Entre amigos II - putaria sacana com os amigos

Para a minha infelicidade era meu irmão que me chamava. Para minha sorte, ele não tinha entrado no quarto, estava chamando-me lá da sala mesmo. Caso contrário ele simplesmente teria visto eu e Ermano praticamente nus esfregando as rolas uma na outra, e eu com o dedo dentro do cu dele.
Quando o escutamos, o susto foi tanto que simplesmente nos afastamos e começamos a nos vestir rapidamente. O medo de achar que ele poderia entrar no quarto a qualquer momento foi tão grande que meu pau amoleceu na hora.
Quando saio do quarto para saber o que ele queria, eu tentava disfarçar o fôlego forte pelo susto
-Mamãe está chamando para lanchar.
Sempre o lanche. Minha mãe não podia ver algum amigo meu em casa que queria enfiar comida garganta abaixo.
Fomos lanchar.
O susto demorou a passar. Eu ficava o tempo todo martelando na minha cabeça o que aconteceria se meu irmão tivesse simplesmente invadido o quarto naquele momento. O tesão realmente bagunça a nossa consciência. Fazer toda aquela cena sabendo que minha mãe e meu irmão poderiam entrar a qualquer momento era simplesmente um ato de loucura.
Não voltamos mais à “brincadeira”. O pior era que não tivemos tempo de gozar. Quando terminamos o trabalho, ele foi para casa. Eu perguntei se estava tudo bem entre nós, ele disse que sim.
-Só não precisa me chamar quando estiver com o idiota do Dênnys – ele completou.
Concordei.
O tesão voltou com tudo mais tarde naquele dia. As lembranças da punheta com o Dênnys na escola e à tarde com Ermano me deixaram cheio de tesão. Bati uma punheta antes de dormir e gozei muito. Eu tinha sorte que meu irmão sempre dormia cedo. A gente dividia o quarto. Nossas camas eram uma ao lado da outra. Eu quase sempre me masturbava embaixo dos lençóis, torcendo mesmo que seu sono fosse bem profundo.

No dia seguinte, no treino, fomos impedidos de jogar porque a quadra estava toda molhada. Havia chovido muito durante a noite e o teto da quadra estava precisando urgentemente de reparos.
-Que merda! Só para dar viagem perdida. – diz Dênnys furioso.
-Viagem perdida? A gente disse que não iam deixar a gente jogar. Você que insistiu – eu digo. E havíamos mesmo passado a manhã inteira dizendo a ele que a escola não deixaria a gente jogar na quadra molhada, mas segundo ele, Dênnys, a escola iria preparar a quadra para o treino.
Não prepararam.
-Vamos para casa – diz Josuel – Aê, vamos lá pra casa. Meu velho foi trabalhar e só volta amanhã. Deixou umas geladinhas pra mim.
-Fechou – diz Dênnys.
-Não sei. Tenho que estudar. – Digo.
-Não fode, Rafa – Diz e me puxa. Simplesmente assim me faz ir com ele.

