. Antes de sair de sua rua, um grupo de amigos entra. Escondo minha mão. Como se naquela escuridão alguém realmente pudesse perceber que ela estava toda gozada.
Quando chego em casa, evito o máximo contato visual com minha mãe achando que ela pudesse perceber a qualquer momento que eu tinha tomado umas cervejas. Ela não percebeu. Estava concentrada demais assistindo à novela. Estranho logo o fato de meu irmão não estar com ela. Ele adorava novelas, e os dois sempre assistiam juntos às novelas da noite.
-Cadê o Junior?
-Estava no banho. Chama lá ele que a novela já começou.
Quando entro no quarto encontro meu irmão terminando de vestir a cueca. Ainda consigo ver um pedaço da sua bundinha branca e pequena. Ele não se mostra nem um pouco envergonhado quando me vê. Apenas termina de vestir o calção que sempre usava para dormir.
-Estava onde?
-Com Dênnys. Mamãe disse que a novela já começou.
Ele não diz nada. Apenas corre para a sala.
Ele estava maior. Comprido. Faltava pouco para ficar do meu tamanho, ou até maior. Estava maior do que eu quando tinha a idade dele e estava cada vez mais parecido com nosso pai. Olho para minha mão e lembro do que tinha acontecido há poucos minutos. Lembro de Dennys gemendo enquanto gozava na minha mão.
Cheiro. Podia sentir o cheiro da sua porra ainda. Aproveito que Junior estaria bem distraído na sala com a novela e deito na minha cama para bater uma. Masturbo-me enquanto cheirava minha mão. Vez ou outra imaginando Dênnys gozando, imaginando meu rosto naquele seu rabo, lambendo seu cu, imaginando sua mão apertando minha bunda e tocando no meu cu.
E de repente, um pensamento aleatório invade minhas fantasias
Imagino-me lambendo o cuzinho de meu irmão
e antes mesmo de me policiar por tal pensamento começo a gozar.
Voltou e falando do melhor. Josué e seu pai 💦💦💦💦
Aeee , voltou . Que delícia !
Senhores, Nill está de volta <3 Simplesmente o melhor escritor deste humilde portal de contos!
Delícia adorei e também gostaria que você fizesse assim na minha bundinha