Quando chegamos na casa de Josuel, não demorou muito para ele colocar uma música e pegar umas cervejas. Aceitei de primeira. Sem tempo para charmes. Eu só pretendia ficar um tempo e depois ir embora.
Conversa vai e conversa vem, Josuel simplesmente solta
-Aê, tenho uns pornôs maneiro.
-Tá esperando o que para colocar? – Diz Dênnys.
Josuel então vai até o quarto e volta com alguns DVDs
Escolhe rapidamente um e coloca para passar na TV.
O Filme já começa com uma loira peituda chupando duas rolas de dois homens extremamente musculosos.
Dênnys e Josuel não perdiam tempo para fazer comentários sacanas e imorais sobre as cenas que se seguiam. Riam e pegavam no pau duro fazendo volume dentro das calças. Eu apenas ria e aproveitava a cerveja. O mínimo possível. Não podia chegar em casa fedendo a cerveja.
Então no filme, começa uma cena inusitada que não esperávamos, a mulher começa a passar o dedo no cu de um dos caras enquanto ele bate uma até gozar.
Josuel e Dênnys começam com as brincadeiras
-O cara gozou levando umas dedadinhas, olha só, Josuel, tu faz isso?
-Vai pra porra. Eu não. Tu que faz. Mete o dedo no cu pra gozar.
Dênnys apenas ri.
-Eu li uma vez que o ponto G do homem fica no cu. Na próstata, cara.
-Que leitura do mal é essa sua? Tá maluco. Isso é sério? – diz Josuel
-É verdade. Eu já vi – completo apenas rindo.
-Vocês estão me zuando.
-Claro que não. É verdade. O Homem sente tesão no cu, mah – diz Dênnys.
-Então tu mete o dedo no cu pra gozar?
-Às vezes – confirma Dênnys. É claro que ele estava fazendo hora com a cara de Josuel.
-Eu não acredito nessa porra
Eu apenas ria muito.
-Experimenta, cara, tu vai ver – diz Dênnys
-Tá maluco? Colocar o dedo no cu?
-É mah. É maneiro. Experimenta. É um tesão louco – digo entrando na brincadeira de Dênnys. A cerveja já fazendo seu efeito.
-Pra porra vocês dois. – diz ele ainda descrente. Estava muito divertido a cara dele.
-É sério, cara. Tu gozar pra caralho. – diz Dênnys.
-Eu vou ver mesmo essa porra.
Diz Ele levantando e colocando a mão dentro das calças, na bunda, provavelmente mexendo no cu. Não tinha como saber se ele estava mesmo.
-Ah, assim não, véi. Tem que ficar nu. Bater um com o dedo lá dentro.
-Vocês tão de zuação.
-É sério – digo
Ele tira a mão da bunda e dá um cheiro. Eu sei, era nojento, mas também era excitante.
-Vou testar mesmo essa merda e vocês vão ver – diz ele começando a tirar a roupa.
Troco olhares com Dênnys. Não acreditava que ele ia mesmo fazer aquilo. Ele só podia estar muito bêbado para cair naquela nossa conversa. Se estava ou não, ele simplesmente tira toda a roupa e fica nu. Nu mesmo. Sem nenhuma peça.
O cara era gostoso pra caralho. Magro, alto, cintura fina. Poucos pelos no abdômen e no peito. Um pau grosso, que aliás estava duraço. Uma bunda morena, pequena e bem redondinha. O moreno era de dá água na boca.
-Vamos vê se essa porra é verdade.
-Você vai ver, nego – diz Dênnys. Nós dois permanecemos sentados apenas assistindo a cena.
Josuel sentando no sofá de pernas bem abertas, pau duro. Ele apoia uma das pernas no braço do sofá e se deita um pouco deixando seu cu bem exposto. Meu pau lateja ao vê-lo daquele jeito.
Ele começa a alisar o cu, ali, assim, na nossa frente, enquanto começava uma punheta.
-Quero só ver se isso é verdade mesmo.
Dênnys e eu trocamos olhares. Vejo Dênnys alisando seu pau por cima da calça enquanto bebia sua cerveja e encava Josuel naquela posição.
Josuel intensifica sua punheta e pressiona seu dedo no cu.
-Porra. Não entra não – ele diz entre risadas
-É melhor lubrificar um pouco
-O que?
-Lambe o dedo, cara.
-Porra
Então ele o faz. Chupa o dedo e depois leva-o até o cu e começa a meter devagarinho enquanto batia uma.
-Eu não estava aguentando, eu queria muito gozar assistindo aquilo.
Josuel batia uma punheta enquanto metia o dedo no cu ali na nossa frente e melhor, parecia gostar.
-E aí, é bom mesmo? – Pergunta Dênnys
-Bom, é maneiro. Já sei porquê os caras viram gay
-Se quiser algo mais grosso que um dedo eu tenho aqui – diz Dênnys colocando o pau pra fora.
-Sai fora – diz Josuel parando sua punheta e levantando. – Não sou viado.
A gente apenas rir.
-Tu que deve ser batendo aí uma punheta pra mim.
-Você abertinho assim, cara.
-Vocês são uns sacanas.
-Mas e aí, você nem gozou – digo
-Eu não. Senão esse filho da puta vai querer meter a rola na minha bunda. Vou gozar só com as mãos no pau mesmo – diz ele continuando a punheta em pé mesmo.
-E eu também – diz Dênnys levantando e indo para perto dele.
Eu continuo sentado na minha até que Josuel chama
-Qual é? Vai ficar só olhando mesmo? Cuida.
Eu já estava meio bêbado e excitado. Que mal teria?
-Foda-se – digo e vou para perto deles e coloco meu pau para fora. Ficamos em um círculo. Josuel totalmente nu. Eu e Dênnys apenas com os paus para fora. Os três batendo punheta.
Encarávamos um ao outro. Encarávamos também o pau uns dos outros sem nenhum pudor.
Um momento, Dênnys simplesmente pega no pau de Josuel e começa a bater para ele. No começo, Josuel até se espanta, mas depois relaxa. Olha para mim e quando vê que eu não expressava nenhuma surpresa, ele pega no meu pau e bate para mim. Eu não seria o único a não entrar na brincadeira. Pego então no pau de Dênnys e começo a bater para ele. Ficamos então os três em uma roda batendo um para o outro. Estava muito gostoso sentir a rola de Dênnys na minha mão e sentir a mão de Josuel na minha rola. Intensificamos a punheta um no pau no outro e gozamos praticamente ao mesmo tempo. Uma festa de gala para todos os lados e gemidos intensos dos três.

Foi a primeira de muitas outras putarias intensas entre a gente.